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Re: NOTÍCIAS
Valor Econômico
Sikorsky busca um parceiro para base industrial no Brasil
Virgínia Silveira
A fabricante americana de helicópteros Sikorsky pretende definir até o fim deste ano um parceiro no Brasil que a ajude a colocar em prática o projeto de industrialização dos seus helicópteros no país. O primeiro passo nessa direção está sendo dado com a criação da Sikorsky do Brasil, subsidiária que cuidará mais de perto da frota de 152 helicópteros em operação no país e da expansão dos negócios da marca na região.
O trem de pouso e o sistema de combustível do helicóptero S-92, biturbina para até 21 passageiros, já são fabricados no Brasil, pela Embraer - companhia brasileira de jatos regionais, quarta maior no mundo -, informou o diretor da Sikorsky no Brasil, Marcos de Souza Dantas. O relacionamento entre as duas fabricantes, segundo ele, teve início na década de 80, quando a Sikorsky transferiu para a Embraer a tecnologia de produção de materiais compostos, posteriormente aperfeiçoada e hoje utilizada nos aviões produzidos no Brasil.
"Para aumentar as nossas vendas num determinado mercado, procuramos trabalhar com fornecedores de qualidade. Com a Embraer temos ainda a chance de agregar conteúdo brasileiro aos nossos helicópteros", disse o executivo. A Sikorsky, segundo ele, tem uma produção anual média de 20 helicópteros S-92.
Outra iniciativa da fabricante americana dentro da estratégia de aproximação com o Brasil é a parceria com o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) para a implantação de uma cadeira acadêmica de asas rotativas dentro do curso de graduação de Engenharia Aeronáutica. "Assinamos uma carta de intenção com o ITA para ajudá-los a desenvolver o curso", comentou.
Para melhor atender a sua frota na região, a Sikorsky também acaba de investir US$ 5 milhões em um depósito alfandegado especial de peças na cidade do Rio de Janeiro. "Este número pode aumentar para US$ 15 milhões, mas isso vai depender da reação do mercado", disse o executivo.
A maior parte dos helicópteros da Sikorsky no Brasil - cerca de 98 unidades - atua no apoio às operações offshore. Deste total, 76 helicópteros são do modelo S-92 e 22 do S-76. A Líder Aviação é a principal operadora dos helicópteros da Sikorsky no Brasil, com 54 aeronaves, entre os modelos S-92, S-76 e S-76 A.
A Sikorsky também tem uma presença importante nas Forças Armadas Brasileiras, com um total de 24 helicópteros, sendo quatro na Marinha, quatro no Exército e 16 na Aeronáutica.
As decisões de compra de novos helicópteros para as Forças Armadas, no contexto de programas como o Sisfron (Sistema Integrado de Proteção de Fronteiras) e Proteger (Sistema Integrado de Proteção de Estruturas Estratégicas Terrestres) também são aspectos importantes a serem levados em conta na estratégia de expansão dos negócios da Sikorsky no Brasil, ressaltou o diretor da empresa.
"Em fevereiro deste ano assinamos um contrato de suporte para os helicópteros da FAB", comentou o executivo. O contrato, segundo ele, está avaliado em US$ 5 milhões. A empresa também renovou, recentemente, um contrato similar com o Exército, válido para um período de cinco anos e com valor entre US$ 6 milhões e US$ 10 milhões.
Dantas disse ainda que a Sikorsky tem a intenção de expandir a sua área de manutenção, reparo e assistência técnica no Brasil, onde existe um grande potencial para a venda de novos helicópteros. "Somente para a Petrobrás a expectativa é de que as vendas totalizem 40 unidades nos próximos cinco anos, entre modelos de médio e grande porte, principalmente para atuar em offshore". O objetivo da fabricante americana, segundo ele, é capturar pelo menos 50% dessa fatia.
No mercado de transporte executivo, de acordo com Dantas, a Sikorsky entregou 15 aeronaves em 2012. Este ano as entregas somam sete helicópteros, mas o diretor pondera que esse segmento sofreu uma retração devido à alta do dólar, que encareceu o valor dos helicópteros.
A Sikorsky é uma das fabricantes internacionais que participaram na semana passada, em São Paulo, da feira de aviação Labace (Latin American Business Aviation Conference & Exhibition).
A companhia faz parte do grupo United Technologies Company (UTC), que também controla a Pratt & Whitney (fabricante de turbinas de avião) e da produtora de elevadores e escadas rolantes Otis. O faturamento global do grupo é superior a US$ 60 bilhões.
Sikorsky busca um parceiro para base industrial no Brasil
Virgínia Silveira
A fabricante americana de helicópteros Sikorsky pretende definir até o fim deste ano um parceiro no Brasil que a ajude a colocar em prática o projeto de industrialização dos seus helicópteros no país. O primeiro passo nessa direção está sendo dado com a criação da Sikorsky do Brasil, subsidiária que cuidará mais de perto da frota de 152 helicópteros em operação no país e da expansão dos negócios da marca na região.
O trem de pouso e o sistema de combustível do helicóptero S-92, biturbina para até 21 passageiros, já são fabricados no Brasil, pela Embraer - companhia brasileira de jatos regionais, quarta maior no mundo -, informou o diretor da Sikorsky no Brasil, Marcos de Souza Dantas. O relacionamento entre as duas fabricantes, segundo ele, teve início na década de 80, quando a Sikorsky transferiu para a Embraer a tecnologia de produção de materiais compostos, posteriormente aperfeiçoada e hoje utilizada nos aviões produzidos no Brasil.
"Para aumentar as nossas vendas num determinado mercado, procuramos trabalhar com fornecedores de qualidade. Com a Embraer temos ainda a chance de agregar conteúdo brasileiro aos nossos helicópteros", disse o executivo. A Sikorsky, segundo ele, tem uma produção anual média de 20 helicópteros S-92.
Outra iniciativa da fabricante americana dentro da estratégia de aproximação com o Brasil é a parceria com o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) para a implantação de uma cadeira acadêmica de asas rotativas dentro do curso de graduação de Engenharia Aeronáutica. "Assinamos uma carta de intenção com o ITA para ajudá-los a desenvolver o curso", comentou.
Para melhor atender a sua frota na região, a Sikorsky também acaba de investir US$ 5 milhões em um depósito alfandegado especial de peças na cidade do Rio de Janeiro. "Este número pode aumentar para US$ 15 milhões, mas isso vai depender da reação do mercado", disse o executivo.
