Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Enviado: Qui Nov 06, 2014 7:06 pm
Essas viagens em se defender da Amerikwa.
Para se defender deles, duas palavras: armas nucleares. O resto é impraticável.
Nukes... Nukes... Nukes... !Boss escreveu:
Essas viagens em se defender da Amerikwa.
Para se defender deles, duas palavras: armas nucleares. O resto é impraticável.
Antes eles dizem: VETA TUDO!Boss escreveu:
Essas viagens em se defender da Amerikwa.
Para se defender deles, duas palavras: armas nucleares. O resto é impraticável.
Thor escreveu:FCarvalho escreveu:Thor, aqui discordo da doutrina atual da FAB. Se a questão fundamenta-se no tempo de reação, com a atual, e previsível estrutura que teremos no médio/longo prazo, tal premissa continuará sendo válida apenas para as regiões cobertas pelo raio de ação dos caças nas bases aérea do sul, sudeste, além de, pontualmente, em AN e MN...
Aí eu volto ao que comentei, a realidade geográfica do país. Por exemplo, para esse hipótese imaginada de um conflito inédito em que não haverá escalada de tensões, um Esquadrão apenas no COMAR7 é pouco. Exemplificando, suponha que o Esquadrão de Gripen NG (só para manter o tópico ) esteja localizado em Manaus, e um presidente boliviano ordene seus modernos K-8 bombardear a novíssima hidrelétrica nas proximidades de Porto Velho, por algum motivo qualquer, imprevisto pelo Estado Brasileiro. Ao percebemos a invasão de nosso espaço aéreo, acionaremos os caças F-39E de Manaus. Bem, os K-8 agora estão a 80 Nm de seu alvo, os pilotos do Gripen estão correndo para as aeronaves. Navegando a M .7, os K-8 precisarão de 12 minutos para lançar suas bombas burras. Com doze minutos após o acionamento, os F-39 estarão em subida, ainda na Terminal Manaus, afinal são mais de 400 milhas até o ponto em questão. Por sorte, nossos Gripen tem capacidade supercruise, e podem ir a M1,1 sem precisar acionar PC. Se precisasse, nesse cenário fictício, acredito que nenhuma aeronave seria capaz de ir com PC, combater e voltar em segurança. Graças a isso, considerando 10 minutos de acionamento, subida e ajustes, mais a navegação em super cruise, após 50 minutos os F-39 chegariam no local. Onde estão os K-8? Provavelmente estariam na final para o pouso em suas bases. Agora faça essa reflexão pensando em defender Boa Vista, radares em São Gabriel da Cachoeira e espalhados pela Amazônia.
Novamente, concordo que precisaríamos de mais aeronaves de caça com a possibilidade de mais bases espalhadas por toda a fronteira. Continuo esperando uma mudança de mentalidade da nação, junto com todos os brasileiros aqui deste fórum. Enquanto isso não vem, é assim que será. É assim que o mundo todo faz, basta pesquisar todos os conflitos recentes. Os deslocamentos para o TO são necessários. No Golfo, foram meses de preparação para a coalizão. Inúmeras aeronaves foram deslocadas para a Arábia e três porta aviões para o Golfo Pérsico. Nos balcãs, as aeronaves foram deslocadas para bases na Itália. E por aí vai... O que existe é a preparação para tal. O que podemos fazer é preparar e deixar algo encaminhado, e treinar muito para isso, enquanto não temos uns 20 Esquadrões na região. Deve ser por isso que a COMARA prepara, num trabalho incansável na inóspita amazonia, várias pistas de desdobramento, mesmo sem haver uma base aérea em pleno funcionamento. Deve ser por isso que existe plano da FAB de criar núcleos de bases de Vilhena. Por isso temos o Destacamento de São Gabriel da Cachoeira, que sempre recebe vários esquadrões para treinamentos e missões reais. Por isso que há unidades da FAB espalhada por toda a região para fornecer suporte básico de infraestrutura para operação aérea. São inúmeros destacamentos (Sinop, Eirunepé, Tabatinga, Cruzeiro do Sul, São Gabriel, e outros tantos que nem me lembro).
Aqui concordo que a questão mobilidade e da infra-estrutura é fator fundamental para nós como já ficou demonstrado por meio dos últimos conflitos e como bem explicaste. O problema para a solução de tal questão, é que o nosso planejamento político-institucional, ao contrário do militar-estratégico, nunca leu Sun Tzu, se é que me entendes... Ainda estamos "pagando para ver" em matéria de defesa. Aí..
