Fórum Defesa Brasil

alex escreveu:OK, Bravo, mas esta é uma especificação necessaria para qualquer navio de combate que saira de um estaleiro hoje.
Acho que adquirir navios usados hoje será mais um fator para postergar qualquer compra de navios novos.
Estes navios não devem ter os parametros técnicos necessarios para a MB, seria mais um tampão nivelado para baixo.
Lembrará o caso do M2000 que foi adquirido como tampão mas não lanca missel BVR sem constante iluminação do radar do avião sobre o alvo, um nivel abaixo do iinferior(celula) e modernizado F-5BR.

Ao contrario são muito mais avançados que qualquer meio naval Brasileiro.

Acima dos navios atuais e abaixo dos pretendidos, não significando que será barato opera-los. Porém, esta conversa está ficando inutil pois os navios não serão desativados.

Marinha quer universidade em projeto de submarino
Lyne Santos


Parceria entre as duas entidades foi oficializada nesta sexta-feira, com assinatura de acordo

O projeto de desenvolvimento de um submarino nuclear, pela Marinha do Brasil, poderá ter a participação da Universidade Santa Cecília (Unisanta), de Santos, após a oficialização, na manhã de ontem, de um acordo de cooperação técnica e científica entre as instituições. A ideia da Autoridade Marítima é obter auxílio no que se refere,especialmente, à biotecnologia.

A possibilidade de colaboração no projeto foi destacada pelo secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha, o almirante-de-esquadra Wilson Barbosa Guerra. Ele esteve em Santos para representar o órgão na assinatura da
parceria. A cerimônia ocorreu na sede da Unisanta e reuniu empresários e autoridades, como o prefeito João Paulo Papa.

Segundo Guerra, a busca por parcerias com universidades é um modelo adotado há bastante tempo, já que a Marinha não tem um instituto militar. “A Marinha, desde o início da formação de seus engenheiros, optou por se juntar a uma universidade. Um exemplo que temos é a USP (Universidade de São Paulo), que, desde o século passado, forma os nossos engenheiros, que deram partida nas pesquisas na área nuclear”, afirmou o almirante.

Agora, com o avanço dos projetos da Marinha, Guerra explicou a necessidade de se prospectar, em instituições acadêmicas, seus potenciais, para que possam contribuir com empreendimentos como o do submarino com propulsão nuclear. O desenvolvimento do veículo militar deverá aproveitar a parceria da Armada com a Unisanta.

A previsão é de que a embarcação esteja pronta para os primeiros testes de mar em 2023. Atualmente, os trabalhos envolvem a construção do protótipo do reator nuclear e a produção do combustível. “Com os desafios que temos com o projeto nuclear do nosso submarino, estamos chegando à fronteira do conhecimento e, neste momento, não conseguimos mais acesso a algumas tecnologias. A quantidade de projetos que já prospectamos nos fizeram ver que, sozinhos, levaríamos 30 anos e precisamos dar uma acelerada nesse processo”, disse Guerra.

Entre as pesquisas que precisarão ser desenvolvidas em relação ao submarino, está a purificação do ar, quando a embarcação não tiver, por mais de 30 dias, contato com a atmosfera. “Temos um problema com o projeto do submarino que é o ambiente dentro de uma plataforma durante 30 dias sem ter contato com a atmosfera. Esse ar tem os gases dos motores, da propulsão, da cozinha e do esgoto e isso, de alguma maneira, tem que ser purificado”.

Segundo Guerra, a partir da parceria, haverá uma troca de informações entre representantes da universidade e da Autoridade Marítima para que os trabalhos possam ser discutidos.

PORTO
Além do submarino nuclear, outras linhas de pesquisa foram apontadas na cerimônia de ontem. Entre eles, as voltadas ao pré-sal e ao Porto. Sobre o cais santista, o professor-doutor em Ecologia Fabio Giordano citou o estudo de áreas para descarte do material dragado e os relacionados à velocidade das correntes.

Conhecer a realidade do Porto através da exploração do oceano, com a ajuda da Marinha, também foi observada pelo docente. “Nós vivemos uma realidade um pouco menor, que é o estuário. Conhecer essa grande fronteira com o oceano significa fazer com que nós conheçamos a nossa própria realidade do Porto”, disse Giordano.

Armada estuda criar base militar no Porto
O aumento da exploração de petróleo e gás na Bacia de Santos pode levar a Marinha a instalar, no complexo santista, uma base de apoio aos navios-patrulha
que estão sendo construídos para proteger, sobretudo, plataformas em campos petrolíferos. Ao todo, serão feitas 28 embarcações -cinco já estão em fase de construção. O projeto faz parte dos planos da Autoridade Marítima para os próximos 10 anos.