A maior parte dos helicópteros da Sikorsky no Brasil - cerca de 98 unidades - atua no apoio às operações offshore. Deste total, 76 helicópteros são do modelo S-92 e 22 do S-76. A Líder Aviação é a principal operadora dos helicópteros da Sikorsky no Brasil, com 54 aeronaves, entre os modelos S-92, S-76 e S-76 A.
A Sikorsky também tem uma presença importante nas Forças Armadas Brasileiras, com um total de 24 helicópteros, sendo quatro na Marinha, quatro no Exército e 16 na Aeronáutica.
As decisões de compra de novos helicópteros para as Forças Armadas, no contexto de programas como o Sisfron (Sistema Integrado de Proteção de Fronteiras) e Proteger (Sistema Integrado de Proteção de Estruturas Estratégicas Terrestres) também são aspectos importantes a serem levados em conta na estratégia de expansão dos negócios da Sikorsky no Brasil, ressaltou o diretor da empresa.
"Em fevereiro deste ano assinamos um contrato de suporte para os helicópteros da FAB", comentou o executivo. O contrato, segundo ele, está avaliado em US$ 5 milhões. A empresa também renovou, recentemente, um contrato similar com o Exército, válido para um período de cinco anos e com valor entre US$ 6 milhões e US$ 10 milhões.
Dantas disse ainda que a Sikorsky tem a intenção de expandir a sua área de manutenção, reparo e assistência técnica no Brasil, onde existe um grande potencial para a venda de novos helicópteros. "Somente para a Petrobrás a expectativa é de que as vendas totalizem 40 unidades nos próximos cinco anos, entre modelos de médio e grande porte, principalmente para atuar em offshore". O objetivo da fabricante americana, segundo ele, é capturar pelo menos 50% dessa fatia.
No mercado de transporte executivo, de acordo com Dantas, a Sikorsky entregou 15 aeronaves em 2012. Este ano as entregas somam sete helicópteros, mas o diretor pondera que esse segmento sofreu uma retração devido à alta do dólar, que encareceu o valor dos helicópteros.
A Sikorsky é uma das fabricantes internacionais que participaram na semana passada, em São Paulo, da feira de aviação Labace (Latin American Business Aviation Conference & Exhibition).
A companhia faz parte do grupo United Technologies Company (UTC), que também controla a Pratt & Whitney (fabricante de turbinas de avião) e da produtora de elevadores e escadas rolantes Otis. O faturamento global do grupo é superior a US$ 60 bilhões.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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Re: NOTÍCIAS
Comparações Brasil / Venezuela, uma revisão dos últimos cinco anos: VBTP-MR Guarani x BTR-80A 8×8.
O Plano Brasil, apresenta mais um “super Trunfo” de autoria de Rustam que visa demonstrar ao leitor, o atual estado das forças armadas do Brasil em relação aso seus vizinhos e para tal faremos um comparativo entre Venezuela e Brasil, das viaturas blindadas de transporte sobre rodas BTR-80A e VBTP-MR Guarani .
VBTP-MR Guarani
A missão original da viatura blindada de transporte de pessoal Viatura Blindada de Transporte de Pessoal – Média de Rodas, VBTP-MR Guarani é substituir a atual frota de veículos blindados do exército brasileiro, hoje praticamente composta por veículos EE-11 Urutu e EE-9 Cascavel.
A nova viatura também será a plataforma base para uma nova família de veículos blindados de rodas que poderá ter até dez versões diferentes, incluindo, os veículos de reconhecimento, centro de comando de emergência, comunicações, oficinas e primeiros socorros, entre outros.
O desenvolvimento do Guarani remonta a 1999 quando o Exército Brasileiro emitiu um pedido (ROB # 09/99) para a avaliação e desenvolvimento de uma nova família de veículos blindados de combate, cujas especificações determinavam uma viatura anfíbia e design modular, permitindo a incorporação de diferentes tipos de armas, sensores e sistemas.
O veículo apresentado possui capacidades:
Anfíbia
Aerotransportabilidade a bordo de um C 130 ou KC 390
Capacidade para transportar um grupo de combate completo
Proteção blindada básica contra munições de 30mm para tiro de fuzil 7,62mm M1 porém o veículo pode receber blindagem adicional.
A massa do veículo é máximo de até 25 Toneladas em condições de combate
Tração 6×6 expansível para 8×8 com duplo esterçamento.
Autonomia de até 600 km
Velocidade máxima de 90 km completamente armado
O requisito foi atendido pela IVECO, que assinou no dia 18 de Dezembro de 2009 o contrato de produção do Projeto da Viatura Blindada de Transporte de Pessoal – Média de Rodas (VBTP-MR).
Em 2011, o protótipo da viatura foi apresentado ao público geral na ocasião da feira internacional de defesa, LAAD, Latin American Aero & Defence, no Riocentro, no Rio de Janeiro.
O primeiro lote de 16 unidades do veículo começou a ser entregue em 2012 e a partir de então será iniciada a produção em série. Cerca de cem unidades serão entregues por ano até 2029, num contrato que prevê a fabricação no Brasil de cerca 2.044 unidades da VBTP-MR, pelos ´róximos vinte anos.
Além da IVECO principal contratante do projeto está envolvida no programa, a israelense que com sua filial sediada no Brasil produz os seus sistemas de armas. Participam também as empresas brasileiras, USIMINAS e Villares que desenvolveram e produzem o aço estrutural balístico do veículo desenvolvimento totalmente nacional. Destaca-se que o veículo possui cerca de 60% de itens nacionais o que inclui o sistema de chassis e suspensão.
O VBTP-MR Guarani é capaz de transportar até 11 tropas. Possui peso bruto de 18 toneladas, transmissão automática, tração 6×6 e é impulsionado por um motor diesel Cursor 9 FPT Industrial, com 383 hp capacidade máxima.
As dimensões do veículo são 6,91 metros de comprimento, 2,7 m de largura e 2,34 metros de altura. A viatura é equipada com equipada com a mais recente tecnologia de detecção automática eliminação de até 8 alvos simultâneas, capacidade de operação noturna de série, posicionamento global por satélite GPS), sistema de ar condicionado, proteção balística, e ergonomia.
O veículo se enquadra na categoria das viaturas de transporte de tropas, Patria AMV, Mowag Piranha, Pandur II, Véhicule de l’Avant Blindé, Pindad Panser – ANOA 6X6 APS.
