Fórum Defesa Brasil

E vocês sabem quem esta por trás do campesinos paraguaios?

Resposta: Porque no te cajas!!!!!!!!!!!!!!

No tempo que for necessário. Não tem que fechar a ponte, tem que bombardear durante o dia. Depois bombardear todos os portos do lado de lá.

Se esbarrarem em brasileiros, criar uma zona de exclusão ao redor de Itaipú de 100Km e mandar merda pelos fios para eles. Depois bombardear toda a infraestrutura de lá. Por fim, afundar qualquer coisa diferente de troncos e paus que passe pelo rio Paraná.

Só isso já creio ser motivação suficiente para cessar as injustas agressões.

Nossa, CM... O Talha roubou seu nick?

Tô falando sério cara. Uma coisa é falar e mexer com bens materiais, outra coisa é matar pessoas inocentes, expulsar pessoas que trabalharam duro para transformar aquilo lá em algo que sirva prá algo além de contrabando.
Os caras foram prá lá quando era tudo mato, agora que amansaram aquilo lá os espertos querem tomar? Vão é tomar no cú porra.

Inquietud en Chuy. Vecinos aseguran que las aeronaves penetraron varios kilómetros el espacio aéreo nacional
Denuncian el sobrevuelo de cazas de Brasil en territorio de Uruguay
La tranquila zona de la Barra del Chuy se vio sacudida al mediodía de ayer, cuando al menos un avión Mirage I tipo caza supersónico de la Fuerza Aérea de Brasil sobrevoló a baja altura territorio uruguayo. Los brasileños confirmaron tres misiones aéreas en la frontera uruguaya, e investigan si alguno de los aviones violó el espacio aéreo nacional.


Mirage I. Un avión caza como el de la foto habría sobrevolado territorio uruguayo. Vecinos de la zona, incluido un residente a varios kilómetros de la línea fronteriza, denunciaron que al menos una de estas aeronaves supersónicas penetró, con gran estruendo, el espacio aéreo uruguayo.

LA REPUBLICA se contactó con la Fuerza Aérea que de inmediato realizó las averiguaciones del caso. Al caer la tarde, la respuesta llegó. En efecto, la Fuerza Aérea Brasileña confirmó, oficialmente, tres sobrevuelos de aviones Mirage I, uno por la mañana, un segundo al mediodía y otro por la tarde, en la frontera uruguaya. No obstante, aún no se determinó si alguna de estas aeronaves se desvió de su curso y penetró al territorio nacional. El Ministerio de Defensa Nacional ya está al tanto del asunto y aguarda con "expectativa" la respuesta brasileña, informaron fuentes oficiales.

Los lugareños, que vivían pacíficamente la soleada jornada del domingo, primero escucharon un estruendoso ruido y luego observaron el pasaje de las aeronaves provenientes del país vecino.

Una denuncia telefónica a la redacción de LA REPUBLICA en la tarde de ayer, por parte de un residente de la Barra del Chuy, motivó una ronda de consultas a pobladores de la región este de nuestro país, para corroborar la presencia de la aeronaves brasileñas sobre el espacio aéreo uruguayo. En todos los casos, los vecinos consultados confirmaron este hecho, que provocó extrañeza en los residentes uruguayos.

Desde hace unos días, la Marina y la Fuerza Aérea brasileña vienen realizando una serie de maniobras en la frontera uruguaya, la denominada Operación Frontera Sur II, lo cual fue informado en tiempo y forma a las autoridades uruguayas. El despliegue incluye además numerosas embarcaciones en aguas territoriales del país norteño. Pero en el día de ayer, las pruebas realizadas por la fuerza aérea de Brasil sorprendieron a los pobladores residentes en la frontera.

El sobrevuelo de dos aeronaves, según testimonio de los lugareños, penetró al menos hasta 14 kilómetros de la frontera. La confirmación también llegó de parte de funcionarios de la Prefectura y las Comisarías del Chuy y de la Barra del Chuy.

