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Re: NOTÍCIAS
O cmte que mandou fazer isto, se for condenado, o será por burrice ou idiotice. Parece, infelizmente, que ainda tem gente no EB que acha que vive num mundo a parte, ou em outro planeta, ou que quartel coisa do outro mundo e que paisano não tem que se meter.
18/02/2013 - Militar do Exército é denunciado por torturar cabo dentro de quartel em Santos Dumont
Militar do Exército é denunciado por torturar cabo dentro de quartel em Santos Dumont
http://militaresbrasil.blogspot.com.br/ ... z2QSFvwCD3
abs.
18/02/2013 - Militar do Exército é denunciado por torturar cabo dentro de quartel em Santos Dumont
Militar do Exército é denunciado por torturar cabo dentro de quartel em Santos Dumont
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Re: NOTÍCIAS
Encontrei um texto a cerca da "reestruturação" da IMBEL, não sei se vocês já viram...
http://www.eceme.ensino.eb.br/eceme/ind ... &Itemid=64
Particularmente nã vi nada muito interessante mass...
http://www.eceme.ensino.eb.br/eceme/ind ... &Itemid=64
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- Lywis
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Re: NOTÍCIAS
Exército da Coréia do Sul vai de AH-64E Apache!
A Coreia do Sul afirmou na quarta-feira que vai comprar helicópteros de ataque avaliados em 1,8 bilhão de won (cerca de R$ 3,2 bilhões) da Boeing para melhorar sua capacidade de reação às ameaças da Coreia do Norte. A decisão de comprar os novos helicópteros foi iniciada antes da escalada da tensão entre as Coreias do Norte e Sul, depois do terceiro teste nuclear realizado pelo Norte, em fevereiro.
Os helicópteros AH-64E Apache Guardian da Boeing venceram os AH-1Z Viper, construídos pela Bell Helicopter, divisão da Textron, e o T-129 da Turkish Aerospace Industries, afirmou uma autoridade da Administração do Programa de Aquisições de Defesa da Coreia do Sul. "A capacidade do motor do Apache e carga de armas, assim como a capacidade melhorada de alvos, receberam altas avaliações", contou a autoridade aos repórteres.
As autoridades presentes em uma coletiva não quiseram revelar quantos helicópteros estavam envolvidos no acordo, porém um deles disse à Reuters que o acordo era para 36 aeronaves.
A Coreia do Sul também quer adquirir 60 caças este ano. Para este negócio, o caça invisível a radares F-35 stealth, produzido pela Lockheed Martin, e o caça F-15 Silent Eagle, da Boeing, estão competindo com o Eurofighter Typhoon, desenvolvido pelo consórcio entre a EADS, Finmeccanica SpA e BAE Systems.
Fonte: http://www.defesanet.com.br/geopolitica ... -R$-3-2-bi
A Coreia do Sul afirmou na quarta-feira que vai comprar helicópteros de ataque avaliados em 1,8 bilhão de won (cerca de R$ 3,2 bilhões) da Boeing para melhorar sua capacidade de reação às ameaças da Coreia do Norte. A decisão de comprar os novos helicópteros foi iniciada antes da escalada da tensão entre as Coreias do Norte e Sul, depois do terceiro teste nuclear realizado pelo Norte, em fevereiro.
Os helicópteros AH-64E Apache Guardian da Boeing venceram os AH-1Z Viper, construídos pela Bell Helicopter, divisão da Textron, e o T-129 da Turkish Aerospace Industries, afirmou uma autoridade da Administração do Programa de Aquisições de Defesa da Coreia do Sul. "A capacidade do motor do Apache e carga de armas, assim como a capacidade melhorada de alvos, receberam altas avaliações", contou a autoridade aos repórteres.
As autoridades presentes em uma coletiva não quiseram revelar quantos helicópteros estavam envolvidos no acordo, porém um deles disse à Reuters que o acordo era para 36 aeronaves.
A Coreia do Sul também quer adquirir 60 caças este ano. Para este negócio, o caça invisível a radares F-35 stealth, produzido pela Lockheed Martin, e o caça F-15 Silent Eagle, da Boeing, estão competindo com o Eurofighter Typhoon, desenvolvido pelo consórcio entre a EADS, Finmeccanica SpA e BAE Systems.
