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Re: JAS-39 Gripen
Enviado: Seg Jun 15, 2009 1:46 pm
por FIGHTERCOM
felipexion escreveu:FIGHTERCOM escreveu:Nossa, não consigo entender o motivo de tanto medo de um caça que “non ecxiste”.
Abraços,
Wesley
O caça non ecxiste mas o projeto ecxiste!
E eles estão vendendo o projeto, ou melhor a parte do projeto que lhes pertece, já o resto...
Indiferente se é projeto ou caça a dúvida ainda contínua: qual o motivo desse medo? Se alguém puder responder, ficaria agradecido.
Já que falou em "resto", fica aí o seguinte questionamento: Esse "resto" nos interessa? A FAB demonstrou interesse? Temos empresas capacitadas para receber as demais tecnologias? Estamos preparados para absorver 100% dessas tecnologias?
Abraços,
Wesley
Re: JAS-39 Gripen
Enviado: Seg Jun 15, 2009 2:51 pm
por ninjanki
O motivo do medo deveria ser óbvio. Estamos no Brasil. Quem decide é o Lula, com a ajuda do NJ e apoio da FAB. Quem poderia não ter medo de uma decisão errada, pelos motivos errados, do avião errado, nesse cenário????
Allan
Re: JAS-39 Gripen
Enviado: Seg Jun 15, 2009 3:22 pm
por FIGHTERCOM
Se o medo for esse, então estariam taxando o Governo/FAB/MD de incompetentes. Além do mais, qual a importância da END nas futuras decisões?
Abraços,
Wesley
Re: JAS-39 Gripen
Enviado: Seg Jun 15, 2009 5:31 pm
por felipexion
FIGHTERCOM escreveu:
Indiferente se é projeto ou caça a dúvida ainda contínua: qual o motivo desse medo? Se alguém puder responder, ficaria agradecido.
Já que falou em "resto", fica aí o seguinte questionamento: Esse "resto" nos interessa? A FAB demonstrou interesse? Temos empresas capacitadas para receber as demais tecnologias? Estamos preparados para absorver 100% dessas tecnologias?
Abraços,
Wesley
Wesley, depois que o FHC disse que o mini perna-curta (Gripen C) era o favorito dele e o mesmo ganhou o FX-1 eu não me surpreendo com nada.
Um certo concorrente vende o avião, o outro vende o avião e mais alguns extras, já o terceiro concorrente vende logo o projeto e de quebra ainda negocia parte da empresa. Adivinha qual vai ganhar???
Re: JAS-39 Gripen
Enviado: Seg Jun 15, 2009 6:49 pm
por FIGHTERCOM
felipexion escreveu:
Wesley, depois que o FHC disse que o mini perna-curta (Gripen C) era o favorito dele e o mesmo ganhou o FX-1 eu não me surpreendo com nada.
Um certo concorrente vende o avião, o outro vende o avião e mais alguns extras, já o terceiro concorrente vende logo o projeto e de quebra ainda negocia parte da empresa. Adivinha qual vai ganhar???
É uma possibilidade, dentre várias.
Abraços,
Wesley
Re: JAS-39 Gripen
Enviado: Seg Jun 15, 2009 7:05 pm
por orestespf
felipexion escreveu:
Wesley, depois que o FHC disse que o mini perna-curta (Gripen C) era o favorito dele e o mesmo ganhou o FX-1 eu não me surpreendo com nada.
Um certo concorrente vende o avião, o outro vende o avião e mais alguns extras, já o terceiro concorrente vende logo o projeto e de quebra ainda negocia parte da empresa. Adivinha qual vai ganhar???
Olá Felipe,
poderia me dar alguma referência que mostra que o Gripen C era o preferido do FHC? Estou lhe solicitando isso porque tempos atrás foi postado aqui uma entrevista concedida pelo ex-Presidente FHC dizendo justamente o contrário, ou seja, "Gripen jamais!" Segundo a tal matéria, se não me engano (e assim distorço os fatos), o mesmo deixou a decisão para o seu sucessor (Lula) justamente por não concordar com a escolha da FAB. (Repito, posso estar misturando os fatos e talvez a própria matéria).
Gostaria de confrontar as duas versões para saber a mais crível, aquela em que apoiaria minha opinião.
