Fórum Defesa Brasil

Alguma novidade sobre a vinda de 12 caças gripen C/D para FAB?

mmatuso escreveu:

Que eu saiba o Rafale seria operado com 40% de combustível, e se não me engano, incompatível com os elevadores do A-12.

O A-12 poderia ser o F-8U Crusader, Super Etandart ou quem sabe, o Gripen, desde que não fique pesado demais.

[]'s

mmatuso escreveu:

Ops !

Peraí pessoal, mas não foi justamente porque o Opalão não comporta o Rafale que os franceses o venderam ao Brasil ?????????

SP não opera o Rafale? Rsss

Como justificar um PA novo ao publico? Que o antigo não serve mais rsss

Qualquer aeronave de 4 geração vai operar com limitações em um PA como o Sampa. Não há como fugir muito disso.

A próxima aeronave da MB tem que ser comprada tendo em vista um novo PA para a MB. Se pensarmos que teremos o Sampa por muuuuuuuuuuuuuuuuito tempo ainda... é melhor ficarmos felizes com o A-4 e olhe lá.

[]s
CB_Lima

Ou comprarem uns KA-52 para dar apoio aos fuzileiros...

kirk escreveu:

mmatuso escreveu:

Ops !

Peraí pessoal, mas não foi justamente porque o Opalão não comporta o Rafale que os franceses o venderam ao Brasil ?????????

O Rafale apenas poderia operar com até 33.000lb de peso. Operaria bastante limitado.

E discordo desse negócio de FAs de manutenção de doutrina que não opera.

Esse negócio de eterno "país do futuro", eterna "FFAA do futuro" acabam por escamotear os problemas do presente. Um livro sobre a Guerra da Lagosta, do Claudio Costa Braga, quando ele descreve as dificuldades da MB daquela época parece que ele está falando da MB do presente. Os problemas são os mesmos (alta indisponibilidade de sistemas e de navios, dificuldade para treinar, obsolecência etc).

E alguém acha que hoje seria muito diferente (falando da guerra das lagostas) ?

abs

knigh7 escreveu:

kirk escreveu: Ops !

Peraí pessoal, mas não foi justamente porque o Opalão não comporta o Rafale que os franceses o venderam ao Brasil ?????????

O Rafale apenas poderia operar com até 33.000lb de peso. Operaria bastante limitado.

E discordo desse negócio de FAs de manutenção de doutrina que não opera.

Esse negócio de eterno "país do futuro", eterna "FFAA do futuro" acabam por escamotear os problemas do presente. Um livro sobre a Guerra da Lagosta, do Claudio Costa Braga, quando ele descreve as dificuldades da MB daquela época parece que ele está falando da MB do presente. Os problemas são os mesmos (alta indisponibilidade de sistemas e de navios, dificuldade para treinar, obsolecência etc).

É ... mas tem um fator que pesou muito e que tínhamos em abundância naquela época e continuamos a ter agora ... CULHÕES ... pois, mesmo sabendo que enfrentaríamos os franceses com estilingue e tacape, fomos pro "pau" e os gauleses que queriam "impressionar" mandando seus navios de guerra foram obrigados a "dar meia volta" com o "leme" entre as pernas ...

Segundo "fuentes" disse o Comte. da Capitânia francesa :

- Ces Sud-Américains ne savent pas comment jouer

Tradução livre :

- Esses sulamericanos não sabem brincar

Carlos Lima escreveu:Qualquer aeronave de 4 geração vai operar com limitações em um PA como o Sampa. Não há como fugir muito disso.

A próxima aeronave da MB tem que ser comprada tendo em vista um novo PA para a MB. Se pensarmos que teremos o Sampa por muuuuuuuuuuuuuuuuito tempo ainda... é melhor ficarmos felizes com o A-4 e olhe lá.

[]s
CB_Lima

O Gripen pode operar full no A-12 !

Boa Kirk ...kkkkk

knigh7 escreveu:

kirk escreveu: Ops !

Peraí pessoal, mas não foi justamente porque o Opalão não comporta o Rafale que os franceses o venderam ao Brasil ?????????

O Rafale apenas poderia operar com até 33.000lb de peso. Operaria bastante limitado.

E discordo desse negócio de FAs de manutenção de doutrina que não opera.