Fonte: http://www.defesanet.com.br/geopolitica ... -R$-3-2-bi
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Re: NOTÍCIAS
http://www.youtube.com/watch?v=IV9AQTO2L5I
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Re: NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
Presidenta destaca modernização do Exército em data comemorativa
Brasília, 19/04/2013
Na data em que o Exército Brasileiro comemora 365 anos de existência, a presidenta da República, Dilma Rousseff, destacou o "processo de transformação, modernização e atualização” dos meios operacionais da Força Terrestre.
As palavras da presidenta foram lidas durante solenidade que aconteceu na manhã desta sexta-feira no Quartel-General, no Setor Militar Urbano em Brasília (DF). A cerimônia foi presidida pelo vice-presidente, Michel Temer, e contou com a presença do ministro da Defesa, Celso Amorim.
Na mensagem presidencial, Dilma Rousseff lembrou o “orgulho” que sente no desempenho da Força Terrestre nas missões de paz, iniciadas em Suez na década de 50, e que, atualmente, destacam-se no trabalho de estabilização do Haiti por meio da Minustah. A presidenta elogiou ainda o apoio que o Exército Brasileiro presta ao Brasil “desde Guararapes até o presente” nos projetos estratégicos do país.
A ideia de que há um “processo de transformação” vivido pelo Exército Brasileiro foi compartilhada, em seguida, pelo comandante da Força, general Enzo Marins Peri. Em seu discurso, ele falou dos “novos materiais, nova doutrina, novas capacidades” da instituição.
“[O Exército] ganha maior estatura dissuasória, prepara-se para atuar em ambiente de elevado grau de incerteza, interconectado, cibernético e pejado de ameaças dinâmicas e imprevisíveis”, ressaltou.
Cerimônia
Michel Temer foi recebido com honras militares e encaminhou-se ao palanque acompanhado do chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), general José Carlos De Nardi, e dos comandantes da Marinha, almirante Julio Soares de Moura Neto; do Exército, general Enzo, e da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito. Logo após, os presentes entoaram a Canção do Exército.
Durante a solenidade, foi feita a entrega da Ordem do Mérito Militar a 163 personalidades civis e militares que tenham prestado notáveis serviços ao país. Criada pelo Decreto nº 24.660, de 11 de julho de 1934, a comenda é entregue na data de hoje em todo o Brasil.
Ficou a cargo do vice-presidente, Michel Temer, condecorar com a insígnia os estandartes das seguintes organizações das três Forças Armadas: Comando da Divisão Anfíbia, localizado no Rio de Janeiro (RJ); 9º Regimento de Cavalaria Blindado, em São Gabriel (RS); 40º Batalhão de Infantaria, de Crateús (CE), e Comando Geral do Pessoal da Aeronáutica, sediado em Brasília.
Depois, houve desfile da tropa, em meio a um cenário composto pela exposição de materiais bélicos utilizados pela Força Terrestre, tais como ombuseiros leves light gun; blindados Urutu e Cascavel; radar Saber M-60; viaturas do sistema Astros, viaturas Caçadoras e M3 Anfíbia, entre outras. Com esta última, é possível montar uma ponte anfíbia em apenas 20 minutos com o auxílio de 24 militares.
A Data
O Dia do Exército celebra a vitória brasileira contra os holandeses na Batalha dos Guararapes, nas proximidades de Recife (PE). Em 1648, para expulsar as forças invasoras, índios, brancos e negros se uniram, comandados, respectivamente, por Felipe Camarão, Vidal de Negreiros e Henrique Dias – representantes dos três principais grupos étnicos do Brasil. Essa união foi responsável pelo surgimento do “primeiro empreendimento genuinamente nacional”, segundo o comandante do Exército.
Hoje, a área do combate, preservada em parque nacional, pertence ao município de Jaboatão dos Guararapes. “Não reverenciamos pessoas, mas uma instituição que se forjou junto com a Nação brasileira”, sentenciou o general Enzo.
Atualmente, o Exército conta com cerca de 200 mil militares que trabalham sob a missão de preparar a Força Terrestre para defender a pátria e garantir a lei e a ordem; participar de missões internacionais (por exemplo, as de manutenção da paz); e apoiar a política externa do Brasil.
