24 FX + 48 F-5EM + 48 A-1M, teriamos superioridade na AS?

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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24 FX + 48 F-5EM + 48 A-1M, teriamos superioridade na AS?

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Mensagem
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Carlos Mathias

#76 Mensagem por Carlos Mathias » Qui Mai 10, 2007 11:57 pm

AS participações que eu soube de Su-27s em guerras na africa foram surras atrás de surras, mas levando-se em conta os animais que pilotavam os caças, não se podia esperar outro resultado.


Você pode mais que isso amigo, por favor...

Antes de seguirmos, podes me esclarecer que surras foram estas?




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#77 Mensagem por Kratos » Sex Mai 11, 2007 12:27 am

Carlos Mathias escreveu:
AS participações que eu soube de Su-27s em guerras na africa foram surras atrás de surras, mas levando-se em conta os animais que pilotavam os caças, não se podia esperar outro resultado.


Você pode mais que isso amigo, por favor...

Antes de seguirmos, podes me esclarecer que surras foram estas?


Aviões derrubados, Su-27s capengas (mal manutenidos) pilotados por mercenários. Não posse te indicar fontes por isso é coisa de que ouvi falar faz mêses atrás e minha memória é uma m*.




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#78 Mensagem por Carlos Lima » Sex Mai 11, 2007 2:18 am

Carlos Mathias escreveu:Amigos, os SU-27 foram usados na guerra africana, lembram? Sem AWACS! Venceram todos os combates.


Desculpe cara. mas ai foi Eritreia x Etiopia o que realmente eu nao acho um bom exemplo...

Digo:

As aeronaves dos 2 lados nao contavam com CGI, o que prejudicou muito a atuacao
Ouve um certo numerto de falhas (alto) nos misseis ar-ar
Nao estavam operando no seu cenario ideal

A unica coisa interessante desses combates foi que foi registrado a primeira vitoria de uma mulher (se eu nao me engano Etiope).

Sei l'a nao acho esse um bom exemplo para exaltar nenhuma qualidade do Su-27 (no fim os 2 lados o utilizaram)

[]s
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#79 Mensagem por Sintra » Sex Mai 11, 2007 7:12 am

Wolfgang escreveu:Usado em combate mesmo só me lembro dos F-15, F-16 e F-18, que estejam em produção.
RAFALE... :?: :twisted: 8-] :?




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#80 Mensagem por Sintra » Sex Mai 11, 2007 7:22 am

Carlos Mathias escreveu:Amigos, os SU-27 foram usados na guerra africana, lembram? Sem AWACS! Venceram todos os combates.


Contra Mig 29A, ambos os lados utilizaram pilotos mercenários, os misseis R27 foram um desastre, etc, etc... E sim, o SU27 portou-se muito bem.
Mas não é o tipo de teste que uma qualquer força aérea leva-se particularmente a sério, se vamos por este tipo de "confrontos", aquelas CBEM-BANG que a meia dúzia de RAFALES F2 anda a largar sobre o Afeganistão também pode ser levados como "testado em combate"... (pouco importa que no caso Afegão o mesmo trabalho pudesse ser feito por um Cessna 152... :twisted: )

Abraços :wink:




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#81 Mensagem por soultrain » Sex Mai 11, 2007 8:09 am

Sintra escreveu:
Carlos Mathias escreveu:Amigos, os SU-27 foram usados na guerra africana, lembram? Sem AWACS! Venceram todos os combates.


Contra Mig 29A, ambos os lados utilizaram pilotos mercenários, os misseis R27 foram um desastre, etc, etc... E sim, o SU27 portou-se muito bem.
Mas não é o tipo de teste que uma qualquer força aérea leva-se particularmente a sério, se vamos por este tipo de "confrontos", aquelas CBEM-BANG que a meia dúzia de RAFALES F2 anda a largar sobre o Afeganistão também pode ser levados como "testado em combate"... (pouco importa que no caso Afegão o mesmo trabalho pudesse ser feito por um Cessna 152... :twisted: )

Abraços :wink:


Uma das explicações para o desastre dos R27 não pode ser as contramedidas electrónicas, uma vez que estaria de certeza em ambas as bibliotecas?

[[]]'s




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#82 Mensagem por Sintra » Sex Mai 11, 2007 8:21 am

soultrain escreveu:
Sintra escreveu:
Carlos Mathias escreveu:Amigos, os SU-27 foram usados na guerra africana, lembram? Sem AWACS! Venceram todos os combates.


