TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[kirk]

O gripen Br huehue da argentina já anda derrubando Typhoon.

Ainda mais vindo de jornalista que é uma raça superior e entende profundamente tudo.

Foi correspondente de guerra nas Malvinas 82 ...

[prp]

O gripen Br huehue da argentina já anda derrubando Typhoon.

Ainda mais vindo de jornalista que é uma raça superior e entende profundamente tudo.

Foi correspondente de guerra nas Malvinas 82 ...

Grandes bosta, WW foi correspondente de guerra no Iraque e é o que é.

[kirk]

É que a Avio está brigando também para fazer a revisão.

Estás com razão meu caro knight ... os MOUs foram assinados com outras empresas :

SAAB e GE Aviation: Gripen NG

MOU assinado com empresas aeroespaciais do Brasil
Roberto Valadares Caiafa
13/11/2012

Saab e GE Aviation fortalecem laços
com a indústria aeroespacial do Brasil

O plano da Saab de transferir tecnologia do Gripen NG, dentro do contexto do programa F-X2, acaba de receber um reforço: a assinatura de um Memorandum of Understanding (MoU) entre a GE Aviation e várias empresas aeroespaciais brasileiras.

Com a assinatura, os fornecedores brasileiros passam a fazer parte da cadeia global de suprimento da GE e a proposta da Saab à Força Aérea Brasileira, referente aos componentes internos do Gripen NG, também foi fortalecida.

Os MoUs assinados com a Grauna Aerospace S/A, a Increase Aviation Service Ltda., a TAP Maintenance and Engineering, a Avio do Brasil e a Akaer, preveem conhecimento especializado local nas diferentes áreas de manutenção, fabricação e engenharia aeronáutica.

"A GE Aviation tem o prazer de se fundamentar em sua excelente relação com o Brasil, onde desenvolvemos tecnologias de ponta com a indústria local e inauguramos nosso mais novo centro de pesquisa tecnológica, no Rio de Janeiro”, disse Tom Champion, diretor da GE Aviation Industrial Cooperation."Por meio de um treinamento prático no próprio trabalho, a GE ajudará a desenvolver capacitações industriais no Brasil, posicionando o país para competir no mercado aeroespacial por muitos anos no futuro", completou.

O potencial de cooperação da GE Aviation diz respeito ao desenvolvimento de programas com empresas aeoespaciais do Brasil, a fim de estabelecer suporte de longo prazo para aeronaves. Os programas devem incluir transferência de tecnologia, treinamento em manutenção e montagem, bem como em inspeção e testes de motores.

“Estou muito satisfeito com o suporte continuado dado pela GE, demonstrando seu compromisso com as nossas atividades conjuntas, no Brasil. A Saab e a GE mantêm uma longa e bem-sucedida parceria no programa Gripen”, disse Åke Albertsson, gerente-geral da Saab no Brasil.
[...]
http://www.tecnodefesa.com.br/materia.php?materia=570

Mas tem uma coisa que está me chamando a atenção !

Muitas notícias sobre a GE, autorizações, notícias veiculadas na última semana e agora a Celma, que até então não foi contemplada o relacionamento inicial GE/SAAB X FX-2, querendo entrar no jogo como se algo "novo" tivesse acontecido ...

Essas notícias somadas ao aumento do preço final do FX-2 relacionado com "aumento de capacidade" ... me remete ao GE-F414 EPE ... com maior "potência" e consequente maior geração de energia e com promessa de menor consumo e maior durabilidade com diminuição de manutenções ...

F414-EPE
The "Enhanced Performance Engine" or "EPE" variant, includes a new core and a redesigned fan and compressor. The new engine version offers up to a 20 percent thrust boost, which increases its thrust to 26,400 pounds (120 kN), giving it an almost 11:1 thrust/weight ratio.

google tradution:
F414-EPE
O "Enhanced Performance Engine" ou variante "EPE", inclui um novo núcleo e um ventilador redesenhado e compressor. A nova versão do motor oferece até um impulso (adicional) de 20 por cento, o que aumenta a sua (potência para) £ 26.400 (120 kN), dando-lhe relação empuxo / peso. de quase 11: 1.
http://all-aero.com/index.php/component ... ctric-f414

As melhorias aumentariam a classificação impulso F414 de £ 22.000 a £ 26.600. A linha de base F414-GE-400, que também alimenta o Saab Gripen aeronave de demonstração, é em si uma versão empuxo 35% maior do F404 e entrou em serviço com o Super Hornet da frota em 1998.
http://www.flightglobal.com/news/articl ... st-326376/

Claro que a adoção de um novo reator exigirá custos substanciais, principalmente considerando que foi idealizado para operar aeronaves de duplo reator ... assim faz-se necessárias modificações para operação em um monomotor e todos os ensaios e integração e se estivermos torrando mais us900milhas por isso ... FICOU MUITO BARATO ...

Antes de tudo gostaria de esclarecer aos colegas que isso é somente uma ESPECULAÇÃO de minha parte e não tenho nenhuma informação privilegiada ou coisa do tipo, é somente achômetro mesmo.