FCarvalho escreveu:Thor, aqui um questionamento sério que faço. Será que nossos militares acreditam mesmo nisso? Será que realmente estamos treinando supondo que teremos todo o tempo do mundo para, quando for necessário , aí sim iremos nos mobilizarmos e organizar a nossa defesa? É isso? Sinceramente, se for, é como eu já disse acima. Ainda estamos pensando a nossa defesa aérea, aliás, não só ela, mas toda ela, como se ainda estivéssemos em 1942 e a capital fosse o Rio de Janeiro e que nada existe além do eixo rio-sp vale a pena se investir. Ou seja, a velha mania brasileira de remediar, ao invés de prevenir.
Eu tinha quase certeza que nossos militares tinham superado essa estranha dicotomia reinante no mundo civil nacional.
FCarvalho escreveu:Ele não é pequeno em função disso Thor, é pequeno antes de tudo, em relação as nossas reais necessidades. Enquanto não tratarmos o tema com a devida responsabilidade, ninguém lá fora irá nos levar a sério. Com ou sem caças de 5a geração...
Pelo menos nós, do Fórum DB, fazemos a nossa parte.Porém, se o Brasil quiser ocupar o lugar que lhe cabe no mundo, precisará estar
preparado para defender-se não somente das agressões, mas também das ameaças.
Vive-se em um mundo em que a intimidação tripudia sobre a boa fé. Nada substitui o
envolvimento do povo brasileiro no debate e na construção da sua própria defesa.
Digo o mesmo de professores de historia, todos que eu tive pregam a história do paraguaí coitadinho.J.Ricardo escreveu:Tem um detalhe que difere muito o Brasil, a Rússia e os EUA, todos travaram suas guerras, mas eles tem orgulho das deles, fazem filmes e cantam suas vitórias e suas dores, aqui no Brasil parece que os historiadores tem orgulho de avacalhar nossa história, eu só depois de adulto foi entender que o Paraguai não era coitadinho coisa nenhuma e mereceu cada cacete que levou de nós, quase não se fala das lutas para manter nosso país unido ou se fala muito superficialmente da 2ª GG. Nós não temos uma cultura de defesa, nossos historiadores fizeram um bom trabalho em satanizar nossa honrosa história bélica em um revanchismo estúpido e inconsequente!
Um exemplo interessante sobre o que você está dizendo está nas fotografias abaixo:J.Ricardo escreveu:Tem um detalhe que difere muito o Brasil, a Rússia e os EUA, todos travaram suas guerras, mas eles tem orgulho das deles, fazem filmes e cantam suas vitórias e suas dores, aqui no Brasil parece que os historiadores tem orgulho de avacalhar nossa história, eu só depois de adulto foi entender que o Paraguai não era coitadinho coisa nenhuma e mereceu cada cacete que levou de nós, quase não se fala das lutas para manter nosso país unido ou se fala muito superficialmente da 2ª GG. Nós não temos uma cultura de defesa, nossos historiadores fizeram um bom trabalho em satanizar nossa honrosa história bélica em um revanchismo estúpido e inconsequente!
1924 - São Paulo, cidade bombardeada
Fonte: http://www.saopaulominhacidade.com.br/h ... ombardeada
Autor(a): Mario Lopomo - Conheça esse autor
História publicada em 21/01/2011
Decorria o ano de 1924 quando ocorreu o levante que originou em muitas mortes na cidade de São Paulo. Oficiais do exército contrários ao governo do então Presidente da República, o mineiro Arthur Bernardes, deflagraram um movimento nacional que, em São Paulo, resultou na derrubada do então presidente do estado, Carlos de Campos. O governo federal reagiu e acabou massacrando a população da cidade.
ASpoiler!
