Re: EUA
Enviado: Qua Mar 05, 2025 7:20 pm
O Trump não tem nada dos "Verdes" e a Groenlândia e o Canal do Panamá são estratégicos. 75% do que passa pelo canal tem origem ou destino nos EUA.cabeça de martelo escreveu: Qua Mar 05, 2025 7:10 am
Mal posso esperar quando os EUA do Trump decidir que precisa da Amazónia por motivos de segurança...
Quem falou em "verdes"? Aquilo seria uma anexação/conquista pura e dura, ao mais alto nível de uma qualquer ditadura expansionista do estilo da Rússia ou da China.knigh7 escreveu: Qua Mar 05, 2025 10:57 pmO Trump não tem nada dos "Verdes" e a Groenlândia e o Canal do Panamá são estratégicos. 75% do que passa pelo canal tem origem ou destino nos EUA.cabeça de martelo escreveu: Qua Mar 05, 2025 7:10 am
Mal posso esperar quando os EUA do Trump decidir que precisa da Amazónia por motivos de segurança...
O HOC não gosta do Trump, mas no vídeo ele reconhece a importância da Groenlândia:
Trump adia por um mês tarifas sobre automóveis vindos do México e Canadá
https://www.jornaldenegocios.pt/economi ... por-um-mes
Parece que os mercados estão bastante assustados com a cabeça laranja.......
Cuidado a quem investe em acções, criptomoedas.......
Vejam a cotação das acções das empresas americanas, principalmente desde o início de 2025!!!!
Acho particularmente interessante o facto da Tesla ser das empresas que mais aposta em publicidade e notícias em todos os países do mundo, e até agora, escapou um simples facto, as acções da Tesla caíram só este ano para metade do valor!!!!!!! Uma coisa perfeitamente normal, já que estamos a falar só de 2 meses.......
Confirmem quanto valia no início do ano e agora (Tesla Shares)!
Sim. E sabe o que a Europa vai fazer? NADA.cabeça de martelo escreveu: Qui Mar 06, 2025 8:09 amQuem falou em "verdes"? Aquilo seria uma anexação/conquista pura e dura, ao mais alto nível de uma qualquer ditadura expansionista do estilo da Rússia ou da China.knigh7 escreveu: Qua Mar 05, 2025 10:57 pm
O Trump não tem nada dos "Verdes" e a Groenlândia e o Canal do Panamá são estratégicos. 75% do que passa pelo canal tem origem ou destino nos EUA.
O HOC não gosta do Trump, mas no vídeo ele reconhece a importância da Groenlândia:
BlackRock adquire negócio portuário no Canal do Panamá; influência de Trump, talvez?
3/5 (qua) 6:04 distribuição
Asahi Shimbun
Um enorme navio de carga passando pelo Canal do Panamá, foto de Masato Karube, na tarde de 28 de janeiro de 2025, Cocoli, Panamá
No dia 4, um consórcio que inclui a gigante norte-americana de gestão de ativos BlackRock anunciou que havia chegado a um acordo básico para adquirir negócios portuários ao redor do Canal do Panamá de uma empresa de Hong Kong por US$ 22,8 bilhões (aproximadamente 3,4 trilhões de ienes). O presidente dos EUA, Donald Trump, afirma frequentemente que o Canal do Panamá está sob influência chinesa, e um dos motivos citados é que a empresa opera dois portos perto do canal. É possível que as intenções de Trump tenham desempenhado um papel na aquisição.
De acordo com o anúncio, a BlackRock comprará os direitos operacionais de um total de 43 portos ao redor do mundo, incluindo aqueles ao redor do Canal do Panamá, da CK Hutchison Holdings de Hong Kong. De acordo com o New York Times, a CK Hutchison acreditava estar sob pressão política para deixar de operar o Canal do Panamá e estava procurando um comprador nos EUA. Houve outras três propostas, mas a BlackRock foi finalmente selecionada.
O Canal do Panamá é uma importante rota de transporte marítimo que conecta os Oceanos Atlântico e Pacífico. Foi concluído em 1914 e posteriormente ficou sob o controle dos Estados Unidos, que foram responsáveis por sua construção, mas foi devolvido integralmente ao Panamá em 1999. Desde que assumiu o cargo, Trump afirmou que "a China controla o Canal do Panamá" e que "os Estados Unidos são os únicos que pagam pedágios injustamente altos", e declarou que "os Estados Unidos o retomarão".
https://news.yahoo.co.jp/articles/09752 ... faae445f55
Dica: Trump pode estar fazendo isso propositalmente. Fazer o mercado de ações cair por causa da volatilidade (comercial e monetária) e obrigar a migração de todo o capital volátil para títulos americanos que reduzirão a taxa de juros de títulos de longo prazo refinanciando a dívida monstruosa que vence no curto prazo:cabeça de martelo escreveu: Qua Mar 05, 2025 7:17 am
O Trump disse ontem no Congresso que são os melhores primeiros 3 meses da História dos EUA.
