Não precisa procurar muito para achar a escória que provavelmente teve a mulher comida por alguém da MB e vive soltando merda pela internet...Corsário01 escreveu:Eu conheço um da ala dos pessimistas que iria soltar até fogos.Marino escreveu:Manchete se fosse no Brasil:
"FA do Brasil em chamas".
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Re: NOTICIAS
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Sds.
Diplomata Alemão: "- Como o senhor receberá as tropas estrangeiras que apoiam os federalistas se elas desembarcarem no Brasil??"
Floriano Peixoto: "- Com balas!!!"
Floriano Peixoto: "- Com balas!!!"
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Re: NOTICIAS
Do Blog do Padilha
Voltando à ferrugem, a frota esquecida

Eles formariam uma Força Tarefa formidável, equivalentes em tamanho e poder ás marinhas da Holanda, Portugal e Arábia Saudita, mas esses antigos navios de guerra não vão se quer a lugar algum, esta é a frota esquecida, abandonada e indesejada.
Durante anos, estes navios serviram com distinção, mas agora, eles estão entregues a ferrugem em Portsmouth, enquanto aguardam seu destino.
Cinco dos navios de guerra estão lá, como resultado de cortes na defesa em 2010, dois porque o Ministério da Defesa os considerou muito velhos para continuar na ativa e um está demasiadamente danificado para se mover.
O peso total é de cerca de 60.000 toneladas de aço britânico, que no mercado está estimado em mais de £7 milhões em sucata de metal.
Todos os navios já foram canibalizados.
Os navios
Ex-HMS Cumberland, Cornwall, Chatham e Campbeltown
As quatro fragatas Type 22 Batch 3 estão atracadas juntas em uma área ao norte do porto de Portsmouth, conhecida como Rotten Row, onde os navios de guerra desativados são tradicionalmente colocados.
Os navios de 5.300 toneladas, que foram colocados fora de serviço cerca de uma década antes para reduzir custos, estão aguardando a venda e provavelmente vão virar sucata.
Ex-HMS Ark Royal
Considerado um ultraje nacional, a baixa do serviço ativo do Ark Royal, seis anos antes do previsto, bem como dos jatos Harrier, abriu uma lacuna nas operações aéreas embarcada em porta-aviões na Royal Navy
O navio de guerra de 22 mil toneladas, foi posto à venda no site do Ministério da Defesa para leilão on-line, as propostas incluem transformá-lo em sucata, em um cassino, ou ainda, afundá-lo para virar local de mergulho em naufrágio.
O Ministério da Defesa diz que ainda não tomou a sua decisão, equanto isso, o navio de guerra aguarda o seu destino na Base Naval de Portsmouth.
Ex-HMS Manchester
HMS Manchester parece ter sido dilapidado em Rotten Row, com uma pintura amarela à mostra, o destroyer Type 42, de 5.000 toneladas, deu baixa após navegar 858,882 milhas náuticas, durante seus 29 anos servindo a real marinha, sendo descomissionado como parte do plano para retirar progressivamente todos os Type 42, conforme forem entrando em serviço os novos Type 45.
Posto à venda pelo Ministério da Defesa, se não houver compradores, o destino mais provável é que será vendido como sucata.
Ex-HMS Liverpool
HMS Liverpool é o mais recente navio incorporado à frota de navios de guerra desativados.Conhecido como “Crazy Chicken Red”, deixou o serviço ativo após 30 anos, tendo navegado 921,700 milhas náuticas ao redor do mundo.
HMS Endurance
O quebra-gelo HMS Endurance está danificado e se encontra atracado na Base Naval de Portsmouth, desde 2009. O navio patrulha de 6.100 toneladas, quase afundou quando sua sala de máquinas foi inundada no Chile em dezembro de 2008, e em um relatório do Ministério da Defesa, concluiu mais tarde que o incidente foi quase uma perda total.
FONTE: The News
NOTA do EDITOR: Para quem ainda sonhava em ver as Type 22 Batch 3 na Marinha do Brasil…
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=3111
Voltando à ferrugem, a frota esquecida
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Eles formariam uma Força Tarefa formidável, equivalentes em tamanho e poder ás marinhas da Holanda, Portugal e Arábia Saudita, mas esses antigos navios de guerra não vão se quer a lugar algum, esta é a frota esquecida, abandonada e indesejada.
