Fórum Defesa Brasil

Pepê Rezende escreveu:

EDSON escreveu:"Poisééé" protótipo. O gripen só o Demo mesmo.

Penguin escreveu:Mas ele foi nos oferecido no F-X2 antes do anúncio da aquisição das 48 unidades por parte da Rússia. Não lembro de ter lido críticas na época.

[]s

O PROTÓTIPO voou antes do anúncio do shortlist. Era real e não um demonstrador que nem pode fazer manobras bruscas para não perder a asa.

Pepê

A asa do Demo externamente é igual a asa definitiva do E/F (NG).
Ela serve para validar as alterações do ponto de vista aerodinâmico.
Ela não foi projetada para durar 6.000 ou mais horas.
Dentro da vida útil reduzida, ela é uma asa completamente funcional.
A asa definitiva sim, está sendo projetada (com a participação da Akaer) para atender aos requisitos do projeto e incorporando as mais recentes técnicas de fabricação.

[]s

Penguin escreveu:
A asa do Demo externamente é igual a asa definitiva do E/F (NG).
Ela serve para validar as alterações do ponto de vista aerodinâmico.
Ela não foi projetada para durar 6.000 ou mais horas.
Dentro da vida útil reduzida, ela é uma asa completamente funcional.
A asa definitiva sim, está sendo projetada (com a participação da Akaer) para atender aos requisitos do projeto e incorporando as mais recentes técnicas de fabricação.

[]s

Acho que existe uma contradição aqui Santiago...

Se no primeiro parágrafo você afirma que a asa do DEMO é igual a do NG... no último você diz que ela ainda está sendo projetada com participação da Akaer.

Se o Demo está voando e é definitivo, como é que ainda está sendo projetada a asa?

[]s
CB_Lima

ô coisa linda!

Verdade, naquela foto dele de frente e decolando parece uma ave de rapina.

LINDO DEMAIS!!

cb_lima escreveu:

Penguin escreveu:
A asa do Demo externamente é igual a asa definitiva do E/F (NG).
Ela serve para validar as alterações do ponto de vista aerodinâmico.
Ela não foi projetada para durar 6.000 ou mais horas.
Dentro da vida útil reduzida, ela é uma asa completamente funcional.
A asa definitiva sim, está sendo projetada (com a participação da Akaer) para atender aos requisitos do projeto e incorporando as mais recentes técnicas de fabricação.

[]s

Acho que existe uma contradição aqui Santiago...

Se no primeiro parágrafo você afirma que a asa do DEMO é igual a do NG... no último você diz que ela ainda está sendo projetada com participação da Akaer.

Se o Demo está voando e é definitivo, como é que ainda está sendo projetada a asa?

[]s
CB_Lima

CB,

Vc deve ter se esquecido da entrevista recente da Saab quando isso foi explicado em detalhes.
Não há contradição alguma. É igual externamente. Internamente não é igual. Como expliquei de forma muito clara.
O Demo não é o E/F. Vc sabe disso e ninguém disse o contrário. O Demo incorpora as modificações internas e externas que serão aplicadas no E/F inclusive nova turbina, entradas de ar modificadas, nova asa, novo trem de pouso, novos tanques de combustíveis, novos sistemas. Mas não é ainda a versão de pré-produção. É uma versão que validará todas essas alterações. A versão de pré-produção incorporará os planos definitivos de industrialização da nova aeronave. Não haverá protótipos com foi explicado.

[]s

A participação do Brasil no desenvolvimento de um caça, é um dos principais objetivos da END e o Brasil esta sendo convidado pela Saab.
A ToT do NG é a melhor do F-X2.

Mas questões políticas fazem com que a END seja posta em segundo plano.
Inventaram o agravo do "risco" para justificar o Rafale, e se esquecem do risco que será produzir um caça que ninguem quer, a não ser a sua mãe.

Abs

Zavva escreveu:A participação do Brasil no desenvolvimento de um caça, é um dos principais objetivos da END e o Brasil esta sendo convidado pela Saab.
A ToT do NG é a melhor do F-X2.