No Ministério da Defesa, as comemorações alusivas à data aconteceram ontem (18/4), no Salão de Honra do órgão, com a entrega das medalhas da Ordem do Mérito da Defesa e Militar por Tempo de Serviço (de ouro – 30 anos de Força; e de prata – 20 anos).
Assessoria de Comunicação Social (Ascom)
Ministério da Defesa
61 3312-4070
Fonte: https://www.defesa.gov.br/index.php/ult ... memorativa
Brasília, 19/04/2013
Na data em que o Exército Brasileiro comemora 365 anos de existência, a presidenta da República, Dilma Rousseff, destacou o "processo de transformação, modernização e atualização” dos meios operacionais da Força Terrestre.
As palavras da presidenta foram lidas durante solenidade que aconteceu na manhã desta sexta-feira no Quartel-General, no Setor Militar Urbano em Brasília (DF). A cerimônia foi presidida pelo vice-presidente, Michel Temer, e contou com a presença do ministro da Defesa, Celso Amorim.
Na mensagem presidencial, Dilma Rousseff lembrou o “orgulho” que sente no desempenho da Força Terrestre nas missões de paz, iniciadas em Suez na década de 50, e que, atualmente, destacam-se no trabalho de estabilização do Haiti por meio da Minustah. A presidenta elogiou ainda o apoio que o Exército Brasileiro presta ao Brasil “desde Guararapes até o presente” nos projetos estratégicos do país.
A ideia de que há um “processo de transformação” vivido pelo Exército Brasileiro foi compartilhada, em seguida, pelo comandante da Força, general Enzo Marins Peri. Em seu discurso, ele falou dos “novos materiais, nova doutrina, novas capacidades” da instituição.
“[O Exército] ganha maior estatura dissuasória, prepara-se para atuar em ambiente de elevado grau de incerteza, interconectado, cibernético e pejado de ameaças dinâmicas e imprevisíveis”, ressaltou.
Cerimônia
Michel Temer foi recebido com honras militares e encaminhou-se ao palanque acompanhado do chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), general José Carlos De Nardi, e dos comandantes da Marinha, almirante Julio Soares de Moura Neto; do Exército, general Enzo, e da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito. Logo após, os presentes entoaram a Canção do Exército.
Durante a solenidade, foi feita a entrega da Ordem do Mérito Militar a 163 personalidades civis e militares que tenham prestado notáveis serviços ao país. Criada pelo Decreto nº 24.660, de 11 de julho de 1934, a comenda é entregue na data de hoje em todo o Brasil.
Ficou a cargo do vice-presidente, Michel Temer, condecorar com a insígnia os estandartes das seguintes organizações das três Forças Armadas: Comando da Divisão Anfíbia, localizado no Rio de Janeiro (RJ); 9º Regimento de Cavalaria Blindado, em São Gabriel (RS); 40º Batalhão de Infantaria, de Crateús (CE), e Comando Geral do Pessoal da Aeronáutica, sediado em Brasília.
Depois, houve desfile da tropa, em meio a um cenário composto pela exposição de materiais bélicos utilizados pela Força Terrestre, tais como ombuseiros leves light gun; blindados Urutu e Cascavel; radar Saber M-60; viaturas do sistema Astros, viaturas Caçadoras e M3 Anfíbia, entre outras. Com esta última, é possível montar uma ponte anfíbia em apenas 20 minutos com o auxílio de 24 militares.
A Data
O Dia do Exército celebra a vitória brasileira contra os holandeses na Batalha dos Guararapes, nas proximidades de Recife (PE). Em 1648, para expulsar as forças invasoras, índios, brancos e negros se uniram, comandados, respectivamente, por Felipe Camarão, Vidal de Negreiros e Henrique Dias – representantes dos três principais grupos étnicos do Brasil. Essa união foi responsável pelo surgimento do “primeiro empreendimento genuinamente nacional”, segundo o comandante do Exército.
Hoje, a área do combate, preservada em parque nacional, pertence ao município de Jaboatão dos Guararapes. “Não reverenciamos pessoas, mas uma instituição que se forjou junto com a Nação brasileira”, sentenciou o general Enzo.
