Fotos e fotos

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: Fotos e fotos

#7306 Mensagem por jumentodonordeste » Ter Jun 22, 2010 2:24 am

A única coisa que se sabe dela é que foi produzida n CTEX em parceria com a UNICAMP (FINALMENTE JUNTARAM A FOME COM A VONTADE DE COMER, UM EXCELENTE CENTRO DE TECNOLOGIA + UMA FANTÁSTICA INSTITUIÇÃO DE ENSINO). Outra coisa que se sabe é que ela terá um bom zoom. Sei que a tecnologia foi finaciada pelo MD+MCT+FINEP.

E ninguém sabe mais nada dela.

http://www.ctex.eb.br/visitas/2009/visi ... age007.jpg


Essa img aí dá algumas pistas do protótipo, algumas imgs e equipamentos muito interessantes aí, inclusive o EVN ali do lado.




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Re: Fotos e fotos

#7307 Mensagem por jumentodonordeste » Ter Jun 22, 2010 2:54 am

Strike escreveu:Colegas de DB, vocês perceberam nas fotos postadas pelo Jumento... no CTEX, que na terceira foto aparece um cartaz sobre o Sistema de Defesa Antiaerea de Baixo Alcance em desenvolvimento pelo exercito, está foto:
Imagem

Jumento ou outro colega de DB, teriam mais informações ou fotos do sistema ?

Desenvolvendo desde 2007 o MSA-3.1 para pegar o lugar do IGLA.

http://pbrasil.wordpress.com/2010/04/26 ... s-misseis/

Ótimo artigo que saiu em Abril pelo "Plano Brasil", com uma bela surpresa no final.

Olha a portaria do EB.
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
PORTARIA Nº 003-EME, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2008.
Aprova os Requisitos Operacionais Básicos nº 02/08,
Sistema Míssil Antiaéreo de Baixa Altura.
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe
confere o inciso VI do art. 5º do Regulamento do Estado-Maior do Exército (R-173), aprovado pela
Portaria nº 300, de 27 de maio de 2004, do Comandante do Exército, e de conformidade com o item nº 6)
do art. 6º, das IG 20-11, aprovadas pela Portaria Ministerial nº 270, de 13 de junho de 1994, com o art. 13,
Bloco nº 10, das IG 20-12, aprovadas pela Portaria Ministerial nº 271, de 13 de junho de 1994, resolve:
Art. 1º Aprovar os Requisitos Operacionais Básicos nº 02/08, Sistema Míssil Antiaéreo de
Baixa Altura.

Boletim do Exército n° 07, de 15 de fevereiro de 2008. - 11
Art. 2º Revogar a Portaria nº 120-EME de 31 de outubro de 2001, que aprovou os
Requisitos Operacionais Básicos nº 13/01, Míssil Antiaéreo de Baixa Altura.
Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

REQUISITOS OPERACIONAIS BÁSICOS nº 02/08

Aprovado pela Port nº

1. TÍTULO

SISTEMA Míssil Antiaéreo de Baixa Altura

2. REFERÊNCIAS

- Condicionantes Doutrinárias e Operacionais (CONDOP) Nº 01/2005 – Sistema Antiaéreo de Baixa
Altura
- Condicionantes Doutrinárias e Operacionais (CONDOP) Nº 02/2005 – Centro de Operações
Antiaéreas de Defesa Antiaérea de Baixa Altura
- Condicionantes Doutrinárias e Operacionais (CONDOP) Nº 03/2005 – Sensor Radar para Defesa
Antiaérea de Baixa Altura
- Condicionantes Doutrinárias e Operacionais (CONDOP) Nº 04/2005 – Míssil Antiaéreo de Baixa
Altura