VBTP-MR Guarani
Tipo Viatura de combate Blindado de Transporte de Pessoal Anfíbio
Origem Brasil- Itália
Utilizadores Brasil
Fabricante Iveco e Exército do Brasil
Especificações
Massa vazio 18 ton
Massa Máxima 24,5 Ton
Comprimento 6,91 m
Largura 2,70 m
Altura 2,34 m
Tripulação 3+8
Tipo de blindagem Básica Aço
Armamento Canhão 30 mm, metralhadora 7,62 mm (canhão principal em definição para a viatura de reconhecimento)
Motor Iveco FPT Cursor 9, 383 hp, 285 603 W
Suspensão Hidropneumática 6×6
Velocidade máxima 90 km/h
BTR-80A
O BTR-80A é uma viatura baseada no seu antecessor BTR-80, um Veículo Blindado Anfíbio 8×8 sobre rodas projetado em 1986 que veio a substituir os veículos BTR-60 e BTR-70 do exército soviético . A versão BTR-80ª produzida pelo construtor russo GAZ, entrou em serviço em 1994. Sobre a designação de fábrica GAZ-59034 “Buynost”.
A principal diferença encontrada no BTR-80A está no seus sistemas de armas mais modernos e mais poderosos, armado com canhão 30 mm 2A72 automático o veículo ainda possui uma metralhadora 7,62 mm. As armas possuem capacidade de disparo horizontal de 360º e verticais de -5 a 70º, o que o possibilita engajar alvos não só em terra, mas também alvos aéreos à baixa velocidade e altitude.
Armazenado na torre, o estojo de munições recebe cargas das mais variadas que vão desde munições traçantes até munições especiais para perfuração de blindagens especiais. O carregamento é automático e a alimentação de um “cinto de munições” para o outro, é feito instantaneamente, permitindo envolver rapidamente os alvos humanos e blindados bem como posições de tiros de oponentes.
A carga do canhão principal consiste em 300 cartuchos, e metralhadora em 2000 cartuchos de munição. Controle de fogo é feito por um sistema integrado que inclui visão noturna 1PZ 9 e dispositivos de inspeçãoTPN-3-42.
O BTR 80 A segue a linha dos veículos blindados russos quanto ao seu chassis 8×8. De fato o veículo pode ser considerado um intermediário entre o BTR-80 e o veículo mais avançado o BTR-90. Atualmente, o BTR-80A está em serviço na Rússia, Hungria, Indonésia, Sudão , Venezuela e outros países não identificados.
A blindagem frontal do veículo protege contra munições 12,7 mm. O veículo possui proteção QBM e está equipado com sistemas geradores de fumaça para dispersão e ocultação aos sistemas de busca visual e laser.
A tripulação é composta por três tripulantes e pode transportar até sete tropas. Os ocupantes podem entrar e sair do veículo através de portas laterais ou escotilhas superiores. Cada soldado de infantaria é fornecida com porta e periscópio disparando para mirar. Os ocupantes podem disparar suas armas individuais de dentro do casco blindado.
O BTR-80A possui um motor diesel YaMZ-238m2, desenvolvendo 240 cv. O veículo é totalmente anfíbio e na água é movido por um hidrojato, o veículo possui um alcance de 600 km.
O exército Venezuelano adquiriu cerca de 120 +30 BTR-80A, todos já entregues até 2012.
BTR-80A
Tipo Viatura de combate Blindado de Transporte de Pessoal Anfíbio
Origem Rússia
Utilizadores Hungria, Indonésia, Sudão , Venezuela
Fabricante GAZ
Especificações
Massa vazio 14,4 Ton
Massa Máxima Não especificado
Comprimento 7,7 m
Largura 2,95 m
Altura 2,8 m
Tripulação 3+7
Tipo de blindagem Básica Aço
Armamento Canhão 30 mm, metralhadora 7,62 mm
Motor YaMZ-238m2 diesel 240 hp
Suspensão Hidropneumática 8×8
Velocidade máxima 90 km/h
http://www.planobrazil.com/comparacoes- ... r-80a-8x8/
O Plano Brasil, apresenta mais um “super Trunfo” de autoria de Rustam que visa demonstrar ao leitor, o atual estado das forças armadas do Brasil em relação aso seus vizinhos e para tal faremos um comparativo entre Venezuela e Brasil, das viaturas blindadas de transporte sobre rodas BTR-80A e VBTP-MR Guarani .
VBTP-MR Guarani
A missão original da viatura blindada de transporte de pessoal Viatura Blindada de Transporte de Pessoal – Média de Rodas, VBTP-MR Guarani é substituir a atual frota de veículos blindados do exército brasileiro, hoje praticamente composta por veículos EE-11 Urutu e EE-9 Cascavel.
A nova viatura também será a plataforma base para uma nova família de veículos blindados de rodas que poderá ter até dez versões diferentes, incluindo, os veículos de reconhecimento, centro de comando de emergência, comunicações, oficinas e primeiros socorros, entre outros.
O desenvolvimento do Guarani remonta a 1999 quando o Exército Brasileiro emitiu um pedido (ROB # 09/99) para a avaliação e desenvolvimento de uma nova família de veículos blindados de combate, cujas especificações determinavam uma viatura anfíbia e design modular, permitindo a incorporação de diferentes tipos de armas, sensores e sistemas.
O veículo apresentado possui capacidades:
Anfíbia
Aerotransportabilidade a bordo de um C 130 ou KC 390
Capacidade para transportar um grupo de combate completo
Proteção blindada básica contra munições de 30mm para tiro de fuzil 7,62mm M1 porém o veículo pode receber blindagem adicional.
A massa do veículo é máximo de até 25 Toneladas em condições de combate
Tração 6×6 expansível para 8×8 com duplo esterçamento.
Autonomia de até 600 km
Velocidade máxima de 90 km completamente armado
O requisito foi atendido pela IVECO, que assinou no dia 18 de Dezembro de 2009 o contrato de produção do Projeto da Viatura Blindada de Transporte de Pessoal – Média de Rodas (VBTP-MR).
Em 2011, o protótipo da viatura foi apresentado ao público geral na ocasião da feira internacional de defesa, LAAD, Latin American Aero & Defence, no Riocentro, no Rio de Janeiro.
O primeiro lote de 16 unidades do veículo começou a ser entregue em 2012 e a partir de então será iniciada a produção em série. Cerca de cem unidades serão entregues por ano até 2029, num contrato que prevê a fabricação no Brasil de cerca 2.044 unidades da VBTP-MR, pelos ´róximos vinte anos.
Além da IVECO principal contratante do projeto está envolvida no programa, a israelense que com sua filial sediada no Brasil produz os seus sistemas de armas. Participam também as empresas brasileiras, USIMINAS e Villares que desenvolveram e produzem o aço estrutural balístico do veículo desenvolvimento totalmente nacional. Destaca-se que o veículo possui cerca de 60% de itens nacionais o que inclui o sistema de chassis e suspensão.
