NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
Não fiquei ofendido de maneira nenhuma Gabriel, sem problemas!
O que quis dizer foi exatamente a mesma coisa: porque não colocar os dados tecnicos ao inves de afirmar algo que o fabricante NÃO pode atestar? Qualquer venda nesse sentido seria considerada como propaganda enganosa, mas não no comercio de armas...
Quis dizer tambem que ultimamente, por aqui, tenho visto muito mais serenidade e educação nas discussões do que as bandeiras ideologicas que antes existiam, por isso ressaltei que pelo menos por aqui não tenho visto ultimamente essas defesas irracionais de A ou B.
O que quis dizer foi exatamente a mesma coisa: porque não colocar os dados tecnicos ao inves de afirmar algo que o fabricante NÃO pode atestar? Qualquer venda nesse sentido seria considerada como propaganda enganosa, mas não no comercio de armas...
Quis dizer tambem que ultimamente, por aqui, tenho visto muito mais serenidade e educação nas discussões do que as bandeiras ideologicas que antes existiam, por isso ressaltei que pelo menos por aqui não tenho visto ultimamente essas defesas irracionais de A ou B.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
- gabriel219
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Re: NOTÍCIAS
Colocar dados técnicos hoje em dia é como você entregar sua capacidade para um possível inimigo.
Alguns clientes já falam as capacidades máximas do produto, como Russos e Indianos, outros não.
Se fosse assim muitos iriam se dar mal no artigo 66 do CDC .
Eu nem sou Russófilo e nem Americanófilo, se uma coisa é isso então tem que ser isso.
Não gosto de algumas coisas que os Russos usam uma coisa boa, mas de maneira errada, como o TOR-2M.
Com seu lançamento vertical, que cobre 360º, mas a torre tem que ficar apontada para o alvo.
Ao meu ver, isso não é um problema se for um combate contra helicópteros ou aeronaves de ataque em média intensidade, mas fogo de artilharia de saturação ou várias aeronaves em diferentes direções seria um problema.
Além de seu alcance vertical, acho muito pouco para a missão da viatura.
Mas gosto muito da combinação de canhões do BMP-3.
São essas coisas que acontece.
Um abraço.
Alguns clientes já falam as capacidades máximas do produto, como Russos e Indianos, outros não.
Se fosse assim muitos iriam se dar mal no artigo 66 do CDC .
Eu nem sou Russófilo e nem Americanófilo, se uma coisa é isso então tem que ser isso.
Não gosto de algumas coisas que os Russos usam uma coisa boa, mas de maneira errada, como o TOR-2M.
Com seu lançamento vertical, que cobre 360º, mas a torre tem que ficar apontada para o alvo.
Ao meu ver, isso não é um problema se for um combate contra helicópteros ou aeronaves de ataque em média intensidade, mas fogo de artilharia de saturação ou várias aeronaves em diferentes direções seria um problema.
Além de seu alcance vertical, acho muito pouco para a missão da viatura.
Mas gosto muito da combinação de canhões do BMP-3.
São essas coisas que acontece.
Um abraço.
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Re: NOTÍCIAS
Onde foi parar o desenvolvimento do M8 Octopus?
Um dos projetos de destaque realizados pela ScTec no ano de 2005 foi a primeira fase do desenvolvimento do sistema de controle computadorizado do veículo Octopus.O Octopus é um veículo de quatro eixos e oito rodas, com tração integral e voltado a aplicações militares, de salvamento e serviços gerais em ambiente hostil. Para atender a estas expectativas, o veículo inclui diversos aparatos tais como:
Suporte escamoteável para lançador de foguetes
Guinchos dianteiros e traseiros com alta capacidade de içamento
Sistema de locomoção para ambientes de extrema dificuldade (rastejador)
http://www.ecsbdefesa.com.br/defesa/fts/Octopus.pdf
http://www.planobrazil.com/onde-foi-par ... 8-octopus/
Um dos projetos de destaque realizados pela ScTec no ano de 2005 foi a primeira fase do desenvolvimento do sistema de controle computadorizado do veículo Octopus.O Octopus é um veículo de quatro eixos e oito rodas, com tração integral e voltado a aplicações militares, de salvamento e serviços gerais em ambiente hostil. Para atender a estas expectativas, o veículo inclui diversos aparatos tais como:
Suporte escamoteável para lançador de foguetes
Guinchos dianteiros e traseiros com alta capacidade de içamento
Sistema de locomoção para ambientes de extrema dificuldade (rastejador)
http://www.ecsbdefesa.com.br/defesa/fts/Octopus.pdf
http://www.planobrazil.com/onde-foi-par ... 8-octopus/
- Bourne
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Re: NOTÍCIAS
De forma resumida
Longas discussões há anos atrás a respeito da inexistência do projeto e inviabilidade do conceito.