As informações são do almirante-de-esquadra Wilson Barbosa Guerra, que esteve ontem na Cidade para firmar uma parceria com a Universidade Santa Cecília (Unisanta). “Esse é um estudo muito embrionário. Temos tarefas de proteção às nossas áreas de prospecção de petróleo e a Bacia de Santos vem crescendo em movimento. Então precisamos de locais de estacionamento de navios-patrulha”, afirmou o oficial.

De acordo com o oficial, atualmente não há um local de apoio às embarcações durante o patrulhamento de áreas. Porém, com o aumento no número de navios, haverá necessidade de bases para, por exemplo, o descanso da tripulação. E Santos poderá ser um dos complexos escolhidos para isso.

“(A base em Santos) poderia servir de apoio aos navios. Entre patrulhas, eles viriam para Santos. Mas não, necessariamente, ficariam fixos aqui. Como estamos próximos do Rio de Janeiro, dificilmente se montaria uma estrutura grande em Santos, mas, para apoio, aí eu acredito que sim”, explicou Guerra.

Segundo o almirante, a presença permanente das embarcações na Cidade demandaria, por exemplo, estruturas para a moradia de tripulantes e seus familiares. Atualmente, até existe um projeto para a residência de militares mas, conforme Guerra, as casas seriam voltadas para os atuais funcionários da Capitania dos Portos de São Paulo (CPSP).

“As mudanças devem ocorrer ao longo dos próximos 10 anos”, afirmou o oficial. Os navios-patrulha fiscalizam as águas jurisdicionais brasileiras para combater atividades ilegais, como narcotráfico e terrorismo, incluindo possíveis ataques a plataformas. Também podem ser usados no salvamento e em apoio a atividades do Ibama e da Polícia Federal.

Vídeo da ADEREX:
https://www.videoportal.mar.mil.br/vpor ... abaf8c20:2#

Onde está o Albatros da F-40 Niterói??

sarto escreveu:Onde está o Albatros da F-40 Niterói??

Foi com a Liberal para o Líbano. Assim que terminar a manuteção do lançador da F-43, vão instalar na F-40.

http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=4380

E todas as fragatas dessa classe não foram equipadas com sistema Albatroz? Porque retirar de uma e colocar em outra? Essa eu não entendi.

henriquejr escreveu:E todas as fragatas dessa classe não foram equipadas com sistema Albatroz? Porque retirar de uma e colocar em outra? Essa eu não entendi.

Cada navio recebeu o seu sistema. O MODFRAG até por questões de custo não contemplou a existência de lançadores de reserva. E o que volta e meia comento e me entristeço. Falta material, sistemas...etc, de reserva. Isto faz com que descubra um santo para cobrir outro. Só tenho a lamentar.

Sds

Lord Nauta

DIPLOMACIA

Fonte: http://oglobo.globo.com/rio/ancelmo/pos ... 452287.asp

Assuntos militares

Giampaolo Di Paola, ministro da Defesa da Itália, desembarca hoje em Brasília para encontrar seu colega brasileiro, Celso Amorim.

Paisano escreveu:DIPLOMACIA

Fonte: http://oglobo.globo.com/rio/ancelmo/pos ... 452287.asp

Assuntos militares

Giampaolo Di Paola, ministro da Defesa da Itália, desembarca hoje em Brasília para encontrar seu colega brasileiro, Celso Amorim.

Quem sabe não tenhamos novidades......

Marinha em Revista:
http://www.mar.mil.br/hotsites/marinhae ... vista.html

Brasil e Itália reforçam cooperação em defesa e destacam programas prioritários

Brasília, 26/06/2012 – Os ministros da Defesa do Brasil, Celso Amorim, e da Itália, Giampaolo Di Paola, reiteraram hoje o desejo de estreitar as relações de cooperação na área de defesa e promover o intercâmbio de experiências entre as Forças Armadas dos dois países.

Pela manhã, o ministro italiano foi recebido com honras militares (foto abaixo) na entrada do Ministério da Defesa (MD). Logo após, em reunião, Celso Amorim disse que a parceria entre Brasil e Itália já é antiga e precisa continuar. Ele expôs aos italianos projetos realizados conjuntamente com o país europeu e setores que podem gerar potenciais parcerias.

Amorim ressaltou que dentro do Plano de Articulação e Equipamento de Defesa (Paed), um dos projetos prioritários para a Marinha é o Programa de Obtenção de Meios de Superfície (Prosuper). A iniciativa prevê a aquisição de novos navios de superfície e abrange 11 embarcações (cinco fragatas, cinco patrulhas e um super navio de apoio).