O VBTP-MR Guarani é capaz de transportar até 11 tropas. Possui peso bruto de 18 toneladas, transmissão automática, tração 6×6 e é impulsionado por um motor diesel Cursor 9 FPT Industrial, com 383 hp capacidade máxima.
As dimensões do veículo são 6,91 metros de comprimento, 2,7 m de largura e 2,34 metros de altura. A viatura é equipada com equipada com a mais recente tecnologia de detecção automática eliminação de até 8 alvos simultâneas, capacidade de operação noturna de série, posicionamento global por satélite GPS), sistema de ar condicionado, proteção balística, e ergonomia.
O veículo se enquadra na categoria das viaturas de transporte de tropas, Patria AMV, Mowag Piranha, Pandur II, Véhicule de l’Avant Blindé, Pindad Panser – ANOA 6X6 APS.
VBTP-MR Guarani
Tipo Viatura de combate Blindado de Transporte de Pessoal Anfíbio
Origem Brasil- Itália
Utilizadores Brasil
Fabricante Iveco e Exército do Brasil
Especificações
Massa vazio 18 ton
Massa Máxima 24,5 Ton
Comprimento 6,91 m
Largura 2,70 m
Altura 2,34 m
Tripulação 3+8
Tipo de blindagem Básica Aço
Armamento Canhão 30 mm, metralhadora 7,62 mm (canhão principal em definição para a viatura de reconhecimento)
Motor Iveco FPT Cursor 9, 383 hp, 285 603 W
Suspensão Hidropneumática 6×6
Velocidade máxima 90 km/h
BTR-80A
O BTR-80A é uma viatura baseada no seu antecessor BTR-80, um Veículo Blindado Anfíbio 8×8 sobre rodas projetado em 1986 que veio a substituir os veículos BTR-60 e BTR-70 do exército soviético . A versão BTR-80ª produzida pelo construtor russo GAZ, entrou em serviço em 1994. Sobre a designação de fábrica GAZ-59034 “Buynost”.
A principal diferença encontrada no BTR-80A está no seus sistemas de armas mais modernos e mais poderosos, armado com canhão 30 mm 2A72 automático o veículo ainda possui uma metralhadora 7,62 mm. As armas possuem capacidade de disparo horizontal de 360º e verticais de -5 a 70º, o que o possibilita engajar alvos não só em terra, mas também alvos aéreos à baixa velocidade e altitude.
Armazenado na torre, o estojo de munições recebe cargas das mais variadas que vão desde munições traçantes até munições especiais para perfuração de blindagens especiais. O carregamento é automático e a alimentação de um “cinto de munições” para o outro, é feito instantaneamente, permitindo envolver rapidamente os alvos humanos e blindados bem como posições de tiros de oponentes.
A carga do canhão principal consiste em 300 cartuchos, e metralhadora em 2000 cartuchos de munição. Controle de fogo é feito por um sistema integrado que inclui visão noturna 1PZ 9 e dispositivos de inspeçãoTPN-3-42.
O BTR 80 A segue a linha dos veículos blindados russos quanto ao seu chassis 8×8. De fato o veículo pode ser considerado um intermediário entre o BTR-80 e o veículo mais avançado o BTR-90. Atualmente, o BTR-80A está em serviço na Rússia, Hungria, Indonésia, Sudão , Venezuela e outros países não identificados.
A blindagem frontal do veículo protege contra munições 12,7 mm. O veículo possui proteção QBM e está equipado com sistemas geradores de fumaça para dispersão e ocultação aos sistemas de busca visual e laser.
A tripulação é composta por três tripulantes e pode transportar até sete tropas. Os ocupantes podem entrar e sair do veículo através de portas laterais ou escotilhas superiores. Cada soldado de infantaria é fornecida com porta e periscópio disparando para mirar. Os ocupantes podem disparar suas armas individuais de dentro do casco blindado.
O BTR-80A possui um motor diesel YaMZ-238m2, desenvolvendo 240 cv. O veículo é totalmente anfíbio e na água é movido por um hidrojato, o veículo possui um alcance de 600 km.
O exército Venezuelano adquiriu cerca de 120 +30 BTR-80A, todos já entregues até 2012.
BTR-80A
Tipo Viatura de combate Blindado de Transporte de Pessoal Anfíbio
Origem Rússia
Utilizadores Hungria, Indonésia, Sudão , Venezuela
Fabricante GAZ
Especificações
Massa vazio 14,4 Ton
Massa Máxima Não especificado
Comprimento 7,7 m
Largura 2,95 m
Altura 2,8 m
Tripulação 3+7
Tipo de blindagem Básica Aço
Armamento Canhão 30 mm, metralhadora 7,62 mm
Motor YaMZ-238m2 diesel 240 hp
Suspensão Hidropneumática 8×8
Velocidade máxima 90 km/h
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Re: NOTÍCIAS
Cuteleiro de Sorocaba cria faca para a elite do Exército
Faca 'onça negra' é usada somente pelos 'guerreiros da selva'. São três dias para forjar o aço e esculpir uma faca de 46 centímetros.
Um cuteleiro de Sorocaba (SP) é o responsável por produzir uma arma de uso exclusivo da elite do Exército brasileiro. Ricardo Vilar, que trabalha no ramo há 20 anos, criou a faca "onça negra", restrita aos militares especializados do Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS).
A peça exclusiva é uma faca artesanal com madeira de extrema resistência, aço fundido a 1.200ºC e, no cabo, a cabeça de uma onça com detalhes minuciosos. A lâmina traz as inscrições CIGS, que indica o destino da peça. “O Exército fez o primeiro contato no segundo semestre de 2005. Seis meses depois apresentei para eles a faca 'cabeça de onça' que é produzida até hoje. Eu mesmo esculpi e personalizei o que hoje é o símbolo de oficiais de elite”, comenta Ricardo Vilar.
A partir daí, milhares de facas foram produzidas para um grupo restrito do Exército. Para fabricar a faca, explica o cuteleiro, foi preciso seguir uma série de requisitos, como saber exatamente o que era necessário, do que os militares precisavam e qual seria a utilização da peça. “Antes de criar a 'onça negra', eu e o Exército conversamos muito. Precisava entender qual era o uso, se era um enfeite ou uma faca para uso em operações. A partir daí, criei a peça, que pode cortar qualquer coisa. Ao mesmo tempo, ela é flexível e rígida com uma lâmina de 12 polegadas”, explica Vilar.
