Fórum Defesa Brasil

Bolovo escreveu:A situação que se encontra hoje a Venezuela é apenas um desenvolvimento de tudo isso.

A situação que se encontra a Venezuela hoje não pode ser comrpeendida sem antes entender que existe um lunático no poder.

Ignorar esse fato é política, e tentar usar a situação para justificar qualquer outra coisa.

Marechal-do-ar escreveu: A situação que se encontra a Venezuela hoje não pode ser comrpeendida sem antes entender que existe um lunático no poder.

Ignorar esse fato é política, e tentar usar a situação para justificar qualquer outra coisa.

Mas aí entramos no território dos Verdadeiros Crentes e sua invejável capacidade seletiva de compreensão da realidade. Policarpo Quaresma morreria de inveja deles...

Marechal-do-ar escreveu:

Bolovo escreveu:A situação que se encontra hoje a Venezuela é apenas um desenvolvimento de tudo isso.

A situação que se encontra a Venezuela hoje não pode ser comrpeendida sem antes entender que existe um lunático no poder.

Ignorar esse fato é política, e tentar usar a situação para justificar qualquer outra coisa.

Logicamente, Marechal. Mas como eu disse, não dá pra entender a atual Venezuela sem ver o contexto anterior. O Maduro - que eu sequer gosto - não caiu de paraquedas no comando da Venezuela. Ele é de uma consequência do chavismo (que é altamente dependente do Chavez, não é a toa que herda o nome), ou seja, um desenvolvimento, e o chavismo só teve a força que teve, ou seja, todo esse apoio popular (durante o período 1999~2013), justamente por conta desse contexto de merda que a Venezuela sempre viveu: maior reserva de petróleo do mundo, uma elite bilionária e o resto do povo na merda. Dizer que a Venezuela está onde está, simplesmente porque "agora tem um maluco", é reducionismo demais e uma tentativa de simplificar um assunto que é por demais complexo. Que o cara não tá ajudando, que já deveria ter saído, é uma coisa, mas achar que a Venezuela é essa merda simplesmente por conta do Maduro é outra coisa completamente diferente.

PUTZ, mas em quase duas décadas no poder, ao invés de fazerem melhoras, pioraram ainda mais o que já era supostamente ruim?

Túlio escreveu:Sobre as charlas do Bolovo de "subserviência da zelites aos EUA", qual das ditaduras que coexistiam com aquela democracia aqui na AS não a praticavam com entusiasmo?

Oras, e porque só a Venezuela ganhou o direito de ter o F-16 naquela época que só Israel tinha?

Túlio escreveu:PUTZ, mas em quase duas décadas no poder, ao invés de fazerem melhoras, pioraram ainda mais o que já era supostamente ruim?

Seja mais justo, Túlio. A coisa começou a desandar após a morte de Chávez em 2013. Como eu disse, o chavismo é muito dependente de uma figura popular e carismática, coisa que o Maduro, a Dilma deles, provou não ser. Até aquela momento a Venezuela estava longe de ser essa balburdia que vemos hoje e o país melhorou sim durante esse período, muitos dos índices socais, principalmente os de desigualdade social melhoraram e isso é coisa que até esses institutos como FMI, Banco Mundial e etc reconheceram. O problema é o pós-Chaves, as atitudes do Maduro e o desenvolvimento disso tudo que tá levando pro buraco os ganhos desse período.

Bolovo escreveu: Oras, e porque só a Venezuela ganhou o direito de ter o F-16 naquela época que só Israel tinha?

Tinha outra democracia (e ainda por cima petroleira) na AS? Na mesma época tinha uma ditadura (e sem petróleo) que também queria caças modernos: acabou comprando uma dúzia e a preço de zona na França...