Durante anos, estes navios serviram com distinção, mas agora, eles estão entregues a ferrugem em Portsmouth, enquanto aguardam seu destino.
Cinco dos navios de guerra estão lá, como resultado de cortes na defesa em 2010, dois porque o Ministério da Defesa os considerou muito velhos para continuar na ativa e um está demasiadamente danificado para se mover.
O peso total é de cerca de 60.000 toneladas de aço britânico, que no mercado está estimado em mais de £7 milhões em sucata de metal.
Todos os navios já foram canibalizados.
Os navios
Ex-HMS Cumberland, Cornwall, Chatham e Campbeltown
As quatro fragatas Type 22 Batch 3 estão atracadas juntas em uma área ao norte do porto de Portsmouth, conhecida como Rotten Row, onde os navios de guerra desativados são tradicionalmente colocados.
Os navios de 5.300 toneladas, que foram colocados fora de serviço cerca de uma década antes para reduzir custos, estão aguardando a venda e provavelmente vão virar sucata.
Ex-HMS Ark Royal
Considerado um ultraje nacional, a baixa do serviço ativo do Ark Royal, seis anos antes do previsto, bem como dos jatos Harrier, abriu uma lacuna nas operações aéreas embarcada em porta-aviões na Royal Navy
O navio de guerra de 22 mil toneladas, foi posto à venda no site do Ministério da Defesa para leilão on-line, as propostas incluem transformá-lo em sucata, em um cassino, ou ainda, afundá-lo para virar local de mergulho em naufrágio.
O Ministério da Defesa diz que ainda não tomou a sua decisão, equanto isso, o navio de guerra aguarda o seu destino na Base Naval de Portsmouth.
Ex-HMS Manchester
HMS Manchester parece ter sido dilapidado em Rotten Row, com uma pintura amarela à mostra, o destroyer Type 42, de 5.000 toneladas, deu baixa após navegar 858,882 milhas náuticas, durante seus 29 anos servindo a real marinha, sendo descomissionado como parte do plano para retirar progressivamente todos os Type 42, conforme forem entrando em serviço os novos Type 45.
Posto à venda pelo Ministério da Defesa, se não houver compradores, o destino mais provável é que será vendido como sucata.
Ex-HMS Liverpool
HMS Liverpool é o mais recente navio incorporado à frota de navios de guerra desativados.Conhecido como “Crazy Chicken Red”, deixou o serviço ativo após 30 anos, tendo navegado 921,700 milhas náuticas ao redor do mundo.
HMS Endurance
O quebra-gelo HMS Endurance está danificado e se encontra atracado na Base Naval de Portsmouth, desde 2009. O navio patrulha de 6.100 toneladas, quase afundou quando sua sala de máquinas foi inundada no Chile em dezembro de 2008, e em um relatório do Ministério da Defesa, concluiu mais tarde que o incidente foi quase uma perda total.
FONTE: The News
NOTA do EDITOR: Para quem ainda sonhava em ver as Type 22 Batch 3 na Marinha do Brasil…
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=3111
att, binfa
DOE VIDA, DOE MEDULA!
REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE
http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
DOE VIDA, DOE MEDULA!
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UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE
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Re: NOTICIAS
thelmo rodrigues escreveu:Talvez a solução do Link satelite/sub/torpedo ainda não esteja disponível, Mas, seria algo excelente fazer com que o torpedo se comportasse ,em termos de orientação, como um "míssil" sob a água ou um "UAV submarino" , com a posição do alvo sendo atualizada. Complicado, complexo, difícil.....quem sabe já não estão trabalhando nisso.
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Isso aí em cima não vai demorar muito. Olhem só, de 2008:
Nova tecnologia possibilita comunicação com submarinos sem comprometer discrição
A Marinha dos EUA está considerando uma nova tecnologia que permitirá às bases de terra se comunicarem com submarinos, com um mínimo de interferência nas operações e reduzido risco de detecção por inimigos. Os militares esperam que a nova tecnologia de comunicação tática, conhecida como Deep Siren, permita aos comandantes de frota em qualquer lugar do mundo, comunicar-se instantaneamente com seus submarinos, que estejam em qualquer profundidade ou velocidade.
