Pelo que eu li, o original em inglês indica que, entrando na Ucrânia, foram vistos os dois tipos: "tankers" (a simpática viatura que transporta combustível) e "tanks" (a não tão simpática viatura que transporta morte...).
Re: UCRÂNIA
Enviado: Sáb Nov 15, 2014 6:14 pm
por Frederico Vieira
Morteiro automático Vasilyek, em uso pelas forças separatistas.
Re: UCRÂNIA
Enviado: Sáb Nov 15, 2014 6:45 pm
por NettoBR
Frederico Vieira escreveu:Morteiro automático Vasilyek, em uso pelas forças separatistas.
http://www.youtube.com/watch?v=8ifmwYCgPp8
Re: UCRÂNIA
Enviado: Seg Nov 17, 2014 4:36 pm
por hades767676
Separatistas pró-Rússia da Ucrânia menosprezam sanções da UE
Moscou - As autoproclamadas repúblicas populares de Donetsk e Lugansk na Ucrânia menosprezaram nesta segunda-feira a decisão dos ministros das Relações Exteriores da União Europeia de ampliar a lista de separatistas pró-Rússia sancionados.
"As sanções europeias não nos dão nenhum medo. Simplesmente, não têm nenhuma forma de nos influenciar", afirmou Alexei Kariakin, presidente do Soviete Supremo (Legislativo) de Lugansk, à Agência russa "Interfax".
"Nós não vamos para lá, não temos nada. E também ninguém está nos esperando. Sobreviveremos de forma alguma", disse Kariakin em alusão às proibições de viajar para países que apoiaram as sanções, que incluem congelamento de bens.
Por sua vez, Denis Pushilin, vice-presidente do Soviete Supremo de Donetsk, lembrou que o Ocidente já impôs anteriormente sanções, o que "não influenciou" nas políticas de ambas as repúblicas separatistas.
"Não estamos preocupados. Eu não tenho nenhum bem imóvel, negócio ou conta bancária em um país europeu. Suspeito que o mesmo acontece com o chefe da república de Donetsk, Aleksandr Zajarchenko, e com o presidente do Soviete Supremo, Andrei Purguin", comentou.
Os ministros das Relações Exteriores da UE pediram à Comissão Europeia e ao Serviço Europeu de Ação Exterior que preparem uma lista de novos nomes de "separatistas", pessoas que "ameaçam a integridade territorial e a soberania" da Ucrânia.
A chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, declarou que os ministros abordariam hoje em Bruxelas "qual é a melhor opção para reagir às chamadas eleições de 2 de novembro, ilegais e ilegítimas".
Mogherini se referia ao pleito separatista no qual os habitantes das zonas controladas pelos rebeldes pró-Rússia nas regiões de Donetsk e Lugansk elegeram seus novos líderes e membros de seus Parlamentos, eleições condenadas por Kiev, a UE e a ONU.
Como resposta, o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, pediu no sábado ao parlamento que revogue a lei de autogoverno que concedia três anos de autonomia às zonas rebeldes e decretou várias medidas que os separatistas consideram um bloqueio econômico de seus territórios.
EXAME
Re: UCRÂNIA
Enviado: Seg Nov 17, 2014 11:18 pm
por EDSON
Horda barbará perto da fronteira da Ucrânia com a Rússia.
Eles disseram que vieram para honrar seus primeiros antepassados os hunos vieram agora para conquistar Paris. Da ultima vez queimaram Berlim agora querem ir mais longe.
Talvez queiram fazer compras?!
Brincadeirinha.
Re: UCRÂNIA
Enviado: Qua Nov 19, 2014 9:55 am
por EDSON
Peônias já aparecem com os ucranianos: 5º Batalhão da 26ª Brigada de Artilharia
^
203-mm arma SAU 2C7 Peony dispara munição com kartuznogo carregamento com cargas variáveis. A arma atira alto-explosivo conchas pesando 110 kg a uma distância de 37,5 quilômetros, projétil assistida por foguete pesando 103 kg a uma distância de 47,5 km e mísseis nucleares especiais, a uma distância de 30 km. Também a ACS foram projetados betonoboynymi e granadas químicas. A taxa máxima de arma - 1,5 tiros por minuto. Os seguintes modos de disparo:
- 8 tiros por 5 minutos
- 15 tiros durante 10 minutos
- 24 tiros durante 20 minutos
- 30 tiros durante 30 minutos
- 40 rodadas por hora.
Vamos ver como este negócio vai se sair destruindo os prédios.
Re: UCRÂNIA
Enviado: Qua Nov 19, 2014 5:06 pm
por Clermont
FIQUEM LONGE DE KIEV...
...ONDE O CHEFE DE POLÍCIA É UM NEONAZISTA FORA-DO-ARMÁRIO.
Justin Raimondo - Antiwar.com - 19 de novembro de 2014.
"Seus filhos vão ficar entocados nos porões!" uivou o "presidente" ucraniano, Poroshenko, o oligarca "Rei do Chocolate". "É assim que venceremos esta guerra!" Ele estava falando sobre as crianças do povo da Ucrânia Oriental, cujas cidades estão sendo bombardeadas do ar pelas forças armadas ucranianas apoiadas pelos Estados Unidos. Milhares já foram mortos, na maioria civis. A guerra da Ucrânia contra seu próprio povo já deslocou quase um milhão de pessoas. Muitos fugiram para a vizinha Rússia, enquanto quase meio milhão é classificado como refugiados internamente deslocados. As forças armadas ucranianas, que declaram estarem combatendo "terroristas", estão usando bombas "cluster" - armas que estão banidas no mundo civilizado, mas são utilizadas livremente pelos militares ucranianos, que incluem o neonazista Batalhão "Azov".