Atualmente, o Exército conta com cerca de 200 mil militares que trabalham sob a missão de preparar a Força Terrestre para defender a pátria e garantir a lei e a ordem; participar de missões internacionais (por exemplo, as de manutenção da paz); e apoiar a política externa do Brasil.
No Ministério da Defesa, as comemorações alusivas à data aconteceram ontem (18/4), no Salão de Honra do órgão, com a entrega das medalhas da Ordem do Mérito da Defesa e Militar por Tempo de Serviço (de ouro – 30 anos de Força; e de prata – 20 anos).
Assessoria de Comunicação Social (Ascom)
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Fonte: https://www.defesa.gov.br/index.php/ult ... memorativa
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Re: NOTÍCIAS
denilson escreveu:Parabéns a todos os militares nesse dia do Exército.
Esse sósia do BERONHA não é do EB, só notar o padrão de camuflagem do capacete e o Kalashnikov ao lado
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTÍCIAS
Uma, não sei se vocês notaram ou se é apenas birra minha, mas a nossa digníssima presidenta, nestes dois anos e alguns dias de mandato, sempre que pode(na verdade quer) procura ausentar-se o mais que possível de quaisquer atividades públicas que envolvam as ffaa's, mais especificamente o EB, sempre mandando o seu bom pau-mandado vice fazer o que é/seria de sua obrigação como comandante em chefe.NettoBR escreveu:Presidenta destaca modernização do Exército em data comemorativa
Brasília, 19/04/2013
Duas, o resto do falatório acima, é o mesmo mimimi... ou blá,blá,blá de sempre.
Terceiro, sempre que algum politico se arvora a falar das ffaa's neste país, as únicas coisas que conseguem lembrar, ou fazem questão de dizer, é do metafísico papel social das mesmas, ou das modernizações e colaborações para o desenvolvimento que eles sequer sabem onde começam, pra que servem, ou porque se justificam. Quanto ao resto, a missão primeira e primária, esta... bem, esta ninguém faz falta mesmo.
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Re: NOTÍCIAS
Não fosse a denuncia do AK ali atrás, e eu diria com certeza que esta foto seria uma bem retocada imagem do EB de 1945.Túlio escreveu:Esse sósia do BERONHA não é do EB, só notar o padrão de camuflagem do capacete e o Kalashnikov ao ladodenilson escreveu:Parabéns a todos os militares nesse dia do Exército.
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Re: NOTÍCIAS
http://www.youtube.com/watch?v=UquY2ts8S44
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Re: NOTÍCIAS
Túlio, claro que não é do EB, era pra ser uma piadaTúlio escreveu:denilson escreveu:Parabéns a todos os militares nesse dia do Exército.
Esse sósia do BERONHA não é do EB, só notar o padrão de camuflagem do capacete e o Kalashnikov ao lado
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Re: NOTÍCIAS
Retorno de trens nucleares
A Rússia inicia a desenvolver sistemas de mísseis bálisticos de baseamento ferroviário (BZhRK, na sigla em russo). As Forças Armadas da ex-URSS e da Federação da Rússia operavam sistemas similares entre 1987 e 2005.
Os BZhRK tiveram baixa na sequência da aplicação do tratado russo-americano START II (Tratado de Redução de Armas Estratégicas) de 1993. Em 2002, a Rússia saiu desse tratado, respondendo à saída dos EUA do Tratado sobre Mísseis Antibalísticos.
Analisemos as vantagens e perspectivas do emprego de sistemas de mísseis bálisticos de baseamento ferroviário.
Mobilidade como estratégia de defesa
Primeiros foguetes intercontinentais soviéticos R-7 – os quais serviriam posteriormente de protótipo para o desenvolvimento da afamada família de foguetes-portadores – tinham rampas de lançamento abertas. As desvantagens daquele projeto eram evidentes: qualquer fragmento de uma bomba convencional a explodir em proximidades, ou inclusive uma simples onda de choque, poderia atingir o foguete pondo-o fora de serviço. Explosão de uma munição nuclear seria capaz de inutilizar tal sistema mesmo se ocorrer a distância de vários quilômetros.