Atualmente, os submarinos só podem ser contactados se iniciarem a comunicação em intervalos de tempo pré-programados, quando navegam à profundidade periscópica, o que é perigoso se os mesmos estiverem em águas hostis. O intervalo de tempo em que os submarinos ficam incomunicáveis, limita a capacidade de ação dos submarinos em situações nas quais o comando deseja uma mudança de planos imediata.
Mensagens para submarinos são normalmente emitidas por centros de comunicação navais em terra, num intervalo fixo de tempo – oito horas ou mais. Para um submarino receber estas mensagens de rádio-frequência ou satélite, é necessário que este interrompa a missão dentro desse período de tempo e navegue na “profundidade de periscópio” – cerca de 60 pés (18 metros) abaixo da superfície. Durante este tempo, o submarino fica mais vulnerável à detecção e mais limitado na sua capacidade para desempenhar sua missão.
Uma vez na profundidade de periscópio, os submarino reboca uma bóia com uma antena de comunicação, o que restringe a agilidade do navio.
O Deep Siren, por sua vez, foi projetado para utilizar bóias acústicas descartáveis, que, através de comunicações por satélite, podem enviar e receber mensagens de e para submarinos submersos em qualquer profundidade, a distâncias de até 175 milhas (240 km), dependendo das condições acústicas de propagação.
As bóias do Deep Siren recebem os sinais de rádio frequência e os convertem em sinais acústicos, que penetram na água e são recebidos pelo sistema sonar do submarino. Estes sinais acústicos são então convertidos a bordo do submarino em mensagens de texto, com o receptor do Deep Siren. O sistema também inclui uma estação portátil transmissora que pode estar em terra ou a bordo de um navio ou avião, permitindo que uma bóia seja chamada de qualquer lugar do mundo.
As bóias são lançadas pela unidade de eliminação de lixo do submarino, têm cinco polegadas (12,7 cm) de diâmetro e cerca de 3,5 pés (um metro) de comprimento, com antenas que recebem sinais de uma constelação de satélites de comunicação Iridium. As bóias são concebidas para permanecer à tona durante um período máximo de três dias. Desta forma, o submarino pode definir suas próprias redes acústicas de comunicação, sem a necessidade de rebocar uma antena.
O Deep Siren está sendo desenvolvido pela Raytheon americana, em conjunto com a RRK Technologies, Ltd., de Glasgow, Escócia, e a Ultra Electronics Maritime Systems, de Dartmouth, Canadá.
http://www.naval.com.br/blog/2008/12/25 ... z1vtQZfwaR
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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Re: NOTICIAS
Não sei se é tão promissora assim essa tecnologia: um submarino, a partir do momento em que emite submerso - seja qual for a emissão - se torna conspícuo e, portanto, detectável. Mesmo usando o método tradicional o sinal de transmissão pode ser identificado (É sub!) e então se passa a ter uma indicação concreta de que há um sub na área.
A bóia, ao transmitir, se torna detectável a outros satélites/receptores. Além disso, debaixo d'água ondas de rádio só se propagam por distâncias relativamente longas de forem em ondas bem compridas, detectáveis de bem longe por quem tem um sonar passivo, seja navio, sub, aeronave, SOSUS, etc.
Sei não...![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
A bóia, ao transmitir, se torna detectável a outros satélites/receptores. Além disso, debaixo d'água ondas de rádio só se propagam por distâncias relativamente longas de forem em ondas bem compridas, detectáveis de bem longe por quem tem um sonar passivo, seja navio, sub, aeronave, SOSUS, etc.
Sei não...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTICIAS
Túlio, na água o sistema é por som não por ondas de rádio.
E depois de ter disparado um torpedo, quem não vai saber que existe um submarino na área?
A Alternativa de ficar em profundidade de periscópio para fazer a transmissão é muito mais vulnerável e perigosa, dessa maneira um submarino pode se comunicar e receber comunicação de modo muito mais seguro e discreto que o modo convencional. Acho que ai é que está a melhoria e por isso a tecnologia é promissora.
Se conseguirem melhorar o raio de alcance, bem acima desses duzentos e poucos quilômetros muito mais seguro vai estar o submarino.
abraço
Loki
E depois de ter disparado um torpedo, quem não vai saber que existe um submarino na área?
A Alternativa de ficar em profundidade de periscópio para fazer a transmissão é muito mais vulnerável e perigosa, dessa maneira um submarino pode se comunicar e receber comunicação de modo muito mais seguro e discreto que o modo convencional. Acho que ai é que está a melhoria e por isso a tecnologia é promissora.
