Fórum Defesa Brasil

A questao de o sub ter que subir para receber sinal seria um ponto fraco .
A questao do torpedo chegar no local predeterminado e nao encontrar o mesmo alvo seria outro ponto fraco .

Enfim,nao tem mesmo jeito um sub nuclear é insubstituivel .

Talvez a solução do Link satelite/sub/torpedo ainda não esteja disponível, Mas, seria algo excelente fazer com que o torpedo se comportasse ,em termos de orientação, como um "míssil" sob a água ou um "UAV submarino" , com a posição do alvo sendo atualizada. Complicado, complexo, difícil.....quem sabe já não estão trabalhando nisso.

thelmo rodrigues escreveu:Talvez a solução do Link satelite/sub/torpedo ainda não esteja disponível, Mas, seria algo excelente fazer com que o torpedo se comportasse ,em termos de orientação, como um "míssil" sob a água ou um "UAV submarino" , com a posição do alvo sendo atualizada. Complicado, complexo, difícil.....quem sabe já não estão trabalhando nisso.

Cara, a água do mar é praticamente um MARE (material absorvente de radiaçao eletromagnética) natural.
Se o torpedo percorre a 1 ou 2 metros de profundidade é impossível se comunicar com o universo fora da água, portanto, a hipótese de um data-link do torpedo com aeronaves/satélites/navios pode ser descartada. A potência necessária para transmitir o sinal para fora teria de ser tão grande, que não sobraria nada de bateria para garantir que ele percorra os tais 140 km.



abraços]

O negocio mesmo é subnuclear e missil do porte de um Brahmos .

Tecnologias consolidadas e letais .

Brasileiro escreveu:

thelmo rodrigues escreveu:Talvez a solução do Link satelite/sub/torpedo ainda não esteja disponível, Mas, seria algo excelente fazer com que o torpedo se comportasse ,em termos de orientação, como um "míssil" sob a água ou um "UAV submarino" , com a posição do alvo sendo atualizada. Complicado, complexo, difícil.....quem sabe já não estão trabalhando nisso.

Cara, a água do mar é praticamente um MARE (material absorvente de radiaçao eletromagnética) natural.
Se o torpedo percorre a 1 ou 2 metros de profundidade é impossível se comunicar com o universo fora da água, portanto, a hipótese de um data-link do torpedo com aeronaves/satélites/navios pode ser descartada. A potência necessária para transmitir o sinal para fora teria de ser tão grande, que não sobraria nada de bateria para garantir que ele percorra os tais 140 km.



abraços]

My friend,

A solução ainda não existe/não está disponível HOJE. Assim com outras não estavam díspoíveis nos anos 60/70/80/90...
Quem sabe estará dispoível em 10/15/20 anos. As baterias do futuro talvez sejam 10 vezes mais eficientes que as atuais. Talvez criem uma antena tbm mais eficiente que as atuais, talvez criem uma solução para esse sistema se tornar efetivo, talvez,.....talvez.... . Por enquanto não podemos ter certeza de nada e nem afirmar nada.

Eu penso que se os alemães investiram tanto dinheiro no desenvolvimento de um torpedo com alcance estendido é porque alguma utilidade viram nele!

É só lembrar que a MB definiu o alcance do MAR-1 baseado na capacidade dos sensores das atuais escoltas, que serão os usuários do mesmo, na ordem dos 70km! Não adiantava desenvolver algo mais complexo, com alcance superior se não temos capacidade de guia-lo até o alvo!

Provavelmente o sistema de transmissão de dados para o torpedo seria por som, podendo ser utilizado boias + satélites/aeronaves ou pelo próprio submarino.

Abraço

Loki

Duplicado!

Abraço

Loki

Ué, isso pode acontecer nos EUA?
Como pode?
Não é só a MB que pega fogo?
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Un submarino nuclear se incendió en EEUU

El USS Miami estaba en mantenimiento en el astillero Portsmouth Naval de Maine cuando se prendió fuego. Se desconoce el origen del siniestro. Las autoridades informaron de que siete personas resultaron heridas

Cinco de los heridos son bomberos y dos, miembros de la tripulación. Seis de los heridos fueron tratados por heridas menores y el séptimo se encuentra estable en un hospital.
 
El fuego fue sofocado a las 3:48am (07:48 GMT). Las autoridades ya habían evacuado el astillero. Un vocero aseguró que el reactor nuclear del submarino no estaba en funcionamiento en el momento del incendio y no se vio afectado.
 
El USS Miami es capaz de transportar misiles Tomahawk y torpedos Mark 48, aunque actualmente no tenía armas a bordo, explicó el Teniente Myers Vasquez, en nombre de la fuerza naval.
 
Las autoridades locales, estatales y federales fueron informadas del incidente de forma inmediata.
 
Fundado el 12 de junio de 1800, el Porstmouth Naval es el astillero en servicio más antiguo de la Marina de EUA.

Olhem só o nível do incêndio:
http://america.infobae.com/notas/51040- ... io-en-EEUU

Já em outra Força Armada Americana....

Sistema de supressão de fogo dispara acidentalmente e submerge jatos de combate nos EUA Publicado em 23/05/2012 por Fernando Valduga em Curiosidades, Militar


Três aeronaves de combate totalmente submersas num hangar da Base Aérea de Eglin. (Foto: youmustvotenato / Reddit)

Sistema de supressão de fogo instalado num hangar da Base Aérea de Eglin é acionado inadvertidamente, desencadeado por faisca de soldadores, e o resultado é uma aeronave A-10 Warthog, um caça F-16 Viper e um F-15 Eagle totalmente submergidos na espuma em questão de minutos. A foto foi postada no Reddit na semana passada. Imagino que deve ter dado trabalho para limpar tudo.