Longas discussões há anos atrás a respeito da inexistência do projeto e inviabilidade do conceito.
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Re: NOTÍCIAS
Nove é o número mágico
21 de julho de 2013, em Blindados, por G-LOC
O US Army está desenvolvendo um novo blindado de transporte de tropas e uma questão importante é poder levar um grupo de combate de nove soldados. O número é visto como o mínimo necessário para um grupo de combate de infantaria e os comandantes querem este grupo junto em um blindado. Os projetistas do próximo blindado de transporte de tropas querem manter a capacidade de sete soldados do M-2 Bradley pois aumentar a capacidade irá forçar o projeto de um veículo maior, criando problemas de peso.
O blindado anterior ao M-2, o M-113, podia levar nove militares, mas era menos blindado e menos armado. O blindado mais novo, o Stryker, pode levar nove soldados e os comandantes que serviram com o M-2 e o Bradley perceberam que levar nove soldados faz diferença. O USMC trabalha com um grupo de combate de 13 soldados e usa um blindado maior e também consideram esta abordagem mais efetiva.
O M-2 original levava apenas seis soldados, depois aumentado para sete. Na prática, um pelotão mecanizado com quatro blindados M-2 levam dois grupos de combate divididos em quatro veículos. Esta opção nunca foi popular e querem mudar isso. Foram os alemães que popularizaram as táticas de grupo de combate com os “Stosstrupen” (tropas de assalto) em 1917. Foi a primeira vez que o grupo de combate passou a ser função independente e não apenas administrativa.
FONTE: Strategypage
http://www.forte.jor.br/2013/07/21/nove ... ro-magico/
21 de julho de 2013, em Blindados, por G-LOC
O US Army está desenvolvendo um novo blindado de transporte de tropas e uma questão importante é poder levar um grupo de combate de nove soldados. O número é visto como o mínimo necessário para um grupo de combate de infantaria e os comandantes querem este grupo junto em um blindado. Os projetistas do próximo blindado de transporte de tropas querem manter a capacidade de sete soldados do M-2 Bradley pois aumentar a capacidade irá forçar o projeto de um veículo maior, criando problemas de peso.
O blindado anterior ao M-2, o M-113, podia levar nove militares, mas era menos blindado e menos armado. O blindado mais novo, o Stryker, pode levar nove soldados e os comandantes que serviram com o M-2 e o Bradley perceberam que levar nove soldados faz diferença. O USMC trabalha com um grupo de combate de 13 soldados e usa um blindado maior e também consideram esta abordagem mais efetiva.
O M-2 original levava apenas seis soldados, depois aumentado para sete. Na prática, um pelotão mecanizado com quatro blindados M-2 levam dois grupos de combate divididos em quatro veículos. Esta opção nunca foi popular e querem mudar isso. Foram os alemães que popularizaram as táticas de grupo de combate com os “Stosstrupen” (tropas de assalto) em 1917. Foi a primeira vez que o grupo de combate passou a ser função independente e não apenas administrativa.
FONTE: Strategypage
http://www.forte.jor.br/2013/07/21/nove ... ro-magico/
- Wingate
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Re: NOTÍCIAS
Outra boa notícia sobre polo aeronáutico
Nasce em São João da Boa Vista novo polo aeronáutico
Iniciativa da prefeitura já atraiu duas empresas para a cidade
21 de julho de 2013 | 2h 19
Notícia
SÃO JOÃO DA BOA VISTA (SP) - O Estado de S.Paulo
O Aeroporto Municipal de São João da Boa Vista, localizado a 215 km de São Paulo, estava praticamente às moscas até um ano atrás. Sem voos regulares, a pista de 1,5 mil metros - maior do que as duas pistas do Santos Dumont, no Rio - era usada apenas por 15 proprietários de aviões. Para dar vida ao espaço, a prefeitura correu atrás de fabricantes de aviões com a proposta de criar um polo aeronáutico dentro do aeroporto. Até agora, duas empresas aceitaram o convite - e os incentivos fiscais - e transferiram suas fábricas para o local.
