Parece que ninguém gosta mesmo de chutar cachorro morto.
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abs.
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Falando sério, não entendi, como assim? Explica melhor.kirk escreveu:A Argentina está passando um recado importante para o mundo ocidental ... evitando uma fanfarronice russa ... ficará difícil para países ocidentais embargar equipamentos militares para a Argentina ...
Atitude inteligente !
Logo depois da Guerra das Malvinas, lembro ter lido em algum jornal que a URSS havia oferecido à Argentina um certo número de Migs e que tal proposta havia sido recusado pelos militares de então, mesmo com embargo da UE e dos EUA. Desde aqueles momentos amargos, os argentinos nunca quiseram fazer parte da "diplomacia dos Migs".Bourne escreveu:A estória de caças russos na argentina está mais para entressafra e delírio dos jornaleiros britânicos do que alguma evidencia real.![]()
Daqui a pouco invocam até os illumintis para explanar sobre o tema.
O Agustín Rossi foi como marido traído. O principal envolvido e último a saber que iria comprar aviões russos.
Fazer esse tipo de jogo contra uma potência "bem relacionada" e membro do CS da ONU tem um custo que pode ser muito alto.mmatuso escreveu:Argentina logicamente não tomaria as malvinas com uma dúzia de Su-24, mas a ideia seria colocar pressão, isso é jogo psicologico onde a Inglaterra teria que dar uma repostas para o público interno enviando mais armamento para a ilha e ter mais gastos com algo que aparentemente já esta resolvido há muito tempo.
Eles não precisariam fazer nem 1 su-24 decolar, poderiam até comprar sem motor.![]()
Em uma condição melhor não aguentaram o tranco contra a Inglaterra, hoje não consigo pensar em algo diferente do que ocorreu com o Ucrania contra a Rússia onde um grupo pequeno faria um grande estrago na mulanbice da Argentina.
A única forma da Argentina ter forças armadas com nível minimamente razoável será como a Venezuela com esses acordos com a Rússia e China, se tiver que pagar tudo não vai ter nada.
Mas o que a Argentina tem a perder hoje? Já toma embargo do EUA e Otan por causa do primeiro conflito, tanto que não conseguem nem comprar sucata usada ocidental.Penguin escreveu:Fazer esse tipo de jogo contra uma potência "bem relacionada" e membro do CS da ONU tem um custo que pode ser muito alto.mmatuso escreveu:Argentina logicamente não tomaria as malvinas com uma dúzia de Su-24, mas a ideia seria colocar pressão, isso é jogo psicologico onde a Inglaterra teria que dar uma repostas para o público interno enviando mais armamento para a ilha e ter mais gastos com algo que aparentemente já esta resolvido há muito tempo.
Eles não precisariam fazer nem 1 su-24 decolar, poderiam até comprar sem motor.![]()
Em uma condição melhor não aguentaram o tranco contra a Inglaterra, hoje não consigo pensar em algo diferente do que ocorreu com o Ucrania contra a Rússia onde um grupo pequeno faria um grande estrago na mulanbice da Argentina.
A única forma da Argentina ter forças armadas com nível minimamente razoável será como a Venezuela com esses acordos com a Rússia e China, se tiver que pagar tudo não vai ter nada.
Não vejo solução militar para a Argentina nessa questão das Malvinas. Se houvesse, abriria um precedente que poderia colocar em questionamento todos os territórios ultramarinos de potências e ex-potências, principalmente européias.
Acho mais fácil as Malvinas se tornarem um país independente, como Nauru, Tuvalu, Ilhas Marshall, Saint Kitts and Nevis etc.
A Argentina teria muito a perder. Um boicote mais generalizado pode ser a pá de cal na já combalida economia argentina. O boicote atual impede apenas a compra de certas armas.mmatuso escreveu:Mas o que a Argentina tem a perder hoje? Já toma embargo do EUA e Otan por causa do primeiro conflito, tanto que não conseguem nem comprar sucata usada ocidental.Penguin escreveu: Fazer esse tipo de jogo contra uma potência "bem relacionada" e membro do CS da ONU tem um custo que pode ser muito alto.
Não vejo solução militar para a Argentina nessa questão das Malvinas. Se houvesse, abriria um precedente que poderia colocar em questionamento todos os territórios ultramarinos de potências e ex-potências, principalmente européias.
Acho mais fácil as Malvinas se tornarem um país independente, como Nauru, Tuvalu, Ilhas Marshall, Saint Kitts and Nevis etc.
Representatividade geopolítica da Argentina hoje é quase nada, tanto que assim como os países menores da AL, eles sempre correm para o Brasil para pedir apoio em disputas.
Economicamente estão só os farrapos.
Esse jogo de bravatas todo mundo faz, EUA ameaça usar força contra a Rússia caso não saiam da Ucrania e até hoje nada, Rússia também ameaça, Japão e China vivem se ameçando e nada, Irã viveu um bom tempo sobre ameaça e nada também.
As únicas coisas relevantes que a argentina tem hoje o Messi que nem na Argentina vive, passou a vida toda na Espanha e o papa, mas ambos não querem ou vão fazer nada a favor.![]()
Sobre o final seria uma saída para resolver, mas os moradores da ilha provavelmente não vão querer deixar de ser ingleses.
O Irã se tornou um outsider com a invasão, ocupação e sequestro do staff da embaixada americana em Teerã. Governo de Carter.Bourne escreveu:Não sei da onde saiu a informação é que a Argentina é tão outsider quando Irão.
O embargo de armas aos argentinos caiu nos anos 1990s. Na verdade nunca foi efetivo por que os argentinos não compram nada de relevantes fazem décadas. O maior entrave são os britânicos e nem tanto, mais motivado por paranoia do que realidade, agora tem várias justificativas para não cortar verba.
Apesar disso, eles são "Major non-NATO ally" desde 1998. Para verem como Menen trabalhou para desfazer o erro das malvinas e recobrar os laços com norte-americanos e OTAN. Apesar de terem perdido (ou não) esse status recentemente por que não assumem o ônus das bondades.
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Na América Latina o pleito mais importante é da Bolívia para saída para o mar. Provavelmente, nunca o chile irá ceder, mas no mínimo os bolivianos buscam apoio internacional para acordo para poder transitar até o pacifico. Eles trabalham duro para ter apoio da grande potência: os EUA.
O Irã nunca quis romper com os EUA e ocidente. Os acontecimentos que levaram a posição delicada. Na verdade eles foram empurrados para serem outsiders pelo política do Bush II e dos falcões. Tanto que o maior produtor de carros no Irã é Citroen. Na internet acha fácil iranianos admirando os carros franceses.