3. DESCRIÇÃO DOS REQUISITOS OPERACIONAIS BÁSICOS

a. Absolutos
01) Ser o Posto de Tiro operado do ombro do atirador ou de um pedestal. (Peso dez)
02) Ter o Posto de Tiro a possibilidade de ser operado em um reparo montado em viatura ou
embarcação. (Peso dez)
03) Ter capacidade de utilização contra aeronaves de asas fixas e rotativas, voando desde o vôo
estacionário até velocidades superiores a 300 m/s. (Peso dez)
04) Ter capacidade de atuação contra aeronaves de asas fixas e rotativas, voando a baixa altura, até
3000 m, sendo este limite mínimo para avaliação. (Peso dez)
05) Ter alcance horizontal superior a 5.000 m, sendo este o limite para a avaliação. (Peso dez)
06) Ser o Posto de Tiro transportável, a braços, por, no máximo, 03 (três) homens. (Peso dez)
07) Ter tempo de reação igual ou inferior a 10 segundos. (Peso dez)
08) Ter a possibilidade de atuar contra aeronaves, qualquer que seja o perfil de sua rota (desfile,
aproximação ou afastamento). (Peso dez)
09) Possuir, no alcance máximo, velocidade superior a 374 m/s e manobrabilidade acima de 10
(dez) G. (Peso dez)
10) Necessitar de, no máximo, 40 horas de treinamento para a guarnição operar corretamente o
material. (Peso sete)
11) Possuir equipamento simulador de tiro, utilizando softwares e hardwares que possam reproduzir
as condições reais de lançamento. (Peso nove)
12) Possuir uma estrutura de treinamento e de instrução para operação e manutenção (Peso dez).
12 - Boletim do Exército n° 07, de 15 de fevereiro de 2008.
13) Possuir equipamento simulador de treinamento, utilizando softwares e hardwares que facilitem a
interface homem-máquina. (Peso nove)
14) Operar em quaisquer condições climáticas do Território Nacional. (Peso dez)
15) Possuir sistema de segurança que permita interromper o lançamento até o momento do disparo,
por uma simples ação do atirador e, após o disparo, possuir mecanismo de autodestruição automático
caso o míssil não atinja o alvo. (Peso dez)
16) Poder ser posicionado e disparado de locais abertos de difícil acesso, como topo de prédios,
torres, plataformas em árvores, etc. (Peso nove)
17) Possuir capacidade de emprego diurno ou noturno, seja com equipamentos integrados à
plataforma de lançamento ou por adição de equipamento de visão noturna. (Peso dez)
18) Possuir carga de arrebentamento eficaz, objetivando neutralizar, com um único acerto, a
aeronave atacante. (Peso dez)
19) Ter a Unidade de Tiro a possibilidade de integrar-se ao Centro de Controle do sistema de defesa
antiaérea do qual faz parte, mediante o uso de equipamentos de comunicações e/ou transmissão de
dados. (Peso dez)
20) Possuir sistema de guiamento com elevada capacidade de discriminação do alvo original. (Peso
dez)
21) Possuir fonte de energia integrada e de fácil obtenção no mercado brasileiro. (Peso nove)
22) Possuir vida útil superior a 10 (dez) anos, em condições adequadas de armazenamento. (Peso
nove)
23) Ser de manuseio simples e semelhante à munição convencional. (Peso nove)
24) Necessitar de reduzida manutenção de 1º escalão. (Peso nove)
25) Permitir que a entrada em posição do míssil e seu acionamento sejam realizados no prazo
máximo de 2 (dois) minutos, independente do tipo de lançador utilizado e do tipo de terreno. (Peso
oito)
26) Possuir equipamento de teste, integrado ou não ao Posto de Tiro, que comprove a funcionalidade
do sistema (Peso oito)
27) Permitir realizar o remuniciamento do lançador em prazo menor que 20 segundos (Peso oito)
28) Ser garantido, pelo fabricante do material, o fornecimento de todos os equipamentos e
suprimentos necessários para atender ao manual de manutenção, por período de 15 anos, a cada lote
adquirido. (Peso oito)
29) Possuir manuais técnicos e de manutenção, em língua portuguesa, fornecido pelo fabricante, que
permitam operacionalizar a manutenção em todos os escalões. (Peso nove)
30) Possibilitar que a manutenção de 1º escalão seja realizada pelas Unidades de Tiro (usuário) com
suprimentos existentes na OM e que as manutenções de 2º e 3º escalões sejam realizadas com os
meios orgânicos da OM de manutenção do escalão considerado. (Peso nove)
31) Possuir manuais de operação em língua portuguesa. (Peso nove)
32) Possuir catálogo de suprimento elaborado de acordo com normas da OTAN, para os escalões de
manutenção do EB, fornecido em língua portuguesa e em meio eletrônico. (Peso nove)
33) Possuir ferramental necessário à manutenção até 3º escalão, adequado aos procedimentos
estabelecidos. (Peso nove)
Boletim do Exército n° 07, de 15 de fevereiro de 2008. - 13
34) Possuir procedimentos de controle de qualidade de fabricação, que inclua, obrigatoriamente, o
fornecimento em meio digital ao EB do resultado do exame de raios-X para o grão de propelente
utilizado em cada míssil. (Peso nove)
35) Possuir procedimentos de exame de material (químico, mecânico, eletrônico e optrônico), com
instruções elaboradas em língua portuguesa, que incluam soluções para todos os problemas que
sejam identificados. (Peso nove)
36) Possuir equipamentos de testes e ensaios necessários aos exames de material (químico, mecânico,
eletrônico e optrônico), que apresentem os resultados dos testes compatíveis e correlacionados com
os procedimentos. (Peso nove)
37) Possuir constituição modular, que permita a substituição de componentes existentes por outros
mais modernos, a critério do Exército Brasileiro. (Peso oito)
38) Permitir intercambiabilidade de seus conjuntos e subconjuntos (Peso dez)
39) Ser transportável por aeronaves de asa fixa e asa rotativa. (Peso nove)
40) Possuir procedimentos de transporte logístico, prevendo meios aéreos, terrestres, fluviais e
marítimos, em língua portuguesa. (Peso oito)
41) Possuir Livro Registro da Peça contendo procedimentos de armazenamento / empaiolamento e os
históricos das situações de campanha e de acompanhamento do estado do sistema, que permitam
estimar, a qualquer tempo, a vida útil restante do material. (Peso oito)
42) Ter capacidade de estar completamente ativado depois de percorrido no máximo 500
(quinhentos) metros de seu ponto de lançamento. (Peso dez)