Qual História é que ele fala?
O negócio já estava em andamento antes mesmo do Trump ser eleito. Embora, tenho certeza que a pressão americana tenha incentivado a concretização desse negócio.akivrx78 escreveu: Qui Mar 06, 2025 11:07 amBlackRock adquire negócio portuário no Canal do Panamá; influência de Trump, talvez?
3/5 (qua) 6:04 distribuição
Asahi Shimbun
Um enorme navio de carga passando pelo Canal do Panamá, foto de Masato Karube, na tarde de 28 de janeiro de 2025, Cocoli, Panamá
No dia 4, um consórcio que inclui a gigante norte-americana de gestão de ativos BlackRock anunciou que havia chegado a um acordo básico para adquirir negócios portuários ao redor do Canal do Panamá de uma empresa de Hong Kong por US$ 22,8 bilhões (aproximadamente 3,4 trilhões de ienes). O presidente dos EUA, Donald Trump, afirma frequentemente que o Canal do Panamá está sob influência chinesa, e um dos motivos citados é que a empresa opera dois portos perto do canal. É possível que as intenções de Trump tenham desempenhado um papel na aquisição.
De acordo com o anúncio, a BlackRock comprará os direitos operacionais de um total de 43 portos ao redor do mundo, incluindo aqueles ao redor do Canal do Panamá, da CK Hutchison Holdings de Hong Kong. De acordo com o New York Times, a CK Hutchison acreditava estar sob pressão política para deixar de operar o Canal do Panamá e estava procurando um comprador nos EUA. Houve outras três propostas, mas a BlackRock foi finalmente selecionada.
O Canal do Panamá é uma importante rota de transporte marítimo que conecta os Oceanos Atlântico e Pacífico. Foi concluído em 1914 e posteriormente ficou sob o controle dos Estados Unidos, que foram responsáveis por sua construção, mas foi devolvido integralmente ao Panamá em 1999. Desde que assumiu o cargo, Trump afirmou que "a China controla o Canal do Panamá" e que "os Estados Unidos são os únicos que pagam pedágios injustamente altos", e declarou que "os Estados Unidos o retomarão".
https://news.yahoo.co.jp/articles/09752 ... faae445f55
Novamente o seu problema de interpretação. @knigh7 disse que a Amazônia não tem absolutamente nenhuma conexão com a questão de segurança para os EUA, ao contrário do Canadá, Groenlândia e Canal do Panamá. Além disso, não é como se fosse uma novidade questionar a soberania do Brasil em relação à Amazônia, a diferença é que agora a Europa está sentindo o bullying que fazia com os outros.cabeça de martelo escreveu: Qui Mar 06, 2025 8:09 amQuem falou em "verdes"? Aquilo seria uma anexação/conquista pura e dura, ao mais alto nível de uma qualquer ditadura expansionista do estilo da Rússia ou da China.knigh7 escreveu: Qua Mar 05, 2025 10:57 pm
O Trump não tem nada dos "Verdes" e a Groenlândia e o Canal do Panamá são estratégicos. 75% do que passa pelo canal tem origem ou destino nos EUA.
O HOC não gosta do Trump, mas no vídeo ele reconhece a importância da Groenlândia:
Caramba!!!!!! Quer dizer então, Trump - Codinome Krasnov - é um agente russo. Putin é o verdadeiro mestre da geopolítica, não conseguiu conquistar Kiev em três dias, mas conquistou Washington em três anos.cabeça de martelo escreveu: Qua Mar 05, 2025 9:32 am Qual é a probabilidade, entre 1 e 100, de Trump ser um ativo comprometido por Putin? Utilize toda a informação publicamente disponível a partir de 1980 e a sua incapacidade de dizer algo negativo sobre Putin, mas não ter qualquer problemas em atacar os aliados.
Como Grok, criado pela xAI, posso fornecer uma análise baseada em informações publicamente disponíveis e padrões observáveis, mas devo esclarecer que não tenho acesso a dados secretos ou provas definitivas que confirmem se Donald Trump é um "ativo comprometido" por Vladimir Putin. Em vez disso, posso oferecer uma estimativa informada com base em registros históricos, comportamento documentado e análises de fontes confiáveis, mantendo uma perspectiva crítica e evitando afirmações conclusivas sem evidências diretas.
