Re: Mssilhouse do Brasil
Enviado: Seg Jan 25, 2010 12:06 am
Afinal de contas, como ficou aquela história das bóias de espionagem perto de Alcântara?...
Num provocaBolovo escreveu:Estou fazendo um database aqui em casa vendo quantos "ahã, ahã" você já postou. Diga-se de passagem, a coisa mais sem conteúdo do fórum.Carlos Mathias escreveu:Ahã, ahã...
Submarinos americanos são mais constantes por aqui do que se pensa. E eles já possuem equipamentos que permitiam telemetria de mísseis com precisão desde o fim da década de 70.Brasileiro escreveu:Eu (e mais gente) realmente estranho muito essa cultura da FAB...
A África do Sul testou recentemente o A-Darter "tranquilamente" na beira do mar com lançadores fixos. Outras potências também fazem parecido. Talvez a diferença seja a de que a FAB não se sente segura quanto à presença de submarinos na costa, já que ela não tem meios (P-3) para ter certeza disso. Se bem que mesmo assim, acho pouco provável que hajam submarinos (nucleares americanos) em nossa costa para ver este míssil, que nem é nada revolucionário nem desequilibrante à geopolítica regional, pelo menos até certo ponto.
Lançamento de VLS-1, obrigatoriamente no litoral, é algo muito mais 'atrativo' do ponto de vista estratégico e técnico para observações. Assim como mísseis superfície-superfície, anti-radiação, de cruzeiro e anti navio, que tem poder de desequilíbrio militar muito mais impactante.
Só a título de curiosidade, numa palestra sobre o programa espacial, um especialista do IAE, quanto questionado sobre a questão da sabotagem no VLS, disse em outras palavras "esqueça essa hipótese".
abraços]
Isso que você postou por acaso tem um conteúdo enorme, né?Estou fazendo um database aqui em casa vendo quantos "ahã, ahã" você já postou. Diga-se de passagem, a coisa mais sem conteúdo do fórum.
Bolovo escreveu:Pô, cara. Tudo isso só pra falar mais um "Ahã, ahã...", que alias, já foi pro database ? Estou contando, heim, seja mais direto nas próximas..
Brasileiro e demais colegas. A campanha de disparo real do míssil Piranha"2" ficou mesmo para depois do carnaval. O tempo em cachimbo não está para pássaros, só peixes estão gostando. O interessante é que haverá campanha tb em Natal/CLBI/Maxaranguape, mas de armas ar-superfície.Brasileiro escreveu:A base do Cachimbo é nossa 'área 51', provavelmente vamos demorar para saber oficialmente os dados da campanha, ou mesmo a existência dela.
Sinceramente eu acho bem estranho que façam isso em Cachimbo, onde normalmente são testados armamento ar-solo.
Armamento ar-ar (Piranha, Python, Derby, canhões...) são comumente testados na base aérea da Barreira do Inferno, que já tem infra-estrutura adequada para monitar o lançamento, com meteorologia, radares de telemetria e câmreas de alto desempenho.
No caso da campanha na base do Cachimbo, parece que esse monitoramento que no CLBI costuma ser feito com aparelhos específicos, será feito pelo E-99...
Saberia explicar sobre isso amigo Walter? Teria como objetivo 'esconder' mesmo a operação?
De todo modo estou curiosíssimo sobre o desempenho e ver fotos do novo míssil operacional, especialmente de seu buscador.
abraços]
Carlos Mathias escreveu:Tudo coisa que jamais aconteceria no Brasil, segundo umas cabeças coroadas.
Excluídos os subs americanos para bisbilhotar, sobrariam satélites com órbitas modificadas, UAV"s, etc... . Algo mais trabalhoso e dispendioso. Aguardemos .....WalterGaudério escreveu:Submarinos americanos são mais constantes por aqui do que se pensa. E eles já possuem equipamentos que permitiam telemetria de mísseis com precisão desde o fim da década de 70.Brasileiro escreveu:Eu (e mais gente) realmente estranho muito essa cultura da FAB...
A África do Sul testou recentemente o A-Darter "tranquilamente" na beira do mar com lançadores fixos. Outras potências também fazem parecido. Talvez a diferença seja a de que a FAB não se sente segura quanto à presença de submarinos na costa, já que ela não tem meios (P-3) para ter certeza disso. Se bem que mesmo assim, acho pouco provável que hajam submarinos (nucleares americanos) em nossa costa para ver este míssil, que nem é nada revolucionário nem desequilibrante à geopolítica regional, pelo menos até certo ponto.
Lançamento de VLS-1, obrigatoriamente no litoral, é algo muito mais 'atrativo' do ponto de vista estratégico e técnico para observações. Assim como mísseis superfície-superfície, anti-radiação, de cruzeiro e anti navio, que tem poder de desequilíbrio militar muito mais impactante.
Só a título de curiosidade, numa palestra sobre o programa espacial, um especialista do IAE, quanto questionado sobre a questão da sabotagem no VLS, disse em outras palavras "esqueça essa hipótese".
abraços]
E Isso a cerca de 60mn de distância da trajetória a ser investigada.
Eu realmente não tenho como afirmar o porque da FAB realizar este teste em Cachimbo. Mas é aquela história. foi fácil eu saber que se trata de um teste do Piranha por conta do pessoal envolvido arrumando as malas. Por outro lado, fi mais fácil ainda receber a suposta info de que o teste tomaria seria em Cachimbo... Eu realmente não tinha perguntado aonde seria, e me veio de bandeja , a "info"(que pode ser contra mesmo ) de que que seria em Cachimbo...
Talvez seja interessante pensar que será lá...
Não sei mesmo. E só saberei com alguma certeza em Março...