b. Desejáveis


01) Possuir, o míssil, após lançado, reduzidas assinaturas radar (na faixa de microondas), térmica (na
faixa dos raios IR/UV) e visual (fumaça). (Peso seis)

02) Possuir disponibilidade superior a 95 %. (Peso cinco)

03) Possuir excelente capacidade de operar de forma eficiente e continuada em ambiente de intensa
atividade eletromagnética natural e forte atividade de guerra eletrônica. (Peso seis)

04) Poder ser lançado, em fardos, de pára-quedas ou possuir versão ou modelo específico para esse
fim. (Peso cinco)

05) Garantir, contratualmente, a extensão da vida útil do sistema, por mais 10 (dez) anos, mediante
modernizações que incorporem inovações tecnológicas, ou revitalizações adequadas. (Peso seis)

06) Realizar a detecção e a apreensão do alvo por sensores passivos. (Peso cinco)

07) Possuir sistema de alarme que indique à guarnição o momento de disparo ou limite o disparo às
condições ideais. (Peso seis)

08) Possibilitar que os escalões de manutenção, preconizados no manual de manutenção, sejam
vinculados a cada subsistema ou módulo e grupem as operações de manutenção em graus crescentes
de complexidade. (Peso quatro)

09) Permitir que a manutenção de segundo escalão consista na substituição imediata do(s)
componente(s) defeituoso(s), sem a necessidade de ajustes ou de emprego de ferramentas especiais.
(Peso seis)

10) Poder o equipamento simulador de tiro, bem como os componentes do sistema, utilizar fontes de
energia de fácil obtenção no mercado brasileiro. (Peso cinco)

11) Operar em condições climáticas extremas, particularmente sob nuvens pesadas e chuva intensa.
(Peso seis)

12) Possuir mecanismo de autodestruição acionado pelo atirador, caso o míssil não atinja o alvo.
(Peso seis)

13) Possuir dispositivos de proteção (óculos e abafadores de ruído) para os integrantes da guarnição.
(Peso seis)

14) Ter capacidade de utilização contra VANT e mísseis balísticos e/ou cruzeiro. (Peso seis)

15) Possuir espoleta de proximidade, que atue sem a necessidade de impacto direto sobre o alvo.
(Peso seis)

c. Complementares

01) Possuir procedimentos que definam as ações destinadas a destruir ou tornar inerte o material
como um todo ou em suas partes constitutivas. (Peso três)

02) Serem os dispositivos externos pintados nas cores e padrões estabelecidos pelo Exército
Brasileiro, a exceção do míssil propriamente dito. (Peso três)

03) Poder o Posto de Tiro receber um módulo IFF ou receber informações de um sistema de IFF
agregado ao escalão superior. (Peso dois)

J U S T I F I C A T I V A

a. Absolutos
01 Possibilitar o emprego do armamento em qualquer ambiente de operações,
permitindo-o acompanhar os deslocamentos das unidades apoiadas.
Entenda-se como Posto de Tiro a parcela do mesmo composta do míssil (munição) e
de seu mecanismo de lançamento (portátil).