"Começamos a olhar o nosso aeroporto com uma visão de negócios", disse Amélia Queiroz, diretora de planejamento da prefeitura de São João da Boa Vista, um município de cerca de 85 mil habitantes.
A primeira a mudar sua sede para o município paulista foi a Indústria Paulista de Aeronáutica (Inpaer), criada em 2001, em Campinas, com foco em aviões esportivos. A empresa ocupava um hangar de 2,5 mil metros quadrados no Aeroporto Estadual Campo dos Amarais até o ano passado. "Estávamos saindo da fase de fundo de quintal para um profissionalismo. Para crescer, tínhamos de sair de lá", conta o sócio-fundador da empresa, Caio Jordão.
A solução começou a aparecer seis anos atrás, quando um piloto amador bateu à porta da Inpaer com um recado do então prefeito de São João da Boa Vista. A prefeitura tentava tirar da gaveta o projeto de criação do polo aeronáutico, que já existia quando o aeroporto foi construído no fim dos anos 70.
O prefeito da época pediu ao amigo Antonio Curtiu para convidar alguns fabricantes a se mudar para a cidade. "Não conhecia a Inpaer. Tinha procurado uma concorrente e ouvi um não. Meses depois li em uma revista de aviação sobre um avião novo da empresa e decidi procurá-los", lembra Curtiu.
A Inpaer passou a negociar com a prefeitura sua transferência para a cidade, em troca de incentivos: doação de terreno para a fábrica, isenção de impostos municipais por 20 anos e apoio à contratação de mão de obra.
A nova fábrica foi inaugurada em 2012, em um galpão de 7 mil metros quadrados, dentro do aeroporto da cidade. Lá trabalham 80 pessoas e são produzidos entre sete e oito aviões por mês, de quatro modelos diferentes.
A segunda a integrar o polo aeronáutico de São João da Boa Vista foi a Golden Flyer, fabricante do avião anfíbio Seamax. A companhia estava havia 12 anos no mercado e tinha até o ano passado sede no Clube Esportivo de Voo (CEU), em Jacarepaguá, no Rio. O local, no entanto, será demolido para dar espaço para o Parque Olímpico.
"Precisávamos de uma nova sede. Seis cidades se ofereceram para nos doar terrenos. Viemos para cá porque ganhamos um espaço dentro do aeroporto e há uma proposta de qualificação de mão de obra", disse Ernesto Paulozzi Junior, um dos sócios da empresa, que acumula 120 aeronaves entregues, 90 delas para exportação.
A Golden Flyer está provisoriamente em um galpão no distrito industrial da cidade, até que sua fábrica no aeroporto fique pronta.
Efeito cascata. Para fazer o polo aeronáutico decolar, a prefeitura aposta que os próprios empresários chamem seus parceiros e fornecedores para abrir unidades na cidade. A Inpaer, por exemplo, fechou no ano passado uma joint venture com a Aerogard, que monta aviões importados e tem sede em Itápolis (SP). A empresa já aprovou a transferência de sua fábrica para São João da Boa Vista, ao lado da Inpaer, em um terreno que ocupa uma área de 21 mil metros quadrados.
"Temos 28 funcionários em Itápolis e vamos contratar uns 80 em São João quando a fábrica daqui ficar pronta. A área construída vai dobrar para 6 mil metros quadrados", conta o empresário Hélio Gardini, sócio da Aerogard. Hoje a empresa monta em média 20 aviões por ano de seis modelos diferentes, como os esportivos RV-7 e o RV-9, da americana Van's Aircraft.
Além da Inpaer e da Golden Flyer, a prefeitura negocia com cinco empresas do setor, entre fabricantes de aeronaves e de peças. Mas, antes de acomodar novas fábricas, o município quer fazer um plano diretor para planejar a ocupação do terreno do aeroporto, uma área de 415 mil metros quadrados.
Além de abrigar fabricantes de aeronaves, o município quer avaliar se poderá receber operações de carga e voos regionais. São João da Boa Vista não está na lista dos 270 aeroportos que o governo pretende reformar para receber voos regionais, mas o prefeito diz que fará de tudo para convencer o governo que merece o investimento.