Se eu fosse depender dos meus professores para aprender sobre a História eu seria mais um descerebrado militante zumbi. A única coisa que ensinavam nas aulas era: o feudalismo burguês da idade média, os "heróis" torturados na ditadura e o capitalismo escravizador e assassino dos EUA... a sorte era que 90% da classe não dava ouvidos para as merdas que diziam.J.Ricardo escreveu:Tem um detalhe que difere muito o Brasil, a Rússia e os EUA, todos travaram suas guerras, mas eles tem orgulho das deles, fazem filmes e cantam suas vitórias e suas dores, aqui no Brasil parece que os historiadores tem orgulho de avacalhar nossa história, eu só depois de adulto foi entender que o Paraguai não era coitadinho coisa nenhuma e mereceu cada cacete que levou de nós, quase não se fala das lutas para manter nosso país unido ou se fala muito superficialmente da 2ª GG. Nós não temos uma cultura de defesa, nossos historiadores fizeram um bom trabalho em satanizar nossa honrosa história bélica em um revanchismo estúpido e inconsequente!
Gostei muito desse post !J.Ricardo escreveu:Tem um detalhe que difere muito o Brasil, a Rússia e os EUA, todos travaram suas guerras, mas eles tem orgulho das deles, fazem filmes e cantam suas vitórias e suas dores, aqui no Brasil parece que os historiadores tem orgulho de avacalhar nossa história, eu só depois de adulto foi entender que o Paraguai não era coitadinho coisa nenhuma e mereceu cada cacete que levou de nós, quase não se fala das lutas para manter nosso país unido ou se fala muito superficialmente da 2ª GG. Nós não temos uma cultura de defesa, nossos historiadores fizeram um bom trabalho em satanizar nossa honrosa história bélica em um revanchismo estúpido e inconsequente!
In all, the 1oGAVCA flew a total of 445 missions, 2,550 individual sorties, and 5,465 combat flight hours, from 11 November 1944 to 6 May 1945. The XXII Tactical Air Command acknowledged the efficiency of the Group by noting that although it flew only 5% of the total of missions carried out by all squadrons under its control, it accomplished a much higher percentage of the total destruction wrought:
85% of the ammunition depots
36% of the fuel depots
28% of the bridges (19% damaged)
15% of motor vehicles (13% damaged)
10% of horse-drawn vehicles (10% damaged)[11]
É BEM ASSIM SIM LIMA, VÉIO!Carlos Lima escreveu:Não é bem assim Kirk... essas são Forças Aéreas tão respeitáveis quanto a nossa. Incluindo aí no caso da Índia uma sequência de conflitos encarando China e Paquistão que não são café pequeno dentre outros conflitos...
Além mais esses números sobre a campanha do Brasil na Itália estão meio exagerados... '20% de todos os ataques bem sucedidos' na Europa quando participamos mal por um ano não sei não...
E é sempre bom ficar atento, pois tão ruim quanto realmente desconhecer a nossa cultura é desprezar a cultura alheia.
Concordo... acho um erro terrível termos os nossos heróis sendo largados ao relento... triste mesmo e a responsabilidade disso é 100% nossa!!! De mais ninguém... mas não acho também correto menosprezar que os outros países também tem seus heróis e tem as suas preferências e escolhas.
Nem tanto ao mar... nem tanto à Terra.
Até porque já passou muito da hora de ficarmos "... deitado eternamente em berço... "
Quanto ao Museu da USAF sim, estamos lá representados junto com os Mexicanos porque assim como eles nós lutamos ao lado dos Americanos (eles no Pacífico e nós na Europa). Já na Europa em vários museus na Inglaterra o que vemos são Poloneses e Tchecos além de outros países como Austrália, Índia, etc (aliados "ingleses").
Enfim... desculpem o off-topic.
[]s
CB_Lima
Ai Lima, agora tu quer comparar os astecas eagles com a FAB ??? que mania de desprezar-nos em CUMPADI ???Senta a Pua- 1 st Aviation Group of Hunt's Brazilian Air Force in World War II.
The year 1944 was marked in the history of Brazil for an episode largely ignored by most Brazilians: the dispatch of 1 ° Aviation Group of Hunt's Brazilian Air Force (1 ° GAvCa) to Italy, with the task of integrating the 350th Fighter Group of the then Army Air Force of the United States (USAAF) to combat the forces of the Axis.
Symbolism of emblem
Range external green-yellow - Brazil
Ostriches - speed and handling of the aircraft, hunting and stomach of pilots, who aguentava any food (food foreign reference to the U.S.)
Kepi of the ostrich - pilot of the Brazilian Air Force
Shell - the strength of P-47 Thunderbolt aircraft and protection to the pilot.