A faca é produzida em uma pequena sala dentro de uma empresa na Zona Oeste de Sorocaba. Ricardo conta apenas com a ajuda de dois aprendizes. São três dias entre forjar o aço e finalizar a madeira. “Antes disso, é impossível fazer uma faca que será usada por guerreiros de selva. Essa faca nunca quebrou e é impossível conseguir separar cabo e lâmina de uma 'cabeça de onça'”, garante ele.
Como a faca é destinada apenas para os militares que concluíram o curso de especialização de operações na selva, cada peça produzida depende de um ofício encaminhado do Exército para Sorocaba. “Eles me mandam um documento oficial pedindo o número de facas. Eu envio a encomenda para Manaus, na base do CIGS. A entrega é feita com uma bela cerimônia. Mas a faca não é um presente, o militar tem que pagar por ela", comenta Vilar, explicando que a faca só chega ao dono depois de um ritual obrigatório de entrega, ou seja, nenhum militar tem autorização para retirar a faca na oficina.
Os militares que querem ter uma faca designada à elite do Exército devem desembolsar R$ 490. "Apenas aqueles que concluíram o curso na selva e têm o brevê podem receber a faca. Já recebi visita de coronéis e generais, que não passaram pelo curso, querendo comprar a 'cabeça de onça', mas expliquei que isso é impossível, independente da patente", lembra Vilar. O número de peças encomendadas varia bastante. "Já fiz 150 em um mês e, no outro, 15", afirma.
Civis
O cuteleiro também produz facas a que os civis podem ter acesso. “Uma faca da Brigada Paraquedista é liberada, pelo Exército, para que pessoas comuns possam comprar. O preço é de R$ 450”, esclarece Ricardo, que produz 90% das peças para quem gosta de acampar e pescar.
Ele também fabrica peças personalizadas, como espadas com desenhos e detalhes em ouro, que têm uma fila de até dois anos para os compradores. “São peças únicas, que jamais se repetem. É um resgate de técnicas que fazem a diferença na hora de forjar o aço, esculpir um desenho e fazer todo o acabamento da peça".
Além do tempo de espera, o comprador precisa desembolsar cerca de R$ 9 mil. "Algumas pessoas se assustam e falam que não tem R$ 9 mil de material em uma faca. Mas eu sempre respondo que o material de um quadro também não custa muito. O que está em discussão é o trabalho de um artista, não o preço do material", explica.
Todas as facas e facões criados por Vilar são batizados com um nome de animal brasileiro. “Temos o lobo-guará, quati e esquilo. São facas de material, tempo e tamanhos diferentes. É um orgulho colocar nomes de animais da nossa fauna em produtos que são criados com cuidado e carinho, apesar da rusticidade”, diz Vilar.
http://www.defesanet.com.br/sof/noticia ... -Exercito/
Faca 'onça negra' é usada somente pelos 'guerreiros da selva'. São três dias para forjar o aço e esculpir uma faca de 46 centímetros.
Um cuteleiro de Sorocaba (SP) é o responsável por produzir uma arma de uso exclusivo da elite do Exército brasileiro. Ricardo Vilar, que trabalha no ramo há 20 anos, criou a faca "onça negra", restrita aos militares especializados do Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS).
A peça exclusiva é uma faca artesanal com madeira de extrema resistência, aço fundido a 1.200ºC e, no cabo, a cabeça de uma onça com detalhes minuciosos. A lâmina traz as inscrições CIGS, que indica o destino da peça. “O Exército fez o primeiro contato no segundo semestre de 2005. Seis meses depois apresentei para eles a faca 'cabeça de onça' que é produzida até hoje. Eu mesmo esculpi e personalizei o que hoje é o símbolo de oficiais de elite”, comenta Ricardo Vilar.
A partir daí, milhares de facas foram produzidas para um grupo restrito do Exército. Para fabricar a faca, explica o cuteleiro, foi preciso seguir uma série de requisitos, como saber exatamente o que era necessário, do que os militares precisavam e qual seria a utilização da peça. “Antes de criar a 'onça negra', eu e o Exército conversamos muito. Precisava entender qual era o uso, se era um enfeite ou uma faca para uso em operações. A partir daí, criei a peça, que pode cortar qualquer coisa. Ao mesmo tempo, ela é flexível e rígida com uma lâmina de 12 polegadas”, explica Vilar.
A faca é produzida em uma pequena sala dentro de uma empresa na Zona Oeste de Sorocaba. Ricardo conta apenas com a ajuda de dois aprendizes. São três dias entre forjar o aço e finalizar a madeira. “Antes disso, é impossível fazer uma faca que será usada por guerreiros de selva. Essa faca nunca quebrou e é impossível conseguir separar cabo e lâmina de uma 'cabeça de onça'”, garante ele.
Como a faca é destinada apenas para os militares que concluíram o curso de especialização de operações na selva, cada peça produzida depende de um ofício encaminhado do Exército para Sorocaba. “Eles me mandam um documento oficial pedindo o número de facas. Eu envio a encomenda para Manaus, na base do CIGS. A entrega é feita com uma bela cerimônia. Mas a faca não é um presente, o militar tem que pagar por ela", comenta Vilar, explicando que a faca só chega ao dono depois de um ritual obrigatório de entrega, ou seja, nenhum militar tem autorização para retirar a faca na oficina.
Os militares que querem ter uma faca designada à elite do Exército devem desembolsar R$ 490. "Apenas aqueles que concluíram o curso na selva e têm o brevê podem receber a faca. Já recebi visita de coronéis e generais, que não passaram pelo curso, querendo comprar a 'cabeça de onça', mas expliquei que isso é impossível, independente da patente", lembra Vilar. O número de peças encomendadas varia bastante. "Já fiz 150 em um mês e, no outro, 15", afirma.
Civis
O cuteleiro também produz facas a que os civis podem ter acesso. “Uma faca da Brigada Paraquedista é liberada, pelo Exército, para que pessoas comuns possam comprar. O preço é de R$ 450”, esclarece Ricardo, que produz 90% das peças para quem gosta de acampar e pescar.
Ele também fabrica peças personalizadas, como espadas com desenhos e detalhes em ouro, que têm uma fila de até dois anos para os compradores. “São peças únicas, que jamais se repetem. É um resgate de técnicas que fazem a diferença na hora de forjar o aço, esculpir um desenho e fazer todo o acabamento da peça".
Além do tempo de espera, o comprador precisa desembolsar cerca de R$ 9 mil. "Algumas pessoas se assustam e falam que não tem R$ 9 mil de material em uma faca. Mas eu sempre respondo que o material de um quadro também não custa muito. O que está em discussão é o trabalho de um artista, não o preço do material", explica.