Abração,
Orestes
Re: JAS-39 Gripen
Enviado: Seg Jun 15, 2009 7:49 pm
por FIGHTERCOM
Caro Orestes,
A pergunta não foi endereçada a mim, mas permita-me citar essa notícia de 2004:
Caça sueco venceu concorrência da FAB em 2002
Gripen foi escolhido por equipe montada por FHC,
mas Lula quis que propostas fossem refeitas
BRASÍLIA - O caça sueco Gripen, fabricado pelo consórcio Saab/Bae Systems, ganhou, mas não levou, em outubro de 2002, a concorrência internacional da Força Aérea Brasileira (FAB) para compra de 12 aviões supersônicos de guerra, no âmbito do programa F-X BR de substituição da obsoleta frota Mirage III. A oferta do Gripen ficou em primeiro lugar na pontuação geral da concorrência e fez a melhor oferta de contrapartidas (offset) à compra entre os cinco fabricantes inscritos.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, com base em considerações políticas, no calor da campanha presidencial, preferiu deixar a decisão final para seu sucessor. Ele atendeu, assim, a pedidos de José Serra e Luiz Inácio Lula da Silva, a um dos quais caberia efetivar a compra. A decisão reabriu a concorrência e permitiu, por determinação do já presidente Lula, que os inscritos refizessem suas propostas. Foi o que aconteceu e a licitação poderá agora ter outro resultado.
Para conhecer o resultado da concorrência, FHC reuniu a equipe técnica da FAB com os então ministros da Defesa, Geraldo Quintão, Fazenda, Pedro Malan, Relações Exteriores, Celso Lafer, Casa Civil, Pedro Parente, e Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Sérgio Amaral. Foi uma longa reunião, na qual se soube detalhes sobre as máquinas oferecidas.
O presidente ficou diante de um dilema. Ele tinha a solução da concorrência, mas tinha também a certeza de que aquela decisão "era politicamente insustentável", segundo revelou ao Estado um participante do encontro no Palácio do Planalto, "pois despertaria a oposição do futuro presidente da República, ganhasse quem ganhasse a eleição."
O tom da campanha eleitoral era nacionalista e isso beneficiava a idéia de que o Mirage 2000 BR era o substituto natural dos atuais caças. Os programas de governo de Lula e Serra prometiam gerar milhões de empregos, dar preferência à empresa nacional nas compras do governo e ambos enalteciam a indústria aeronáutica.
O problema era que a Embraer, representante na concorrência F-X associada à francesa Dassault, tivera sua oferta considerada como de "risco inaceitável" na análise de sua proposta de offset (contrapartidas oferecidas à compra). As propostas se equilibraram em pontos como preço e financiamento. Do ponto de vista de desempenho, os pilotos da FAB não esconderam o fascínio pelo caça russo Sukhoi Su-35, cujo consórcio Rosoboronexport/ Avibras fizera uma oferta considerada fraca de "offset".
A parte de "offset" apresentara os seguintes resultados: em relação ao conteúdo:
1) Saab/ Bae Sustems;
2) Dassault / Embraer;
3) RosoboronexPort/Avibras;
4) Lockheed Martin;
5) Mapo/Mikoyan.
Em relação ao risco agregado:
1. Saab / Bae Systems;
2. Rosoboronexpot / Avibras;
3. Lockheed Martin;
4. Mapo / Mikoyan;
5. Dassault / Embraer
Os analistas definiram a oferta do Dassault/ Embraer como de "risco agregado inaceitável" porque ela se concentrava em atividades quase só da Embraer. O fato de existir uma sociedade entre as duas empresas (a Dassault é dona de 20% da Embraer), gerava um cenário no qual, se a Embraer não se capacitasse, a própria entrega dos caças estaria ameaçada. A equipe técnica observou que surge um risco real quando as partes que transferem e recebem tecnologia se misturam numa sociedade, como é o caso Embraer/Dassoult.
Já a proposta do Gripen distribuía o offset entre vários beneficiários. A equipe porém avaliava a Embraer como a indústria nacional capaz de recepcionar a tecnologia de construção do caça. O dilema, que persiste, consiste em que não se deveria excluir a melhor oferta (Gripen) porque o fabricante não tem um parceiro da dimensão da Embraer, e da mesma forma, não se deveria excluir a Embraer, sob pena de por em risco a efetiva absorção de uma tecnologia de alto interesse para a defesa e a segurança do País.
