Fórum Defesa Brasil

Olá camaradas, gosto muito da idéia de um MIX de ST NAVAL e GRIPEN NAVAL a bordo do NAE.

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ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, gosto muito da idéia de um MIX de ST NAVAL e GRIPEN NAVAL a bordo do NAE.

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Para mim esta história de Gripen N para a MB e pura balela. Pense bem: - porque de uma hora para outra a mediocridade que impera deste 1899 nos sucessivos GF, refinada nos últimos 30 anos vai liberar recursos para a construção de um Poder Naval com verdadeira capacidade de exercer a influencia do Brasil no Atlântico Sul? Talvez se houver varias malas pretas recheadas de USD e EUR sendo despachadas como ''doação'' para os gabinetes dos parlamentares seja possível então vermos a construção deste aparato de grandeza nacional navegando de norte a sul e leste a oeste.
Prezado Colega em nosso país não existe no momento nenhum estadista. Os nossos governantes representam a nossa população em consequência padecem da mesma limitação intelectual.Os interesses são apenas pessoais envernizados pelos egos exacerbados pelo exercício fútil do poder.

Durante muito tempo seremos uma versão melhorada do continente africano e nada mais. Teremos que vagar pelo deserto por muitas gerações ainda para um dia sairmos da periferia do mundo.

Sds

Lord Nauta

Gripen Naval é arriscado e vai nos custar muito, mas muito dinheiro. Acho uma ideia bem melhor adquirir F-18 usados e modernizar o A-12 com catapultas de 25 tons de capacidade.

É bem mais sensato, pois o custo apenas do Gripen Naval deverá ser mais caro que A-12 modernizado mais 18 F-18.

FCarvalho escreveu:Lord, acredito que a MB após este acidente deve ter passado seriamente a considerar esta opção.

Gabriel, os A-4 foram uma compra de oportunidade. A MB não queria apensa um jato que pudesse formar os aviadores navais, precisava também justificar a ressureição da asa fixa AN como arma efetiva, até mesmo para poder justificar a existência de um Nae na frota. Não deu muito certo infelizmente.

Vamos ver o que dá para fazer agora. As opções não são muitas, mas é preciso fazer escolhas. Mesmo que agora elas pareçam um retrocesso para a AN. Esperamos quase 60 para ter a asa fixa de volta. E estamos esperando a quase vinte para termos um caça naval efetivo operando embarcado. Acho que neste meio tempo não faz mal nenhum esperar mais uns cinco anos até que possamos saber efetivamente o que será do AF-1.

abs.

abs.

A-12 com Hawk era mais do que justificativa para ter NAe, depois adquiria F-18 depois que o A-12 estivesse modernizado.

Lord Nauta escreveu:

ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, gosto muito da idéia de um MIX de ST NAVAL e GRIPEN NAVAL a bordo do NAE.

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Para mim esta história de Gripen N para a MB e pura balela. Pense bem: - porque de uma hora para outra a mediocridade que impera deste 1899 nos sucessivos GF, refinada nos últimos 30 anos vai liberar recursos para a construção de um Poder Naval com verdadeira capacidade de exercer a influencia do Brasil no Atlântico Sul? Talvez se houver varias malas pretas recheadas de USD e EUR sendo despachadas como ''doação'' para os gabinetes dos parlamentares seja possível então vermos a construção deste aparato de grandeza nacional navegando de norte a sul e leste a oeste.
Prezado Colega em nosso país não existe no momento nenhum estadista. Os nossos governantes representam a nossa população em consequência padecem da mesma limitação intelectual.Os interesses são apenas pessoais envernizados pelos egos exacerbados pelo exercício fútil do poder.

Durante muito tempo seremos uma versão melhorada do continente africano e nada mais. Teremos que vagar pelo deserto por muitas gerações ainda para um dia sairmos da periferia do mundo.

Sds

Lord Nauta

Olá camarada e amigo, mas o nosso fórum é de 80% de conjectura, ou estou errado? Se não formos conjecturar aqui , então é melhor fecharem o fórum, não é verdade?Quantas afirmativas saem aqui em um debate?

Abraço e ADSUMUS

gabriel219 escreveu:Gripen Naval é arriscado e vai nos custar muito, mas muito dinheiro. Acho uma ideia bem melhor adquirir F-18 usados e modernizar o A-12 com catapultas de 25 tons de capacidade.

É bem mais sensato, pois o custo apenas do Gripen Naval deverá ser mais caro que A-12 modernizado mais 18 F-18.