"No había mucho movimiento ayer, y nos llamó la atención el intenso ruido que se escuchó cuando sobrevolaron por territorio uruguayo", indicó un funcionario del Free Shop del Chuy.

Otra señora, que reside a dos cuadras de la frontera, confirmó que por sobre su vivienda pasaron los aviones. "No salí a verlos, pero escuché un ruido fortísimo. En el barrio todo el mundo salió a mirar lo que pasaba. Todos estaban extrañados", dijo.

Otro residente del lugar, fue más preciso. Indicó que escuchó y vio la pasada de estos aviones "casi por encima de nuestras cabezas". Vive a cuatro cuadras de la frontera. "Eran aviones Caza, de combate. Pasaron hacia nuestro territorio a una altura no superior a los 150 metros, que según entiendo, los radares no pueden detectar.

El ruido de las turbinas era terrible, como si a una cuadra cayera un rayo", afirmó otro residente de la Barra del Chuy, quien dijo tener conocimientos básicos de aeronáutica.

Agregó que el sábado, varios helicópteros brasileños sobrevolaron la zona. Esta información fue confirmada por una vecina que reside cercano a un arroyo, a poca distancia donde realizan las maniobras.

"Hace tres días que están. Sentimos el ruido de los helicópteros, y detonaciones, que no sé si son de metralletas y cañones, pero en casa, cimbra todo", explicó la señora.

Meus amigos olhem isso. O pior e que a foto do avião que eles colocaram e a de um bandeirante. Só rindo não!

Carlos Mathias escreveu:Tô falando sério cara. Uma coisa é falar e mexer com bens materiais, outra coisa é matar pessoas inocentes, expulsar pessoas que trabalharam duro para transformar aquilo lá em algo que sirva prá algo além de contrabando.
Os caras foram prá lá quando era tudo mato, agora que amansaram aquilo lá os espertos querem tomar? Vão é tomar no cú porra.

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Carlos Mathias escreveu:Tô falando sério cara. Uma coisa é falar e mexer com bens materiais, outra coisa é matar pessoas inocentes, expulsar pessoas que trabalharam duro para transformar aquilo lá em algo que sirva prá algo além de contrabando.
Os caras foram prá lá quando era tudo mato, agora que amansaram aquilo lá os espertos querem tomar? Vão é tomar no cú porra.

Por outro lado, que moral tem nosso governo que não faz nada internamente para coibir o MST, e demais "movimentos sociais" de conduta semelhante? Vai tomar atitude só em relação a "casa dos outros"?
Aqui no Brasil para o MST os supostos exploradores, são fazendeiros brasileiros. A diferença é que no caso do Paraguai eles elegeram os estrangeiros (brasileiros) como os latifundiários exploradores.

Se o governo brasileiro tomar qualquer medida dura, tal atitude será uma decisão difícil para o governo, que ideológicamente é simpatizante de tais movimentos.

Porém muito mais difícil seria arcar com o peso político de deixar os brasiguaios serem massacrados sem qualquer ajuda.

Ola Ciclope

vi essa reportagem no site do jornal. É uma das coisas mais burras que já li... Mirage I com uma foto do Bandeirante? Se ainda fosse o F-5 até acreditaria, mas Mirage I? É, esses uruguaios devem ser bons piadistas!!!

Vou parar de ler essa imprensa LATRINA...

[]'s

DELTA22 escreveu:Ola Ciclope

vi essa reportagem no site do jornal. É uma das coisas mais burras que já li... Mirage I com uma foto do Bandeirante? Se ainda fosse o F-5 até acreditaria, mas Mirage I? É, esses uruguaios devem ser bons piadistas!!!

Vou parar de ler essa imprensa LATRINA...

[]'s

Só se for o precursor do Mirage III

Falar que somos Imperialistas até aceito, mas dizer que temos 'Mirage I'? Essa ofensa já é d+! Vamos declar guerraaaaaaaaaa!!!! hauahuahuaahauhauaha

Mas credo, duzentos mil refugiados de uma hora para outra? Botar aonde???