02 Possibilitar o emprego do armamento em qualquer ambiente de operações,
permitindo-o acompanhar os deslocamentos das unidades apoiadas.
Entenda-se como Posto de Tiro a parcela do mesmo composta do míssil (munição) e
de seu mecanismo de lançamento (portátil).
03 Atender às características das ameaças aéreas.
04 Atender às características de ataque das ameaças aéreas.
05 Atender às características de ataque das ameaças aéreas.
06 Possibilitar o emprego do armamento com o menor efetivo possível.
Entenda-se como Posto de Tiro a parcela do mesmo composta de, no máximo, 02
(dois) mísseis (munição), de seu mecanismo de lançamento (portátil ou em pedestal) e
equipamento de comunicações.
07 Permitir que o armamento seja aplicado a tempo de se contrapor à ameaça aérea.
08 Permitir que o armamento seja aplicado mesmo quando a aeronave executa manobras
evasivas.
09 Atender às características de ataque das ameaças aéreas e permitir que o armamento
seja aplicado mesmo quando a aeronave executa manobras evasivas.
10 Atender às necessidades do período de instrução.
11 Atender às necessidades do período de instrução, permitindo o treinamento da
guarnição com custos reduzidos.
12 Garantir que o pessoal a ser especializado receba treinamento e instrução adequados
para garantir a operação e a manutenção do material em quaisquer condições.
13 Atender às necessidades do período de instrução, permitindo o treinamento da
guarnição em menor tempo.
14 Possibilitar o emprego do armamento em qualquer ambiente de operações.
15 Reduzir a possibilidade de ocorrência de fratricídio.
16 Possibilitar o emprego do armamento em qualquer ambiente de operações.
17 Permitir o emprego diuturno do material.
18 Permitir a neutralização do alvo independentemente do ponto de impacto ou da
proximidade da detonação.
19 Aumentar a capacidade de comando e controle.
20 Reduzir a possibilidade de o míssil ser desviado do alvo original, caso o mesmo
empregue recursos tais como: “flare” ou “schaff”.
21 Diminuir o tamanho do míssil, tornando-o compacto.
22 Possibilitar que a vida útil do míssil atenda aos dados de planejamento do Exército.
23 Possibilitar maior presteza em seu emprego e redução da chance de o míssil ser
manuseado incorretamente.
24 Facilitar a manutenção pelo operador.
25 Permitir o ataque à ameaça aérea em tempo, após mudanças de posição.
26 Permitir a verificação das condições gerais do Posto de Tiro antes do disparo.
27 Permitir o lançamento de outro míssil sobre um mesmo alvo, quando necessário e
possível.
28 Facilitar o apoio logístico.
29 Permitir que o Exército execute as atividades de manutenção, até o nível adequado,
conforme o projetado pelo fabricante, de modo a garantir que o material tenha o
desempenho operacional desejado sem a necessidade de apoio do fabricante.
30 Facilitar a manutenção do material, permitindo o seu retorno à condição operacional
em curto prazo.
31 Possibilitar o manuseio do material conforme o projeto do fabricante, de modo a obter
o máximo de eficácia no seu emprego.
32 Facilitar a manutenção do material, permitindo o seu retorno à condição operacional
em curto prazo.
33 Proporcionar meios eficientes para garantir a manutenção do material, mantendo o
mesmo sempre em condições operacionais.
34 Assegurar que o material esteja em condições de ser empregado com segurança e
eficácia, a qualquer tempo.
35 Possibilitar que, caso seja identificado algum problema, o material seja recolocado em
condições operacionais no mais curto prazo e em segurança para a tropa.
36 Garantir que o material seja mantido em condições operacionais e seguras, tanto pelo
usuário quanto pelos encarregados da manutenção, por meio do uso de equipamentos
adequados.
37 Permitir, por meio da possibilidade da substituição de módulos, uma sobrevida
operacional ao material, mantendo-o no estado da arte.Permitir a revitalização do
material, adequando-o a requisitos operacionais que possam advir.
38 Possibilitar uma logística eficaz.
39 Possibilitar mobilidade tática e estratégica.
40 Garantir que o material possa ser corretamente transportado, de forma a manter a
prontidão do uso do MEM em todas as situações de emprego operacional no território
brasileiro, após deslocamentos táticos ou estratégicos.
41 Proporcionar as condições ideais ao material, garantindo o seu emprego operacional
imediato, sem a necessidade de manutenção adicional.
42 Permitir a ampliação do volume eficazmente defendido.