Mísseis balísticos intercontinentais da seguinte geração já se instalavam em poços, mas os lançamentos se realizavam, de toda forma, desde a superfície do solo, e antes do disparo os mísseis tinham que ser elevados do poço. Finalmente, em meados de 1960, chegou a vez das instalações de lançamento em poços protegidos: os mísseis em plantão de combate foram abrigados dentro de cápsulas de concreto armado de vários metros de espessura, especialmente reforçado e revestido de blindados de dezenas de centímetros de grossura. Os mísseis se encontravam em contêineres de transporte e lançamento suspensos no interior dos poços, podendo sobreviver a uma explosão nuclear em sua proximidade imediata e em seguida serem lançados para assestar o golpe de retaliação.
No entanto, o aumento gradual da precisão de armas tanto nucleares como convencionais conduziu à necessidade de voltar a subir os mísseis para a superfície do solo, mas utilizando, desta vez, instalações de lançamento móveis. Na década de 1970, a URSS procedeu a operar em larga escala sistemas de mísseis sobre plataformas móveis todo-o-terreno (PGRK, na sigla em russo), e, durante o decênio seguinte, sistemas ferroviários (BZhRK).
A vantagem dos PRGK (sistemas rodoviários) consistia em sua capacidade de serem estacionados e postos em prontidão de combate praticamente em quaisquer terrenos e territórios. Os BZhRK (sistemas ferroviários) tinham a vantagem de alta mobilidade: o “trem nuclear” podia percorrer apenas num dia distâncias de 1.500 quilômetros ou mesmo maiores, afastando-se de sua base principal.
Além disso, era bastante difícil detectar os sistemas de ambos os tipos. Deveras, é quase impossível confindir tratores de PRGK com quaisquer outros veículos, mas o fator de enormes extensões para desconcentração de lançadores móveis conjugado com as condições meteorológicas características da Rússia (parte considerável do território permanece coberta de nuvens) e a estreiteza do campo visual dos satélites espiões, tudo isso facilitava boas chances para iludir com êxito a vigilância.
Os “trens nucleares”, construídos com base em vagões comuns, eram também dificilmente detectáveis nos enredados entroncamentos de estações mais movimentadas, mesmo apesar da relação inseparável do trem com as vias férreas.
No âmbito do Tratado START II de 1993, a Rússia devia dar baixa nos BZhRK. Contudo, respondendo à saída dos EUA do Tratado sobre Mísseis Antibalísticos de 1972, a Rússia saiu em 2002 do START II, porém era já praticamente impossível fazer parar o processo de desmantelamento dos BZhRK. Além disso, a situação tornava-se mais complicada devido à origem ucraniana do míssil RT-23UTTKh (SS-24 Scalpel). Afinal de contas, em 2005 os BZhRK foram definitivamente retirados do serviço.
Velha concepção com novo míssil
O tema de retorno eventual dos BZhRK foi retomado no fim da década de 2000, com o aparecimento do míssil RS-24 Yars. O peso de lançamento do Yars, de 45 toneladas, faz com que este seja um melhor candidato a baseamento ferroviário em comparação com o Scalpel de 100 toneladas.
Uma boa solução poderia ser o desenvolvimento de uma modificação ferroviária do sistema de mísseis Avangard, o qual, segundo informações disponíveis, é dotado da versão terrestre do míssil marino Bulava, que tem peso e tamanho menores do que os do Yars.
Os trens nucleares modernos, capazes de levar três ou quatro mísseis, poderiam se converter num elemento seguro do escudo nuclear russo e meio eficaz de superação do sistema de defesa antimísseis, porquanto a eficácia deste cai bruscamente em condições de luta contra mísseis de baseamento móvil, sendo quase impossível adivinhar antecipadamente o ponto de seu lançamento.
http://portuguese.ruvr.ru/2013_04_25/re ... nucleares/
A Rússia inicia a desenvolver sistemas de mísseis bálisticos de baseamento ferroviário (BZhRK, na sigla em russo). As Forças Armadas da ex-URSS e da Federação da Rússia operavam sistemas similares entre 1987 e 2005.
Os BZhRK tiveram baixa na sequência da aplicação do tratado russo-americano START II (Tratado de Redução de Armas Estratégicas) de 1993. Em 2002, a Rússia saiu desse tratado, respondendo à saída dos EUA do Tratado sobre Mísseis Antibalísticos.
