É verdade, Liste:
As 2
João Belo neste momento para pouco mais servem que para participar em exercícios militares, já que para outros efeitos, estão obsoletas e sem valor militar de relevo.
Mesmo com a modernização que soferram há uns anos, com a instalação do sonar para ASW.
Portanto restam-nos as 3
Vasco da Gama, que sendo boas fragatas, também não correspondem à totalidade das situações militares que se poderão colocar a Portugal.
O que me parece é que as OHP seriam um "tapa-buraco" como se diz no Brasil, mas um "tapa-buraco" necessário para dar um tempo até que em Portugal se decidisse pela compra de outras fragatas.
Liste:
Não estou a imaginar Portugal a fabricar as suas fragatas, a menos que se ficasse pelo casco.
Os outros sistemas, mais caros e sofisticados teriam que ser importados.
Por isso eu desejo ardentemente que Potugal se associe a um projecto multi-nacional europeu para que num futuro de médio prazo pudesse contar com 6 fragatas (FREMM, ou as LCF ou num projecto derivado delas)
O Vinícius tem razão.
Portugal não pode viver descansado debaixo do guarda chuva da NATO.
Os outros países da NATO investem em defesa, e colaboram e partilham com a NATO os seus meios e garantem a sua própria segurança.
Portugal, que é um país pequeno deveria ter no entanto uma Marinha que lhe permtisse ter relevo na NATO, já que tem à sua guarda um imenso mar estratégicamente importante.
Ora não é apenas com 3 fragatas
Vasco da Gama e sem estarem modernizadas que o pode garantir.
Os NPO's não contam para mais que simples patrulhamento, já que estão sub-armados relativamete às potencialidade que o seu tamanho e deslocamento permitiriam.
Um país, integrado ou não numa aliança defensiva não deve descurar os seus próprios interesses, e os interessesportugueses extravasam as fronteiras da NATO.
Ainda é cedo para se saber realmente o que aí vem, mas o que tem saido cá para fora é preocupante.
Se o Governo decidir que nada vem em termos de fragatas, ficaremos apenas com 3, e isso condenará e condicionará a Marinha para que no futuro tenha maiores dificuldades em exigir ou pedir mais fragatas (5 ou 6).
E assim, Portugal deixa de ter relvância no plano internacional e no contexto da NATO.
A notícia do INDEPENDENTE diz que o Governo vai recusar as 2 OHP, mas deixa em aberto outra opções, adiantando que a manutenção de apenas 3 fragatas é considerável inaceitável pela Marinha.
Mas quem manda é o Governo, mas no entanto pode restar uma esperança de que a Marinha possa tentar convencer o Governo a procurar ir por outros caminhos para o médio prazo, como a entrada (desejável por mim) de entrar num desses projectos europeus, ou então encomendar aos alemães mais umas fragatas Meko.
Seria o mínimo dos mínimos.
Sem isso, passará a ser o pobre e pequeno país com a sua defesa entregue a outros.
E eu não desejo isso para o meu país.
Desejaria que num plano realista, mas de exigência, a Marinha nunca dispusesse de menos que 5 ou 6 fragatas minimamente modernas.
Não serão só 2 U-209PN ou o Navpol que compensarão essa falta de meios.
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Se eu fosse o PT até diria que houve "mãozinha castelhana" neste negócio 
, que eu fosse o PT já estava a desconfiar 