Fórum Defesa Brasil

eligioep escreveu:

jauro escreveu:

É, a participação do CFN/BR na Guerra contra o Paraguay, na IIGM (integrando a F Expedicionária B), em São Domingos, na Faixa de Gaza...., foi excelente.

?????........................

Deixa prá lá Eligio é só uma avaliação tempestiva (ou ironia) da minha parte. Mas acredito que para avaliarmos que alguma Força ou Tropa vai ter um desempenho excelente, ela já deve ter sido testada minimamente antes. Quando falo de teste, não é de "exerciciozinhos bundas", que tem hora prá começar e acabar, falo de coisas reais, como os mencionados aí em cima.

Operação Tucunaré.
23ª Brigada de Infantaria de Selva.
http://www.23bdainfsl.eb.mil.br/site/in ... oticia/288


ALTAMIRA-PA

Sinto discordar mas o CFN participou sim de ações importantes ao longo de sua história: por exemplo, em 1864, nas costumeiras disputas fronteiriças com os vizinhos, o Uruguay os conheceu BEM de perto: tomaram parte ativa na dura luta da Batalha de Paissandu, tomando uma posição tão bem defendida que os brasileiros a chamaram de Forte Sebastopol (alusão ao baluarte da Guerra da Criméia); no Paraguai se distinguiram em grandes batalhas como a de Humaitá e a de Riachuelo. Aliás, a primeira participação das Forças Armadas Brasileiras em Forças de Paz foi em São Domingos, enviadas para conter a guerra civil em curso na República Dominicana, 1965.

Ademais, é o único contingente militar do Brasil a ser constituído exclusivamente por profissionais concursados.

Túlio escreveu:Sinto discordar mas o CFN participou sim de ações importantes ao longo de sua história: por exemplo, em 1864, nas costumeiras disputas fronteiriças com os vizinhos, o Uruguay os conheceu BEM de perto: tomaram parte ativa na dura luta da Batalha de Paissandu, tomando uma posição tão bem defendida que os brasileiros a chamaram de Forte Sebastopol (alusão ao baluarte da Guerra da Criméia); no Paraguai se distinguiram em grandes batalhas como a de Humaitá e a de Riachuelo. Aliás, a primeira participação das Forças Armadas Brasileiras em Forças de Paz foi em São Domingos, enviadas para conter a guerra civil em curso na República Dominicana, 1965.

Ademais, é o único contingente militar do Brasil a ser constituído exclusivamente por profissionais concursados.

Pergunta: Os militares brasileiros que estiveram em Suez (1957-1967) pela ONU não faziam parte também de uma Força de Paz?

SDS,

Wingate

Tens razão, tinha esquecido dessa, e é IMPERDOÁVEL, eis que tivemos sete baixas! Mas pelo menos matamos um Canadense...

http://www.batalhaosuez.com.br/batsuez4.htm

Túlio escreveu:Tens razão, tinha esquecido dessa, e é IMPERDOÁVEL, eis que tivemos sete baixas! Mas pelo menos matamos um Canadense...

http://www.batalhaosuez.com.br/batsuez4.htm

Canadense esse que morreu baleado quando entrou no acampamento brasileiro furtivamente para procurar a"marvada" (*)

Wingate

(*) refiro-me à cachaça e não à erva do capeta

Ela mata muito mais que qualquer guerra.

Túlio escreveu:Sinto discordar mas o CFN participou sim de ações importantes ao longo de sua história: por exemplo, em 1864, nas costumeiras disputas fronteiriças com os vizinhos, o Uruguay os conheceu BEM de perto: tomaram parte ativa na dura luta da Batalha de Paissandu, tomando uma posição tão bem defendida que os brasileiros a chamaram de Forte Sebastopol (alusão ao baluarte da Guerra da Criméia); no Paraguai se distinguiram em grandes batalhas como a de Humaitá e a de Riachuelo. Aliás, a primeira participação das Forças Armadas Brasileiras em Forças de Paz foi em São Domingos, enviadas para conter a guerra civil em curso na República Dominicana, 1965.

Ademais, é o único contingente militar do Brasil a ser constituído exclusivamente por profissionais concursados.

Me retrato, minhas desculpas:
O sangue derramado pela Pátria não tem preço.
Mil perdões.

