Se os EUA alimentaram nossos retardados, nós alimentamos os do Texas, os
novos confederados , os
lakota , os do Alaska, os de Vermont, os de Washington e Oregon (que querem formar a República de Cascadia com a Columbia Britânica - província do Canadá)...
O Canadá tem o Quebec, que quase se tornou independente anos atrás, perdendo o plebiscito por pouco. Tem o já citado movimento na Colúmbia Britânica para formar Cascadia, tem movimento em Alberta também.
Se o Reino Unido alimentar os nossos, nós alimentamos os da Escócia (que é forte), País de Gales, Irlanda do Norte (forte), e até mesmos alguns ingleses que querem a Inglaterra independente, o que seria o fim do Reino Unido.
A Alemanha tem a Baviera, que tem até partido. Espanha é uma colcha de retalhos, só para citar os fortes se tem Catalunha e País Basco. Ano passado teve uma passeata em Barcelona que dizem, reuniu 1 milhão de pessoas pela independência da Catalunha. Isso que é movimento forte (e ainda assim estão lá, na Espanha, mesmo ela quebrando).
A Itália tem trocentos movimentos, basicamente centralizados na separação Norte-Sul. Alguns como o de Piemonte tem partidos também.
A Rússia tem trocentos também, a maioria movidos pelas minorias étnicas que vivem em repúblicas.
A Índia tem os seus, a China tem o Tibet, Mongólia Interior, Xinjiang (Turquestão) e Hong Kong. Até a Austrália, tem algo no oeste (Austrália Ocidental),
Então, praticamente qualquer país que tenha algum poder para alimentar o patético "movimento" no sul, temos trocentos movimentos para alimentar neste. Alguns trocentas vezes mais fortes e relevantes que o "nosso". Eu não considero aquilo um movimento, e sim coisa de gente que não tem o que fazer.
O povo com tanta coisa a se preocupar, vai se matar em uma guerra sem eira nem beira para tornar independente uma mentira ?

O que aliás, não ocorreria, pois perderiam a guerra.