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Re: NOTÍCIAS
http://www.youtube.com/watch?v=TDmMr4Y9gPE
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Liev Tolstói
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Re: NOTÍCIAS
Turquia pode comprar baterias antiaéreas chinesas
O Ministério da Defesa da Turquia está considerando seriamente a aquisição de baterias antiaéreas chinesas do tipo HQ-9, apesar desse sistema não ser capaz de ser integrada a rede de computadores da OTAN.
Segundo os turcos, o HQ-9 cumpre todos os requisitos técnicos da Turquia e seu custo é significativamente menor que seus análogos.
A China também considera repassar a tecnologia de produção do HQ-9, o que seduz ainda mais os turcos. O ministro da Defesa da Turquia, Ismet Yilmaz, e o primeiro-ministro turco, Recep Erdogran tomarão a decisão final sobre a aquisição de um sistema de armas fabricados por um país que não pertence a OTAN.
Em janeiro de 2013, o Ministério da Defesa da Turquia cancelou uma licitação para o fornecimento de 12 baterias de mísseis antiaéreos. A Turquia estava diposta a pagar US$ 4 bilhões. Os turcos esperavam que a Rússia respondesse a RFI (Request for information) turca com o novíssimo S-400 Triumf, o que não foi possível pelo fato do sistema não ter uma versão de exportação ainda. À época, participavam da concorrência as empresas americanas Raytheon e Lockheed Martin que em parceria ofereciam o sistema Patriot, a russa Rosoboronexport ofereceu o sistema S-300, a chinesa CPMIEC (China Precision Machinery Export-Import Corp.) ofereceu o sistema HQ-9 e o consórcio ítalo-francês Eurosam ofereceu o sistema SAMP/T Aster 30.
http://codinomeinformante.blogspot.com. ... erias.html
O Ministério da Defesa da Turquia está considerando seriamente a aquisição de baterias antiaéreas chinesas do tipo HQ-9, apesar desse sistema não ser capaz de ser integrada a rede de computadores da OTAN.
Segundo os turcos, o HQ-9 cumpre todos os requisitos técnicos da Turquia e seu custo é significativamente menor que seus análogos.
A China também considera repassar a tecnologia de produção do HQ-9, o que seduz ainda mais os turcos. O ministro da Defesa da Turquia, Ismet Yilmaz, e o primeiro-ministro turco, Recep Erdogran tomarão a decisão final sobre a aquisição de um sistema de armas fabricados por um país que não pertence a OTAN.
Em janeiro de 2013, o Ministério da Defesa da Turquia cancelou uma licitação para o fornecimento de 12 baterias de mísseis antiaéreos. A Turquia estava diposta a pagar US$ 4 bilhões. Os turcos esperavam que a Rússia respondesse a RFI (Request for information) turca com o novíssimo S-400 Triumf, o que não foi possível pelo fato do sistema não ter uma versão de exportação ainda. À época, participavam da concorrência as empresas americanas Raytheon e Lockheed Martin que em parceria ofereciam o sistema Patriot, a russa Rosoboronexport ofereceu o sistema S-300, a chinesa CPMIEC (China Precision Machinery Export-Import Corp.) ofereceu o sistema HQ-9 e o consórcio ítalo-francês Eurosam ofereceu o sistema SAMP/T Aster 30.
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Re: NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
Exército estuda PPP para construção de polo de tecnologia
27 de Junho, 2013 - 11:09 ( Brasília ) Valor Online
A busca por mais investimento para viabilizar projetos levou o alto comando do Exército a partir para uma iniciativa ainda inédita nos quartéis-generais. Os militares decidiram lançar mão de uma parceria público-privada (PPP) para viabilizar a construção do polo de ciência e tecnologia do Exército em Guaratiba, no Rio de Janeiro.
Desenhado para integrar o Instituto Militar de Engenharia (IME), com pistas de voo aéreo não tripulado, centro tecnológico e diversas empresas ligadas à área de conhecimento em defesa, o polo do Exército está planejado desde a década de 80, mas que nunca saiu do papel, porque precisa de R$ 1,5 bilhão para se tornar realidade.
"Não temos esse recurso. Estudamos todas as alternativas e concluímos que a PPP é o melhor caminho para erguermos nosso polo", diz o chefe do comitê executivo do projeto, general Jaldemar Rodrigues de Souza.