Bolovo escreveu:Seja mais justo, Túlio. A coisa começou a desandar após a morte de Chávez em 2013. Como eu disse, o chavismo é muito dependente de uma figura popular e carismática, coisa que o Maduro, a Dilma deles, provou não ser. Até aquela momento a Venezuela estava longe de ser essa balburdia que vemos hoje e o país melhorou sim durante esse período, muitos dos índices socais, principalmente os de desigualdade social melhoraram e isso é coisa que até esses institutos como FMI, Banco Mundial e etc reconheceram. O problema é o pós-Chaves, as atitudes do Maduro e o desenvolvimento disso tudo que tá levando pro buraco os ganhos desse período.

Quem está sendo injusto? O "expropíese" é invenção do Maduro? Foi ele que quebrou a Indústria Petrolífera de lá, com assistencialismo e "mesada" para ditadores como o Fidel, ao invés de aproveitar o BOOM das commodities (o petróleo chegou a custar mais de USD 140 por barril) para desenvolver a infraestrutura de seu País? Aliás, tem um "outro" que também surfou nas commodities e fez praticamente o mesmo. E eu sou o injusto aqui?

Bolovo escreveu:Logicamente, Marechal. Mas como eu disse, não dá pra entender a atual Venezuela sem ver o contexto anterior. O Maduro - que eu sequer gosto - não caiu de paraquedas no comando da Venezuela. Ele é de uma consequência do chavismo (que é altamente dependente do Chavez, não é a toa que herda o nome), ou seja, um desenvolvimento, e o chavismo só teve a força que teve, ou seja, todo esse apoio popular (durante o período 1999~2013), justamente por conta desse contexto de merda que a Venezuela sempre viveu: maior reserva de petróleo do mundo, uma elite bilionária e o resto do povo na merda. Dizer que a Venezuela está onde está, simplesmente porque "agora tem um maluco", é reducionismo demais e uma tentativa de simplificar um assunto que é por demais complexo. Que o cara não tá ajudando, que já deveria ter saído, é uma coisa, mas achar que a Venezuela é essa merda simplesmente por conta do Maduro é outra coisa completamente diferente.

Vamos analisar o Brasil pelo contexto anterior, quem descobriu o Brasil foi o Pedro Álvares Cabral por isso todos os problemas do Brasil são culpa dele...

Não Bolovo, não é bem assim, o Maduro de fato só chegou ao poder por culpa do Chaves, dá até para culpar o chavismo pelo fato do Maduro ainda não ter sido derrubado, mas não da para responsabilizar o Chaves ou o "contexto anterior" pelas cagadas do Maduro, da mesma forma que o Maduro chegou poderia ter chegado qualquer um que não fosse esquizofrênico e ai, mesmo com o mesmo contexto anterior as coisas seriam diferentes.

E quando digo diferentes não quero dizer que lá é o inferno e que se fosse outro seria o paraíso, o mundo não é preto e branco.

Outra coisa é dizer que o Maduro é só a Dilma do Chavez, isso sim é reducionismo, alias, é reduzir em ao menos uma ordem de magnitude o problema, apesar de alguns considerarem a Dilma uma pessoa com problemas mentais por conta de alguns discursos, ela ainda deu sinais de lucidez ao recohecer os erros e até tentou reverter as políticas implantadas após as eleições, e aqui ainda deve dizer que, ela notou os sinais de falha da política antes da maioria dos brasileiros, que a reelegeram (como estaríamos hoje se as políticas que se mostraram falhas continuassem?), sinais de lucidez que o Maduro não apresentou, inclusive radicalizando o chavismo com medidas catastróficas para a economia como, por exemplo, a não atualização do câmbio.

Então, não, o Maduro não é uma simples consequência do chavismo porque ele não era inevitável, haviam outras possibilidades, e também ele não é a Dilma do Chaves, eles estão em escalas completamente diferentes, para exemplificar, vamos dizer que Chavez, Lula, Dilma e Maduro não tem bons hábitos na mesa, o Chavez faz barulho enquanto mastiga, o Lula arrota (discretamente), a Dilma peida (fazendo barulho) e o Maduro sobe na mesa e caga dentro do prato principal.

joao fernando escreveu:Tá, e antes não tinha fome lá? Só pra saber...enquanto a Venezuela exportava petróleo pros USA e grande parte da população morava em favelas, não era problema

Não havia na proporção que há agora.