Se conseguirem melhorar o raio de alcance, bem acima desses duzentos e poucos quilômetros muito mais seguro vai estar o submarino.
abraço
Loki
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Re: NOTICIAS
uma pagina da Raytheon sobre o deep siren
Abraço
Loki
http://raytheon.mediaroom.com/index.php?s=43&item=1284
MARLBOROUGH, Mass., June 1, 2009 /PRNewswire/ -- Raytheon Company (NYSE: RTN) demonstrated the ability to communicate in real time with a submerged submarine at classified speeds and depths.
This capability, which addresses one of the most significant shortfalls in submarine communications, was exhibited for the United Kingdom's Royal Navy during an at-sea trial of Raytheon's Deep Siren Tactical Paging (DSTP) system.
The U.K. Ministry of Defence reported that Deep Siren demonstrated "the first step toward a transformational capability that will change the way we operate submarines in the future."
The evaluation, which took place during the U.K. Royal Navy's TAURUS 09 deployment, follows U.S. Navy testing conducted in 2008 that culminated with a successful military utility assessment.
Raytheon is also currently working on airborne certification of Deep Siren, which will allow the system's buoys to be deployed via aircraft.
"The Deep Siren system is a vital command and control communications link that provides never-before available capability," said Jerry Powlen, vice president, Network Centric Systems Integrated Communications Systems. "This system once again demonstrated its utility and reliability, proving that we are ready to move forward with production."
The trial validated that DSTP system buoys can be used to communicate with submarines at underwater ranges significantly greater than 100 nautical (115 statute) miles. It also demonstrated that Deep Siren can significantly accelerate the process to communicate with a submarine by passing tactical messages between a commander and submarine in real time. The U.K. Royal Navy used Deep Siren to share contact information with a submarine, providing positions for both friendly and enemy forces.
Raytheon's partners on the DSTP system are RRK Technologies, Ltd. and Ultra Electronics Maritime Systems.
Raytheon Company, with 2008 sales of $23.2 billion, is a technology and innovation leader specializing in defense, homeland security and other government markets throughout the world. With a history of innovation spanning 87 years, Raytheon provides state-of-the-art electronics, mission systems integration and other capabilities in the areas of sensing; effects; and command, control communications and intelligence systems, as well as a broad range of mission support services. With headquarters in Waltham, Mass., Raytheon employs 73,000 people worldwide.
Note to Editors:
TAURUS 09 is a routine deployment of the Royal Navy's Amphibious Task Group. Raytheon's Deep Siren system employs expendable buoys that, when contacted through the Iridium satellite network, enable long-range underwater communications using acoustic signals.
Abraço
Loki
http://raytheon.mediaroom.com/index.php?s=43&item=1284
MARLBOROUGH, Mass., June 1, 2009 /PRNewswire/ -- Raytheon Company (NYSE: RTN) demonstrated the ability to communicate in real time with a submerged submarine at classified speeds and depths.
This capability, which addresses one of the most significant shortfalls in submarine communications, was exhibited for the United Kingdom's Royal Navy during an at-sea trial of Raytheon's Deep Siren Tactical Paging (DSTP) system.
The U.K. Ministry of Defence reported that Deep Siren demonstrated "the first step toward a transformational capability that will change the way we operate submarines in the future."
The evaluation, which took place during the U.K. Royal Navy's TAURUS 09 deployment, follows U.S. Navy testing conducted in 2008 that culminated with a successful military utility assessment.
Raytheon is also currently working on airborne certification of Deep Siren, which will allow the system's buoys to be deployed via aircraft.
"The Deep Siren system is a vital command and control communications link that provides never-before available capability," said Jerry Powlen, vice president, Network Centric Systems Integrated Communications Systems. "This system once again demonstrated its utility and reliability, proving that we are ready to move forward with production."
The trial validated that DSTP system buoys can be used to communicate with submarines at underwater ranges significantly greater than 100 nautical (115 statute) miles. It also demonstrated that Deep Siren can significantly accelerate the process to communicate with a submarine by passing tactical messages between a commander and submarine in real time. The U.K. Royal Navy used Deep Siren to share contact information with a submarine, providing positions for both friendly and enemy forces.