Todas as facas e facões criados por Vilar são batizados com um nome de animal brasileiro. “Temos o lobo-guará, quati e esquilo. São facas de material, tempo e tamanhos diferentes. É um orgulho colocar nomes de animais da nossa fauna em produtos que são criados com cuidado e carinho, apesar da rusticidade”, diz Vilar.
http://www.defesanet.com.br/sof/noticia ... -Exercito/
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Re: NOTÍCIAS
AugustaWestland anuncia novas instalações no Brasil, em São Paulo
19 de agosto de 2013, em Asas Rotativas, Indústria Aeronáutica, por Fernando "Nunão" De Martini .
Durante a LABACE ((Latin American Business Aviation Conference & Exhibition), realizada na semana passada em São Paulo, a AugustaWestland anunciou que sua subsidiária AgustaWestland do Brasil passará por uma grande expansão. Segundo a empresa, que pertence ao Grupo Finmeccanica, serão construídas novas instalações em São Paulo, que incluirão hangares de manutenção com espaço suficiente para acomodar uma linha de montagem final de helicópteros.
Além da linha de montagem, a empresa também informou ter planos para instalar no espaço um centro de treinamento, estoque de peças, áreas de trabalho e outros serviços de apoio, incluindo um heliporto dedicado. A construção das novas instalações está planejada para ser completada no final de 2014.
O projeto das novas instalações deverá atender à esperada introdução de significativos números de novos helicópteros AW189 e AW169 no mercado brasileiro. O modelo AW169 visa o mercado de transporte corporativo e privado, além do setor parapúblico, enquanto o AW189 é destinado aos mercados “offshore” de petróleo e gás.
Os novos hangares de manutenção serão capazes de acomodar, segundo a empresa, helicópteros do tamanho do AW101, com baias de manutenção para 10 aeronaves e espaço adicional para, potencialmente, instalar uma linha de montagem final. O centro de treinamento no “estado da arte”, planejado para o espaço, contará com dois equipamentos de simulação completa de voo (full flight simulators, e três equipamentos de treino de voo (flight training devices), assim como um simulador de manutenção, salas de aula, de “briefing” e “debriefing” (informações pré e pós-voos) para pilotos em treinamento.
Um depósito alfandegado deverá armazenar peças sobressalentes e partes de aeronaves, oferecendo rápido acesso a clientes da América do Sul. Por fim, o heliporto dedicado, capaz de operar aeronaves do porte do AW101, terá cinco helipontos (spots) e uma área de aproximação final e decolagem (FATO – Final Approach and Take-off), conforme o projeto apresentado.
Atualmente, a subsidiária brasileira sediada em São Paulo já oferece serviços de fornecimento de peças, manutenção, engenharia e treinamento para helicópteros das séries AW119, AW109 , Grand, GrandNew e AW139, planejando-se para o futuro próximo a prestação de serviços para os modelos AW189 e AW169.
Projeto novas instalações AugustaWestland no Brasil - imagem AugustaWestlandHá 180 helicópteros comerciais da AugustaWestland operando no Brasil, em tarefas de transporte corporativo, “offshore” e em segurança. No segmento “offshore”, cerca de 30 aeronaves AW139 prestam apoio à indústria de petróleo e gás do Brasil, enquanto que mais de 140 modelos AW109 e GrandNew (bimotores leves) operam no mercado de transporte corporativo e VIP.
Segundo Daniele Romiti, diretor executivo da empresa, “o Brasil é um mercado em crescimento importante para a AugustaWestland, num momento em que nossos negócios crescem não só no Brasil, mas por toda a América Latina. As novas instalações permitirão que nós ampliemos nossa presença industrial com o potencial de montar helicópteros no Brasil, demonstrando nosso compromisso de longo prazo com a região e nossos clientes.”
A empresa também informou que o helicóptero AW189 já entrou em produção na Itália, enquanto o AW169 deverá começar a ser produzido no ano que vem. Esses dois modelos, juntamente com o AW139, formam a “Família AugustaWestland” de helicópteros, que a empresa considera um conceito único na indústria de asas rotativas. Os três modelos oferecem os mesmos desenhos do painel, filosofia de projeto, conceitos de manutenção, tendo em comum também as características de voo de alto desempenho e de segurança. Tudo isso, segundo a AugustaWestland, proporciona redução de custos em treinamento, manutenção e apoio.
Para saber mais sobre as versões e aplicações do AW189, um dos modelos citados na nota da empresa e que se pretende introduzir no mercado brasileiro, clique no vídeo abaixo (em inglês), que trata do programa de certificação da aeronave:
Leia mais (Read More): Poder Aéreo - Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil
19 de agosto de 2013, em Asas Rotativas, Indústria Aeronáutica, por Fernando "Nunão" De Martini .
Durante a LABACE ((Latin American Business Aviation Conference & Exhibition), realizada na semana passada em São Paulo, a AugustaWestland anunciou que sua subsidiária AgustaWestland do Brasil passará por uma grande expansão. Segundo a empresa, que pertence ao Grupo Finmeccanica, serão construídas novas instalações em São Paulo, que incluirão hangares de manutenção com espaço suficiente para acomodar uma linha de montagem final de helicópteros.
Além da linha de montagem, a empresa também informou ter planos para instalar no espaço um centro de treinamento, estoque de peças, áreas de trabalho e outros serviços de apoio, incluindo um heliporto dedicado. A construção das novas instalações está planejada para ser completada no final de 2014.
O projeto das novas instalações deverá atender à esperada introdução de significativos números de novos helicópteros AW189 e AW169 no mercado brasileiro. O modelo AW169 visa o mercado de transporte corporativo e privado, além do setor parapúblico, enquanto o AW189 é destinado aos mercados “offshore” de petróleo e gás.
Os novos hangares de manutenção serão capazes de acomodar, segundo a empresa, helicópteros do tamanho do AW101, com baias de manutenção para 10 aeronaves e espaço adicional para, potencialmente, instalar uma linha de montagem final. O centro de treinamento no “estado da arte”, planejado para o espaço, contará com dois equipamentos de simulação completa de voo (full flight simulators, e três equipamentos de treino de voo (flight training devices), assim como um simulador de manutenção, salas de aula, de “briefing” e “debriefing” (informações pré e pós-voos) para pilotos em treinamento.
Um depósito alfandegado deverá armazenar peças sobressalentes e partes de aeronaves, oferecendo rápido acesso a clientes da América do Sul. Por fim, o heliporto dedicado, capaz de operar aeronaves do porte do AW101, terá cinco helipontos (spots) e uma área de aproximação final e decolagem (FATO – Final Approach and Take-off), conforme o projeto apresentado.