A Itália é um dos países que tem interesse em desenvolver embarcações para o Brasil. Nesse sentido, o ministro da Defesa italiano manifestou que a intenção do seu país não é comprar ou vender navios, “mas trabalhar junto” no desenvolvimento deles. Sobre esse assunto, o ministro brasileiro destacou que é importante haver essa transferência de tecnologia para aumentar a capacitação nacional.

Um dos assuntos tratados na reunião foi a histórica parceria entre os dois países no desenvolvimento do projeto dos jatos AMX, iniciado em 1980. Iniciativa bem-sucedida, o AMX foi fundamental para que a Embraer adquirisse capacitação para produção de aviões civis e militares. Foi ressaltado que é preciso continuar a cooperação ítalo-brasileira em logística no programa.

Os AMX brasileiros estão passando por um processo de modernização. Nessa semana, na terça-feira (19), a Força Aérea Brasileira (FAB) realizou o primeiro voo de um AMX modernizado. O fato aconteceu na fábrica da Embraer em Gavião Peixoto, no interior de São Paulo.

No encontro, os ministros foram acompanhados por seus oficiais de Alto Comando. Pelo lado brasileiro estiveram presentes os comandantes da Marinha, almirante-de-esquadra Julio Soares de Moura Neto; do Exército, general-de-exército Enzo Martins Peri; e da Aeronáutica, tenente-brigadeiro-do-ar Aprígio Eduardo de Moura Azevedo (interino); além do chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), general-de-exército José Carlos De Nardi.

Troca de experiências

Celso Amorim mencionou a experiência do Brasil em operações de paz, como no Haiti, e disse que “é uma boa oportunidade de cooperação nessa área”. Sobre o país caribenho, o ministro brasileiro reforçou a ideia da retirada gradual das tropas. “Não é bom para nós nem para eles que façamos a segurança do Haiti para sempre.”

Também foi citado o trabalho realizado pelos militares brasileiros no Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil (CCOPAB), no Rio de Janeiro – responsável pelo treinamento das tropas. O ministro da Defesa brasileiro disse que seria interessante que os italianos conhecessem o centro e abriu as portas para um futuro intercâmbio entre oficiais dos dois países nessa área.

Giampaolo Di Paola, por sua vez, convidou os militares brasileiros a conhecer o trabalho de combate aos grupos de piratas realizado por eles no Oceano Índico. Sobre esse aspecto, Amorim lembrou que é importante para o Brasil ver como se dá uma operação naval em outro teatro e que as ações de pirataria já chagaram no Atlântico Sul, principalmente no Golfo da Guiné.

No que diz respeito às missões internacionais, Giampaolo Di Paola explicou que “a Itália está agora engajada em operações de paz”. O ministro destacou a experiência do país no comando da Força Interina das Nações Unidas no Líbano, a Unifil – a qual o Brasil participa com o comando da Força-Tarefa Marítima. O ministro italiano citou, também, as ações realizadas no Afeganistão, onde o país europeu mantém mais de 4 mil militares.

Assessoria de Comunicação Social (Ascom)
Ministério da Defesa

Destacando:
"Amorim ressaltou que dentro do Plano de Articulação e Equipamento de Defesa (Paed), um dos projetos prioritários para a Marinha é o Programa de Obtenção de Meios de Superfície (Prosuper). A iniciativa prevê a aquisição de novos navios de superfície e abrange 11 embarcações (cinco fragatas, cinco patrulhas e um super navio de apoio).

A Itália é um dos países que tem interesse em desenvolver embarcações para o Brasil. Nesse sentido, o ministro da Defesa italiano manifestou que a intenção do seu país não é comprar ou vender navios, “mas trabalhar junto” no desenvolvimento deles. Sobre esse assunto, o ministro brasileiro destacou que é importante haver essa transferência de tecnologia para aumentar a capacitação nacional."

E também:
"Giampaolo Di Paola, por sua vez, convidou os militares brasileiros a conhecer o trabalho de combate aos grupos de piratas realizado por eles no Oceano Índico. Sobre esse aspecto, Amorim lembrou que é importante para o Brasil ver como se dá uma operação naval em outro teatro e que as ações de pirataria já chagaram no Atlântico Sul, principalmente no Golfo da Guiné."

Mas se a MB for adquirir a FREMM da Itália, equipamentos importantes como o radar seriam do modelo italiano, não?
Os percalsos de integração de sistemas complexos como o citado não dissuadiria a Força de optar pelo radar Herakes??

PROSUPER pelo visto seguiu o rumo do FX-2. Mais uma novela...

Jajá o MD passa a Globo em número de produções...