Raytheon's partners on the DSTP system are RRK Technologies, Ltd. and Ultra Electronics Maritime Systems.
Raytheon Company, with 2008 sales of $23.2 billion, is a technology and innovation leader specializing in defense, homeland security and other government markets throughout the world. With a history of innovation spanning 87 years, Raytheon provides state-of-the-art electronics, mission systems integration and other capabilities in the areas of sensing; effects; and command, control communications and intelligence systems, as well as a broad range of mission support services. With headquarters in Waltham, Mass., Raytheon employs 73,000 people worldwide.
Note to Editors:
TAURUS 09 is a routine deployment of the Royal Navy's Amphibious Task Group. Raytheon's Deep Siren system employs expendable buoys that, when contacted through the Iridium satellite network, enable long-range underwater communications using acoustic signals.
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Re: NOTICIAS
Loki escreveu:Túlio, na água o sistema é por som não por ondas de rádio.
E depois de ter disparado um torpedo, quem não vai saber que existe um submarino na área?
A Alternativa de ficar em profundidade de periscópio para fazer a transmissão é muito mais vulnerável e perigosa, dessa maneira um submarino pode se comunicar e receber comunicação de modo muito mais seguro e discreto que o modo convencional. Acho que ai é que está a melhoria e por isso a tecnologia é promissora.
Se conseguirem melhorar o raio de alcance, bem acima desses duzentos e poucos quilômetros muito mais seguro vai estar o submarino.
abraço
Loki
Sei não. Devemos partir da premissa que tudo o que é EMITIDO pode ser DETECTADO (afinal, se o sub equipado com o sistema DS pode receber e transmitir, outro sub - além de meios emersos e mesmo aéreos - pode detectar)...

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Re: NOTICIAS
Sim, o que acontece é que esse sistema é mais discreto que ficar em profundidade de periscópio e emitir e receber transmissões.
Por isso entendo que é promissor.
Abraço
Loki
Por isso entendo que é promissor.
Abraço
Loki
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Re: NOTICIAS
FUDIDO!Pablo Maica escreveu:Do blog do Padilha.
Fotos do Guerreiro 35...
Tem mais no blog acessem la!
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=3012
Um abraço e t+
Vim aqui só pra postar isso!

"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: NOTICIAS
Navy begins assessing fire-damaged sub
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05/27/2012
KITTERY -- Those who have spent time on Navy submarines will tell you that few combustible materials are aboard. But don't tell that to the firefighters who rushed to the USS Miami when a blaze swept through the billion-dollar nuclear-powered submarine.
"It's like going into a chimney," said Portsmouth Naval Shipyard firefighter David Funk, who described insulation and wiring fueling a smoky fire that became hot enough for aluminum to burst into flames.
On Friday, two days after the blaze began, workers at the shipyard finished pumping fresh air into the fire-damaged sub, allowing Navy investigators to enter to begin the first damage assessment. It remains to be seen whether the submarine can be salvaged.
U.S. Sens. Susan Collins of Maine and Jeanne Shaheen of New Hampshire, both members of the Armed Services Committee, visited the shipyard Friday and met with its commander. They thanked a small contingent of firefighters, including Funk, who battled the blaze as the sub's metal hull trapped the heat inside.
Three Navy teams were dispatched to Portsmouth Naval Shipyard to investigate the incident, the senators told reporters.
The blaze started early Wednesday night at the shipyard where the sub was being overhauled. A handful of shipyard workers were in the forward compartments where the fire began while the sub was in a dry dock, Collins said.
The fire wasn't extinguished until the next morning. More than 100 firefighters responded from more than a dozen agencies as far away as Groton, Conn., and South Portland.
Eric Wertheim, a U.S. Naval Institute author, characterized the USS Miami fire as a financial disaster, with the potential loss of a submarine that cost $900 million to build, but not a true disaster like the losses of the USS Scorpion and Thresher, nuclear subs that sank during peacetime with a loss of their crews.
"It's important to put it into perspective," Wertheim said. "It could've been a lot worse."
The USS Miami fire damaged the torpedo room, crew quarters and command and control areas in the front of the submarine, but the nuclear propulsion components at the back of the sub weren't harmed.
One defense analyst suggested that the repairs would be so costly that the 22-year-old sub would be scrapped, a scenario that would be similar to the USS Bonefish, a diesel-electric sub decommissioned and scrapped after a fire at sea in 1988.