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Wingate
Nasce em São João da Boa Vista novo polo aeronáutico
Iniciativa da prefeitura já atraiu duas empresas para a cidade
21 de julho de 2013 | 2h 19
Notícia
SÃO JOÃO DA BOA VISTA (SP) - O Estado de S.Paulo
O Aeroporto Municipal de São João da Boa Vista, localizado a 215 km de São Paulo, estava praticamente às moscas até um ano atrás. Sem voos regulares, a pista de 1,5 mil metros - maior do que as duas pistas do Santos Dumont, no Rio - era usada apenas por 15 proprietários de aviões. Para dar vida ao espaço, a prefeitura correu atrás de fabricantes de aviões com a proposta de criar um polo aeronáutico dentro do aeroporto. Até agora, duas empresas aceitaram o convite - e os incentivos fiscais - e transferiram suas fábricas para o local.
"Começamos a olhar o nosso aeroporto com uma visão de negócios", disse Amélia Queiroz, diretora de planejamento da prefeitura de São João da Boa Vista, um município de cerca de 85 mil habitantes.
A primeira a mudar sua sede para o município paulista foi a Indústria Paulista de Aeronáutica (Inpaer), criada em 2001, em Campinas, com foco em aviões esportivos. A empresa ocupava um hangar de 2,5 mil metros quadrados no Aeroporto Estadual Campo dos Amarais até o ano passado. "Estávamos saindo da fase de fundo de quintal para um profissionalismo. Para crescer, tínhamos de sair de lá", conta o sócio-fundador da empresa, Caio Jordão.
A solução começou a aparecer seis anos atrás, quando um piloto amador bateu à porta da Inpaer com um recado do então prefeito de São João da Boa Vista. A prefeitura tentava tirar da gaveta o projeto de criação do polo aeronáutico, que já existia quando o aeroporto foi construído no fim dos anos 70.
O prefeito da época pediu ao amigo Antonio Curtiu para convidar alguns fabricantes a se mudar para a cidade. "Não conhecia a Inpaer. Tinha procurado uma concorrente e ouvi um não. Meses depois li em uma revista de aviação sobre um avião novo da empresa e decidi procurá-los", lembra Curtiu.
A Inpaer passou a negociar com a prefeitura sua transferência para a cidade, em troca de incentivos: doação de terreno para a fábrica, isenção de impostos municipais por 20 anos e apoio à contratação de mão de obra.
A nova fábrica foi inaugurada em 2012, em um galpão de 7 mil metros quadrados, dentro do aeroporto da cidade. Lá trabalham 80 pessoas e são produzidos entre sete e oito aviões por mês, de quatro modelos diferentes.
A segunda a integrar o polo aeronáutico de São João da Boa Vista foi a Golden Flyer, fabricante do avião anfíbio Seamax. A companhia estava havia 12 anos no mercado e tinha até o ano passado sede no Clube Esportivo de Voo (CEU), em Jacarepaguá, no Rio. O local, no entanto, será demolido para dar espaço para o Parque Olímpico.
"Precisávamos de uma nova sede. Seis cidades se ofereceram para nos doar terrenos. Viemos para cá porque ganhamos um espaço dentro do aeroporto e há uma proposta de qualificação de mão de obra", disse Ernesto Paulozzi Junior, um dos sócios da empresa, que acumula 120 aeronaves entregues, 90 delas para exportação.
A Golden Flyer está provisoriamente em um galpão no distrito industrial da cidade, até que sua fábrica no aeroporto fique pronta.
Efeito cascata. Para fazer o polo aeronáutico decolar, a prefeitura aposta que os próprios empresários chamem seus parceiros e fornecedores para abrir unidades na cidade. A Inpaer, por exemplo, fechou no ano passado uma joint venture com a Aerogard, que monta aviões importados e tem sede em Itápolis (SP). A empresa já aprovou a transferência de sua fábrica para São João da Boa Vista, ao lado da Inpaer, em um terreno que ocupa uma área de 21 mil metros quadrados.
"Temos 28 funcionários em Itápolis e vamos contratar uns 80 em São João quando a fábrica daqui ficar pronta. A área construída vai dobrar para 6 mil metros quadrados", conta o empresário Hélio Gardini, sócio da Aerogard. Hoje a empresa monta em média 20 aviões por ano de seis modelos diferentes, como os esportivos RV-7 e o RV-9, da americana Van's Aircraft.
Além da Inpaer e da Golden Flyer, a prefeitura negocia com cinco empresas do setor, entre fabricantes de aeronaves e de peças. Mas, antes de acomodar novas fábricas, o município quer fazer um plano diretor para planejar a ocupação do terreno do aeroporto, uma área de 415 mil metros quadrados.