Analisemos as vantagens e perspectivas do emprego de sistemas de mísseis bálisticos de baseamento ferroviário.
Mobilidade como estratégia de defesa
Primeiros foguetes intercontinentais soviéticos R-7 – os quais serviriam posteriormente de protótipo para o desenvolvimento da afamada família de foguetes-portadores – tinham rampas de lançamento abertas. As desvantagens daquele projeto eram evidentes: qualquer fragmento de uma bomba convencional a explodir em proximidades, ou inclusive uma simples onda de choque, poderia atingir o foguete pondo-o fora de serviço. Explosão de uma munição nuclear seria capaz de inutilizar tal sistema mesmo se ocorrer a distância de vários quilômetros.
Mísseis balísticos intercontinentais da seguinte geração já se instalavam em poços, mas os lançamentos se realizavam, de toda forma, desde a superfície do solo, e antes do disparo os mísseis tinham que ser elevados do poço. Finalmente, em meados de 1960, chegou a vez das instalações de lançamento em poços protegidos: os mísseis em plantão de combate foram abrigados dentro de cápsulas de concreto armado de vários metros de espessura, especialmente reforçado e revestido de blindados de dezenas de centímetros de grossura. Os mísseis se encontravam em contêineres de transporte e lançamento suspensos no interior dos poços, podendo sobreviver a uma explosão nuclear em sua proximidade imediata e em seguida serem lançados para assestar o golpe de retaliação.
No entanto, o aumento gradual da precisão de armas tanto nucleares como convencionais conduziu à necessidade de voltar a subir os mísseis para a superfície do solo, mas utilizando, desta vez, instalações de lançamento móveis. Na década de 1970, a URSS procedeu a operar em larga escala sistemas de mísseis sobre plataformas móveis todo-o-terreno (PGRK, na sigla em russo), e, durante o decênio seguinte, sistemas ferroviários (BZhRK).
A vantagem dos PRGK (sistemas rodoviários) consistia em sua capacidade de serem estacionados e postos em prontidão de combate praticamente em quaisquer terrenos e territórios. Os BZhRK (sistemas ferroviários) tinham a vantagem de alta mobilidade: o “trem nuclear” podia percorrer apenas num dia distâncias de 1.500 quilômetros ou mesmo maiores, afastando-se de sua base principal.
Além disso, era bastante difícil detectar os sistemas de ambos os tipos. Deveras, é quase impossível confindir tratores de PRGK com quaisquer outros veículos, mas o fator de enormes extensões para desconcentração de lançadores móveis conjugado com as condições meteorológicas características da Rússia (parte considerável do território permanece coberta de nuvens) e a estreiteza do campo visual dos satélites espiões, tudo isso facilitava boas chances para iludir com êxito a vigilância.
Os “trens nucleares”, construídos com base em vagões comuns, eram também dificilmente detectáveis nos enredados entroncamentos de estações mais movimentadas, mesmo apesar da relação inseparável do trem com as vias férreas.
No âmbito do Tratado START II de 1993, a Rússia devia dar baixa nos BZhRK. Contudo, respondendo à saída dos EUA do Tratado sobre Mísseis Antibalísticos de 1972, a Rússia saiu em 2002 do START II, porém era já praticamente impossível fazer parar o processo de desmantelamento dos BZhRK. Além disso, a situação tornava-se mais complicada devido à origem ucraniana do míssil RT-23UTTKh (SS-24 Scalpel). Afinal de contas, em 2005 os BZhRK foram definitivamente retirados do serviço.
Velha concepção com novo míssil
O tema de retorno eventual dos BZhRK foi retomado no fim da década de 2000, com o aparecimento do míssil RS-24 Yars. O peso de lançamento do Yars, de 45 toneladas, faz com que este seja um melhor candidato a baseamento ferroviário em comparação com o Scalpel de 100 toneladas.
Uma boa solução poderia ser o desenvolvimento de uma modificação ferroviária do sistema de mísseis Avangard, o qual, segundo informações disponíveis, é dotado da versão terrestre do míssil marino Bulava, que tem peso e tamanho menores do que os do Yars.