Formalmente integrado à máquina militar da Ucrânia, apoiada pelos Estados Unidos, o Batalhão "Azov" foi organizado, abertamente, por grupos neonazistas, e tem sido um sucesso tão grande que seu comandante adjunto, Vadim Troyan, foi nomeado o chefe de polícia de Kiev. Troyan é um membro dos "Patriotas da Ucrânia", um grupo paramilitar associado com a Assembléia Nacional-Social - um grupo de representação, fundado em 2008, unindo certo número de organizações ucranianas de extrema-direita e abertamente neonazistas. A nomeação foi feita pelo ministro do interior, Arsen Avakov, um membro da "moderada" Frente Popular, o partido do primeiro-ministro ucraniano, Arseniy Yatsenyuk.
Embora ambos, Troyan e o governo ucraniano neguem qualquer associação com neonazistas, o Grupo de Direitos Humanos de Kharkov afirma que ele "concorreu para o parlamento da Ucrânia neste ano como um membro da Frente Popular. Ele é descrito em seu site como membro dos 'Patriotas da Ucrânia' ". Antes da promoção de Troyan à principal posição da manutenção da lei na capital do país, ele e seus camaradas neonazistas eram bem-conhecidos da polícia em Kharkhov, onde regularmente espancavam oponentes políticos, tanto como estudantes estrangeiros, imigrantes e homossexuais.
Portanto, se você está indo para Kiev, talvez para uma pequena visita, ou talvez para participar de uma conferência e você é um estudante estrangeiro ou um homossexual - ou mesmo se você parece, somente, um pouco fora do lugar - fique de sobreaviso: isso não é seguro.
E se você é um repórter cobrindo o conflito na Ucrânia, e você tem qualquer interação com o governo ucraniano - especificamente o serviço de inteligência ucraniano conhecido como SBU - fique avisado que você estará lidando com Yuri Michalchyshyn, anteriormente o principal ideólogo do Partido Svoboda, que foi nomeado chefe do "Departamento de Propaganda" do SBU.
Michalchyshyn é um verdadeira sumidade: como antigo cabeça do "Centro de Pesquisa Política Joseph Goebbels", ele não se acanha sobre sua defesa do Nacional-Socialismo. "Nós somos contra a diversidade," contou ao Guardian. "A Ucrânia é para os ucranianos." Entre suas atividades políticas: organizar uma parada das tochas, repleta de simbolismo nazista. Michalchyshyn considera o Holocausto "um episódio brilhante na civilização européia."
Pode-se apenas imaginar que espécie de propaganda Michalchyshyn estará produzindo em nome do SBU ucraniano - pago com os dólares dos impostos americanos.
Até mesmo os apoiadores do golpe de Maidan, tais como o socialista Voloymyr Ischenko, que o chama de "revolta popular", estão soando o alarma sobre a ascensão do movimento organizado fascista na Ucrânia. Mesmo assim, tem havido quase zero cobertura disto na mídia ocidental, que está contente em ecoar a visão do Departamento de Estado americano sobre como a Democracia está em marcha em Kiev, enquanto a Ucrânia "escolhe a Europa" ao invés do Leste.
Somos informados de que a extrema direita ucraniana não é um fator real na política da nação pois os partidos extremistas não se dão bem nas eleições parlamentares, e isso apesar de muitos dos mais explícitos neonazistas concorrerem sob a bandeira dos "grandes" partidos, tais como o comandante do Batalhão "Azov", Andriy Biletsky, que concorreu para o parlamento - e venceu - como candidato da Frente Popular.
A feia realidade é que a "revolução" ucraniana não foi nada disso: ela foi um golpe antes do que uma revolução, e sua liderança, antes do que ser aspirantes à democratas que desejavam ser membros de boa fé do Ocidente, são de fato uma coletânea de oligarcas ladrões, como Poroshenko, escroques neonazistas e os oportunistas usuais que se penduram em volta de toda "revolução colorida" apoiada pelo Ocidente, buscando por uma grande chance. Por trás de todos eles estão as agências de inteligência ocidentais, que fomentaram esta falsa "revolução" e agora estão cutucando os russos, na esperança de provocar uma invasão em larga escala da Ucrânia, para deste modo justificar seus planos de reviver a Guerra Fria.
Quanto ao futuro da Ucrânia: ele está sendo preparado para ser uma conquista total pelo fascismo. Quando as políticas neoliberais do governo ucraniano apoiado pela União Européia forem implementadas, o povo perderá suas pensões, e a pouca segurança econômica que lhe resta. Os preços subirão - e com eles os demagogos tais como o líder do Partido Radical, Oleh Lyashko, um ultranacionalista, cujo partido recentemente conquistou 1,7 milhão de votos e vinte e dois assentos no parlamento. De acordo com um relatório, os cartazes da campanha de Lyashko "o retratavam empalando uma caricatura de oligarca judeu com um tridente ucraniano."
A vendagem da "revolução" ucraniana como um levante "democrático" que estabeleceu um governo liberal "pró-ocidental" em Kiev será conhecida como um dos triunfos de relações públicas do século. Os mestres do contorcionismo que bolaram isso conseguiram transformar preto em branco - mas a verdade está lentamente emergindo. Talvez a mídia ocidental comece a acordar quando o chefe de polícia de Kiev passar a dissolver encontros dos partidos de oposição e soltar rufiões fascistas pelas ruas - ou talvez não. Em qualquer caso, está claro que o aviso lançado desde o começo - de que o monstro está acordando na Ucrânia - estava correto.