Esse negócio de eterno "país do futuro", eterna "FFAA do futuro" acabam por escamotear os problemas do presente. Um livro sobre a Guerra da Lagosta, do Claudio Costa Braga, quando ele descreve as dificuldades da MB daquela época parece que ele está falando da MB do presente. Os problemas são os mesmos (alta indisponibilidade de sistemas e de navios, dificuldade para treinar, obsolecência etc).

Bem por aí mesmo.

É realmente interessante quando vemos os relatos antigos e comparamos com a situação hoje temos a impressão que ainda estamos naquela época ainda já que os problemas são mais ou menos os mesmos.

[]s
CB_Lima

kirk escreveu:

Carlos Lima escreveu:Qualquer aeronave de 4 geração vai operar com limitações em um PA como o Sampa. Não há como fugir muito disso.

A próxima aeronave da MB tem que ser comprada tendo em vista um novo PA para a MB. Se pensarmos que teremos o Sampa por muuuuuuuuuuuuuuuuito tempo ainda... é melhor ficarmos felizes com o A-4 e olhe lá.

[]s
CB_Lima

O Gripen pode operar full no A-12 !

Acho que é bom aguardar o fim do desenvolvimento do Gripen E e esperar por um emagrecimento dessa versão, e o que será a consequência do engordamento de um potencial Gripen Naval para respondermos 100% essa questão.

Hoje o Gripen não é uma aeronave naval... pelo menos ainda não.

Até aonde consta ainda vai consumir ainda bastante $$$$, tempo, e pesquisa para termos essa resposta.

Eu... particularmente espero que não opere "full" no Sampa, porque qualquer aeronave operando "full" no Sampa por conta das próprias limitações desse não é lá muita coisa.

Eu prefiro algo que opere mais ou menos no Sampa e que esteja dimensionado para um PAviões de melhor capacidade.

Aeronaves que operam Full no Sampa são tipo o A-4 e o S Etendard e aqui entre nós não são lá grande coisa nos dias de hoje por mais que se 'modernize'.

[]s
CB_Lima

Carlos Lima escreveu:

knigh7 escreveu: O Rafale apenas poderia operar com até 33.000lb de peso. Operaria bastante limitado.

E discordo desse negócio de FAs de manutenção de doutrina que não opera.

Esse negócio de eterno "país do futuro", eterna "FFAA do futuro" acabam por escamotear os problemas do presente. Um livro sobre a Guerra da Lagosta, do Claudio Costa Braga, quando ele descreve as dificuldades da MB daquela época parece que ele está falando da MB do presente. Os problemas são os mesmos (alta indisponibilidade de sistemas e de navios, dificuldade para treinar, obsolecência etc).

Bem por aí mesmo.

É realmente interessante quando vemos os relatos antigos e comparamos com a situação hoje temos a impressão que ainda estamos naquela época ainda já que os problemas são mais ou menos os mesmos.

[]s
CB_Lima

O que mais me assusta é que esse descaso persiste desde o final do século XIX. Se não me falha a memória, no livro "Reminiscências da Guerra do Paraguai" há um relato sobre o estado degradante da Marinha de Guerra do Brasil... Apesar de ser algo já conhecido há séculos, sempre somos surpreendidos com tacapes e estilingues.

Até mais!

Carlos Lima escreveu:

kirk escreveu: O Gripen pode operar full no A-12 !

Acho que é bom aguardar o fim do desenvolvimento do Gripen E e esperar por um emagrecimento dessa versão, e o que será a consequência do engordamento de um potencial Gripen Naval para respondermos 100% essa questão.

Hoje o Gripen não é uma aeronave naval... pelo menos ainda não.

Até aonde consta ainda vai consumir ainda bastante $$$$, tempo, e pesquisa para termos essa resposta.

Eu... particularmente espero que não opere "full" no Sampa, porque qualquer aeronave operando "full" no Sampa por conta das próprias limitações desse não é lá muita coisa.

Eu prefiro algo que opere mais ou menos no Sampa e que esteja dimensionado para um PAviões de melhor capacidade.

Aeronaves que operam Full no Sampa são tipo o A-4 e o S Etendard e aqui entre nós não são lá grande coisa nos dias de hoje por mais que se 'modernize'.

[]s
CB_Lima

Lima, Lima ... tu bem sabes que não interessa se o bicho é gordinho ou magrinho o que manda é o MTOW !