Os trens nucleares modernos, capazes de levar três ou quatro mísseis, poderiam se converter num elemento seguro do escudo nuclear russo e meio eficaz de superação do sistema de defesa antimísseis, porquanto a eficácia deste cai bruscamente em condições de luta contra mísseis de baseamento móvil, sendo quase impossível adivinhar antecipadamente o ponto de seu lançamento.
http://portuguese.ruvr.ru/2013_04_25/re ... nucleares/
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Re: NOTÍCIAS
Forças Armadas Russas encomendam o primeiro lote de RPG-30 "Kryuk"
As Forças Armadas Russas incorporarão aos seus respectivos arsenais o novíssimo lançador de granadas auto-propelida anti-tanque RPG-30 "Kryuk", comunicou uma fonte militar ao jornal russo Izvestia.
De acordo com o Ministério de Defesa da Rússia, o RPG-30 "Kryuk" é uma arma eficaz contra blindados pesados. O RPG-30 "Kryuk" foi desenvolvido em resposta a criação dos modernos sistemas proteção ativa para blindados como o "Trophy" israelense e o russo Arena.
O RPG-30 "Kryuk" é armada com duas munições: uma real de 105mm e uma "falsa", lançada por um canhão adicional e tem como objetivo ludibriar os sistemas de proteção ativa. Em seguida a munição impacta contra a blindagem do veículo blindado.
A munição do RPG-30 "Kryuk" é compatível com o RPG-29 "Vampir". O RPG-30 "Kryuk" é mais compacto que o RPG-29 "Vampir": O primeiro mede um metro de cumprimento, enquanto o outro mede dois metros. No entanto, o RPG-30 "Kryuk" é mais caro, visto que falso da munição falsa.
Os militares russos encomendaram cerca de 1.000 lançadores RPG-30 "Kryuk" ao custo de US$ 260 mil. O acordo foi assinado com o Ministério da Defesa da Rússia no final de 2012.
Os Distritos Militares Central e Sul serão os primeiros a receberem o RPG-30 "Kryuk", em seguida a arma será distribuídas para os outros distritos militares.
http://codinomeinformante.blogspot.com. ... dam-o.html
Ps: E assim que se estimula a produçao de armas compras primarias em grande quantidade nao pra fazer doutrina.
As Forças Armadas Russas incorporarão aos seus respectivos arsenais o novíssimo lançador de granadas auto-propelida anti-tanque RPG-30 "Kryuk", comunicou uma fonte militar ao jornal russo Izvestia.
De acordo com o Ministério de Defesa da Rússia, o RPG-30 "Kryuk" é uma arma eficaz contra blindados pesados. O RPG-30 "Kryuk" foi desenvolvido em resposta a criação dos modernos sistemas proteção ativa para blindados como o "Trophy" israelense e o russo Arena.
O RPG-30 "Kryuk" é armada com duas munições: uma real de 105mm e uma "falsa", lançada por um canhão adicional e tem como objetivo ludibriar os sistemas de proteção ativa. Em seguida a munição impacta contra a blindagem do veículo blindado.
A munição do RPG-30 "Kryuk" é compatível com o RPG-29 "Vampir". O RPG-30 "Kryuk" é mais compacto que o RPG-29 "Vampir": O primeiro mede um metro de cumprimento, enquanto o outro mede dois metros. No entanto, o RPG-30 "Kryuk" é mais caro, visto que falso da munição falsa.
Os militares russos encomendaram cerca de 1.000 lançadores RPG-30 "Kryuk" ao custo de US$ 260 mil. O acordo foi assinado com o Ministério da Defesa da Rússia no final de 2012.
Os Distritos Militares Central e Sul serão os primeiros a receberem o RPG-30 "Kryuk", em seguida a arma será distribuídas para os outros distritos militares.
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Ps: E assim que se estimula a produçao de armas compras primarias em grande quantidade nao pra fazer doutrina.
- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
Aqui, até hoje estamos esperando o tal do "AT-4" nacional, e mais longe ainda a propositura de um modelo tupiniquim do Carl Gustav. Depois de quase trinta anos estamos, começando, a receber mísseis AC, em doses mais do que homeopáticas. Para não falar num simples lança-granadas de infantaria, que embora mesmo havendo produto nacional homologado, sequer o mesmo é citado no planejamento do EB/CFN. Haja paciência. Será que é paciência mesmo...
abs.
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Carpe Diem