Mas questões políticas fazem com que a END seja posta em segundo plano.
Inventaram o agravo do "risco" para justificar o Rafale, e se esquecem do risco que será produzir um caça que ninguem quer, a não ser a sua mãe.

Abs

Pô, mais risco do que utilizar um caça que terá uma encomenda mínima de 270 aviões para um país membro da OTAN como a França.. Seria construir um novo avião, para encomendar, até o momento, 36 unidades..

Zavva escreveu:A participação do Brasil no desenvolvimento de um caça, é um dos principais objetivos da END e o Brasil esta sendo convidado pela Saab.
A ToT do NG é a melhor do F-X2.

Mas questões políticas fazem com que a END seja posta em segundo plano.
Inventaram o agravo do "risco" para justificar o Rafale, e se esquecem do risco que será produzir um caça que ninguem quer, a não ser a sua mãe.

Abs

Inventaram Zavva?

36 Unidades e nenhuma mais... sei não cara. Todo esse tal de "desenvolvimento" sem a oficial participação da FAB/MD para determinar que tais desenvolvimentos realmente poderiam beneficiar o país em áreas estratégicas... sei lá cara... não soa bem... afinal não achava que a Suécia que nem vai comprar o caça sabe melhor do que o Brasil o que é melhor para o País.

[]s
CB_Lima

36 só? Tens certeza absoluta disso?

gaitero escreveu:

Zavva escreveu:A participação do Brasil no desenvolvimento de um caça, é um dos principais objetivos da END e o Brasil esta sendo convidado pela Saab.
A ToT do NG é a melhor do F-X2.

Mas questões políticas fazem com que a END seja posta em segundo plano.
Inventaram o agravo do "risco" para justificar o Rafale, e se esquecem do risco que será produzir um caça que ninguem quer, a não ser a sua mãe.

Abs

Pô, mais risco do que utilizar um caça que terá uma encomenda mínima de 270 aviões para um país membro da OTAN como a França.. Seria construir um novo avião, para encomendar, até momento, 36 unidades..

Mas é o que eu estava falando em outro tópico...
Se nós vamos produzir o Rafale, isso diminui drasticamente os benefícios dos 270 aviões, pois vamos ter que bancar a nossa própria cadencia de produção.

Seria mais útil gastar este dinheiro em um Rafale F4, com alguma participação nacional nos componentes, do que gastar em uma montadora de Rafales.
Tomara que os nossos politicos acordem para isso se o Rafale for o escolhido.

Abs

Corsário01 escreveu:36 só? Tens certeza absoluta disso?

Até o momento são 36...

Nem 37 nem 35...

Zavva escreveu:

gaitero escreveu: Pô, mais risco do que utilizar um caça que terá uma encomenda mínima de 270 aviões para um país membro da OTAN como a França.. Seria construir um novo avião, para encomendar, até momento, 36 unidades..

Mas é o que eu estava falando em outro tópico...
Se nós vamos produzir o Rafale, isso diminui drasticamente os benefícios dos 270 aviões, pois vamos ter que bancar a nossa própria cadencia de produção.

Seria mais útil gastar este dinheiro em um Rafale F4, com alguma participação nacional nos componentes, do que gastar em uma montadora de Rafales.
Tomara que os nossos politicos acordem para isso se o Rafale for o escolhido.

Abs

Pessoal, parem com esta viagem, nós não vamos produzir nada.. Quiçá, vamos tel aguns fornecedores nacionais, para executar algumas manutenções futuras... E no maximo algumas peças básicas...

No FX nós vamos comprar. E a montagem será local, na Embraer..

Haverá sim, transferência de tecnologia, o que é um grande avanço..

gaitero escreveu:

Corsário01 escreveu:36 só? Tens certeza absoluta disso?

Até o momento são 36...

Nem 37 nem 35...

Então pra que montar caças no Brasil ?????

Abs