Olá camarada e amigo, uma pergunta de leigo, mas não seria uma tendência mundial padronizar o principal vetor aéreo nas forças de um país(vide: F-35 e RAFALE), para redução de custos futuros na produção e encomenda; ainda mais que a FAB escolheu o GRIPEN?

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ABULDOG74 escreveu:

gabriel219 escreveu:Gripen Naval é arriscado e vai nos custar muito, mas muito dinheiro. Acho uma ideia bem melhor adquirir F-18 usados e modernizar o A-12 com catapultas de 25 tons de capacidade.

É bem mais sensato, pois o custo apenas do Gripen Naval deverá ser mais caro que A-12 modernizado mais 18 F-18.

Olá camarada e amigo, uma pergunta de leigo, mas não seria uma tendência mundial padronizar o principal vetor aéreo nas forças de um país(vide: F-35 e RAFALE), para redução de custos futuros na produção e encomenda; ainda mais que a FAB escolheu o GRIPEN?

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Pode até ser, mas acha correto gastar mais de USD 2 bi, que deve ser o custo do desenvolvimento e compra de 24 caças (nem essa demanda fará sentido desenvolver) para operar um caça no A-12 somente em 2030 e por 5 anos?

Simplesmente não faz sentido, nem a SAAB leva muito a sério o Sea Gripen, nos ofereceu como uma contraoferta da Rafale, mas nem conceito deve existir do Sea Gripen, apenas artes.

O custo de desenvolvimento do Sea Gripen deve ser maior que modernizar o A-12, operar F-18C\D nele e olhe lá! Vai ser um desenvolvimento caro, prolongado, que talvez acabe no fim da vida útil do A-12. É muito mais sensato entrar um projeto de 5ª geração (FS 2020?) e desenvolver tal aeronave já navalizada, servindo tanto para a FAB quanto para MB para um futuro A-13. Pro A-12, só vejo a possibilidade de Hornets,

gabriel219 escreveu:

ABULDOG74 escreveu: Olá camarada e amigo, uma pergunta de leigo, mas não seria uma tendência mundial padronizar o principal vetor aéreo nas forças de um país(vide: F-35 e RAFALE), para redução de custos futuros na produção e encomenda; ainda mais que a FAB escolheu o GRIPEN?

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Pode até ser, mas acha correto gastar mais de USD 2 bi, que deve ser o custo do desenvolvimento e compra de 24 caças (nem essa demanda fará sentido desenvolver) para operar um caça no A-12 somente em 2030 e por 5 anos?

Simplesmente não faz sentido, nem a SAAB leva muito a sério o Sea Gripen, nos ofereceu como uma contraoferta da Rafale, mas nem conceito deve existir do Sea Gripen, apenas artes.

O custo de desenvolvimento do Sea Gripen deve ser maior que modernizar o A-12, operar F-18C\D nele e olhe lá! Vai ser um desenvolvimento caro, prolongado, que talvez acabe no fim da vida útil do A-12. É muito mais sensato entrar um projeto de 5ª geração (FS 2020?) e desenvolver tal aeronave já navalizada, servindo tanto para a FAB quanto para MB para um futuro A-13. Pro A-12, só vejo a possibilidade de Hornets,

Entendo seus argumentos, só sou um pouco preocupado com relação a essa modernização; também citei um MIx com uma versão naval do ST.

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ABULDOG74 escreveu:

gabriel219 escreveu: Pode até ser, mas acha correto gastar mais de USD 2 bi, que deve ser o custo do desenvolvimento e compra de 24 caças (nem essa demanda fará sentido desenvolver) para operar um caça no A-12 somente em 2030 e por 5 anos?

Simplesmente não faz sentido, nem a SAAB leva muito a sério o Sea Gripen, nos ofereceu como uma contraoferta da Rafale, mas nem conceito deve existir do Sea Gripen, apenas artes.

O custo de desenvolvimento do Sea Gripen deve ser maior que modernizar o A-12, operar F-18C\D nele e olhe lá! Vai ser um desenvolvimento caro, prolongado, que talvez acabe no fim da vida útil do A-12. É muito mais sensato entrar um projeto de 5ª geração (FS 2020?) e desenvolver tal aeronave já navalizada, servindo tanto para a FAB quanto para MB para um futuro A-13. Pro A-12, só vejo a possibilidade de Hornets,

Entendo seus argumentos, só sou um pouco preocupado com relação a essa modernização; também citei um MIx com uma versão naval do ST.

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Bom, seria apenas aumentar a capacidade ou trocar as catapultas e adicionar mais sistemas antiaéreos, nem que CIWS ou mísseis de ponto já estaria bem melhor que o SIMBAD. Há muitos F-18 por ai, desde deserto até o Kwait que está recebendo EF-2000.

