Fórum Defesa Brasil

ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, não estamos nos esquecendo que essa compra(diferente de uma compra de oportunidade), envolve transferência de tecnologia para num futuro próximo; paulatinamente; irmos trocando a frota de F-5M e AMX? numa possível pesquisa de um GRIPEN NAVAL? numa possível versão "GROWLER" para o biposto? e mais , futuramente um caça de 5ªGeração?
Pessoalmente acho muita coisa por aquele preço anunciado inicialmente..

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Helton2042 escreveu:Não dá pra dar todos os créditos a informações extra-oficiais, o que estão fazendo é estipulando idéias e tomando essas como verdade!

No próprio Defesanet já se fala em:

Entre importantes questões, a revelação do plano de produção, que prevê que apenas 15 das 36 aeronaves serão totalmente construídas no Brasil, sendo as primeiras 21 construídas parcialmente na Suécia, com linha de produção final no país, na Embraer. A previsão inicial de entrega é do primeiro caça para 2019 (sem completa integração multirole, de armas e sistemas), e do último para 2024 (sendo ao tempo todas as aeronaves declaradas full-capable com a completa integração multifuncional).

http://www.defesanet.com.br/gripenbrazi ... com-a-FAB/

É muito desespero em encontrar erros, tem necessidade de jogar pedra!! Os críticos estão insaciáveis, e buscam qualquer detalhe de qualquer fonte, por mais irrelevante que seja pra criticar! Temos que dar um tempo pra termos um comunicado oficial, daí sim vamos poder analisar!

Desculpem o desabafo!

A previsão inicial de entrega é do primeiro caça para 2019 (sem completa integração multirole, de armas e sistemas), e do último para 2024 (sendo ao tempo todas as aeronaves declaradas full-capable com a completa integração multifuncional).

kirk escreveu:

Helton2042 escreveu:Não dá pra dar todos os créditos a informações extra-oficiais, o que estão fazendo é estipulando idéias e tomando essas como verdade!

No próprio Defesanet já se fala em:

Entre importantes questões, a revelação do plano de produção, que prevê que apenas 15 das 36 aeronaves serão totalmente construídas no Brasil, sendo as primeiras 21 construídas parcialmente na Suécia, com linha de produção final no país, na Embraer. A previsão inicial de entrega é do primeiro caça para 2019 (sem completa integração multirole, de armas e sistemas), e do último para 2024 (sendo ao tempo todas as aeronaves declaradas full-capable com a completa integração multifuncional).

http://www.defesanet.com.br/gripenbrazi ... com-a-FAB/

É muito desespero em encontrar erros, tem necessidade de jogar pedra!! Os críticos estão insaciáveis, e buscam qualquer detalhe de qualquer fonte, por mais irrelevante que seja pra criticar! Temos que dar um tempo pra termos um comunicado oficial, daí sim vamos poder analisar!

Desculpem o desabafo!

Já foram usadas até "fuentes" de forum argentino !

Carlos Lima escreveu:

ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, não estamos nos esquecendo que essa compra(diferente de uma compra de oportunidade), envolve transferência de tecnologia para num futuro próximo; paulatinamente; irmos trocando a frota de F-5M e AMX? numa possível pesquisa de um GRIPEN NAVAL? numa possível versão "GROWLER" para o biposto? e mais , futuramente um caça de 5ªGeração?
Pessoalmente acho muita coisa por aquele preço anunciado inicialmente..

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Essas coisas (caso sejam possíveis) são contratos separados.

[]s
CB_Lima

ABULDOG74 escreveu:

Carlos Lima escreveu: Essas coisas (caso sejam possíveis) são contratos separados.

[]s
CB_Lima

Olá camarada, a partir de uma indústria nacional já configurada para o GRIPEN, não é?

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Carlos Lima escreveu:

ABULDOG74 escreveu: Olá camarada, a partir de uma indústria nacional já configurada para o GRIPEN, não é?

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Indústria nacional configurada 'para algumas partes' do Gripen... já que o Gripen tem muitos donos.

[]s
CB_Lima

Junker escreveu:Será que o aumento não é a tal divisão de custos, que a Suíça deixou na mão do contribuinte sueco?

Chefe da Saab espera milhares de novos postos de trabalho na Suécia

A Saab assinou um acordo para desenvolver e vender 36 caças Gripen ao Brasil por 39,3 bilhões (Kroner). Parte do avião será feita no Brasil, mas o chefe Saab, Buskhe disse em entrevista ao Svenska Dagbladet que o negócio do acordo cria entre 1000 e 2000 postos de trabalho na Suécia. Além disso, os contribuintes suecos e a Força Aérea conseguem um país para compartilhar os elevados custos de desenvolvimento.

