Fórum Defesa Brasil

WalterGaudério escreveu:A MB pode ser beneficiada com o anúncio da licitação de mais 5 ou 7 Napa de 500t(Macaé) e talvez coma a construção de um NtrAp.

Walter, o que seria um NtrAP?

Abraços!

NaTrAp = Navio Transporte de Apoio

Amanha dia 26/06/12 acontece na Inglaterra a mostra de armamento do NaPaOc Amazonas.


Sds


Lord Nauta

Faltou incluir no PAC/DEFESA algumas Barroso,alguns Macaé, alguns rebocadores, umas classe Marlin e talvez uns navios-tanque e transporte de apoio.


Sds


Lord Nauta

Rio - O Estaleiro Atlântico Sul (EAS) confirmou ontem o fechamento de parceria tecnológica com a japonesa Ishikawajima-Harima Heavy Industries. Mas o acordo não envolve a participação societária dos japoneses no EAS, segundo apurou o Valor. É apenas um contrato de consultoria tecnológica. O acordo foi assinado com a IHI Marine United, divisão de construção naval e offshore da Ishikawajima.

Em nota, o EAS informou que a IHI Marine United será o estaleiro consultor do EAS e prestará serviços de consultoria técnica de operações para todas as embarcações produzidas no EAS, incluindo os navios-sonda de perfuração de poços de petróleo.

O estaleiro precisa ter suporte técnico de um parceiro de classe mundial por exigência da Transpetro, que encomendou 22 petroleiros ao EAS, um pacote de cerca de R$ 7 bilhões. Mas esse parceiro não precisa ser sócio do EAS, de acordo com a Transpetro.

No fim de maio, a empresa, subsidiária de logística da Petrobras, suspendeu por três meses (até 30 de agosto) a execução de contratos de compra e venda de 16 navios dos 22 petroleiros contratados com o EAS. Até essa data o estaleiro teria de encontrar um novo parceiro e apresentar plano de ação e um cronograma confiável para a construção dos navios.

A decisão de atrair um parceiro tecnológico que também seja sócio do estaleiro passou a ser, porém, uma aspiração dos acionistas do EAS (Camargo Corrêa e Queiroz Galvão) depois da saída dos coreanos da Samsung do capital da empresa. O EAS tem também um contrato com a Sete Brasil para a construção de sete sondas de perfuração. Neste caso, o estaleiro definiu que o projeto vai ser fornecido pela LMG Marine em parceria com a polonesa Remontowa.

De acordo com a nota do EAS, a IHI Marine United tem conhecimento do mercado brasileiro graças à experiência adquirida por meio da gestão e operação do antigo estaleiro Ishibras, no Rio. No ano passado, a IHI voltou a abrir escritório no Rio de Janeiro depois de ter deixado o país no início da década de 1990.

Por cerca três décadas, a Ishikawajima foi sinônimo de construção de navios no Brasil. Os japoneses já fizeram um processo de auditoria no EAS, mas no setor ainda há quem tenha dúvidas se os japoneses vão entrar como sócios no capital do estaleiro.

Protótipo do míssil hipersônico BrahMos 2 ficará pronto em 2017.
O primeiro protótipo de um míssil hipersônico de um novo míssil que está sendo desenvolvido pela Rússia e pela Índia estará pronto para testes de voo em 2017, disse o presidente da empresa russo-indiana Brahmos Aerospace, Sivathanu Pillai.

Rússia e Índia concordaram recentemente em desenvolver o míssil supersônico BrahMos 2, míssil esse que poderia ser capaz de voar a velocidade de Mach 5 ou 7.

“Acho que precisaremos de cerca de 5 anos para desenvolver um protótipo totalmente funcional (do míssil hipersônico)”, disse Pillai.

“Nós iremos realizar uma série de testes em laboratório na velocidade 6,5 Mach”, disse Pillai.

Pillai disse que o BrahMos 2 terá três variantes: Plataforma terrestre, plataforma naval e plataforma aérea.

Pillai disse que o novo míssil só será fornecido à Rússia e a Índia e que não será exportada para países terceiros.


Fundada em 1998, a BrahMos Aerospace Ltd fabrica mísseis de cruzeiro supersônicos russos baseados no míssil 3M55 Yakhont (SS-N-26), fabricado pela empreasa NPO Mashinostroyeniya.