Governo avalia novas propostas nesta semana
Tânia Monteiro
BRASÍLIA - A partir desta semana, o governo começa a analisar o relatório elaborado pela comissão de apoio designada pelo Ministério da Defesa para avaliar as propostas definitivas apresentadas pelos consórcios internacionais que disputam, por meio da concorrência FX, a escolha para fornecimento, avaliado em US$ 700 milhões, de 12 novos caças supersônicos da Força Aérea Brasileira (FAB). A comissão entregou a documentação no dia 25. Antes de marcar a data da sessão do Conselho de Defesa Nacional (CDN) que avaliará as propostas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer examinar o processo para evitar qualquer tipo de problema.
O presidente pode considerar a hipótese de adiar a concorrência novamente. Neste caso, o Ministério da Defesa teria de estudar uma outra solução na área operacional para a Força Aérea. A FAB precisa receber outros caças, ainda que usados, para evitar o colapso da missão de controle armado e defesa do espaço aéreo. Os Mirage IIIE/ Br empregados nesse trabalho serão inadiavelmente desativados até dezembro de 2005.
Ontem, a Frente Parlamentar em Defesa da Indústria Aeronáutica Brasileira, liderada pelo deputado Marcelo Ortiz (PV-SP), iniciou uma ofensiva para pedir que a empresa escolhida "fortaleça o setor no País e gere empregos".
O deputado sugere que as duas corporações brasileiras envolvidas (a Embraer com a francesa Dassault e a Avibrás com a russa Knaapo) sigam juntas na execução do programa FX.
http://www.defesanet.com.br/fx/gripen2002/
Não quer dizer muita coisa, mas talvez essa notícia tenha levado muitos a pensar que o preferido do ex-presidente FHC era o Gripen.
Abraços,
Wesley
Re: JAS-39 Gripen
Enviado: Seg Jun 15, 2009 7:59 pm
por Adriano Mt
FIGHTERCOM escreveu:Caro Orestes,
A pergunta não foi endereçada a mim, mas permita-me citar essa notícia de 2004:
Caça sueco venceu concorrência da FAB em 2002
Gripen foi escolhido por equipe montada por FHC,
mas Lula quis que propostas fossem refeitas
BRASÍLIA - O caça sueco Gripen, fabricado pelo consórcio Saab/Bae Systems, ganhou, mas não levou, em outubro de 2002, a concorrência internacional da Força Aérea Brasileira (FAB) para compra de 12 aviões supersônicos de guerra, no âmbito do programa F-X BR de substituição da obsoleta frota Mirage III. A oferta do Gripen ficou em primeiro lugar na pontuação geral da concorrência e fez a melhor oferta de contrapartidas (offset) à compra entre os cinco fabricantes inscritos.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, com base em considerações políticas, no calor da campanha presidencial, preferiu deixar a decisão final para seu sucessor. Ele atendeu, assim, a pedidos de José Serra e Luiz Inácio Lula da Silva, a um dos quais caberia efetivar a compra. A decisão reabriu a concorrência e permitiu, por determinação do já presidente Lula, que os inscritos refizessem suas propostas. Foi o que aconteceu e a licitação poderá agora ter outro resultado.
Para conhecer o resultado da concorrência, FHC reuniu a equipe técnica da FAB com os então ministros da Defesa, Geraldo Quintão, Fazenda, Pedro Malan, Relações Exteriores, Celso Lafer, Casa Civil, Pedro Parente, e Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Sérgio Amaral. Foi uma longa reunião, na qual se soube detalhes sobre as máquinas oferecidas.
O presidente ficou diante de um dilema. Ele tinha a solução da concorrência, mas tinha também a certeza de que aquela decisão "era politicamente insustentável", segundo revelou ao Estado um participante do encontro no Palácio do Planalto, "pois despertaria a oposição do futuro presidente da República, ganhasse quem ganhasse a eleição."