Portanto nenhum "passarinho verde" não me falou porra nenhuma"

[FCarvalho]

Se o peso do avião continuar aumentando, isso pode ser uma solução parcial para o problema.
Se não for o caso, mesmo assim pode ser uma solução para o Gripen naval, que evidentemente será mais pesado que a versão terrestre.
Mas aí eu penso: se é para gastar com o EPE, porque então não incluir também o kit EDE para a mesma turbina, e que garantiria uma maior durabilidade e economia do mesmo? Acho que um não exclui o outro.
E como o povo da FAB anda falando que a nossa versão será "muito mais capaz"... bem, há de se pensar sobre.
Aliás, a atual turbina, tal como é/está, não faz juz plenamente ao uso naval do Gripen E/F... então.

abs.

[knigh7]

Eu não ouvi nada de F414 EPE.

[Penguin]

Sweden Sees New Chance To Sell Gripen to Finland
Nov. 2, 2014 - 11:00AM
By GERARD O’DWYER

http://www.defensenews.com/article/2014 ... en-Finland

HELSINKI — Sweden hopes Saab’s $5.4 billion Gripen-E deal with Brazil can open a dialogue with Finland, which is on course to replace its F/A-18 Hornets in the next 10 years.

Finland could engage in a further upgrade of its Hornets, but in reality there is “no other option” beyond acquiring a new combat jet type, said Finnish Defense Minister Carl Haglund.

Prospects for the sale of the NATO-compatible Gripen-E to Finland have been somewhat strengthened by cross-border bilateral talks to bolster defense cooperation. The two non-aligned Nordic states are discussing the possibility of establishing a joint fighter patrol unit to share costs and undertake air-policing responsibilities over their combined national airspace.

The potential savings to be gained by operating a common fighter aircraft were discussed between Haglund and his Swedish counterpart, Peter Hultqvist, in Helsinki on Oct. 10.

The serial incursions by Russian military aircraft into Nordic airspace, and the Kremlin’s muscle-flexing in the Baltic Sea area, underscore the need for a strong bilateral defense arrangement with Sweden, including an air-surveillance dimension, Haglund said.

Moreover, the conflict in Ukraine and heightened activity by Russian forces in the region has reinforced Finland’s need to build external defense relationships, Haglund said.

“Credible defense forces cannot be built all alone in today’s world. It requires cooperation at various levels with various actors. The Finland-Sweden cooperation is one of our important international partnerships and it must be accompanied by cooperation with Nordic states and other bilateral partnerships, including with the United States, NATO and the European Union,” Haglund said.

Neither Finland nor Sweden has disclosed if possible procurement collaboration would contain an industrial arrangement under which Finland would partner with Sweden to develop a common Gripen-E, said Arvid Paulsen, a Copenhagen-based political analyst.

According to Paulsen, the potential for the joint development of Gripen, and whether a common fighter type could be envisaged as a “serious proposition” going forward, will become clear once the armed forces of both states deliver their preliminary reports on practical cooperation later this year.

“These reports are expected by the end of November. The important political decision-making on bilateral defense collaboration is scheduled to start in February 2015, while the first concrete projects are expected to flow from April.

“As for Finland choosing Gripen, the present Finnish defense minister appears more impressed with the F-35 Lightning 11. How this may impact on Finnish-Swedish bilateral relations under the agreed framework will be interesting to see,” Paulsen said.

Total contracts within the framework of the existing Gripen-E project include the 60 to 80 combat jets ordered by Sweden on top of the 36 Gripen-NGs to be delivered to Brazil under the deal agreed between Saab and COMAER on Oct. 27.

Deliveries to the Brazilian and Swedish air forces are due to be completed in 2024 and 2026, respectively. By contrast, first deliveries to Finland’s fighter replacement program are not expected to take place until after 2025.

The next Finnish administration will need to prioritize defense spending and find the money to purchase new combat jets, Haglund said.

Finland is facing parliamentary elections in April 2015.

“We have an aging fighter fleet that needs to be replaced. In my view, there is no other option beyond new fighters if we wish to maintain a credible defense. We need to work from the premise that the acquisition will proceed. It will be a very costly project, but it is vital if we want to maintain our defense capability” Haglund said.

The Finnish Ministry of Defense is working to identify candidate combat jets and is scheduled to present its findings to the national parliament in May .

A provisional estimate by the MoD indicates that the acquisition of up to 64 combat jets and core systems to replace the Air Force’s F/A-18 Hornets could cost between US $7 billion and $8 billion. Finland is due to decide on a new combat jet type by 2019.

The speed at which Saab managed to find a new industrial partner in Brazil, following the collapse of efforts to sell 22 Gripens to Switzerland, bolsters Saab’s capacity to find new partners for the Gripen-E project in Europe, Asia and South America.

Possible partners include Finland and potentially Argentina, said Björn Enarson, a senior market analyst at Danske Bank in Stockholm.

“We should see increased export opportunities for Saab in the deal with Brazil. What the deal with Brazil does is guarantee Gripen’s survival up to 2050. This extended time frame has dramatically increased the probability for further export orders,” Enarson said.