Marechal-do-ar escreveu:

Bolovo escreveu:Logicamente, Marechal. Mas como eu disse, não dá pra entender a atual Venezuela sem ver o contexto anterior. O Maduro - que eu sequer gosto - não caiu de paraquedas no comando da Venezuela. Ele é de uma consequência do chavismo (que é altamente dependente do Chavez, não é a toa que herda o nome), ou seja, um desenvolvimento, e o chavismo só teve a força que teve, ou seja, todo esse apoio popular (durante o período 1999~2013), justamente por conta desse contexto de merda que a Venezuela sempre viveu: maior reserva de petróleo do mundo, uma elite bilionária e o resto do povo na merda. Dizer que a Venezuela está onde está, simplesmente porque "agora tem um maluco", é reducionismo demais e uma tentativa de simplificar um assunto que é por demais complexo. Que o cara não tá ajudando, que já deveria ter saído, é uma coisa, mas achar que a Venezuela é essa merda simplesmente por conta do Maduro é outra coisa completamente diferente.

Vamos analisar o Brasil pelo contexto anterior, quem descobriu o Brasil foi o Pedro Álvares Cabral por isso todos os problemas do Brasil são culpa dele...

Não Bolovo, não é bem assim, o Maduro de fato só chegou ao poder por culpa do Chaves, dá até para culpar o chavismo pelo fato do Maduro ainda não ter sido derrubado, mas não da para responsabilizar o Chaves ou o "contexto anterior" pelas cagadas do Maduro, da mesma forma que o Maduro chegou poderia ter chegado qualquer um que não fosse esquizofrênico e ai, mesmo com o mesmo contexto anterior as coisas seriam diferentes.

E quando digo diferentes não quero dizer que lá é o inferno e que se fosse outro seria o paraíso, o mundo não é preto e branco.

Outra coisa é dizer que o Maduro é só a Dilma do Chavez, isso sim é reducionismo, alias, é reduzir em ao menos uma ordem de magnitude o problema, apesar de alguns considerarem a Dilma uma pessoa com problemas mentais por conta de alguns discursos, ela ainda deu sinais de lucidez ao recohecer os erros e até tentou reverter as políticas implantadas após as eleições, e aqui ainda deve dizer que, ela notou os sinais de falha da política antes da maioria dos brasileiros, que a reelegeram (como estaríamos hoje se as políticas que se mostraram falhas continuassem?), sinais de lucidez que o Maduro não apresentou, inclusive radicalizando o chavismo com medidas catastróficas para a economia como, por exemplo, a não atualização do câmbio.

Então, não, o Maduro não é uma simples consequência do chavismo porque ele não era inevitável, haviam outras possibilidades, e também ele não é a Dilma do Chaves, eles estão em escalas completamente diferentes, para exemplificar, vamos dizer que Chavez, Lula, Dilma e Maduro não tem bons hábitos na mesa, o Chavez faz barulho enquanto mastiga, o Lula arrota (discretamente), a Dilma peida (fazendo barulho) e o Maduro sobe na mesa e caga dentro do prato principal.

Exatamente, o Maduro é o "bobo" da vila. É literalmente o pior sucessor que o Chaves poderia ter. E é um doido varrido.

HÁ 1 HORA
Delação relata caixa 2 da Odebrecht para Capriles, na Venezuela
Empresa teria contribuído ilegalmente para campanha de 2012 do líder oposicionista venezuelano.