b. Desejáveis

01 Diminuir a possibilidade de visualização do míssil pelo inimigo.
02 Diminuir a possibilidade de falha no míssil.
03 Garantir a manobrabilidade do míssil e a detonação da cabeça explosiva.
04 Atender ao emprego com tropa Pqdt e Amv.
05 Proporcionar as condições ideais ao material, garantindo o seu emprego operacional
por período adequado a seu ciclo de vida.
06 Permitir a detecção do alvo sem que o mesmo seja alertado.
07 Auxiliar o atirador a verificar o momento do disparo, permitindo o emprego do míssil
em suas melhores características.
08 Obter uma cadeia logística eficaz, acelerando a manutenção do material, permitindo o
seu retorno à condição operacional em curto prazo.
09 Facilitar a manutenção do material, permitindo o seu retorno à condição operacional
em curto prazo.
10 Facilitar o apoio logístico.
11 Possibilitar o emprego do armamento em qualquer ambiente de operações.
12 Reduzir a possibilidade de ocorrência de fratricídio.
13 Permitir a proteção adequada à guarnição durante a operação e o disparo do míssil.
14 Atender às características das ameaças aéreas.
15 Permitir a neutralização do alvo independentemente do ponto de impacto ou da
proximidade da detonação.

c. Complementares

01 Possibilitar a utilização, pelo combatente e pelo pessoal de manutenção, de
procedimentos seguros para neutralização do material em condições operacionais.
02 Atender às normas estabelecidas pelo Exército Brasileiro.
03 Possibilitar o aumento de segurança para as aeronaves amigas.
18 - Boletim do Exército n° 07, de 15 de fevereiro de 2008.




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Re: Fotos e fotos

#7308 Mensagem por Fábio Nascimento » Ter Jun 22, 2010 8:42 am

prp escreveu:Aqui as fotos de divulgação antigas.

http://www.ctex.eb.br/projetos/luneta_556/visao_termal_1.jpg
Isto é um fuzil 7,62 adaptado com um pente 5,56 ?? :shock:




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Re: Fotos e fotos

#7309 Mensagem por Bolovo » Ter Jun 22, 2010 10:00 am

Fábio Nascimento escreveu:
prp escreveu:Aqui as fotos de divulgação antigas.

http://www.ctex.eb.br/projetos/luneta_5 ... rmal_1.jpg
Isto é um fuzil 7,62 adaptado com um pente 5,56 ?? :shock:
Mais ou menos. É uma porcaria chamada MD-97.




"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
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Re: Fotos e fotos

#7310 Mensagem por prp » Ter Jun 22, 2010 10:19 am

Fábio Nascimento escreveu:
prp escreveu:Aqui as fotos de divulgação antigas.

http://www.ctex.eb.br/projetos/luneta_556/visao_termal_1.jpg
Isto é um fuzil 7,62 adaptado com um pente 5,56 ?? :shock:
Este ai é o MD97, quase um 556 autêntico, já esse aqui é um FAL adaptado para o cal 5,56.
Imagem




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Re: Fotos e fotos

#7311 Mensagem por Fábio Nascimento » Ter Jun 22, 2010 10:34 am

Eu imaginei que fosse o MD-97, mas eles não alteraram o ramanho do encaixe do pente para o calibre utilizado?




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Re: Fotos e fotos

#7312 Mensagem por Guerra » Ter Jun 22, 2010 12:40 pm

vcs não estão confundido o md97 com o md2?




A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: Fotos e fotos

#7313 Mensagem por prp » Ter Jun 22, 2010 1:41 pm

[


Isto é um fuzil 7,62 adaptado com um pente 5,56 ?? :shock:[/quote]
Guerra escreveu:vcs não estão confundido o md97 com o md2?
Não. o da primeira foto (foto com luneta) é o MD97, acredito que seja um dos primeiros protótipos já que não possui a segunda tecla do ejetor do carregador, e tem aquele "buraco" onde coloca o carregador. Nunca vi um MD97 com este vão, outra coisa é o quebra chama novo, o MD2 utiliza o do FAL.
http://www.ctex.eb.br/projetos/luneta_556/visao_termal_1.jpg

O MD2 possui o quebrachamas do FAL alem de todos os outros sistemas. Alem que onde se coloca o carregador mais parece uma peça que se encaixa no FAL 762




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Re: Fotos e fotos

#7314 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Jun 22, 2010 2:21 pm

SANTO DOMINGO .- More than 500 soldiers from 18 countries are participating from this Monday on the event of "critical tasks " of the 2010 Fuerzas Comando, which includes skills and competencies of a seminar, which commands form Ecuador are leading the competition for the title of the "Best Team Special Operations in the Western Hemisphere."