O tom da campanha eleitoral era nacionalista e isso beneficiava a idéia de que o Mirage 2000 BR era o substituto natural dos atuais caças. Os programas de governo de Lula e Serra prometiam gerar milhões de empregos, dar preferência à empresa nacional nas compras do governo e ambos enalteciam a indústria aeronáutica.
O problema era que a Embraer, representante na concorrência F-X associada à francesa Dassault, tivera sua oferta considerada como de "risco inaceitável" na análise de sua proposta de offset (contrapartidas oferecidas à compra). As propostas se equilibraram em pontos como preço e financiamento. Do ponto de vista de desempenho, os pilotos da FAB não esconderam o fascínio pelo caça russo Sukhoi Su-35, cujo consórcio Rosoboronexport/ Avibras fizera uma oferta considerada fraca de "offset".
A parte de "offset" apresentara os seguintes resultados: em relação ao conteúdo:
1) Saab/ Bae Sustems;
2) Dassault / Embraer;
3) RosoboronexPort/Avibras;
4) Lockheed Martin;
5) Mapo/Mikoyan.
Em relação ao risco agregado:
1. Saab / Bae Systems;
2. Rosoboronexpot / Avibras;
3. Lockheed Martin;
4. Mapo / Mikoyan;
5. Dassault / Embraer
Os analistas definiram a oferta do Dassault/ Embraer como de "risco agregado inaceitável" porque ela se concentrava em atividades quase só da Embraer. O fato de existir uma sociedade entre as duas empresas (a Dassault é dona de 20% da Embraer), gerava um cenário no qual, se a Embraer não se capacitasse, a própria entrega dos caças estaria ameaçada. A equipe técnica observou que surge um risco real quando as partes que transferem e recebem tecnologia se misturam numa sociedade, como é o caso Embraer/Dassoult.
Já a proposta do Gripen distribuía o offset entre vários beneficiários. A equipe porém avaliava a Embraer como a indústria nacional capaz de recepcionar a tecnologia de construção do caça. O dilema, que persiste, consiste em que não se deveria excluir a melhor oferta (Gripen) porque o fabricante não tem um parceiro da dimensão da Embraer, e da mesma forma, não se deveria excluir a Embraer, sob pena de por em risco a efetiva absorção de uma tecnologia de alto interesse para a defesa e a segurança do País.
Governo avalia novas propostas nesta semana
Tânia Monteiro
BRASÍLIA - A partir desta semana, o governo começa a analisar o relatório elaborado pela comissão de apoio designada pelo Ministério da Defesa para avaliar as propostas definitivas apresentadas pelos consórcios internacionais que disputam, por meio da concorrência FX, a escolha para fornecimento, avaliado em US$ 700 milhões, de 12 novos caças supersônicos da Força Aérea Brasileira (FAB). A comissão entregou a documentação no dia 25. Antes de marcar a data da sessão do Conselho de Defesa Nacional (CDN) que avaliará as propostas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer examinar o processo para evitar qualquer tipo de problema.
O presidente pode considerar a hipótese de adiar a concorrência novamente. Neste caso, o Ministério da Defesa teria de estudar uma outra solução na área operacional para a Força Aérea. A FAB precisa receber outros caças, ainda que usados, para evitar o colapso da missão de controle armado e defesa do espaço aéreo. Os Mirage IIIE/ Br empregados nesse trabalho serão inadiavelmente desativados até dezembro de 2005.
Ontem, a Frente Parlamentar em Defesa da Indústria Aeronáutica Brasileira, liderada pelo deputado Marcelo Ortiz (PV-SP), iniciou uma ofensiva para pedir que a empresa escolhida "fortaleça o setor no País e gere empregos".
O deputado sugere que as duas corporações brasileiras envolvidas (a Embraer com a francesa Dassault e a Avibrás com a russa Knaapo) sigam juntas na execução do programa FX.
http://www.defesanet.com.br/fx/gripen2002/
Não quer dizer muita coisa, mas talvez essa notícia tenha levado muitos a pensar que o preferido do ex-presidente FHC era o Gripen.
Abraços,
Wesley
Isto ai é um puta FAKE, tenho muitas matérias que o vencedor foi a Embraer outros a Roso!!
Não chego ao final de nada o primeiro FX.