Vice Adm. Kevin M. McCoy, commander of the Naval Sea Systems Command, told U.S. Sen. Olympia Snowe that he's hopeful that the ship can be repaired. He said that many vital components escaped damage because they had been removed for the 20-month overhaul and that salvage parts are available from previously decommissioned Los Angeles-class subs.
"He said, 'We've built submarines, so we can fix them as well,'" said Snowe, who also toured the shipyard Friday.
The intensity of the fire, the lack of lighting, the thick smoke and the metal hull that turned the submarine into an oven all contributed to a difficult blaze for firefighters to extinguish.
Unlike a house fire, there was no way to vent the fire by knocking out windows or using axes to create an opening, and all the smoke billowed from a small number of hatches that firefighters had to use to enter the sub.
"It was pretty intense, a lot of heat, a lot of smoke," Funk said. "It's a steel-hulled vessel. It's basically like going into a chimney into a black void that's superheated and trying to find the seat of the fire and get it put out."
The blaze was so blistering hot that a firefighter could only remain in place for minutes before being replaced by another firefighter, a leap-frogging technique that continued throughout the night until firefighters got the stubborn fire under control.
All told, the firefighters rotated 75 times to battle the fire, using 3 million gallons of water, nearly filling some compartments, Snowe said.
Two members of Funk's fire department were hurt. One had a broken foot, and another had a back injury, he said.
Funk, who left his post at the shipyard on Friday for the first time since the fire started, said he's thankful it wasn't worse.
"It's a miracle that nobody got hurt bad," he said. "Frankly, it's a miracle that nobody got killed."
Copyright 2012 ProQuest Information and Learning
http://www.fireengineering.com/news/201 ... d-sub.html
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05/27/2012
KITTERY -- Those who have spent time on Navy submarines will tell you that few combustible materials are aboard. But don't tell that to the firefighters who rushed to the USS Miami when a blaze swept through the billion-dollar nuclear-powered submarine.
"It's like going into a chimney," said Portsmouth Naval Shipyard firefighter David Funk, who described insulation and wiring fueling a smoky fire that became hot enough for aluminum to burst into flames.
On Friday, two days after the blaze began, workers at the shipyard finished pumping fresh air into the fire-damaged sub, allowing Navy investigators to enter to begin the first damage assessment. It remains to be seen whether the submarine can be salvaged.
U.S. Sens. Susan Collins of Maine and Jeanne Shaheen of New Hampshire, both members of the Armed Services Committee, visited the shipyard Friday and met with its commander. They thanked a small contingent of firefighters, including Funk, who battled the blaze as the sub's metal hull trapped the heat inside.
Three Navy teams were dispatched to Portsmouth Naval Shipyard to investigate the incident, the senators told reporters.
The blaze started early Wednesday night at the shipyard where the sub was being overhauled. A handful of shipyard workers were in the forward compartments where the fire began while the sub was in a dry dock, Collins said.
The fire wasn't extinguished until the next morning. More than 100 firefighters responded from more than a dozen agencies as far away as Groton, Conn., and South Portland.
Eric Wertheim, a U.S. Naval Institute author, characterized the USS Miami fire as a financial disaster, with the potential loss of a submarine that cost $900 million to build, but not a true disaster like the losses of the USS Scorpion and Thresher, nuclear subs that sank during peacetime with a loss of their crews.
"It's important to put it into perspective," Wertheim said. "It could've been a lot worse."
The USS Miami fire damaged the torpedo room, crew quarters and command and control areas in the front of the submarine, but the nuclear propulsion components at the back of the sub weren't harmed.
One defense analyst suggested that the repairs would be so costly that the 22-year-old sub would be scrapped, a scenario that would be similar to the USS Bonefish, a diesel-electric sub decommissioned and scrapped after a fire at sea in 1988.
Vice Adm. Kevin M. McCoy, commander of the Naval Sea Systems Command, told U.S. Sen. Olympia Snowe that he's hopeful that the ship can be repaired. He said that many vital components escaped damage because they had been removed for the 20-month overhaul and that salvage parts are available from previously decommissioned Los Angeles-class subs.
"He said, 'We've built submarines, so we can fix them as well,'" said Snowe, who also toured the shipyard Friday.