Saab CEO Håkan Buskhe told an investors’ meeting on Oct. 23 that the group projected sales of 400 Gripen-E combat jets up to 2034. “This forecast remains unchanged, even allowing for the Brazil deal,” Buskhe said.

[Luís Henrique]

Ouviu falar algo sobre a EJ320 com TVC???

[Lirolfuti]

Gripen NG: mais revelações sobre o contrato

Por Ivan Plavetz

Lennart Sindahl, diretor da divisão aeroespacial da sueca SAAB, informou na última segunda-feira (27) sobre o contrato assinado com o Comando da Aeronáutica (COMAER) no âmbito do programa de aquisição de 36 aviões de combate Gripen NG para a FAB. Além das aeronaves, o contrato contempla acordos de cooperação industrial e transferência de tecnologias para o Brasil ao longo dos próximos 10 anos.

De acordo com Sindahl, o valor anunciado de US$ 5,4 bilhões com relação ao valor de US$ 4,5 bilhões divulgado ao longo das negociações não poderia ser comentado naquele momento por força de acordos de confidencialidade. Algumas fontes indicam que o montante divulgado agora incorpora adendos em função de “adaptações da aeronave para as necessidades brasileiras”, entre elas, modificações na parte de aviônica e exigências correspondentes aos sistemas de comunicações eletrônicos, incluindo via rádio.

Sindahl comentou também que das 36 unidades planejadas para a FAB, pelo menos 15 exemplares serão totalmente montados no Brasil, sendo que oito deles serão de dois assentos. Essa versão biposto será desenvolvida com significativa participação da Embraer Defesa e Segurança (EDS), que absorverá expertises no âmbito de projetos de aeronaves supersônicas. Até o momento, a encomenda da variante para dois tripulantes é um requisito exclusivo da FAB. Vale lembrar que a Força Aérea da Suécia encomendou 60 Gripen NG, todos monopostos (ou modelo “E” de acordo com a designação local).O executivo confirmou que os Gripen NG destinados para a FAB montados na Suécia também terão peças e partes produzidas no Brasil. Também contará com a participação de pessoal brasileiro na produção, entre engenheiros e técnicos, que receberão treinamento na Suécia e atuarão na montagem de algumas unidades. Sindahl confirmou que os componentes nacionais não terão réplicas produzidas no país europeu ou em qualquer outra nação, lembrando que a base industrial brasileira possui competências exitosas.

As entregas dos aviões estão previstas para ocorrer entre 2019 e 2024. O diretor não especificou o cronograma de produção e nem quando a primeira aeronave montada no Brasil ficará pronta. Os aviões Gripen NG bipostos deverão ser entregues no final.

A SAAB avalia que o comprometimento brasileiro no programa do Gripen NG, o primeiro país além da Suécia a encomendar o modelo, assegura um horizonte operacional para a aeronave.
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=47380

[RobsonBCruz]

Creio que seja relacionado ao alcance mesmo, já que era o calcanhar de aquiles do Gripen NG a relação tamanho do Brasil X alcance da aeronave. Só achismo meu...

Visto assim, precisamos de um esquadrão em Fortaleza.

[ABULDOG74]

Visto assim, precisamos de um esquadrão em Fortaleza.

Olá camarada, acho que até a substituição dos F-5M e A-1M pelo GRIPEN, Fortaleza e o Acre podem ser cobertos pelos F-5M.

ADSUMUS

[ABULDOG74]

Isso seria pra não ter que relocar bases por causa do raio de combate da aeronave; até porque olhando por esse mapa ; para o raio do Gripen ; as bases de Canoas e Anápolis estão mal colocadas para essa distribuição no Brasil.

ADSUMUS

[NovaTO]

Acredito que como bases permanentes do Gripen, essas 3 bastariam. E futuramente Santa Cruz/Natal. Para situações de crise é desdobramento e operações em pistas(rodovias) previamente preparadas.

[]'s

[FCarvalho]

Pessoal, isso aí é alcance, e não raio de ação. Raciocinem com este último para antever nossas necessidades de defesa aérea.

Vocês não acham que já passamos mais do que do tempo de ficar analisando a defesa aérea nacional como se estivéssemos em 1942?

abs.

[RobsonBCruz]

Foi só para provocar...

Concordo que concentrar os esquadrões em poucas bases traz ganhos com a logística, desdobrando-os em caso de crise, conforme a necessidade. Mas por outro lado, o uso mais provável para nossa primeira linha de caça é a interceptação e, nesse caso, acredito que nossa capacidade de interceptar alguma aeronave que invada nosso espaço aéreo fica comprometida se nossos caças estiverem muito longe.

[kirk]

Foi só para provocar...

Concordo que concentrar os esquadrões em poucas bases traz ganhos com a logística, desdobrando-os em caso de crise, conforme a necessidade. Mas por outro lado, o uso mais provável para nossa primeira linha de caça é a interceptação e, nesse caso, acredito que nossa capacidade de interceptar alguma aeronave que invada nosso espaço aéreo fica comprometida se nossos caças estiverem muito longe.

Por isso existe AEW&C, antecipar o movimento inimigo.