On Monday the Ministry of the Dominican Armed Forces said that Ecuador is ahead after the completion of calls "critical tasks" , including stalking exercises and rifle and pistol shooting at different distances and fitness tests were conducted over the weekend .

The competition , held for the seventh year on the initiative of the U.S. Southern Command , began on June 16 at the military camp " August 16 ", 25 kilometers northwest of the capital.

obstacle and assault combined test are tp be held on Tuesday to measure the skills of participants in operations within a building , the Brazilian team is second , followed by Dominicans.

also participate in this military exercises are Argentina , Belize , Chile , Colombia , Costa Rica , El Salvador, United States , Guatemala , Jamaica , Nicaragua , Panama , Peru , Paraguay , Trinidad and Tobago and Uruguay.

" The primary objective of Fuerzas Comando is to promote regional cooperation of nations to address common threats that we face, " said in a statement Gen. Hector Pagan U.S. military .

The competition winners will be awarded on Wednesday after a parachute jump display at the military base on San Isidro , 20 miles east of Santo Domingo.

In addition, senior officers and strategists security policy of the 18 countries participating on Monday at a seminar on " top leadership . "

The Ministry of the Armed Forces reported that the seminar aims to strengthen regional cooperation , enhance trust and establish mechanisms for cooperation against terrorism and organized crime in the region.

google translation
http://www.eltiempo.com.ve/noticias/def ... ?id=337662

also
http://www.ejercito.mil.do/fc2010/index ... &Itemid=54
http://www.ejercito.mil.do/fc2010/

Inaguration Ceremony

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critical tasks

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Validaton......

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Validation II

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Comandos.....

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Resultados: http://www.ejercito.mil.do/fc2010/image ... board8.pdf

Brasil em 4º lugar!

Fonte: http://www.militaryphotos.net/forums/sh ... mando-2010




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

https://i.postimg.cc/QdsVdRtD/exwqs.jpg
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Re: Fotos e fotos

#7315 Mensagem por henriquejr » Ter Jun 22, 2010 5:26 pm

Poxa, o mais interessante da classificação final é ver como todas equipes ficaram bem equiparadas!




.
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Re: Fotos e fotos

#7316 Mensagem por Glauber Prestes » Qua Jun 23, 2010 11:53 am

Esse negão Sniper é muito fodão. Já vi o mesmo atirando em estande.. Ele esmirilia o alvo!!!




http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.

Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Re: Fotos e fotos

#7317 Mensagem por Viktor Reznov » Seg Jun 28, 2010 12:33 am

Forças Especiais Americans do 7étimo grupo de operações especiais, em Santo Domingo
http://img697.imageshack.us/img697/5542/292062.jpg
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Eu sou fã do CQBR, morro de vontade de disparar uns tiros com ele.




I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
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Bolovo
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Re: Fotos e fotos

#7318 Mensagem por Bolovo » Seg Jun 28, 2010 6:48 pm

Esse cano tem o que, uns 10 pol? Pô, pra CQB é ótimo, mas não complica muito em campo não?




"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
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Re: Fotos e fotos

#7319 Mensagem por eu sou eu » Qua Jun 30, 2010 12:01 pm

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:oops: :oops: :oops:

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o amor é lindo
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cabeça de martelo
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Re: Fotos e fotos

#7320 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Jul 02, 2010 10:15 am

Pandur II do Exército Português:

http://www.operacional.pt/wp-content/uploads/2010/06/1-pandur-ii-detalhes-copy.jpg http://www.operacional.pt/wp-content/uploads/2010/06/2-pandur-ii-aprese-viseu-copy.jpg http://www.operacional.pt/wp-content/uploads/2010/06/26-am-img_3879-copy.jpg




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

https://i.postimg.cc/QdsVdRtD/exwqs.jpg
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