Atualmente, a subsidiária brasileira sediada em São Paulo já oferece serviços de fornecimento de peças, manutenção, engenharia e treinamento para helicópteros das séries AW119, AW109 , Grand, GrandNew e AW139, planejando-se para o futuro próximo a prestação de serviços para os modelos AW189 e AW169.
Projeto novas instalações AugustaWestland no Brasil - imagem AugustaWestlandHá 180 helicópteros comerciais da AugustaWestland operando no Brasil, em tarefas de transporte corporativo, “offshore” e em segurança. No segmento “offshore”, cerca de 30 aeronaves AW139 prestam apoio à indústria de petróleo e gás do Brasil, enquanto que mais de 140 modelos AW109 e GrandNew (bimotores leves) operam no mercado de transporte corporativo e VIP.
Segundo Daniele Romiti, diretor executivo da empresa, “o Brasil é um mercado em crescimento importante para a AugustaWestland, num momento em que nossos negócios crescem não só no Brasil, mas por toda a América Latina. As novas instalações permitirão que nós ampliemos nossa presença industrial com o potencial de montar helicópteros no Brasil, demonstrando nosso compromisso de longo prazo com a região e nossos clientes.”
A empresa também informou que o helicóptero AW189 já entrou em produção na Itália, enquanto o AW169 deverá começar a ser produzido no ano que vem. Esses dois modelos, juntamente com o AW139, formam a “Família AugustaWestland” de helicópteros, que a empresa considera um conceito único na indústria de asas rotativas. Os três modelos oferecem os mesmos desenhos do painel, filosofia de projeto, conceitos de manutenção, tendo em comum também as características de voo de alto desempenho e de segurança. Tudo isso, segundo a AugustaWestland, proporciona redução de custos em treinamento, manutenção e apoio.
Para saber mais sobre as versões e aplicações do AW189, um dos modelos citados na nota da empresa e que se pretende introduzir no mercado brasileiro, clique no vídeo abaixo (em inglês), que trata do programa de certificação da aeronave:
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Re: NOTÍCIAS
Se Augusta não quer, talvez a Sikorsky queira.Notas
Em 20/04/2013
Embraer e Agusta encerram negociação
A Embraer encerrou as negociações com a fabricante de helicópteros AgustaWestland que previam a criação de uma joint venture no Brasil. Segundo anunciado em janeiro, o acordo poderia levar à produção dos helicópteros AgustaWestland no País, direcionados tanto para o mercado comercial quanto militar no Brasil e na América Latina. Naquele mês, as empresas informaram que estudos realizados pelas duas companhias mostravam um grande potencial de mercado para helicópteros bimotores.
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Re: NOTÍCIAS
Pois é. Eu acho que neste negócio, ou na descontinuidade deste, a Embraer se deu mal. Vide a extensão dos modelos da AW para o nosso mercado em relação à Sikorsky.
Aquela primeira tem na prática toda uma linha de helos, do leve ao pesado para oferecer, enquanto esta última tem no máximo, dois que possam interessar ao mercado civil e militar.
Penso que desta vez a Embraer deu a maior bola fora dos últimos anos.
abs.
Aquela primeira tem na prática toda uma linha de helos, do leve ao pesado para oferecer, enquanto esta última tem no máximo, dois que possam interessar ao mercado civil e militar.
Penso que desta vez a Embraer deu a maior bola fora dos últimos anos.
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Re: NOTÍCIAS
Meu deus, se a Embraer fabricar os Sikorsky tem um moleque desse fórum que iria surtar.
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Re: NOTÍCIAS
Tomara que tenhamos mercado para tanto helicóptero...
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Re: NOTÍCIAS
A notícia é de ontem!irlan escreveu:Tomara que tenhamos mercado para tanto helicóptero...
Com 411 aeronaves, São Paulo tem a maior frota de helicóptero do mundo
http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noti ... mundo.html
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Re: NOTÍCIAS
Cabem mais. Cabem muitos mais. Espaço e necessidade sempre houveram de sobra.
O mercado para-público é enorme, o militar também, fossem atendidas todas as suas necessidades, via planejamento, e o off shore e comercial estão em franca expansão já há muito tempo.
Sempre tivemos uma demanda reprimida bem forte neste setor da aviação.
O problema agora é saber como ficará a infraestrutura para suportar o aumento e os investimentos na área, que não são poucos.
abs.
O mercado para-público é enorme, o militar também, fossem atendidas todas as suas necessidades, via planejamento, e o off shore e comercial estão em franca expansão já há muito tempo.
Sempre tivemos uma demanda reprimida bem forte neste setor da aviação.
O problema agora é saber como ficará a infraestrutura para suportar o aumento e os investimentos na área, que não são poucos.
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Re: NOTÍCIAS
É uma pena que não exista uma empresa nacional para aproveitar o mercado. Vamos ficar como a industria automobilistica, várias fabricas "nacionais" enviando seus lucros para a matriz em outro país.
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Re: NOTÍCIAS
Lirolfuti escreveu:Cuteleiro de Sorocaba cria faca para a elite do Exército
Faca 'onça negra' é usada somente pelos 'guerreiros da selva'. São três dias para forjar o aço e esculpir uma faca de 46 centímetros.
Um cuteleiro de Sorocaba (SP) é o responsável por produzir uma arma de uso exclusivo da elite do Exército brasileiro. Ricardo Vilar, que trabalha no ramo há 20 anos, criou a faca "onça negra", restrita aos militares especializados do Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS).
A peça exclusiva é uma faca artesanal com madeira de extrema resistência, aço fundido a 1.200ºC e, no cabo, a cabeça de uma onça com detalhes minuciosos. A lâmina traz as inscrições CIGS, que indica o destino da peça. “O Exército fez o primeiro contato no segundo semestre de 2005. Seis meses depois apresentei para eles a faca 'cabeça de onça' que é produzida até hoje. Eu mesmo esculpi e personalizei o que hoje é o símbolo de oficiais de elite”, comenta Ricardo Vilar.
A partir daí, milhares de facas foram produzidas para um grupo restrito do Exército. Para fabricar a faca, explica o cuteleiro, foi preciso seguir uma série de requisitos, como saber exatamente o que era necessário, do que os militares precisavam e qual seria a utilização da peça. “Antes de criar a 'onça negra', eu e o Exército conversamos muito. Precisava entender qual era o uso, se era um enfeite ou uma faca para uso em operações. A partir daí, criei a peça, que pode cortar qualquer coisa. Ao mesmo tempo, ela é flexível e rígida com uma lâmina de 12 polegadas”, explica Vilar.