FOTO: Magnus Hjalmarson Neideman

27 de outubro de 2014 às 13:25, Atualizado: 27 de outubro de 2014 em 17:01

Buskhe, CEO da Saab, é claro, estava exultante depois que a empresa assinou um acordo com o governo brasileiro no valor de 39,3 bilhões (Kroner). O acordo significa que o Brasil comprará 36 aeronaves Gripen, a nova versão do caça que está sendo desenvolvida.

Serão 28 exemplares da variante de assento único, mesmo da Força Aérea Sueca e que deve começa a ser vendido a partir de 2018, o Gripen E. Além disso, o Brasil pediu oito caças de dois lugares, Gripen F. A entrega ao Brasil começa em 2019.

O acordo também inclui transferência de tecnologia abrangente para 10 anos. O Brasil, que tem uma grande indústria aeronáutica civil, quer adquirir habilidades para no futuro desenvolver seu próprio avião de caça, seja por conta própria ou em conjunto com a Saab. Acima de tudo, agora haverá uma extensa colaboração entre a Saab e a Embraer.

Foi pouco antes do Natal do ano passado, a notícia chegou do Brasil depois de muitos anos de discussão, finalmente decidiu pelo Gripen como seu novo caça. Em seguida, seguiram-se longas negociações em que Saab e o Governo do Brasil discutiram os detalhes do acordo que foi previsto para ser concluído em algum momento no final do ano. Nesta perspectiva foi feito o acordo, que na forma impressa pesa cerca de 70 quilos, e terminou um pouco mais cedo do que o esperado.

- A sensação é incrível. É um dia histórico para a Suécia, Brasil e Saab e o acordo nos cria oportunidades para garantir o desenvolvimento do Gripen para 30 a 40 anos à frente, diz Buskhe.

E porque foi tão bom?

- Nós temos agora um parceiro muito forte e, além disso, dá a oportunidade da defesa sueca para conseguir alguém para compartilhar os elevados custos de desenvolvimento futuros.

O Brasil pediu, na verdade, o mesmo que a Suécia deve ter? Cada país geralmente quer suas próprias adaptações...

- O caça do Brasil é muito idêntico ao Gripen E sueco. Ele é diferente, possivelmente, um pouco melhor do que a Suíça teria feito, diz Buskhe.

O governo suíço decidiu anteriormente comprar 22 caças Gripen da Suécia. Mas, em um referendo em maio deste ano, os cidadãos votaram contra a compra.

- Mas, será desenvolvida uma versão de dois lugares apenas para o Brasil. Será montado no Brasil.

- Como parte da transferência de tecnologia, o Gripen de dois lugares sera montado no Brasil. Lá, eles também irão montar sete aviões da versão de assento único. O resto, 21 caças, serão montados na Saab, em Linköping, assim como os 60 aviões das Forças Armadas suecas.

Grande parte do desenvolvimento e montagem deve ser feita no Brasil, o que será feito na Suécia?

- Haverá vários milhares de empregos que serão criados na Suécia por este Acordo, em algum lugar entre 1000 e 2000 postos de trabalho, dizendo Buskhe.

- Nós também temos 150 engenheiros brasileiros que estão a caminho da Suécia com suas famílias. Eles fazem parte da transferência de tecnologia e cooperação com a Embraer. O acordo dá a Saab uma grande oportunidade para ampliar a cooperação com a Embraer, com quem já temos um relacionamento duradouro .

O acordo com o Brasil aumenta as chances de obter contratos para mais Gripen?

- Quando um país tão grande como o Brasil seleciona o Gripen melhoram nossas oportunidades, por exemplo, em países como Índia e Indonésia, mas também em países europeus. Somos ajudados por que o Brasil vai nos ajudar a comercializar este avião.

Isso significa que você mantém a previsão de quantos Gripen a Saab espera vender?

- Não, nós esperamos agora vender 400 aviões nos próximos 20 anos.

O Brasil tem interesses no Atlântico Sul. Haverá uma versão especial para porta-aviões do Gripen?

- Há uma discussão sobre o Gripen naval, que começamos o desenvolvimento há quatro anos. Há também um interesse no Brasil, mas vamos ver, diz Buskhe.

http://www.svd.se/naringsliv/branscher/ ... 047355.svd

ABULDOG74 escreveu:

Carlos Lima escreveu: Indústria nacional configurada 'para algumas partes' do Gripen... já que o Gripen tem muitos donos.

[]s
CB_Lima

Mas todos são, com exceção dos Russos e Americanos e te garanto que nenhum dos dois nos daria 1% de tecnologia.

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ABULDOG74 escreveu:Essas partes foram vistas no COPAC e não teremos problemas, até porque o GRIPEN do Brasil será diferente do Sueco, com componentes feitos no país e provavelmente com exceção do motor; muitas peças que possam sofrer esse problema, em algum tempo, poderão ser fabricadas aqui; notícia quente

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