Uma minuta da proposta e de manifestação de interesse já foi elaborada pelo Exército e encaminhada ao Ministério do Planejamento. Segundo Souza, várias empreiteiras já disseram que vão analisar o negócio, entre elas Odebrecht, OAS, Andrade Gutierrez e Carioca. A intenção do Exército é que elas construam o polo e, a partir daí, tenham direito de explorar, por 25, 30 anos, os diversos serviços que serão oferecidos no local, como aluguel de áreas de shopping, restaurante, creche e policlínica, entre outros.
A previsão é que cerca de 10 mil pessoas circulem diariamente pela área de 600 mil metros quadrados de Guaratiba, que terá ainda cerca de 1,5 mil moradias. Companhias como Vale e Petrobras, segundo Souza, já demonstraram interesse em ter estruturas dentro do polo. Em termos práticos, o que existe até agora desse empreendimento é um anteprojeto e um estudo de viabilidade técnica e econômica.
O Ministério da Educação sinalizou ao Exército que poderá financiar os recursos que serão usados na construção do novo prédio do IME, obra avaliada em cerca de R$ 300 milhões. "Nós podemos usar esse recurso para formar o fundo garantidor que viabiliza a parceria com a iniciativa privada", diz o general.
O Ministério de Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI) também considera a viabilidade de erguer um laboratório no polo. A expectativa do Exército é lançar a concorrência no segundo semestre do ano.
http://www.defesanet.com.br/defesa/noti ... ecnologia/
arcanjo
27 de Junho, 2013 - 11:09 ( Brasília ) Valor Online
A busca por mais investimento para viabilizar projetos levou o alto comando do Exército a partir para uma iniciativa ainda inédita nos quartéis-generais. Os militares decidiram lançar mão de uma parceria público-privada (PPP) para viabilizar a construção do polo de ciência e tecnologia do Exército em Guaratiba, no Rio de Janeiro.
Desenhado para integrar o Instituto Militar de Engenharia (IME), com pistas de voo aéreo não tripulado, centro tecnológico e diversas empresas ligadas à área de conhecimento em defesa, o polo do Exército está planejado desde a década de 80, mas que nunca saiu do papel, porque precisa de R$ 1,5 bilhão para se tornar realidade.
"Não temos esse recurso. Estudamos todas as alternativas e concluímos que a PPP é o melhor caminho para erguermos nosso polo", diz o chefe do comitê executivo do projeto, general Jaldemar Rodrigues de Souza.
Uma minuta da proposta e de manifestação de interesse já foi elaborada pelo Exército e encaminhada ao Ministério do Planejamento. Segundo Souza, várias empreiteiras já disseram que vão analisar o negócio, entre elas Odebrecht, OAS, Andrade Gutierrez e Carioca. A intenção do Exército é que elas construam o polo e, a partir daí, tenham direito de explorar, por 25, 30 anos, os diversos serviços que serão oferecidos no local, como aluguel de áreas de shopping, restaurante, creche e policlínica, entre outros.
A previsão é que cerca de 10 mil pessoas circulem diariamente pela área de 600 mil metros quadrados de Guaratiba, que terá ainda cerca de 1,5 mil moradias. Companhias como Vale e Petrobras, segundo Souza, já demonstraram interesse em ter estruturas dentro do polo. Em termos práticos, o que existe até agora desse empreendimento é um anteprojeto e um estudo de viabilidade técnica e econômica.
O Ministério da Educação sinalizou ao Exército que poderá financiar os recursos que serão usados na construção do novo prédio do IME, obra avaliada em cerca de R$ 300 milhões. "Nós podemos usar esse recurso para formar o fundo garantidor que viabiliza a parceria com a iniciativa privada", diz o general.
O Ministério de Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI) também considera a viabilidade de erguer um laboratório no polo. A expectativa do Exército é lançar a concorrência no segundo semestre do ano.
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Re: NOTÍCIAS
Militares querem incluir projetos de defesa no PAC
27 de Junho, 2013 - 10:59 ( Brasília ) Valor Online
André Borges
Os militares decidiram apelar ao Ministério do Planejamento para que tenham seus projetos incluídos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O pedido feito pelo Exército foi encaminhado ao ministro da Defesa, Celso Amorim, que repassou a demanda na semana passada à ministra do Planejamento, Miriam Belchior. O pleito militar tem uma motivação muito clara: o Exército quer fugir do contingenciamento do Orçamento da União. Ao entrar no PAC, teria os projetos protegidos de cortes do governo.