The intensity of the fire, the lack of lighting, the thick smoke and the metal hull that turned the submarine into an oven all contributed to a difficult blaze for firefighters to extinguish.
Unlike a house fire, there was no way to vent the fire by knocking out windows or using axes to create an opening, and all the smoke billowed from a small number of hatches that firefighters had to use to enter the sub.
"It was pretty intense, a lot of heat, a lot of smoke," Funk said. "It's a steel-hulled vessel. It's basically like going into a chimney into a black void that's superheated and trying to find the seat of the fire and get it put out."
The blaze was so blistering hot that a firefighter could only remain in place for minutes before being replaced by another firefighter, a leap-frogging technique that continued throughout the night until firefighters got the stubborn fire under control.
All told, the firefighters rotated 75 times to battle the fire, using 3 million gallons of water, nearly filling some compartments, Snowe said.
Two members of Funk's fire department were hurt. One had a broken foot, and another had a back injury, he said.
Funk, who left his post at the shipyard on Friday for the first time since the fire started, said he's thankful it wasn't worse.
"It's a miracle that nobody got hurt bad," he said. "Frankly, it's a miracle that nobody got killed."
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http://www.fireengineering.com/news/201 ... d-sub.html
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Re: NOTICIAS
Transpetro suspende contrato de navios com EAS
Agência Estado – 6 horas atrás
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A Transpetro, subsidiárias da Petrobras para o setor de transportes, informou neste domingo em nota que suspendeu a execução dos Contratos de Compra e Venda de 16 dos 22 navios petroleiros encomendados ao Estaleiro Atlântico Sul (EAS). Na última sexta-feira, o estaleiro entregou, com atraso de dois anos, o primeiro petroleiro do lote encomendado, o "João Cândido". O lançamento ao mar contou com a presença da presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, mas a presidente Dilma Rousseff, convidada, não participou da cerimônia. Dilma havia comparecido, como candidata à presidência, do primeiro "lançamento" do navio, em 2010.
Os petroleiros integram o Programa de Modernização e Expansão da Frota da Petrobras (Promef). De acordo com a Transpetro, mais de dois terços dos contratos firmados com o Atlântico Sul permanecerão suspensos até o dia 30 de agosto de 2012, prazo em que o estaleiro terá de comprovar o cumprimento das três exigências: apresentar um parceiro técnico com comprovada experiência na construção de navios; um plano de ação e cronograma confiável de construção dos navios, e um
projeto de engenharia para os navios que atenda às especificações técnicas contratuais.
Em entrevista na sexta-feira, após a cerimônia oficial, o presidente da Transpetro anunciou que o EAS seria multado por atraso na entrega do João Cândido, mas não especificou o valor da penalidade. Na nota distribuída neste domingo, a Transpetro informou que, caso o estaleiro não cumpra as exigência no prazo estipulado, "os Contratos de Compra e Venda dos navios poderão ser rescindidos, mantida a possibilidade de aplicação de sanções previstas nos contratos".
Agência Estado – 6 horas atrás
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A Transpetro, subsidiárias da Petrobras para o setor de transportes, informou neste domingo em nota que suspendeu a execução dos Contratos de Compra e Venda de 16 dos 22 navios petroleiros encomendados ao Estaleiro Atlântico Sul (EAS). Na última sexta-feira, o estaleiro entregou, com atraso de dois anos, o primeiro petroleiro do lote encomendado, o "João Cândido". O lançamento ao mar contou com a presença da presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, mas a presidente Dilma Rousseff, convidada, não participou da cerimônia. Dilma havia comparecido, como candidata à presidência, do primeiro "lançamento" do navio, em 2010.
Os petroleiros integram o Programa de Modernização e Expansão da Frota da Petrobras (Promef). De acordo com a Transpetro, mais de dois terços dos contratos firmados com o Atlântico Sul permanecerão suspensos até o dia 30 de agosto de 2012, prazo em que o estaleiro terá de comprovar o cumprimento das três exigências: apresentar um parceiro técnico com comprovada experiência na construção de navios; um plano de ação e cronograma confiável de construção dos navios, e um
projeto de engenharia para os navios que atenda às especificações técnicas contratuais.