Fund and blue stars - the sky of Brazil with Cruzeiro do Sul
Pistol - power to fire the aircraft P-47 Thunderbolt
Cloud - the airspace
Smoke and estilhaços - the enemy artillery antiaérea
Fund red - the blood spilled by pilots in the war
"During the period of 06 to April 29, 1945, the Group of Hunt Brazilian flew 5% of output performed by the XXII Air Command and Tático, however, were officially attributed to 15% of Brazilian vehicles destroyed, 28% of the bridges destroyed , 36% for fuel tanks and damaged 85% of the deposits of ammunition damaged. "
In total, forty-nine officers airmen were sent to the Mediterranean Theater of Operations (MTO), but at the end of just over six months of activities the group has been reduced to only 23 pilots available, as the Brazilian government not sent re sufficient for the pilots killed in combat or away from the flight. Not so the same number of missions daily ceased to be met with pilots fly up to two and even three missions on the same day, with maximum effort Ofensiva happening during the spring, in April 1945.]] Between October 1944 and May 1945, the 1st Aviation Group of Hunt flew 445 missions of war, with sixteen fighters Republic P-47D "Thunderbolt" slaughtered by German artillery antiaérea. Five pilots died in combat or accidents. Other eleven jumped to parachute, of which five were taken prisoner, three managed to hide until the end of the war and three others managed to jump over territory friend.
Therefore, the 1 ° GAvCa was one of only two foreign condecoradas units with the "Presidential Unit Citation," decoration granted by the government to North American units which are distinguished by "have demonstrated heroism, determination and spirit of body in fulfilling its mission in a given period, under conditions of extreme difficulty and danger in order to stand out from other units participating in the same year. "
In the book "The 350th Fighter Group in the Mediterranean Campaign, a reprint of the" war book "of the 350th FG, there is the following reference to 1 ° GAvCa:
"The commendations, from high ranking officers of the Air and Ground Forces, were received with quiet pride, but the Group was paid one of its greatest compliments when on October 7th the First Brazilian Fighter Squadron arrived and was assigned to the operational control of the 350th. Now there were four squadrons with air strength double what the Group had in 1943, with fire power, bomb capacity, range, speed and manouverability incomparibily superior.
All in the Group who helped the Brazilians start off enjoyed doing so because the Brazilians wanted to fight the common enemy, and fight him skillfully. Within a month they operated like veterans. They had very few replacements compared to our squadrons, and yet their courage and tirelessness was dauntless."
http://ws-clave.deviantart.com/art/Defi ... 1-94239669
Do relatório enviado a Washington pelo comando do 350º Regimento de Caça, consta:
"Durante o período de 6 a 29 de abril de 1945 o Grupo de Caça Brasileiro voou 5% das saídas executadas pelo XXII Comando Aéreo Tático e, no entanto, dos resultados obtidos por este comando, foram oficialmente atribuídos aos brasileiros 15% dos veículos destruídos, 28% das pontes destruídas, 36% dos depósitos de combustíveis danificados e 85% dos depósitos de mu¬nições danificados".
Na linguagem lacônica mas persuasiva dos algarismos, conforme os da¬dos que seguem, poder-se-á avaliar, sinteticamente o que foi a atuação do 1º Grupo de Caça na guerra:
Missões executadas - 445
Saídas ofensivas - 2.546
Saídas defensivas - 4
Horas de vôo em operações de guerra - 5.465
Total de horas de vôo - 6.144
Bombas lançadas - 4.442
Tonelagem de bombas lançadas - 1.010
Munição calibre 0.50 - 1.180.200
Foguetes - 850
Gasolina consumida - 4.058.651
http://forum.plastibrasil.org/viewtopic.php?f=24&t=7120
COMIGO É ASSIM LIMA EU MATO A COBRA E MOSTRO O PAU !Museum receives artifact donation from Mexican air force
By Sarah Parke , National Museum of the U.S. Air Force / Published May 01, 2009
The idea for the donation came about after the "Airmen in a World at War" exhibit opened in the museum's Air Power Gallery in 2007. The exhibit showcases uniforms, decorations and other artifacts from both Allied and Axis powers during World War II, including the United States, Britain, Brazil, Italy, Germany and Japan.
Additional research indicated that members of the Mexican air force also participated in the war. Mexico's joining the allied war effort was a reaction to German U-boat activities in the Gulf of Mexico.
http://www.af.mil/News/ArticleDisplay/t ... force.aspx