Em entrevista ao Valor, o general Luiz Felipe Linhares, chefe do escritório de projetos do Exército, disse que um total de sete programas militares estão com cronograma comprometido, devido a sucessivos cortes de orçamento. Um dos projetos mais afetados é o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron).
O plano envolve a compra de radares, sistemas de comunicação e veículos aéreos não tripulados, tem um custo total estimado em R$ 12 bilhões e implementação em dez anos. Para este ano, contava-se com o aporte de R$ 1 bilhão para o projeto, mas a cifra não deverá ultrapassar R$ 200 milhões. "Com o que a gente tem recebido de recursos, o Sisfron levará uns 60 anos para ser concluído", diz Linhares.
O prazo de instalação do Sistema Integrado de Proteção de Estruturas Estratégicas Terrestres (Proteger), iniciativa de R$ 11 bilhões, que trata do monitoramento de grandes empreendimentos do país, também desandou. A previsão de orçamento para este ano era de R$ 800 milhões, mas o recurso acabou reduzido a R$ 44 milhões. "Esse projeto praticamente não começou. O Brasil é hoje o único país dos Brics que não tem um sistema de proteção militar de sua infraestrutura terrestre", afirma Linhares.
A falta de recursos, segundo o general do Exército, também compromete o desempenho de uma fábrica de veículos militares, que acaba de ser concluída em Sete Lagoas (MG). A unidade, que é operada pela Iveco, foi montada para produzir mil unidades da nova família de carros blindados militares. O veículo batizado de Guarani vai substituir os carros da extinta Engesa. Uma primeira remessa de 102 unidades já foi feita e deve ser entregue até o primeiro semestre de 2014, mas o Exército não tem mais dinheiro para pedir um segundo lote de carros.
"Recebemos R$ 90 milhões para o programa neste ano. Um carro desses custa por volta de R$ 6 milhões, ou seja, conseguimos encomendar só mais 15 carros. Uma fábrica dessas precisa de escala, de produção de pelo menos cem carros por ano, senão não se justifica", diz Linhares.
Um quarto projeto está na lista de prioridades que o Exército espera ver incluídos no PAC. Trata-se de um sistema de mísseis e foguetes. O programa, batizado de Astros 2020, recebeu R$ 90 milhões neste ano, quando seu orçamento total é de R$ 1,5 bilhão.
A inclusão de pelo menos esses quatro projetos na relação do PAC implicaria desembolso, ainda neste ano, de R$ 3 bilhões para os militares. Uma segunda remessa de mais R$ 3 bilhões seria pedida em 2014, quando acaba o PAC.
Os benefícios do investimento, segundo Linhares, são imediatos para a população. Ele dá como exemplo o monitoramento de fronteiras para o combate ao tráfico de drogas. Levantamento realizado pelo Exército aponta que, se o Sisfron conseguisse reduzir o tráfico em 3,5%, o impacto que isso teria na queda de gastos com segurança e com saúde pública seria suficiente para pagar todo o sistema em dez anos. "O que o governo está gastando em ações corretivas poderia ser realocado em ações preventivas", diz o chefe da seção de relações internacionais do Exército, coronel João Paulo da Cás.
Procurado pelo Valor, o Ministério do Planejamento confirmou que recebeu o pedido do Exército e informou que, "como procedimento padrão para inclusão de projetos no programa, é necessária análise técnica e posteriormente submissão dos pleitos para apreciação do Comitê Gestor do PAC, que aprova ou não sua inserção".
Segundo o Planejamento, os blindados Guarani e o lançador de foguetes Astro 2020 já passaram a integrar a carteira do PAC. O Exército nega a informação e diz que, no ano passado, esses projetos receberam apenas uma parte de recursos destinados à linha PAC Equipamentos e que "foi um fato isolado e de oportunidade". Segundo os militares, os dois programas estão fora do PAC neste ano.
No início do ano, afirma o ministério, outros projetos do setor de defesa passaram fazer parte do PAC, como a compra de caminhões (Aeronáutica, Marinha e Exército) e viaturas (Marinha e Exército) e o projeto KC-X de jatos cargueiros, para modernização do controle do espaço aéreo.