Fuga de portugueses da Venezuela faz subir apoios sociais prestados pela Madeira

Desde o início do ano, perto de mil emigrantes na Venezuela inscreveram-se no centro de emprego da Madeira. Autoridades regionais falam de um aumento de pedidos de auxílio para habitação social, RSI, alimentação e medicamentos. Despesas de saúde já aumentaram meio milhão de euros.
MÁRCIO BERENGUER




Atrás das portas fechados dos gabinetes onde, desde o início de Abril, têm decorrido reuniões entre os vários departamentos do governo madeirense sobre a situação na Venezuela, os emigrantes que têm regressado daquele país sul-americano são vistos como refugiados.

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Embora o discurso oficial sublinhe sempre que é de madeirenses que se trata, o desespero com que chegam ao arquipélago, a incerteza quanto ao que deixaram para trás e as dúvidas com o futuro, tornam estes emigrantes isso mesmo: refugiados.

Os que têm chegado, pouco mais trazem do que uma ou duas malas. Pouco. Muito pouco para quem, em muitos casos, trabalhou uma vida num país que foi uma terra de oportunidades, e agora está mergulhado num caos económico, político e social.

E são muitos, os que têm partido. À Madeira, chegam de avião, via Madrid ou outra capital europeia. E mesmo por mar, como aconteceu na semana passada, quando mais de duas centenas de emigrantes madeirenses na Venezuela desembarcaram no Funchal, depois de uma viagem, a bordo do paquete Monarch, que começou no Panamá.

É difícil, admitem as autoridades regionais, quantificar com exactidão o número destes regressos, porque a maioria tem nacionalidade portuguesa e não é por isso sujeita a qualquer controlo de entrada. Mas junto dos serviços sociais regionais já é possível medir o impacto da crise venezuelana na Madeira.

Desde o início do ano, a uma média de 180 por mês, quase mil ex-emigrantes na Venezuela inscreveram-se no Instituto de Emprego da Madeira (IEM). Um número relevante, tendo em conta a realidade do arquipélago, onde os números oficiais apontam para cerca de 19 mil desempregados, no final de Abril.

“Temos assistido a um aumento no número de inscritos no Instituto de Emprego de pessoas que estavam na Venezuela. Neste momento, são cerca de mil”, contabilizou ao PÚBLICO, a secretária regional da Inclusão e Assuntos Sociais, Rubina Leal, explicando que os apoios solicitados não se esgotam no IEM.

Os serviços a cargo de Rubina Leal receberam também pedidos para habitação social para uma centena de pessoas, e estão a apoiar através de vários programas como o Rendimento de Inserção Social, Emergência Alimentar e Apoio para Medicação mais 279 ex-emigrantes. “No conjunto, estes programas envolvem 279 pessoas, e rondam cerca de 100 mil euros mensais”, precisou a secretária regional, dizendo que o gabinete de apoio ao emigrante, criado há dois anos no Centro de Segurança Social da Madeira, foi reforçado.

Estes regressos forçados explicam, também, o aumento da despesa do governo madeirense com as comparticipações de medicamentos. Desde Janeiro, o Funchal já gastou mais meio milhão de euros, não só com os emigrantes que vieram para ficar, como para aqueles que se abastecem nas farmácias regionais para depois enviarem para os familiares que permanecem na Venezuela, onde falta tudo, mesmo uma simples aspirina.

Outro indicador, este mais preciso, está no Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, que registou desde que as manifestações pró e contra Nicolás Maduro se intensificaram, mais de duas centenas de pedidos de autorização de residência de cidadãos venezuelanos.

Na Venezuela, segundo estimativas do Ministério dos Negócios Estrangeiros, vivem perto de meio milhão de portugueses e luso-descendentes. Destes, cerca de 300 mil são originários da Madeira. Uma região que conta com 250 mil habitantes.

No final da semana passada, Sérgio Marques, secretário regional dos Assuntos Parlamentares e Europeus, que tutela as comunidades madeirenses, pôs o dedo na ferida. A Madeira, disse à margem de um encontro com emigrantes recém-chegados ao Funchal, não tem capacidade para receber todos os que quiserem voltar. “Mas não vamos fechar as portas a ninguém”, frisou, apontando problemas ao nível da habitação, do emprego e de equivalências formativas.