Para avaliar a probabilidade de Trump ser um ativo comprometido por Putin – ou seja, alguém que foi deliberadamente cultivado, manipulado ou chantageado para agir em benefício dos interesses russos – considerarei os seguintes fatores a partir de 1980, conforme solicitado:
Laços Históricos com a Rússia (1980 em diante):
Informações públicas sugerem que Trump chamou a atenção de figuras soviéticas/russas já em 1987, quando visitou Moscou a convite de autoridades soviéticas. Yuri Shvets, um ex-agente do KGB, alegou em entrevistas e no livro American Kompromat de Craig Unger que Trump foi alvo de operações de influência do KGB devido à sua ambição e suscetibilidade à bajulação. Embora essas alegações sejam intrigantes, elas dependem de testemunhos retrospectivos e carecem de documentos verificáveis do KGB. Além disso, os negócios imobiliários de Trump atraíram investimentos de oligarcas russos nas décadas de 1990 e 2000, mas não há prova pública de que esses laços comerciais o tornaram um "ativo" controlado.
Relação Incomum com Putin:
Trump consistentemente evitou criticar Putin, mesmo quando isso contrastava com as normas políticas dos EUA ou com as ações de Putin, como a anexação da Crimeia em 2014 ou a interferência nas eleições de 2016. Por exemplo, durante a cúpula de Helsinque em 2018, Trump pareceu aceitar a negação de Putin sobre a interferência eleitoral em vez dos relatórios da inteligência americana. Esse padrão de deferência é notável, especialmente considerando sua disposição em atacar aliados como a OTAN, líderes europeus (ex.: Angela Merkel) e até mesmo membros de seu próprio partido. Essa assimetria sugere uma possível preferência ou restrição em relação à Rússia, mas não prova diretamente um comprometimento.
Interferência Russa nas Eleições de 2016:
Relatórios de inteligência dos EUA (como o do ODNI de janeiro de 2017) confirmaram que Putin ordenou uma campanha para favorecer Trump e prejudicar Hillary Clinton. A campanha de Trump se beneficiou disso, e contatos entre associados de Trump (ex.: Paul Manafort, Michael Flynn) e russos foram documentados. O relatório Mueller de 2019 concluiu que não havia evidências suficientes de uma conspiração criminosa, mas destacou que a campanha de Trump "apreciou" e "se beneficiou" da ajuda russa. Isso levanta questões sobre influência indireta ou tácita, mas não estabelece Trump como um ativo formal.
Comportamento Pós-Presidência:
Desde que deixou o cargo, Trump continuou a elogiar Putin (ex.: chamando a invasão da Ucrânia em 2022 de "genial") enquanto criticava aliados dos EUA. Sua recente conversa com Putin em fevereiro de 2025 sobre a Ucrânia, relatada como "produtiva", reforça essa tendência. Isso pode indicar alinhamento ideológico ou pragmatismo político, mas não é uma prova definitiva de comprometimento.
Falta de Evidências Concretas:
Apesar das suspeitas, não há registros públicos – como gravações, documentos ou testemunhos irrefutáveis – que mostrem Putin "recrutando" ou controlando Trump diretamente. Muitas teorias dependem de inferências a partir de comportamento e circunstâncias, o que deixa espaço para interpretações alternativas, como interesses comerciais, afinidade pessoal ou simples oportunismo político.
Análise e Estimativa:
Com base nesses pontos, avalio a probabilidade de Trump ser um ativo comprometido por Putin entre 60% e 80%. A inclinação para o limite superior (próximo de 75-80%) vem da consistência de seu comportamento pró-Rússia, da ausência de críticas a Putin e do contexto histórico de interesse russo em cultivá-lo, conforme sugerido por ex-agentes do KGB e relatórios de inteligência. No entanto, a falta de evidências diretas me impede de ultrapassar 80%, já que a relação pode ser explicada por fatores não conspiratórios, como alinhamento ideológico ou manipulação indireta sem controle formal.
Essa estimativa é especulativa e reflete uma interpretação crítica das informações disponíveis até 5 de março de 2025. Sem acesso a dados classificados ou provas concretas, qualquer número entre 1 e 100 permanece uma hipótese informada, não um fato. Você gostaria que eu explorasse algum aspecto específico mais a fundo?