O Planejamento chama a atenção para a linha de montagem e produção de 48 helicópteros de porte médio das Forças Armadas, a realização de cem experimentos em reator nuclear compacto, a construção de estaleiro e de manutenção de base naval, além da construção de um complexo radiológico, submarinos convencionais e de propulsão nuclear.
http://www.defesanet.com.br/defesa/noti ... sa-no-PAC/
arcanjo
27 de Junho, 2013 - 10:59 ( Brasília ) Valor Online
André Borges
Os militares decidiram apelar ao Ministério do Planejamento para que tenham seus projetos incluídos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O pedido feito pelo Exército foi encaminhado ao ministro da Defesa, Celso Amorim, que repassou a demanda na semana passada à ministra do Planejamento, Miriam Belchior. O pleito militar tem uma motivação muito clara: o Exército quer fugir do contingenciamento do Orçamento da União. Ao entrar no PAC, teria os projetos protegidos de cortes do governo.
Em entrevista ao Valor, o general Luiz Felipe Linhares, chefe do escritório de projetos do Exército, disse que um total de sete programas militares estão com cronograma comprometido, devido a sucessivos cortes de orçamento. Um dos projetos mais afetados é o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron).
O plano envolve a compra de radares, sistemas de comunicação e veículos aéreos não tripulados, tem um custo total estimado em R$ 12 bilhões e implementação em dez anos. Para este ano, contava-se com o aporte de R$ 1 bilhão para o projeto, mas a cifra não deverá ultrapassar R$ 200 milhões. "Com o que a gente tem recebido de recursos, o Sisfron levará uns 60 anos para ser concluído", diz Linhares.
O prazo de instalação do Sistema Integrado de Proteção de Estruturas Estratégicas Terrestres (Proteger), iniciativa de R$ 11 bilhões, que trata do monitoramento de grandes empreendimentos do país, também desandou. A previsão de orçamento para este ano era de R$ 800 milhões, mas o recurso acabou reduzido a R$ 44 milhões. "Esse projeto praticamente não começou. O Brasil é hoje o único país dos Brics que não tem um sistema de proteção militar de sua infraestrutura terrestre", afirma Linhares.
A falta de recursos, segundo o general do Exército, também compromete o desempenho de uma fábrica de veículos militares, que acaba de ser concluída em Sete Lagoas (MG). A unidade, que é operada pela Iveco, foi montada para produzir mil unidades da nova família de carros blindados militares. O veículo batizado de Guarani vai substituir os carros da extinta Engesa. Uma primeira remessa de 102 unidades já foi feita e deve ser entregue até o primeiro semestre de 2014, mas o Exército não tem mais dinheiro para pedir um segundo lote de carros.
"Recebemos R$ 90 milhões para o programa neste ano. Um carro desses custa por volta de R$ 6 milhões, ou seja, conseguimos encomendar só mais 15 carros. Uma fábrica dessas precisa de escala, de produção de pelo menos cem carros por ano, senão não se justifica", diz Linhares.
Um quarto projeto está na lista de prioridades que o Exército espera ver incluídos no PAC. Trata-se de um sistema de mísseis e foguetes. O programa, batizado de Astros 2020, recebeu R$ 90 milhões neste ano, quando seu orçamento total é de R$ 1,5 bilhão.
A inclusão de pelo menos esses quatro projetos na relação do PAC implicaria desembolso, ainda neste ano, de R$ 3 bilhões para os militares. Uma segunda remessa de mais R$ 3 bilhões seria pedida em 2014, quando acaba o PAC.
Os benefícios do investimento, segundo Linhares, são imediatos para a população. Ele dá como exemplo o monitoramento de fronteiras para o combate ao tráfico de drogas. Levantamento realizado pelo Exército aponta que, se o Sisfron conseguisse reduzir o tráfico em 3,5%, o impacto que isso teria na queda de gastos com segurança e com saúde pública seria suficiente para pagar todo o sistema em dez anos. "O que o governo está gastando em ações corretivas poderia ser realocado em ações preventivas", diz o chefe da seção de relações internacionais do Exército, coronel João Paulo da Cás.