Acho que uma guerra sai mais barato...

Túlio escreveu:Mas credo, duzentos mil refugiados de uma hora para outra? Botar aonde???

Acho que uma guerra sai mais barato...

No plano de evacuação, fala-se em Osório.

O CM anda revoltaaaaaadooooo ultimamente ! porque ????

Carlos Mathias escreveu:No tempo que for necessário. Não tem que fechar a ponte, tem que bombardear durante o dia. Depois bombardear todos os portos do lado de lá.

Se esbarrarem em brasileiros, criar uma zona de exclusão ao redor de Itaipú de 100Km e mandar merda pelos fios para eles. Depois bombardear toda a infraestrutura de lá. Por fim, afundar qualquer coisa diferente de troncos e paus que passe pelo rio Paraná.

Só isso já creio ser motivação suficiente para cessar as injustas agressões.

Concordo plenamente. E usando Flankers-35-1 no processo.

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Sem-terra paraguaios dão 72 horas para expulsar brasileiros

Camponeses exigem que brasiguaios produtores de soja deixem o país; vice-presidente cobra solução urgente

Agência Estado e Associated Press

ASSUNÇÃO - Camponeses sem-terra deram um prazo de 72 horas para que o governo expulse os fazendeiros brasileiros de terras que seriam destinadas à reforma agrária. Essas terras foram adquiridas pelos brasileiros para o cultivo da soja. O Paraguai é o terceiro produtor da oleaginosa na América do Sul e o sexto do mundo.



Em General Resquín, departamento (Estado) de San Pedro, 340 quilômetros ao norte da capital, cerca de 100 sem-terra invadiram nesta terça-feira uma área de 1.500 hectares, impedindo a colheita de milho. "Já não queremos esperar, estamos cansados de reuniões e mais reuniões que não resolvem nada", disse a jornalistas o dirigente campesino Anselmo Villagra.



O grupo liderado por Villagra invadiu a propriedade do empresário importador de automóveis e campeão paraguaio de corrida de automóveis Francisco Gorostiaga. Os sem-terra afirmam que a propriedade foi presente do ex-ditador Alfredo Stroessner (1954-1989) à mulher de Gorostiaga, que transferiu a área para o nome do marido. Aparentemente, o empresário alugou a propriedade para brasileiros.



Também nesta terça-feira, o vice-presidente Federico Franco afirmou que a solução para a crise agrária no país virá "antes que ocorra algo pior". "O ministro de Interior foi autorizado a evitar enfrentamentos entre campesinos e proprietários de estabelecimentos de soja", completou Franco.



O líder do grupo esquerdista Productores de San Pedro-norte, Elvio Benítez, afirmou na noite da segunda-feira que "o presidente Lugo não deve temer o Brasil, porque a terra é dos paraguaios". Segundo Benítez, algumas organizações deram como prazo até a noite de quinta-feira para que o governo "comece a recuperar a soberania paraguaia".



"No departamento de San Pedro temos em vista umas 15 fazendas produtoras de soja, em poder de brasileiros, que vamos ocupar e resistir até o final se o governo não desalojar os usurpadores", afirmou Benítez. O governador de San Pedro, José Ledesma, afirmou que apóia as demandas dos sem-terra. "As reivindicações são justas", avaliou.



O diretor do estatal Instituto de Desenvolvimento Rural e da Terra (Indert), Alberto Alderete, afirmou que "os brasileiros que realizaram a titulação de suas terras antes de 29 de dezembro de 2004 não serão desalojados". Juan Néstor Núñez, presidente da patronal Associação Rural, disse que o país está "à beira de enfrentamentos armados". "As autoridades devem desarmar os campesinos", pediu. Nuñez afirmou que há 20 fazendas de soja no Alto Paraná que não conseguem realizar a colheita. "Nenhuma autoridade nacional intervém."
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