Contra Mig 29A, ambos os lados utilizaram pilotos mercenários, os misseis R27 foram um desastre, etc, etc... E sim, o SU27 portou-se muito bem.
Mas não é o tipo de teste que uma qualquer força aérea leva-se particularmente a sério, se vamos por este tipo de "confrontos", aquelas CBEM-BANG que a meia dúzia de RAFALES F2 anda a largar sobre o Afeganistão também pode ser levados como "testado em combate"... (pouco importa que no caso Afegão o mesmo trabalho pudesse ser feito por um Cessna 152... :twisted: )

Abraços :wink:


Uma das explicações para o desastre dos R27 não pode ser as contramedidas electrónicas, uma vez que estaria de certeza em ambas as bibliotecas?

[[]]'s


Talvez, a outra possibilidade é que aqueles misseis, electrônicamente, estarem ao nivel de um AIM7 de ultima geração, que também não era uma coisa de "encher o olho"... Os R73 parece que funcionaram muito bem.

With the re-appearance of the EtAF fighters over the battlefield, it became clear to the Eritreans and their Ukrainian instructors, that they would have to fight down the newly-arrived Ethiopian Su-27s, or the ERAF would not be able to effectively support the war effort. Therefore, on the morning of 25 February four MiG-29s were sent to intercept two Su-27s which were patrolling along the front-lines at Badme. Both Sukhois, flown by Ethiopian pilots, detected the appearance of their opponents in time and attempted to disengage, when - all of a sudden - they came under an attack by several R-27/AA-10 missiles. None of the weapons fired by the Eritreans – which were meanwhile inside the Ethiopian airspace – hit, but after evading them, the Ethiopians decided to turn back and fight. The lead, Maj. Workneh, acquired the enemy and fired what was reported as a "salvo" of R-27s, targeting one MiG-29 after the other. However, all the missiles missed and the only result was that the Eritreans were forced to break their attack - only to be pounced by the faster Su-27s. The result of following dog-fight was one Eritrean MiG-29 shot down, probably by an R-73/AA-11 IR-homing, short range air-to-air missile (fired again by Maj. Workneh). The ERAF fighter came down near Ethiopian Army positions. The fate of the pilot, rumoured to have been the commander of the Eritrean Air Force, Brig. Gen. Habte Zion Hadgu, was not reported by either side. Like his deputy, Col. Abraham Oqbaselassie, Hadgu used to be a EtAF MiG-23-pilot during the Derg regime. He was never again mentioned in the public, but was apparently replaced by Maj.Gen. Teklay Habteselassie, who remains Commander-in-Chief ERAF until today.

Only 24 hours later, a new - but highly interesting - engagement developed over the Badme area. This time, a lonesome Su-27S, reportedly flown by female pilot Capt. Aster Tolossa, was escorting several MiG-21s on a strike mission, when a single aircraft was detected, closing from the direction of Asmara. Capt. Tolossa turned to intercept and identified the target as an - apparently unarmed - Eritrean MiG-29UB. After some manoeuvring, during which there was some kind of communications exchange between the crew of the MiG and the Sukhoi, the Ethiopian was high at enemy's 6 o'clock, when she realized that the pilot of the aircraft in front of her was her former instructor. Capt. Tolossa immediately warned him that she was about to shot him down, and requested the Eritrean to land at Debre Zeit. He disobeyed, and Tolossa pulled the trigger. Exactly which weapon was used this time remains unknown, but it is highly likely that the Ethiopian used at least two air-to-air missiles, both of which were evaded, and then finished the target with 30mm gunfire. The Eritrean pilot was certainly experienced enough to evade two missiles, and he also knew who and where was the enemy. While it remains unknown if anybody ejected from that MiG-29UB, it is certain that Capt. Tolossa was given a hero's wellcome back at her base; with right, then she was the first female fighter-pilot to show down an enemy fighter-jet in the history of air warfare.

The authenticity of this version remains disputed by different sources. For example, some Ethiopian sources stress that there was no and still is no Capt. Asther Tolossa, flying Su-27s with EtAF at the time, and that the first female EtAF pilot graduated only in June 2004. Equally, the reported version of this engagement is contradictive because of airfields mentioned: Capt. Tolossa should have ordered the ERAF MiG-29UB-pilot to land in Debre-Zeit, which is an hour flight away from the northern front, while there were two other EtAF airfields much closer to Eritrea, namely Mekele – the HQ of the Northern Command – and Bahir-Dar.