Re: JAS-39 Gripen
Enviado: Seg Jun 15, 2009 8:35 pm
por orestespf
FIGHTERCOM escreveu:Caro Orestes,
A pergunta não foi endereçada a mim, mas permita-me citar essa notícia de 2004:
Não quer dizer muita coisa, mas talvez essa notícia tenha levado muitos a pensar que o preferido do ex-presidente FHC era o Gripen.
Abraços,
Wesley
Olá Wesley,
obrigado pelo retorno, e não importa se foi ou não endereçada a você, a contribuição é que sempre é fundamental, como esta em particular. Muito obrigado por isso!
Sobre o texto que postou, não devo comentar, mas deixo claro que não questiono, ok? O lance é o seguinte, ano passado saiu uma longa entrevista (no Estadão, se não me engano) onde o ex-Presidente FHC dizia com todas as letras que não iria comprar o Gripen C porque implicaria em forte dependência dos americanos e ele "sabia" que teríamos "problemas" de alguma forma (leitura minha, sem julgamento, mas o texto completo tiraria qualquer dúvida, que não quero colocar).
Dizia ele que a FAB havia escolhido um caça (Gripen C) e seu sucessor defendia em sua campanha eleitoral o caça da "Embraer" (geração de emprego, empresa nacional, etc.) e que se sentia muito constrangido (sic) em aprovar algo que seria taxado de toque de caixa. Assim "optou" em deixar a decisão para seu sucessor. Este criou uma comissão técnica para avaliar as várias propostas (sem entrar no mérito e deixando claro que esta parte não fazia parte da entrevista-matéria) e que no final terminou com o cancelamento do projeto em detrimento do Fome Zero (todos sabemos deste final).
Esta matéria saiu em um jornal de grande circulação e foi na forma de entrevista, não foi um jornalista relatando "algo", não houve questionamento dele em momento algum sobre o noticiado (que eu tenha conhecimento), assim sendo, ainda opto por este texto que me parece mais "fidedigno", pois a matéria foi de mais de uma página inteira (no jornal).
Hoje penso assim: a FAB queria o Gripen, mas o Planalto (em mais de um momento) disse não. Repito, apenas um achismo, uma leitura em cima do que li por aí, sem info.
Abração,
Orestes
Re: JAS-39 Gripen
Enviado: Seg Jun 15, 2009 8:51 pm
por FCarvalho
Daquela disputa toda parece-me que ficou meio que nas entre-linhas que houve uma certa disputa entre o pessoal da engenharia - que aprovou o Gripen em função da conjunto sistemas embarcados /armamento / logistica - e os pilotos que estavam "deitando asas", apaixonados que estavam pelo Sukhoy.
Até eu que só voo lendo livros e revistas me apaixonava, por um bicho daqueles na minha gar... ops angar.
abraços
Re: JAS-39 Gripen
Enviado: Seg Jun 15, 2009 9:09 pm
por Jacobs
O unico consenso do FX-1 é que ninguem queria o M-2000BR

Re: JAS-39 Gripen
Enviado: Seg Jun 15, 2009 9:11 pm
por Carlos Lima
Jacobs escreveu:O unico consenso do FX-1 é que ninguem queria o M-2000BR

Verdade... hehehe!
[]s
CB_Lima
Re: JAS-39 Gripen
Enviado: Seg Jun 15, 2009 9:14 pm
por orestespf
Jacobs escreveu:O unico consenso do FX-1 é que ninguem queria o M-2000BR

Errado, Jacobs, o Lula queria e muito, mas depois de tomar conhecimento do processo...

Re: JAS-39 Gripen
Enviado: Seg Jun 15, 2009 9:28 pm
por Bender
Jacobs escreveu:O unico consenso do FX-1 é que ninguem queria o M-2000BR

Olha se voce tivesse assistido a tv Camara e tv Senado naquela época,era discurso a favor da Embraer de 15 em 15 minutos.
Sds
Re: JAS-39 Gripen
Enviado: Ter Jun 16, 2009 12:29 am
por Jacobs
orestespf escreveu:Jacobs escreveu:O unico consenso do FX-1 é que ninguem queria o M-2000BR

Errado, Jacobs, o Lula queria e muito, mas depois de tomar conhecimento do processo...

Ah sim, mas politicagem a parte, o pessoal da FAB não queria ver ele nem pintado de ouro.