Procurado pelo Valor, o Ministério do Planejamento confirmou que recebeu o pedido do Exército e informou que, "como procedimento padrão para inclusão de projetos no programa, é necessária análise técnica e posteriormente submissão dos pleitos para apreciação do Comitê Gestor do PAC, que aprova ou não sua inserção".
Segundo o Planejamento, os blindados Guarani e o lançador de foguetes Astro 2020 já passaram a integrar a carteira do PAC. O Exército nega a informação e diz que, no ano passado, esses projetos receberam apenas uma parte de recursos destinados à linha PAC Equipamentos e que "foi um fato isolado e de oportunidade". Segundo os militares, os dois programas estão fora do PAC neste ano.
No início do ano, afirma o ministério, outros projetos do setor de defesa passaram fazer parte do PAC, como a compra de caminhões (Aeronáutica, Marinha e Exército) e viaturas (Marinha e Exército) e o projeto KC-X de jatos cargueiros, para modernização do controle do espaço aéreo.
O Planejamento chama a atenção para a linha de montagem e produção de 48 helicópteros de porte médio das Forças Armadas, a realização de cem experimentos em reator nuclear compacto, a construção de estaleiro e de manutenção de base naval, além da construção de um complexo radiológico, submarinos convencionais e de propulsão nuclear.
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Re: NOTÍCIAS
Verbas de investimento e custeio para PROJETOS em 2013:
Unidade: 52101 - Ministério da Defesa, para as três Forças.
Aquisição de Helicópteros de Médio Porte de Emprego Geral (Projeto HX
BR)-R$ 444.300.000
Para o EB.
Implantação do Sistema de Defesa Estratégico ASTROS 2020 05 153 R$90.000.000,00
Aquisição de Blindados Guarani 05 153 R$90.000.000,00
Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras - SISFRON 05 153 R$200.000.000,00
Sistema Integrado de Proteção de Estruturas Estratégicas Terrestres (PROTEGER) 05 153 R$44.000.000,00
Aquisição de Sistemas de Artilharia Antiaérea 05 153 R$90.000.000,00
Aquisição e Modernização de Meios do Exército (RECOP) 05 153 R$190.000.000,00
Implantação do Sistema de Defesa Cibernética 05 126 R$90.000.000,00
O primeiro é um projeto do MDef (Probolso Lula-Jobim)
Os quatro próximos são os mencionados pelo Gen.
Entre os dois últimos o RECOP foi aquinhoado, ano passado com aquisição de Vtr viaturas.
Tem razão o Gen. E mente o MinPljaminto quando diz "Segundo o Planejamento, os blindados Guarani e o lançador de foguetes Astro 2020 já passaram a integrar a carteira do PAC".
Já passaram, mas também já saíram.
Em 2072, tudo correndo bem, o SISFRON estará implantado.
Unidade: 52101 - Ministério da Defesa, para as três Forças.
Aquisição de Helicópteros de Médio Porte de Emprego Geral (Projeto HX
BR)-R$ 444.300.000
Para o EB.
Implantação do Sistema de Defesa Estratégico ASTROS 2020 05 153 R$90.000.000,00
Aquisição de Blindados Guarani 05 153 R$90.000.000,00
Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras - SISFRON 05 153 R$200.000.000,00
Sistema Integrado de Proteção de Estruturas Estratégicas Terrestres (PROTEGER) 05 153 R$44.000.000,00
Aquisição de Sistemas de Artilharia Antiaérea 05 153 R$90.000.000,00
Aquisição e Modernização de Meios do Exército (RECOP) 05 153 R$190.000.000,00
Implantação do Sistema de Defesa Cibernética 05 126 R$90.000.000,00
O primeiro é um projeto do MDef (Probolso Lula-Jobim)
Os quatro próximos são os mencionados pelo Gen.
Entre os dois últimos o RECOP foi aquinhoado, ano passado com aquisição de Vtr viaturas.
Tem razão o Gen. E mente o MinPljaminto quando diz "Segundo o Planejamento, os blindados Guarani e o lançador de foguetes Astro 2020 já passaram a integrar a carteira do PAC".
Já passaram, mas também já saíram.
Em 2072, tudo correndo bem, o SISFRON estará implantado.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
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- saullo
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Re: NOTÍCIAS
Para os helicópteros que tem medo de água não falta dinheiro.