Além de abrigar fabricantes de aeronaves, o município quer avaliar se poderá receber operações de carga e voos regionais. São João da Boa Vista não está na lista dos 270 aeroportos que o governo pretende reformar para receber voos regionais, mas o prefeito diz que fará de tudo para convencer o governo que merece o investimento.
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Wingate
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Re: NOTÍCIAS
Será que o novo IFV do US Army terá poder de fogo menor que o do Bradley por conta do GC maior ?
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Re: NOTÍCIAS
Por que?eagle escreveu:Será que o novo IFV do US Army terá poder de fogo menor que o do Bradley por conta do GC maior ?
Bacchi
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Re: NOTÍCIAS
Aumentando o GC o peso do veículo aumentará.Se o poder de fogo se mantiver no nível do atual Bradley, vislumbro um aumento de peso indesejável para a categoria do veículo.
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Re: NOTÍCIAS
Creio que a maior dificuldade com relação ao peso não está relacionada ao poder de fogo e se à proteção balística do veículo.eagle escreveu:Aumentando o GC o peso do veículo aumentará.Se o poder de fogo se mantiver no nível do atual Bradley, vislumbro um aumento de peso indesejável para a categoria do veículo.
- Reginaldo Bacchi
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Re: NOTÍCIAS
Não vislumbre, pode ter certeza.eagle escreveu:Aumentando o GC o peso do veículo aumentará.Se o poder de fogo se mantiver no nível do atual Bradley, vislumbro um aumento de peso indesejável para a categoria do veículo.
Foi para não pesar mais que o Bradley foi projetado para menos pessoas do que deveria ser.
Já se sabe que o novo carro será mais pesado.
Possivelmente o poder de fogo será maior com a escolha de um canhão de 30 mm no lugar do atual 25 mm.
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Re: NOTÍCIAS
23/7/2013
Lancha Híbrida Rígida Tubular é entregue ao CECMA
Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia
Por Roberto Valadares Caiafa
A lancha em ação durante o teste técnico (acima), e autoridades presentes a entrega no CECMA (abaixo) - fotos: CECOMSEX
http://www.tecnodefesa.com.br/materia.php?materia=1199
arcanjo
Lancha Híbrida Rígida Tubular é entregue ao CECMA
Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia
Por Roberto Valadares Caiafa
Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia
Lancha Híbrida Rígida Tubular
No dia 10 de julho, o Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia (CECMA ), unidade do Exército Brasileiro (EB), recebeu a entrega técnica da Lancha Híbrida Rígida Tubular de fabricação nacional, realizada pela empresa DGS Industrial do Estado do Rio de Janeiro. Estiveram presentes ao teste técnico fluvial, o comandante do 9º Distrito Naval, vice-almirante Domingos Savio Almeida Nogueira, o comandante do CECMA e oficiais da Marinha do Brasil e do Exército Brasileiro. A lancha foi adquirida pelo EB para emprego tático-operacional na Amazônia, modelo X HULL COMBANT, sendo feita de polietileno de alta densidade (PEAD) e e equipada com motor hidrojato de 315 HP. O grande diferencial deste modelo é a economia nos gastos com manutenção, a alta resistência estrutural e a flutuabilidade positiva, que impede o seu afundamento. A embarcação será agora testada na defesa da Amazônia.Lancha Híbrida Rígida Tubular
A lancha em ação durante o teste técnico (acima), e autoridades presentes a entrega no CECMA (abaixo) - fotos: CECOMSEX
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Re: NOTÍCIAS
arcanjo escreveu:23/7/2013
Lancha Híbrida Rígida Tubular é entregue ao CECMA
Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia
Por Roberto Valadares Caiafa
Centro de Embarcações do Comando Militar da AmazôniaNo dia 10 de julho, o Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia (CECMA ), unidade do Exército Brasileiro (EB), recebeu a entrega técnica da Lancha Híbrida Rígida Tubular de fabricação nacional, realizada pela empresa DGS Industrial do Estado do Rio de Janeiro. Estiveram presentes ao teste técnico fluvial, o comandante do 9º Distrito Naval, vice-almirante Domingos Savio Almeida Nogueira, o comandante do CECMA e oficiais da Marinha do Brasil e do Exército Brasileiro. A lancha foi adquirida pelo EB para emprego tático-operacional na Amazônia, modelo X HULL COMBANT, sendo feita de polietileno de alta densidade (PEAD) e e equipada com motor hidrojato de 315 HP. O grande diferencial deste modelo é a economia nos gastos com manutenção, a alta resistência estrutural e a flutuabilidade positiva, que impede o seu afundamento. A embarcação será agora testada na defesa da Amazônia.