Whatever happened, upon obviously losing one more of their precious MiG-29s in effort to deny the air superiority to the EtAF, the Eritreans stopped challenging the Sukhois. On the other side, the Ethiopians would not let them give it another try: the Ethiopian Army already concentrated enough armour and artillery in order to achieve a small breakthrough near Badme. Eritreans managed to stop the enemy short behind their former lines, but their government immediately agreed to accept international peace proposal. Nevertheless, Ethiopians continued with probing attacks, preparing their forces for a „final“ offensive.

There were many skirmishes during the next months and on 18 March 1999 the Eritreans claimed their first large success. On that day two EtAF Mi-35s were to attack Eritrean positions after approaching from the rear. While attacking one of them was hit in the fin area, on the right side, and forced to land behind the Eritrean positions. The other helicopter swiftly landed near the stricken bird, and managed to evacuate the crew, but the helicopter fell into Eritrean hands. Subsequently, the Eritreans proudly presented the captured Mi-35s at the Asmara IAP.

Couple of days later, a further clash between Ethiopian Su-27S' and Eritrean MiG-29s was reported, in which supposedly two MiGs were shot down. Again no better details are known about this air battle, except that quite a number of air-to-air missiles were fired without any hits.


In December 1998 and January 1999 Ethiopia received six ex-Russian Air Force Su-27S and two Su-27US'. The aircraft were disassembled at the Krasnodar AB before transport to Debre Zelt, where they entered the service with either the No. 5 Fighter-Interceptor Squadron EtAF, and were initially mainly flown by Russian mercenaries. One of these, Col. Vyacheslaw Myzin, crashed during a demonstration flight for VIPs over Debre Zelt, on 6 January 1999. Myzin ejected safely, but his Ethiopian pupil - Flt.Lt. Abaniyeh - was killed. A replacement aircraft was rushed to Ethiopia and the EtAF Su-27s became operational within only one month, so that by February of the same year they could already fly CAPs along the embattled border to Eritrea. The battle for air superiority over Ethiopian and Eritrean frontlines could finally begin: it was eventually to be decided by the appearance of Su-27s in Ethiopia. (Artwork by Tom Cooper)



Eritrean Claims

After another period of relative inactivity, almost two months later, on 21 May 1999, Eritrean forces claimed an Ethiopian MiG-23BN as shot down over Badme, however, Ethiopia denied the claim, which couldn’t be independently confirmed. The losses of the EtAF were certainly pretty bad by this time: there were rumours of up eight fighter aircraft and three helicopters shot down so far during the engagements with Eritreans. Some reports indicated that most of Ethiopian aircraft claimed shot down by the Eritreans were actually lost to technical problems, or were flown by the poorly trained Tigreans. Indeed, there are indications that at the time the EtAF was engaged with intensive training of its pilots and personnel, flying many training sorties from Bahir Dar and Mekelle, before moving most of its combat aircraft to Gambela. For example, on 20 April 1999, two L-39s were lost during non-related accidents near the Arba Minch airport. Apparently, both were flown by new EtAF pilots, who were underway on their first solo flights. The remnants of at least one of the planes came down in the residential areas, killing 14.

Nevertheless, the operations over the Mereb-Setit front were continued, and on 24 March - as well as on 11 June 1999 - the Eritreans claimed to have shot down more Mi-35s. According to Ethiopian oppositional sources, the situation surrounding one of these two losses was quite chaotic: a Mi-35 flown by two Russian mercenaries and transporting a group of Tigrean militiamen was underway along the Mereb-Setit front, near Badme, when the pilot became disoriented because the Tigreans could not properly read their maps. After some time the pilot decided to land and ask the troops nearby for the way. This was a very dangerous mistake, as he landed behind the Eritrean lines. The Eritreans immediately captured the helicopter, the crew and eight militiamen. It remains unknown what happened to the two Russians subsequently; as mentioned, the Eritrean President promised to behead any captured Russian mercenary.

On 13 and 14 June, the Eritreans also claimed two EtAF MiG-23BNs as shot down, but such reports were never confirmed by independent sources.

http://www.acig.org/artman/publish/article_189.shtml

Abraços :wink:




Carlos Mathias

#83 Mensagem por Carlos Mathias » Sex Mai 11, 2007 10:15 am

Ôpa, vamos excluir também os F-16 e F-15 também, afinal, partindo desta premissa, os combates em que os F-16 conseguiram as 100 X 0 vitórias foram tudo, menos equilibrados. Ahhhhhh lembrei, mas tem um pessoal que pode e outro que não pode.