Ao PÚBLICO, fonte do gabinete de Sérgio Marques admite que existe um “número crescente” de emigrantes que querem regressar, mas ressalva que o “sentimento generalizado” da comunidade é o de esperar para ver.

Mesmo assim, e tendo em conta a instabilidade vivida em Caracas, a administração regional está a preparar-se para um “agravamento das migrações” da Venezuela. A par do Plano Nacional de Regresso, de âmbito nacional, o executivo madeirense vai criar – a resolução que o aprova vai esta quinta-feira a Conselho de Governo – um Gabinete de Apoio ao Emigrante da Venezuela.

A estrutura, que tem por missão dedicar-se em exclusivo aos madeirenses que regressam daquele país sul-americano, é interdisciplinar, reunindo técnicos de vários departamentos do governo e serviços autónomos.

“Será um gabinete destinado a prestar respostas rápidas, nomeadamente para os casos de maior urgência, tendo a ambivalência de estrutura de missão e de comissão de acompanhamento ao processo de regresso, na sua maioria temporário, deste cidadãos de origem portuguesa”, explicou a mesma fonte, elencado a Educação, as Finanças, o IDE, Segurança Social, Centro de Comunidades Madeirenses, SEF e Universidade da Madeira como entidades que irão fazer parte desta espécie de gabinete de crise.

O próprio Sérgio Marques está na Venezuela, acompanhando a visita de três dias do secretário de Estado das Comunidades, José Luís Carneiro, aquele país. À chegada, esta terça-feira de manhã, o secretário de Estado reconheceu que existem muitos portugueses que querem abandonar o país, embora nem todos tenham Portugal por destino, mas lembrou também que muitos sentem a Venezuela como sua. ”Aquele é o seu país e é por isso que estão dispostos a baterem-se pela Venezuela, tal como fizeram nas sucessivas crises que o país atravessou nas décadas de 1980 ou 1990”, disse, à Lusa, o secretário de Estado.

https://www.publico.pt/2017/05/31/socie ... ra-1774017

Grep escreveu:HÁ 1 HORA
Delação relata caixa 2 da Odebrecht para Capriles, na Venezuela
Empresa teria contribuído ilegalmente para campanha de 2012 do líder oposicionista venezuelano.

Ai podeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee...

joao fernando escreveu:

Grep escreveu:HÁ 1 HORA
Delação relata caixa 2 da Odebrecht para Capriles, na Venezuela
Empresa teria contribuído ilegalmente para campanha de 2012 do líder oposicionista venezuelano.

Ai podeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee...

Faz parte da luta pela democracia.

Verdade pura e cristalina, a VUVUZELA tá na josta que tá é por causa da Odebrecht, finalmente se esclarecem os VERDADEIROS motivos pelo qual o mais novo "Paraívo Fofialifta" está indo barranco abaixo: MALDITO BRASIL e suas empresas corruptas!

Indignado com isso, e em nome de todo o RS, declaro o SEPARATISMO, pois não vamos conseguir conviver com a noção de sermos parte de um País que tanto mal faz a quem honestamente tenta melhorar a vida de seu Povo.

Túlio escreveu:Verdade pura e cristalina, a VUVUZELA tá na josta que tá é por causa da Odebrecht, finalmente se esclarecem os VERDADEIROS motivos pelo qual o mais novo "Paraívo Fofialifta" está indo barranco abaixo: MALDITO BRASIL e suas empresas corruptas!

Indignado com isso, e em nome de todo o RS, declaro o SEPARATISMO, pois não vamos conseguir conviver com a noção de sermos parte de um País que tanto mal faz a quem honestamente tenta melhorar a vida de seu Povo.

Caso o Sul se separe, periga das gauchas todas serem deportadas para o Sudeste. Não parece tão mal assim