Re: NOTICIAS
Enviado: Sáb Ago 18, 2012 11:37 pm
Não tem nem onde estocar este material.
A info não está batendo...
A info não está batendo...
Mas na MB a tropa come o mesmo que os oficiais.Túlio escreveu:Deve ser coisa do PIG, CMG véio! Ou a tropa, FINALMENTE, vai ser tratada de igual para igual - ao menos no refeitório - para com o oficialato. E, sem ironismos - by Guigo - para mim isso já é MUITO!
Marino escreveu:Bom, se houve algo errado o roskov do responsável já está sendo tratado com KY.
Digo SE pelo seguinte motivo: 11 mil quilos de camarão, mil quilos de lagosta, 500 quilos de lula, 3 mil garrafas de whisky de 8, 12 e 15 anos; 1.200 garrafas de vinho, 600 de conhaque, 600 de vodca e 1.000 aguardentes de cana.
Desculpem, mas algo não está certo.
Não querendo parecer prepotente, mas me causa, no mínimo, estranheza, pra não dizer outra coisa, o CFN querer comprar itens como estes:WalterGaudério escreveu:Tb estou achando. Proavelmente deve ser compra para dois anos de fornecimento, ou coisa e tal. Sobre o superfaturamento dos preços, tem que cair em cima investigando tudo.Marino escreveu:Bom, se houve algo errado o roskov do responsável já está sendo tratado com KY.
Digo SE pelo seguinte motivo: 11 mil quilos de camarão, mil quilos de lagosta, 500 quilos de lula, 3 mil garrafas de whisky de 8, 12 e 15 anos; 1.200 garrafas de vinho, 600 de conhaque, 600 de vodca e 1.000 aguardentes de cana.
Desculpem, mas algo não está certo.
FCarvalho escreveu:Não querendo parecer prepotente, mas me causa, no mínimo, estranheza, pra não dizer outra coisa, o CFN querer comprar itens como estes:WalterGaudério escreveu: Tb estou achando. Proavelmente deve ser compra para dois anos de fornecimento, ou coisa e tal. Sobre o superfaturamento dos preços, tem que cair em cima investigando tudo.
camarão, lagosta, lula, garrafas de whisky de 8, 12 e 15 anos; garrafas de vinho, conhaque, vodca e aguardentes de cana
Tanta coisa faltando nesse mundo, e os caras comprando comida e bebida pra restaurante de luxo?![]()
abs.
Perfeito.Vagner Oliveira escreveu:Um detalhe...o penúltimo parágrafo da notícia diz que o objeto do pregão é o " registro de preços". Sem querer ser chato com tecnicismos, mas registro de preços absolutamente não significa aquisição de mercadorias.
O registro serve para garantir o preço para futuras aquisições, dentro de um tempo de sua validade e até uma quantidade específica. Ou seja, o fornecedor que ganha o pregão se compromete a garantir aquele preço, CASO o comprador venha a efetivar os pedidos, que, somados ao longo do período acertado, não poderão variar de custo, mas também não poderão ultrapassar a quantidade acertada. Se o somatório de compras de um item, no período, ultrapassar a quantidade combinada, a partir dali o fornecedor pode aumentar o preço.
Inclusive, cansei de ver registros de preço onde vc registra 100 toneladas, e no final do período, não comprou nem uma tonelada.
Mais um detalhe, a Base de Fuzileiros centraliza as licitações de todas as organizações sediadas no complexo....
Notícia mal escrita e mal explicada.
Abs.
Estava esperando uma explicação dessas. Era o óbvio. Grato.Marino escreveu:Perfeito.Vagner Oliveira escreveu:Um detalhe...o penúltimo parágrafo da notícia diz que o objeto do pregão é o " registro de preços". Sem querer ser chato com tecnicismos, mas registro de preços absolutamente não significa aquisição de mercadorias.
O registro serve para garantir o preço para futuras aquisições, dentro de um tempo de sua validade e até uma quantidade específica. Ou seja, o fornecedor que ganha o pregão se compromete a garantir aquele preço, CASO o comprador venha a efetivar os pedidos, que, somados ao longo do período acertado, não poderão variar de custo, mas também não poderão ultrapassar a quantidade acertada. Se o somatório de compras de um item, no período, ultrapassar a quantidade combinada, a partir dali o fornecedor pode aumentar o preço.
Inclusive, cansei de ver registros de preço onde vc registra 100 toneladas, e no final do período, não comprou nem uma tonelada.
Mais um detalhe, a Base de Fuzileiros centraliza as licitações de todas as organizações sediadas no complexo....
Notícia mal escrita e mal explicada.
Abs.
Exacto. Não interessa para que ramo foi, ou quem mandou/autorizou a compra, isto não é material que deva ser comprado com dinheiro público, quando existem necessidades extremas de Norte a Sul no país. Obviamente ordenações de uma pessoa não refletem a ideia de todos, nem da Corporação, mas que sirva de exemplo e alerta para que escrutinem não apenas as FFAA, mas todos os ramos governamentais, para evitar esse tipo de descaramento.FCarvalho escreveu:Explicado está, e bem. Mas justificar o tipo de material que ser quer registrar os preços, isso não foi feito. E continua me parecendo injusificável.
abs.
Quer dizer que se o comandante de uma marinha estrangeira nos visitar, iremos servir no jantal arroz, feijão, macarrão e bife no jantar???Andre Correa escreveu:Exacto. Não interessa para que ramo foi, ou quem mandou/autorizou a compra, isto não é material que deva ser comprado com dinheiro público, quando existem necessidades extremas de Norte a Sul no país. Obviamente ordenações de uma pessoa não refletem a ideia de todos, nem da Corporação, mas que sirva de exemplo e alerta para que escrutinem não apenas as FFAA, mas todos os ramos governamentais, para evitar esse tipo de descaramento.FCarvalho escreveu:Explicado está, e bem. Mas justificar o tipo de material que ser quer registrar os preços, isso não foi feito. E continua me parecendo injusificável.
abs.