Mas, R$ 90.000.000,00 por ano para o VBTP-MR é sacanagem, se ficar nisso e eu sou a Iveco, fechava a fábrica.
Quando vejo um orçamento com esses valores, dá pra ter certeza que tem gente que não entende nada de nada lá naquela cidade no planalto central.
O valor colocado pro VBTP-MR é vergonhoso, dá pra 01 esquadrão ou companhia por ano, e não há linha de prodeção que subsista desse modo.
Realmente, tem que fazer passeata mesmo.
Abraços
Mas, R$ 90.000.000,00 por ano para o VBTP-MR é sacanagem, se ficar nisso e eu sou a Iveco, fechava a fábrica.
Quando vejo um orçamento com esses valores, dá pra ter certeza que tem gente que não entende nada de nada lá naquela cidade no planalto central.
O valor colocado pro VBTP-MR é vergonhoso, dá pra 01 esquadrão ou companhia por ano, e não há linha de prodeção que subsista desse modo.
Realmente, tem que fazer passeata mesmo.
Abraços
- Bourne
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Re: NOTÍCIAS
São 90 milhões para 2013 que dão 153 veículos. Coisa para caramba dentro do que as forças armadas brasileiras estão acostumados.
- saullo
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Re: NOTÍCIAS
Na entrevista dada por um general ao Valor, o custo de cada VBTP-MR é de cerca de R$ 6.000.000,00, ou seja, R$ 90.000.000,00 dá para 15 veículos apenas.Bourne escreveu:São 90 milhões para 2013 que dão 153 veículos. Coisa para caramba dentro do que as forças armadas brasileiras estão acostumados.
Abraços
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Re: NOTÍCIAS
saullo escreveu:Na entrevista dada por um general ao Valor, o custo de cada VBTP-MR é de cerca de R$ 6.000.000,00, ou seja, R$ 90.000.000,00 dá para 15 veículos apenas.Bourne escreveu:São 90 milhões para 2013 que dão 153 veículos. Coisa para caramba dentro do que as forças armadas brasileiras estão acostumados.
Abraços
Então ele é mais caro que um CC?
- saullo
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Re: NOTÍCIAS
Valores em reais.
Também achei caro, pois anteriormente havia lido, já nem sei mais onde, que o VBTP-MR custaria até US$ 2 milhôes, ou, hoje, cerca de R$ 4 milhões.
Fiquei cabreiro com esse preço de R$ 6 milhões.
Parece preço de viatura sobre lagarta.
Espero que a reportagem tenha exagerado.
Abraços
Também achei caro, pois anteriormente havia lido, já nem sei mais onde, que o VBTP-MR custaria até US$ 2 milhôes, ou, hoje, cerca de R$ 4 milhões.
Fiquei cabreiro com esse preço de R$ 6 milhões.
Parece preço de viatura sobre lagarta.
Espero que a reportagem tenha exagerado.
Abraços
- arcanjo
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Re: NOTÍCIAS
Srs
O preço é de 2,6 milhões de reais a unidade, segundo a Reuters.
http://br.reuters.com/article/businessN ... 6X20130613
arcanjo
O preço é de 2,6 milhões de reais a unidade, segundo a Reuters.
http://br.reuters.com/article/businessN ... 6X20130613
arcanjo
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Re: NOTÍCIAS
Também não achei correto esse valor de R$ 6 Milhões não, tendo em vista que, além de fabricarmos aqui, a maioria dos materiais (salvo o engano é cerca de 65%) são fabricados aqui. Creio que o valor que o arcanjo disponibilizou seja o correto.
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Re: NOTÍCIAS
Li errado as informações.
Entretanto, as primeiras unidades serão mais caras que as demais. Essas custarem 6 milhões não é absurdo e estão até bem em conta. Ao longo do tempo com o projeto em curso convergir os valores unitários para 2,6 milhões. E observem o grosso das entregas começa a partir de 2014. Também é preciso observar o cronograma de pagamento e estrutura de financiamento.
Entretanto, as primeiras unidades serão mais caras que as demais. Essas custarem 6 milhões não é absurdo e estão até bem em conta. Ao longo do tempo com o projeto em curso convergir os valores unitários para 2,6 milhões. E observem o grosso das entregas começa a partir de 2014. Também é preciso observar o cronograma de pagamento e estrutura de financiamento.