Fórum Defesa Brasil

Carlos Lima escreveu:Knight7, na boa... valeu mesmo pelas informações que você tem passado, mas por favor vamos maneirar em qualquer comentário que gere atrito desnecessário.

Estamos aqui para compartilhar conhecimentos, debater e 'elocubrar'. Quem por algum motivo 'sabe mais' por favor seria ótimo ver tal conhecimento compartilhado. Do contrário... não há a necessidade para esse tipo de comentário.

Estou falando muito na boa porque não precisamos disso.

[]s
CB_Lima

knigh7 escreveu:Eu coloquei lá no BM e vou repetir aqui o post, sobre o caso do comprimento:

(...)
Gripen E/F (version 21-22)

På planeringsbordet. Ombyggt större skrov för att klara fler och tyngre system, stretchad 37 centimeter på längden och 20 cm mellan vingspetsarna. Ny starkare motor, ökad vapenlast, Aesaradar, nytt system för elektronisk krigföring, nya satellit- och bredbandslänkar, sensorn IRST, ny avancerad datorarkitektur för att styra planet, ökad smygförmåga

http://www.nyteknik.se/nyheter/fordon_m ... 113769.ece

O Ulf Nilssom, um dos chefes do projeto reafirmou neste ano o aumento de comprimento discreto:

(..)
Ett större plan

Men Gripen E innebär flera ytterligare steg framåt. Planet har en starkare motor, ökad inre bränslevolym, högre vapenkapacitet, uppgraderade presentaionssystem i cockpit och mer modern flygelektronik.

– Det handlar om att bemöta den efterfrågan som finns i framtiden. Längre räckvidd för att kunna delta i uppdrag längre bort och större startvikt för att kunna bära mer vapen och bränsle.

Gripen E blir därmed något större än sina föregångare.

Hur påverkar det planets karaktär och flygförmåga?

– Det är lätt att tänka att planet blir mycket större, men det krävs nog ett tränat öga för att notera skillnaden. Det handlar om centimeter på olika håll.
(..)
Tradução: Um avião de maior

Mas Gripen E envolve várias etapas adicionais para a frente. O avião tem um motor mais potente, o aumento da capacidade interna de combustível, armas de maior capacidade, atualizado cabine presentaionssystem e aviônicos mais modernos.

- Trata-se de atender a demanda que existe no futuro. Gama mais tempo para ser capaz de participar na missão mais longe e maior peso de decolagem de ser capaz de transportar mais armas e combustível.

Gripen E será, assim, um pouco maior do que seu antecessor.

Como isso afeta características e habilidades de vôo do avião?

- É fácil pensar que o avião é muito maior, mas precisamos de um olho treinado para notar a diferença. Trata-se de polegadas em lugares diferentes. [/ B]

http://www.corren.se/ekonomi/har-tar-ny ... tikel.aspx

Comitiva do Ministério da Defesa da Suécia visita o NAe ‘São Paulo’



Na primeira quinzena de agosto de 2014, uma delegação do Ministério da Defesa da Suécia esteve no Brasil, em Brasília, participando de reuniões com integrantes do Ministério da Defesa do Brasil para discutir uma ampla cooperação entre os dois países na área de Defesa.

Aproveitando a oportunidade da viagem, a comitiva sueca visitou o Navio-Aeródromo São Paulo, que fica sediado no Rio de Janeiro. O mais antigo da Comitiva, Brigadeiro Arne Hedén, foi recepcionado pelo Diretor de Aeronáutica da Marinha (DAerM), Contra-Almirante Carlos Frederico Carneiro Primo, coordenador da visita na cidade do Rio de Janeiro. O grupo, conduzido pelo Comandante, Capitão-de-Mar-e-Guerra Alexandre Rabello de Faria, percorreu o navio, conhecendo as áreas afetas às operações aéreas (Hangar, Torre, Passadiço, COC – Centro de Operações de Combate da Força, Convoo e Briefing).


No Briefing, a delegação sueca assistiu a uma palestra cujo tema foi: “A Aviação Naval Brasileira – Situação Atual e Perspectivas Futuras”. Na apresentação foi ressaltada a importância: do estreitamento dos laços de amizade entre o Brasil e a Suécia, principalmente, no esforço em prol do Projeto F–X2, uma vez que representa um incremento significativo na Segurança Nacional; da transferência de tecnologia, por meio de um acordo de compensação completo; do fomento da cadeia produtiva e aumento da autonomia do País na área de Defesa; além de representar uma importante oportunidade de gerar novos negócios no Brasil e no exterior.


Foi comentado ainda que caso a SAAB possa, em futuro próximo, desenvolver também uma versão naval da aeronave Gripen, tal fato representaria o coroamento de um longo processo de transferência de tecnologia, confirmando a capacitação da indústria de Defesa Nacional, além de possibilitar a opção para a Marinha do Brasil de, no futuro, substituir os seus AF-1 por aeronaves produzidas no Brasil e já operadas pela Força Aérea Brasileira.

FABIO escreveu:Se é para emprestar porque não comprar uma duzia de F-16 do AMARC?

jambockrs escreveu:

FABIO escreveu:Se é para emprestar porque não comprar uma duzia de F-16 do AMARC?

Segundo informações ainda não confirmadas, a Força Aérea Brasileira (FAB) teria optado pela desistencia de efetuar o leasing de caças SAAB Gripen C\D que seriam fornecidos pela Suécia em um negócio de governo a governo, opção considerada para cobrir a lacuna entre a desativação dos caças Mirage 2000 (F-2000 B\C) e a entrega dos primeiros jatos Gripen NG E\F, prevista para ocorrer a partir de 2018.
O valor do contrato proposto foi considerado muito alto e similar ao oferecido pela França (Dassault) para manter os Mirage 2000 em operação.
Segundo essa mesma fonte, a FAB decidiu redistribuir a frota de caças F-5EM\FM pelo país e usará os recursos que seriam destinados ao leasing do Gripen C\D para completar a modernização das 11 células de F-5E\F "jordanianos" já entregues a Embraer Defesa & Segurança (EDS) em Gavião Peixoto, e retomar nessa mesma fábrica a modernização dos caças bombardeiros Embraer A-1 AMX, cujos trabalhos foram interrompidos após a entrega de dois exemplares monoplaces ao 1º\16º GAV em Santa Cruz.
Fonte: T&D 20 ago 2014
Se, ao que parece, a FAB desistiu do aluguel dos C/D, imagina comprar aeronaves!

Túlio escreveu:Senhores, algumas dúvidas:


Fazer um novo avião baseado em um anterior, que inclui instalar uma turbina bem mais potente (e aumentando ainda mais a potência, conforme os estudos em andamento), não implicaria em um aumento das tomadas de entrada de ar (intakes) e alongamento do curso das mesmas e, portanto, da aeronave? Sei que vivem dizendo que isso não é necessário, mas sempre penso "então por que mudaram de forma tão radical no SH, com a mesma turbina?"

Somando-se a maior área alar a uma maior potência, é lícito crer que o peso vazio aumente e o peso máximo de decolagem não? Por este prisma, um Gripen C, com menos combustível e célula mais leve, teria maior capacidade de carga que um E...

Uma radar com antena AESA e com IRST ainda por cima não precisaria de um "nariz" mais longo?

Sobre tanques extras: não havia um estudo para a adoção de CFTs? Nem precisamos enumerar todas as vantagens que eles têm sobre os "pendurados"...


Era isso, por enquanto...

Túlio escreveu:Xi, mas então NADA está decidido sobre os C/D...

Túlio escreveu:Tá, mas ou estou VIAJANDO ou caiu por terra um balaio de posts...