Só deixaria um pouco mais caro a modernização, porém o mix A-12\F-18C\D seria mais barato que o projeto Sea Gripen sozinho.

Se a ideia fosse economizar não comprariam Gripen para a FAB...

gabriel219 escreveu:

ABULDOG74 escreveu: Entendo seus argumentos, só sou um pouco preocupado com relação a essa modernização; também citei um MIx com uma versão naval do ST.

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Bom, seria apenas aumentar a capacidade ou trocar as catapultas e adicionar mais sistemas antiaéreos, nem que CIWS ou mísseis de ponto já estaria bem melhor que o SIMBAD. Há muitos F-18 por ai, desde deserto até o Kwait que está recebendo EF-2000.

Só deixaria um pouco mais caro a modernização, porém o mix A-12\F-18C\D seria mais barato que o projeto Sea Gripen sozinho.

Acredito que a compra de F-18`S é de baixo custo para aquisição, mas onerosa para manutenção(até por ter dois motores e 100% das peças terão que vir de fora) e um GRIPEN NAVAL é o contrário; desenvolvimento custoso , mas o custo de operação(monomotor) e manutenção de mais baixo custo(similaridade de peças de quase 90% com o GRIPEN da FAB e com muitas, NÃO TODAS, peças no próprio país).

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ABULDOG74 escreveu:
Acredito que a compra de F-18`S é de baixo custo para aquisição, mas onerosa para manutenção(até por ter dois motores e 100% das peças terão que vir de fora) e um GRIPEN NAVAL é o contrário; desenvolvimento custoso , mas o custo de operação(monomotor) e manutenção de mais baixo custo(similaridade de peças de quase 90% com o GRIPEN da FAB e com muitas, NÃO TODAS, peças no próprio país).

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Baixo custo?
O custo da hora de voo previsto na Suíça foi de US$ 24,4 mil com 200 horas de voo por ano. Os US$ 5,35 mil confirmados pela SAAB incluem apenas combustível.
Fonte: http://defesa.forums-free.com/viewtopic ... 359#p70359

Qual seria a previsão de similaridade após navalização do avião? Você teria esses dados? A SAAB estimou em 90% mas nunca operou ou construiu caça naval nem a Suécia possui porta-aviões. Não temos nem versão biplace quanto mais versão naval.
Fonte: http://tecnodefesa.com.br/a-marinha-do- ... ea-gripen/

Quais peças iríamos produzir no Brasil?

ABULDOG74 escreveu:
Entendo seus argumentos, só sou um pouco preocupado com relação a essa modernização; também citei um MIx com uma versão naval do ST.

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Dois pernas curtas. As possíveis (e improváveis) versões navais do Gripen e Super Tucano

felipexion escreveu:

ABULDOG74 escreveu:
Acredito que a compra de F-18`S é de baixo custo para aquisição, mas onerosa para manutenção(até por ter dois motores e 100% das peças terão que vir de fora) e um GRIPEN NAVAL é o contrário; desenvolvimento custoso , mas o custo de operação(monomotor) e manutenção de mais baixo custo(similaridade de peças de quase 90% com o GRIPEN da FAB e com muitas, NÃO TODAS, peças no próprio país).

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Baixo custo?
O custo da hora de voo previsto na Suíça foi de US$ 24,4 mil com 200 horas de voo por ano. Os US$ 5,35 mil confirmados pela SAAB incluem apenas combustível.
Fonte: http://defesa.forums-free.com/viewtopic ... 359#p70359

Qual seria a previsão de similaridade após navalização do avião? Você teria esses dados? A SAAB estimou em 90% mas nunca operou ou construiu caça naval nem a Suécia possui porta-aviões. Não temos nem versão biplace quanto mais versão naval.
Fonte: http://tecnodefesa.com.br/a-marinha-do- ... ea-gripen/

Quais peças iríamos produzir no Brasil?

É a reputação da empresa com divulgação desses dados e eles não iriam arriscar isso com palavras ao vento, concorda? São Suecos.

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ABULDOG74 escreveu:
É a reputação da empresa com divulgação desses dados e eles não iriam arriscar isso com palavras ao vento, concorda? São Suecos.

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Não concordo.
A SAAB está envolvida em vários escândalos de corrupção:
http://www.bbc.com/news/world-11949956
http://www.industryweek.com/regulations ... h-republic
http://mg.co.za/article/2010-09-09-saab ... pens-to-sa

O marketing pesado no Brasil seria apenas mais um. Ainda mais envolvendo a FIESP