Um bom exemplo de combate neutro fai aquele em que o Matusa grego derrubou o F-16 turco, não é mesmo?

Olha, se vamos avaliar apenas o avião, nada melhor que um cenário em que este encontre-se absolutamente sem apoio externo. Com AWACS ou GCI, até um supertucano faz milagres.

Sobre os mísseis R-27, diz-se que foram lançados na sua maioria fora dos parâmetros e mesmo não tendo derrubado, danificaram muitos aviões, permitindo disparos de R-73.




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#84 Mensagem por Luís Henrique » Sex Mai 11, 2007 10:28 am

Não engulo o fato do Su-35BM ser tão barato assim. Os russos vão usar mão-de-obra escrava na produção do caça?


Amigo, se o Rafale que é um projeto mais novo e é europeu custa U$ 75 mi. Você queria que um procuto russo, com mão-de-obra russa, com desenvolvimentos pagos pelo governo russo, com firmas estatais, custasse quanto? :?




Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
Carlos Mathias

#85 Mensagem por Carlos Mathias » Sex Mai 11, 2007 10:31 am

No mínimo o dobro, afinal, é russo! :lol:

Agora sério. O povo esqueçe destes detalhes mesmo, comparando alhos com bugalhos. MAs só quando convém, né? 8-]




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#86 Mensagem por Wolfgang » Sex Mai 11, 2007 10:33 am

Carlos Mathias escreveu:No mínimo o dobro, afinal, é russo! :lol:

Agora sério. O povo esqueçe destes detalhes mesmo, comparando alhos com bugalhos. MAs só quando convém, né? 8-]


Sim, somos todos obtusos.




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#87 Mensagem por orestespf » Sex Mai 11, 2007 11:28 am

Os valores divulgados aqui para o SU-35BM não estão totalmente corretos. Ele não é um caça tão barato como se diz. Mas sem medo de errar, posso dizer que ele completamente armado fica mais ou menos no mesmo preço de um Rafale novo e desarmado.

Se a FAB fizer a escolha apenas entre estes dois vetores (Rafale e SU-35BM), ela precisará analisar outros pontos sensíveis, como por exemplo, qual dos dois seria mais adequado, após a aquisição, no quesito custo-benefício. Pois na capacidade de defesa aérea, ambos deixariam a FAB em uma situação confortável na AS.

Cordialmente,
Orestes




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#88 Mensagem por Einsamkeit » Sex Mai 11, 2007 4:14 pm

Os Fanaticos nao entendem, Instalando produtos sofisticados, feitos para durar, nao aos moldes sovieticos, mesmo que fosse montado em Uganda, o Su-35BM com certeza sairia caro, logico que abaixo dos Eurocanards, mas pensar que um vetor com varios materiais compostos, turbina nova, Radar enorme e AESA......

Se um Su-3X basicao para a Malasia saiu 46mi.......




Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
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#89 Mensagem por orestespf » Sex Mai 11, 2007 4:30 pm

Einsamkeit escreveu:Os Fanaticos nao entendem, Instalando produtos sofisticados, feitos para durar, nao aos moldes sovieticos, mesmo que fosse montado em Uganda, o Su-35BM com certeza sairia caro, logico que abaixo dos Eurocanards, mas pensar que um vetor com varios materiais compostos, turbina nova, Radar enorme e AESA......

Se um Su-3X basicao para a Malasia saiu 46mi.......


Olá Einsamkeit,

é exatamente isso. Se quisermos "tudo", teremos um preço a altura. Mesmo que ainda continue menor que os preços dos concorrentes.

Sds,

Orestes




Carlos Mathias

#90 Mensagem por Carlos Mathias » Sex Mai 11, 2007 11:11 pm

Repete aí por favor Orestes, repete mil vezes:

Mas sem medo de errar, posso dizer que ele completamente armado fica mais ou menos no mesmo preço de um Rafale novo e desarmado.



Só mais um detalhe. O MICA é o BVR mais caro do mercado e nem de longe é o melhor. A França já largou e vai de Meteor. Então, nossos caros amigos querem comparar preços de produtos russos com franceses, mesmo tendo este parâmetros...




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