Os geradores de espuma suspensos no teto lançam o supressor semelhante ao sabão que submergiu os aviões no hangar. Demora cerca de dois minutos para encher um hangar de 8.000 metros quadrados, com mais de um metro de dois por cento de espuma de alta expansão biodegradável.

http://www.cavok.com.br/blog/?p=50638#more-50638

Manchete se fosse no Brasil:
"FA do Brasil em chamas".

Marino escreveu:Manchete se fosse no Brasil:
"FA do Brasil em chamas".

Eu conheço um da ala dos pessimistas que iria soltar até fogos.

OPV Latin America
Emgepron desarrolla nuevas versiones del sistema de control táctico SICONTA para el programa PROSUPER

24/05/2012
(Infodefensa.com) R. Caiafa, Rio de Janeiro – La Empresa Gerencial de Proyectos Navales – Emgeprom- es una organización pública, creada en 1982 y vinculada al Ministerio de Defensa y como intermediaria del Mando de la Marina de Brasil. Uno de sus vehículos de cabecera, el SICONTA, es un sistema de control táctico embarcado que posee un elevado grado de modularidad, siendo configurable para la instalación en prácticamente cualquier tipo de navío o submarino. El sector de I+D ya está trabajando en nuevas versiones del SICONTA, adaptadas al cliente para atender a los requerimientos del PROSUPER, según explicó el contralmirante Roberio de Cunha Coutinho, director técnico y comercial de la empresa durante las conferencias de OPV Latin America 2012.

Engeprom tiene como función la dirección de proyectos, contratados por la Armada de Brasil, y también la comercialización de productos y servicios disponibles por el sector naval de la industria de Defensa nacional, incluyendo embarcaciones militares, reparaciones navales, sistemas de combate embarcados, munición de artillería, servicios oceanográficos y apoyo logístico, entre otros. Para presentar estos y otros temas, OPV Latin America 2012 recibió como conferenciante al contralmirante De Cunha Coutinho.

“En la actualidad, Engeprom congrega más de 120 asociados en sus actividades en Brasil. Somos una empresa estatal independiente económicamente, en 2011 registramos una facturación de 180 millones de dólares”, explica el contralmirante.

El estreno de la primera versión del SICONTA tuvo lugar a bordo del NAeL Minas Gerais, y en la actualidad, se está utilizando en los nuevos navíos patrulla de 500 toneladas de la clase Macaé.

Según el director técnico de Egemprom, “de éstos, dos ya fueron entregados y la previsión es que el proyecto alcance el objetivo de 27 unidades fabricadas en los astilleros INACE y EISA”.

Los Macaé tienen como misión el control de las aguas jurisdiccionales brasileñas, desarrollando actividades de patrulla naval, inspección naval, salvaguarda de la vida humana en el mar, control de la polución marítima y protección de los campos de petróleo, además de contribuir a la seguridad del tráfico marítimo nacional.

“El sector de I+D ya está trabajando en nuevas versiones del SICONTA, adaptadas al cliente para atender a los requerimientos del PROSUPER, programa donde Engeprom tiene un papel destacado. Junto a los sistemas de consolas tácticas, la empresa también fabrica sensores, armamento, municiones y misiles”, explica el directivo.

La base industrial principal se encuentra en Río de Janeiro, en la Isla de las Cobras, además de instalaciones en Campo Grande e Niterói (Rio de Janeiro) e Iperó (interior de São Paulo). En el ámbito de las exportaciones, las municaicones de artillería, terrestres y navales están entre los productos de alta calidad que Engeprom comercializa.

La producción incluye los calibres 4,5” MK-8; 3” L/50 e 5” L/38 para cañones navales; 105 mm Light Gun, M1e M57; 40 mm L/60 e L/70; y salva de 47 mm y de 105 mm. La excelente relación costo por beneficio de estas municiones tienen resultados en diversos negocios en América del Sur, África y Asia.

Asimismo, cabe resaltar el importante trabajo de búsqueda de innovación tecnológica realizado en asociación con el Instituto de Investigación de la Marina (IPqM, por sus siglas en portugués), el Centro de Análsiis de Sistemas Navales (CASNAV), Centro Tecnológico de la Marina en Iperó y el Instituto de Estudios del Mar Almirante Paulo Moreira. Diversos programas como el MODFRAG que actualiza las fragatas brasileñas equipándolas con sistemas de guerra electrónica y contramedidas de diseño brasileño, hasta los servicios de apoyo en dos grandes proyectos del Programa Nuclear de la Marina en Iperó, el Proyecto del Ciclo de Combustible y el Proyecto del Laboratorio de Generación Núcleo-eléctrica (LABGENE), que pretende el desarrollo y la construcción de una planta nuclear para la generación de energía eléctrica, son dirigidos por personal altamente especializad de Engeprom.

Sobre o torpedo de longo alcance: Quem sabe a duração de sua bateria não seria utilizada para o mesmo manobrar e atacar o alvo de uma direção diferente da que foi lançado, possibilitando assim mascarar a posição do sub, sendo então lançado mais perto do alvo, mas indo inicialmente numa direção diferente. Talvez possa até mesmo ser lançado com o sub em retirada e manobrando para trás, como alguns mísseis russos. Outra possibilidade seria ser lançado e ficar na área do alvo em espera com sensores passivos, só acelerando ao final quando detectasse o alvo. Acho que o alcance conta muito como marketing, mas o tempo de funcionamento é que dá a vantagem nesse torpedo. Será que viajei demais?