Em entrevista na sexta-feira, após a cerimônia oficial, o presidente da Transpetro anunciou que o EAS seria multado por atraso na entrega do João Cândido, mas não especificou o valor da penalidade. Na nota distribuída neste domingo, a Transpetro informou que, caso o estaleiro não cumpra as exigência no prazo estipulado, "os Contratos de Compra e Venda dos navios poderão ser rescindidos, mantida a possibilidade de aplicação de sanções previstas nos contratos".
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Re: NOTICIAS
Desse jeito vai falir...tykuna escreveu:Transpetro suspende contrato de navios com EAS
Agência Estado – 6 horas atrás
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A Transpetro, subsidiárias da Petrobras para o setor de transportes, informou neste domingo em nota que suspendeu a execução dos Contratos de Compra e Venda de 16 dos 22 navios petroleiros encomendados ao Estaleiro Atlântico Sul (EAS). Na última sexta-feira, o estaleiro entregou, com atraso de dois anos, o primeiro petroleiro do lote encomendado, o "João Cândido". O lançamento ao mar contou com a presença da presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, mas a presidente Dilma Rousseff, convidada, não participou da cerimônia. Dilma havia comparecido, como candidata à presidência, do primeiro "lançamento" do navio, em 2010.
Os petroleiros integram o Programa de Modernização e Expansão da Frota da Petrobras (Promef). De acordo com a Transpetro, mais de dois terços dos contratos firmados com o Atlântico Sul permanecerão suspensos até o dia 30 de agosto de 2012, prazo em que o estaleiro terá de comprovar o cumprimento das três exigências: apresentar um parceiro técnico com comprovada experiência na construção de navios; um plano de ação e cronograma confiável de construção dos navios, e um
projeto de engenharia para os navios que atenda às especificações técnicas contratuais.
Em entrevista na sexta-feira, após a cerimônia oficial, o presidente da Transpetro anunciou que o EAS seria multado por atraso na entrega do João Cândido, mas não especificou o valor da penalidade. Na nota distribuída neste domingo, a Transpetro informou que, caso o estaleiro não cumpra as exigência no prazo estipulado, "os Contratos de Compra e Venda dos navios poderão ser rescindidos, mantida a possibilidade de aplicação de sanções previstas nos contratos".
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Re: NOTICIAS
tykuna escreveu:Transpetro suspende contrato de navios com EAS
Agência Estado – 6 horas atrás
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A Transpetro, subsidiárias da Petrobras para o setor de transportes, informou neste domingo em nota que suspendeu a execução dos Contratos de Compra e Venda de 16 dos 22 navios petroleiros encomendados ao Estaleiro Atlântico Sul (EAS). Na última sexta-feira, o estaleiro entregou, com atraso de dois anos, o primeiro petroleiro do lote encomendado, o "João Cândido". O lançamento ao mar contou com a presença da presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, mas a presidente Dilma Rousseff, convidada, não participou da cerimônia. Dilma havia comparecido, como candidata à presidência, do primeiro "lançamento" do navio, em 2010.
Os petroleiros integram o Programa de Modernização e Expansão da Frota da Petrobras (Promef). De acordo com a Transpetro, mais de dois terços dos contratos firmados com o Atlântico Sul permanecerão suspensos até o dia 30 de agosto de 2012, prazo em que o estaleiro terá de comprovar o cumprimento das três exigências: apresentar um parceiro técnico com comprovada experiência na construção de navios; um plano de ação e cronograma confiável de construção dos navios, e um
projeto de engenharia para os navios que atenda às especificações técnicas contratuais.
Em entrevista na sexta-feira, após a cerimônia oficial, o presidente da Transpetro anunciou que o EAS seria multado por atraso na entrega do João Cândido, mas não especificou o valor da penalidade. Na nota distribuída neste domingo, a Transpetro informou que, caso o estaleiro não cumpra as exigência no prazo estipulado, "os Contratos de Compra e Venda dos navios poderão ser rescindidos, mantida a possibilidade de aplicação de sanções previstas nos contratos".
O Collor vivia com a camisa "O Tempo e Senhor da Razão", eu postei uma vez que era a maior besteira construir esse estaleiro em Pernambuco, quase fui Excomungado, chamado anti nordestino e outras coisas, nao foi falta de aviso se faz as coisas para se agradar o Presidente de plantão, levaram um monte de investimento para Pernambuco por pressão do Lula, agora quero ver quem paga o dinheiro gasto dinheiro que nao e do Lula e do Povo do Brasil..
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"There's More Than One of Everything"
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