O míssil BrahMos tem um alcance de 290km (180 milhas) e pode carregar uma cabeça guerra acima de 300 kg (660 libras). O míssil é efetivo contra alvos relativamente baixo (menos de 10 metros) e tem uma velocidade máxima de Mach 2,8, o que é cerca de três vezes mais rápido que os mísseis americanos do tipo Tomahawk

Tanto as versões mar e terra foram testas com sucesso pelo Exército e a Marinha da Índia e ambos já está em serviço em ambas as forças.
http://codinomeinformante.blogspot.com. ... ahmos.html

visita do MD na Marinha
https://www.videoportal.mar.mil.br/vpor ... 646f13ab:3#

Batimento da quilha dos novos navios hidroceanograficos
https://www.videoportal.mar.mil.br/vpor ... 9fb90aa9:2#

P 122 NPaOc Araguari

O Defesa Aérea & Naval, trás com exclusividade para os seus leitores, a primeira foto do terceiro navio patrulha da Classe Amazonas, o NaPaOc Araguari (P 122), fotografado em um dique seco na Base Naval de Portsmouth.

credito: Marinha do Brasil (via blog Padilha / Wiltgen http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=5109)

Rafale N Crash

http://www.defense.gouv.fr/marine/actu- ... -de-rafale

Chineses na modernização de fragatas da Venezuela

Com a finalidade de agilizar o programa de modernização de suas fragatas da classe “Mariscal Sucre” (ou da Classe Lupo conforme designação original no seu pais de origem, a Itália), o Comandante Geral da Marinha da Venezuela, almirante Diego Molero, anunciou durante uma conferencia de imprensa o inicio dos estudos para acelerar o programa contando com a assistência da China.

O objetivo do projeto é acessar recursos tecnológicos para completar os trabalhos de recuperação que vêm sendo realizados em três das seis fragatas do mesmo modelo existentes na frota, e que segundo o almirante Molero, tem sofrido significativos atrasos devido à política de restrições de tecnologia de uso militar praticada pelo governo dos Estados Unidos contra o regime de Hugo Chávez.

Apesar do anuncio sobre o processo de modernização dessas embarcações, não foram divulgados detalhes sobre o cronograma dos mesmo e a respeito dos tipos de trabalhos e de tecnologias que serão utilizadas. No mesmo ato, o Comandante da Marinha da Venezuela revelou que em breve será iniciada a construção das sete novas patrulheiras DST, assim como a chegada em agosto próximo, do segundo dos quatro navios de carga DST-5612, estes últimos fabricados em Cuba.

Fonte: Tecnologia & Defesa

Olha a segunda esquadra aí!!!

Marinha criará base aérea naval de operações em Parnaíba

Qui, 05 de Julho de 2012 09:58[/I]


A Marinha informou nesta terça-feira (3) ao governador Wilson Martins (PSB) a criação de uma base aérea naval em Parnaíba. O comandante da 4ª Direção Naval em Belém/PA, vice-almirante Ademir Sobrinho, explicou que o município já conta com pista de pouso e área para instalação da base. Os estudos e levantamento de orçamento já estão sendo feitos pela Marinha. A nova base vai dar suporte ao segundo esquadrão que será criado no Norte e faz parte do programa nacional para equipamentos e articulação da Marinha, uma estratégia de segurança nacional. Em Parnaíba, a Marinha está instalada desde 1855. Hoje são 50 homens lotados no município. O governador recebeu a medalha de ordem do mérito naval, grau grande oficial, autorizada pela presidente Dilma Rousseff. Wilson Martins afirmou ser uma honra receber a comenda. O gestor reafirmou que pretende deixar o Piauí com melhores índices sociais e em crescimento. O comandante Ademir Sobrinho afirmou ser um orgulho a entrega da comenda para a Marinha, que tem planos para Parnaíba.

Fonte: CIDADEVERDE.COM


http://www.alide.com.br/joomla/componen ... m-parnaiba

abraços]

O importante é estar sempre ligado para manter as infos on time.

Boa noticia mas cade os navios para nova esquadra?

Que esquadra? Vc leu direito? Leia outra vez, e desta vez acompanhe sites com infos atualizadas.

Brincadeiras a parte. Não haverá base alguma enquanto não houver 2ª esquadra, logo, respondendo a sua pergunta Fabio: Zero navio neste momento e no futuro, bom, este está super nebuloso neste quesito.

Para variar, muito blá bláblá e ZERO atitude.

Fique mais ligado no

http://www.defesaaereanaval.com.br , que vc saberá sempre das noticias e não ficará tão ansioso.

Vou postar hj a tarde a foto do NDD Ceará que vc quer. Ok?

Poderia já ser criada essa "nova esquadra", designando as corvetas "“Inhaúma" e a corveta "Barroso" para a mesma.

Ficaria um "esquadra" capenga? Com certeza que ficaria, mas também já existiria um fato consumado (seja administrativo e/ou jurídico), qual seja, a existência física dessa "nova esquadra".

Gostei muito dessa idéia. Se não me engano a tão temida 4ª frota funciona mais ou menos assim, existente juridicamente, mas sem navios destacados permanentemente.