A exemplo do Haiti, creio que qualquer força expedionária brasileira (F Paz) será composta por SU do EB, FN e BInfAer.

No caso, 1 Batalhão, provável uma SU de FN e um Pel InfAer, talves um Pel de outro país sul americano e o restante do EB.

RobsonBCruz escreveu:A exemplo do Haiti, creio que qualquer força expedionária brasileira (F Paz) será composta por SU do EB, FN e BInfAer.

No caso, 1 Batalhão, provável uma SU de FN e um Pel InfAer, talves um Pel de outro país sul americano e o restante do EB.

Eu, não consigo entender a presença de InfAer. Em minha opinião so faz sentido a presença da InfAer sob mandato da ONU no caso da existência de destacamento aéreo da FAB.

Sds


Lord Nauta

Lord Nauta escreveu:

RobsonBCruz escreveu:A exemplo do Haiti, creio que qualquer força expedionária brasileira (F Paz) será composta por SU do EB, FN e BInfAer.

No caso, 1 Batalhão, provável uma SU de FN e um Pel InfAer, talves um Pel de outro país sul americano e o restante do EB.

Eu, não consigo entender a presença de InfAer. Em minha opinião so faz sentido a presença da InfAer sob mandato da ONU no caso da existência de destacamento aéreo da FAB.

Sds


Lord Nauta

Concordo, mas no Haiti eles estão sempre lá com um Pel.

A presença deste pelotão é uma tentativa de avanço doutrinal, estudo de aplicação operacional e desenvolvimento institucional da infantaria da FAB, que já tem um tempo, está deixando - e quer deixar de ser - uma mera "guarda de quartel".

Mas como ela ainda tem um bom - e longo - caminho para percorrer, antes de se tornar uma arma mais efetiva e operacional, do que um simples corpo de guarda, dentro da FAB, vai aos poucos se aplicando aqui e ali onde pode, e aproveitando as oportunidades para melhorar e qualificar o seu referencial formacional, doutrinário e operacional a partir do seu embasamento em experiências reais de guerra e não-guerra factíveis e cabíveis à suas estrutura e fins.

Prezar a história, o seu registro e tirar delas lições para o futuro, é muito bom para estas considerações todas. Mas ir além dos mapas e livros, ir além da retórica acadêmica e ver a coisa toda acontecendo, e aprender - também - com isso, é muito melhor.

E ir ao Haiti, com certeza é um bom começo, para se chegar a um bom fim.

abs.

eligioep escreveu:

Sd Young Guns 2 escreveu:
Tempo que não posto, mas a priori... vão ser do CML e CMP. Até porque o EB esta algum tempo presente na Africa Ocidental e Norte

Do CMS.... Tropa blindada!

Eligio,

Blindadas mesmo (Leo 1a5) ou mecanizadas?

Um abraço

Robson, ele está falando da 5a Bgda de Cav Blda e/ou 6a Bgda Inf Blda.
Ambas as tropas utilizam os Leo 1A5. Assim como os vestutos M-113, em seus btls de inf blda ( 2 btl cada), e que em tese seria o equipamento base para levar-se à UNIFIL.
Com ou sem modernização. Mas de preferência com a segunda.
Entretanto, não vai fazer muita diferença pra onde eles iriam mesmo.

abs.

FCarvalho escreveu:Robson, ele está falando da 5a Bgda de Cav Blda e/ou 6a Bgda Inf Blda.
Ambas as tropas utilizam os Leo 1A5. Assim como os vestutos M-113, em seus btls de inf blda ( 2 btl cada), e que em tese seria o equipamento base para levar-se à UNIFIL.
Com ou sem modernização. Mas de preferência com a segunda.
Entretanto, não vai fazer muita diferença pra onde eles iriam mesmo.

abs.

FCarvalho,

Eu sei, bem como tem também no CMS o 4º RCB, o 6º RCB e o 9º RCB, respectivamente vinculados a 1º, 2º e 3º BdaCavMec.

Fiz a pergunta como uma provocação para mais informações, visto que o uso externo de nossas forças blindadas, do jeito que estão, seria inimaginável para mim.

Mas vindo a informação do Eligio, tem que se respeitar. É informação de quem sabe das coisas.

Um abraço,