Lancha Híbrida Rígida Tubular
A lancha em ação durante o teste técnico (acima), e autoridades presentes a entrega no CECMA (abaixo) - fotos: CECOMSEX
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arcanjo
Ótima notícia! Agora precisamos começar a fabricar motores de popa no Brasil...(se já fabricamos --não vale só montar--, por favor corrijam-me!).
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Re: NOTÍCIAS
Ucrânia desenvolve sistema portátil de míssil anti-tanque "único" às bases do ATGM "Corsar"
A Ucrânia conduziu testes com um novo sistema portátil de mísseis anti-tanque "Corsar" e um polígono de testes próximo a Kiev, revelou nesta quinta-feira (25) o projetista chefe da Luch State Design Bureau, Oleg Korostelev.
O sistema Corsar é destinado a alvos blindados imóveis e móveis como tanques, IFV, APC, navios de assalto de alta velocidade, bem como pequenos objetivos como fortificações, helicópteros, UAVs, disse Korostelev.
"O alcance de tiro é de cerca de 2,5 km, ou seja, duas vezes maior que as armas anti-tanques leves. Mísseis guiados trabalhando segundo a luz refletida de um laser. O míssil pode ser disparado desde o ombro. O preço do sistema Corsar é quase três vezes menor que dos concorrentes estrangeiros: Ele custa US$ 13 mil.
http://codinomeinformante.blogspot.com. ... il-de.html
A Ucrânia conduziu testes com um novo sistema portátil de mísseis anti-tanque "Corsar" e um polígono de testes próximo a Kiev, revelou nesta quinta-feira (25) o projetista chefe da Luch State Design Bureau, Oleg Korostelev.
O sistema Corsar é destinado a alvos blindados imóveis e móveis como tanques, IFV, APC, navios de assalto de alta velocidade, bem como pequenos objetivos como fortificações, helicópteros, UAVs, disse Korostelev.
"O alcance de tiro é de cerca de 2,5 km, ou seja, duas vezes maior que as armas anti-tanques leves. Mísseis guiados trabalhando segundo a luz refletida de um laser. O míssil pode ser disparado desde o ombro. O preço do sistema Corsar é quase três vezes menor que dos concorrentes estrangeiros: Ele custa US$ 13 mil.
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Re: NOTÍCIAS
Exército da Índia poderá adquirir lote de Boeing AH-64 Apache
O Corpo Especial de Montanha do Exército da Índia, cuja criação foi sancionada na quarta-feira da semana passada (17) para ser mobilizado ao longo da fronteira com a China, poderá ter um batalhão de aviação equipado com helicópteros de ataque Boeing AH-64 Apache.
Com um efetivo estimado em 50 mil homens, o Corpo poderá adquirir 22 exemplares do consagrado helicóptero de fabricação norte-americana, após ter recebido autorização do Ministério da Defesa que disponibilizará uma verba separada para a compra.
Segundo os planos da Índia, o Corpo Especial de Montanha deverá ter duas divisões de infantaria, incluindo 18 batalhões de infantaria com brigadas de artilharia, sistema de defesa antiaérea e elementos de engenharia e forças mecanizadas independentes.
http://www.planobrazil.com/exercito-da- ... 64-apache/
O Corpo Especial de Montanha do Exército da Índia, cuja criação foi sancionada na quarta-feira da semana passada (17) para ser mobilizado ao longo da fronteira com a China, poderá ter um batalhão de aviação equipado com helicópteros de ataque Boeing AH-64 Apache.
Com um efetivo estimado em 50 mil homens, o Corpo poderá adquirir 22 exemplares do consagrado helicóptero de fabricação norte-americana, após ter recebido autorização do Ministério da Defesa que disponibilizará uma verba separada para a compra.
Segundo os planos da Índia, o Corpo Especial de Montanha deverá ter duas divisões de infantaria, incluindo 18 batalhões de infantaria com brigadas de artilharia, sistema de defesa antiaérea e elementos de engenharia e forças mecanizadas independentes.
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