A faca é produzida em uma pequena sala dentro de uma empresa na Zona Oeste de Sorocaba. Ricardo conta apenas com a ajuda de dois aprendizes. São três dias entre forjar o aço e finalizar a madeira. “Antes disso, é impossível fazer uma faca que será usada por guerreiros de selva. Essa faca nunca quebrou e é impossível conseguir separar cabo e lâmina de uma 'cabeça de onça'”, garante ele.
Como a faca é destinada apenas para os militares que concluíram o curso de especialização de operações na selva, cada peça produzida depende de um ofício encaminhado do Exército para Sorocaba. “Eles me mandam um documento oficial pedindo o número de facas. Eu envio a encomenda para Manaus, na base do CIGS. A entrega é feita com uma bela cerimônia. Mas a faca não é um presente, o militar tem que pagar por ela", comenta Vilar, explicando que a faca só chega ao dono depois de um ritual obrigatório de entrega, ou seja, nenhum militar tem autorização para retirar a faca na oficina.
Os militares que querem ter uma faca designada à elite do Exército devem desembolsar R$ 490. "Apenas aqueles que concluíram o curso na selva e têm o brevê podem receber a faca. Já recebi visita de coronéis e generais, que não passaram pelo curso, querendo comprar a 'cabeça de onça', mas expliquei que isso é impossível, independente da patente", lembra Vilar. O número de peças encomendadas varia bastante. "Já fiz 150 em um mês e, no outro, 15", afirma.
Civis
O cuteleiro também produz facas a que os civis podem ter acesso. “Uma faca da Brigada Paraquedista é liberada, pelo Exército, para que pessoas comuns possam comprar. O preço é de R$ 450”, esclarece Ricardo, que produz 90% das peças para quem gosta de acampar e pescar.
Ele também fabrica peças personalizadas, como espadas com desenhos e detalhes em ouro, que têm uma fila de até dois anos para os compradores. “São peças únicas, que jamais se repetem. É um resgate de técnicas que fazem a diferença na hora de forjar o aço, esculpir um desenho e fazer todo o acabamento da peça".
Além do tempo de espera, o comprador precisa desembolsar cerca de R$ 9 mil. "Algumas pessoas se assustam e falam que não tem R$ 9 mil de material em uma faca. Mas eu sempre respondo que o material de um quadro também não custa muito. O que está em discussão é o trabalho de um artista, não o preço do material", explica.
Todas as facas e facões criados por Vilar são batizados com um nome de animal brasileiro. “Temos o lobo-guará, quati e esquilo. São facas de material, tempo e tamanhos diferentes. É um orgulho colocar nomes de animais da nossa fauna em produtos que são criados com cuidado e carinho, apesar da rusticidade”, diz Vilar.
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Taí o bicho:
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTÍCIAS
Aditancia do Exército no Chile – Treinamento em Terreno Nevado
Santiago do Chile – De 3 a 15 de agosto, dois Cadetes da Academia Militar das Agulhas Negras participaram, pela primeira vez, de Treinamento em Terreno Nevado, realizado para Cadetes do 3º e 4º anos da "Escuela Militar del Libertado Bernardo O'Higgins", do Exército do Chile. As atividades foram realizadas na cidade de Lonquimay, na Região da Araucanía, distante cerca de 750 quilômetros ao sul da capital chilena. Os Cadetes participaram de atividades como construção de abrigos, preparação de alimentos, marcha em terreno nevado e prática de esqui.
Santiago do Chile – De 3 a 15 de agosto, dois Cadetes da Academia Militar das Agulhas Negras participaram, pela primeira vez, de Treinamento em Terreno Nevado, realizado para Cadetes do 3º e 4º anos da "Escuela Militar del Libertado Bernardo O'Higgins", do Exército do Chile. As atividades foram realizadas na cidade de Lonquimay, na Região da Araucanía, distante cerca de 750 quilômetros ao sul da capital chilena. Os Cadetes participaram de atividades como construção de abrigos, preparação de alimentos, marcha em terreno nevado e prática de esqui.
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Re: NOTÍCIAS
Meu pai tem uma destas, fabricada pela Eberle do Rio Grande do Sul sob especificações do Cel. Fregapani e projetada para uso por tropas paraquedistas:
Ela é extremamente resistente, pode ser usada como martelo sem problemas, serra madeira como um serrote, tem um gume bem afiado e o cabo é oco com tampa rosqueada (a cabeça de águia) para permitir guardar alguma coisa dentro. A do meu pai parece bem menos rústica que a da foto, e tem proteção de todas as partes metálicas inclusive a lâmina por oxidação negra o que faz um contraste muito bonito com o cabo de marfim trabalhado com ranhuras anti derrapantes. O custo de uma destas por aí na web está na faixa dos R$1.000,00.
Leandro G. Card
Ela é extremamente resistente, pode ser usada como martelo sem problemas, serra madeira como um serrote, tem um gume bem afiado e o cabo é oco com tampa rosqueada (a cabeça de águia) para permitir guardar alguma coisa dentro. A do meu pai parece bem menos rústica que a da foto, e tem proteção de todas as partes metálicas inclusive a lâmina por oxidação negra o que faz um contraste muito bonito com o cabo de marfim trabalhado com ranhuras anti derrapantes. O custo de uma destas por aí na web está na faixa dos R$1.000,00.
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Re: NOTÍCIAS
jauro, salvo engano, as primeiras tropas nacionais, depois da FEB, a realizar treinamento na neve, por aqui mesmo na Argentina, foram as da agora 4a BgdaInfMth. Isto ainda no tempo de sua formação, lá pelo fim dos anos 1980, começo dos anos 1990's, se minha memória não me trai.jauro escreveu:Aditancia do Exército no Chile – Treinamento em Terreno Nevado
Santiago do Chile – De 3 a 15 de agosto, dois Cadetes da Academia Militar das Agulhas Negras participaram, pela primeira vez, de Treinamento em Terreno Nevado, realizado para Cadetes do 3º e 4º anos da "Escuela Militar del Libertado Bernardo O'Higgins", do Exército do Chile. As atividades foram realizadas na cidade de Lonquimay, na Região da Araucanía, distante cerca de 750 quilômetros ao sul da capital chilena. Os Cadetes participaram de atividades como construção de abrigos, preparação de alimentos, marcha em terreno nevado e prática de esqui.
Aliás, parece que este tipo de treinamento na neve, por aqui, só o pessoal das FE's e o povo da 4a Bgda realizam, em intercâmbios nos EUA, Europa e Chile e Argentina.
Não sei a quantas anda o nível e a qualidade deste tipo de treinamento, que em todo caso, parece algo meio que surreal para o nosso país, mas que não deixa de ser importante.
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