nelson38899 escreveu:Parada de vitória das Forças Nacionalistas em Espanha:
http://www.militaryphotos.net/forums/sh ... e-Magazine
Fotos e fotos
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Re: Fotos e fotos
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Re: Fotos e fotos
Dê um exemplo do equipamento da Colombia para o nosso. Sinceramente eu não sei qual é a diferença.marcus vinicius escreveu:O equipamento individual usado pelas tropas de selva é o mais indicado? Acho muito defasado em relação por exemplo dos usados pelo exercito da colombia....
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Re: Fotos e fotos
Dá uma olhada lá no tópico do CT-Nemo, a diferença é gritante. Os caras treinam com vestes de coletes modulares e não modulares de qualidade enquanto aqui os soldados usam aquele cinto NA.Guerra escreveu:Dê um exemplo do equipamento da Colombia para o nosso. Sinceramente eu não sei qual é a diferença.marcus vinicius escreveu:O equipamento individual usado pelas tropas de selva é o mais indicado? Acho muito defasado em relação por exemplo dos usados pelo exercito da colombia....
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Re: Fotos e fotos
Não é bem assim não, eles normalmente treinam com o cinto NA ou colete não modular ambos adotados pela infantaria de selva no brasil, agora eles estão em guerra e é obvio que tem uma necessidade de adiquirir uma quantidade grande de coletes balisticos e capacetes, inclusive os soldados só tiram guarda com esse equipamento, mais pela necessidade do quê outra coisa. O uniforme deles é bonito, digital e tudo, porém é uma porcaria parece que foi feito para o frio de Bogotá os pobres guerreiros de selva penam dentro daquilo.Cross escreveu:Dá uma olhada lá no tópico do CT-Nemo, a diferença é gritante. Os caras treinam com vestes de coletes modulares e não modulares de qualidade enquanto aqui os soldados usam aquele cinto NA.Guerra escreveu: Dê um exemplo do equipamento da Colombia para o nosso. Sinceramente eu não sei qual é a diferença.
Portanto eu confirmo o que o Guerra disse, o equipamento é o mesmo só diferencia o fuzil que alias é da mesma categoria (ultrapassado).
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Re: Fotos e fotos
O negocio na Amazônia não é tão simples como parece. Eu acredito que deveriamos evoluir nosso equipamento, mas ali não cabe um "ctrl c, ctrl v ". É preciso fazer um estudo próprio, se não é jogar dinheiro fora.
Um exemplo foi os coletes salva-vidas. Concluiram que o combatente de selva tem que levar o colete em determinadas missões. Começaram a testar um monte de salva-vidas. Enquanto esta na embarcação, tudo certo, na hora que o cara desembarca aquilo vira um problema. Porque o cara não aguenta ficar com aquele troço no meio da selva. Então arrumaram um salva-vidas que o cara consegue se livrar antes de entrar na selva. Da mesma forma os capacetes. Não sei quantos capacetes já foram testados. Não vai. O cara não aguenta. O coturno. O coturno distribuido não é o ideal, ou melhor, nem chega perto do ideal. É totalmente inadequado. A solução existe. Existe no mercado brasileiro um coturno leve, que flutua, não acumula barro, basta ter dinheiro para comprar.
Eu acho que com relação a Amazônia, nós temos que desenvolver muito nosso equipamento, mas nem de longe copiar os vizinhos, porque não é porque eles estão dentro da moda outono/verão que eles são os doutores no assunto. Temos que desenvolver o nosso equipamento. Ou melhor temos que ter dinheiro para desenvolver o que esta sendo estudado a decadas na Amazônia.
Um exemplo foi os coletes salva-vidas. Concluiram que o combatente de selva tem que levar o colete em determinadas missões. Começaram a testar um monte de salva-vidas. Enquanto esta na embarcação, tudo certo, na hora que o cara desembarca aquilo vira um problema. Porque o cara não aguenta ficar com aquele troço no meio da selva. Então arrumaram um salva-vidas que o cara consegue se livrar antes de entrar na selva. Da mesma forma os capacetes. Não sei quantos capacetes já foram testados. Não vai. O cara não aguenta. O coturno. O coturno distribuido não é o ideal, ou melhor, nem chega perto do ideal. É totalmente inadequado. A solução existe. Existe no mercado brasileiro um coturno leve, que flutua, não acumula barro, basta ter dinheiro para comprar.
Eu acho que com relação a Amazônia, nós temos que desenvolver muito nosso equipamento, mas nem de longe copiar os vizinhos, porque não é porque eles estão dentro da moda outono/verão que eles são os doutores no assunto. Temos que desenvolver o nosso equipamento. Ou melhor temos que ter dinheiro para desenvolver o que esta sendo estudado a decadas na Amazônia.
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Re: Fotos e fotos
Na minha opinião jogar dinheiro fora é perder tempo reinventando equipamentos quando se existe um exército aqui do lado com mais experiência em combate que já teve a oportunidade pra testar o que dá certo e o que dá errado.Guerra escreveu:O negocio na Amazônia não é tão simples como parece. Eu acredito que deveriamos evoluir nosso equipamento, mas ali não cabe um "ctrl c, ctrl v ". É preciso fazer um estudo próprio, se não é jogar dinheiro fora.
Um exemplo foi os coletes salva-vidas. Concluiram que o combatente de selva tem que levar o colete em determinadas missões. Começaram a testar um monte de salva-vidas. Enquanto esta na embarcação, tudo certo, na hora que o cara desembarca aquilo vira um problema. Porque o cara não aguenta ficar com aquele troço no meio da selva. Então arrumaram um salva-vidas que o cara consegue se livrar antes de entrar na selva. Da mesma forma os capacetes. Não sei quantos capacetes já foram testados. Não vai. O cara não aguenta. O coturno. O coturno distribuido não é o ideal, ou melhor, nem chega perto do ideal. É totalmente inadequado. A solução existe. Existe no mercado brasileiro um coturno leve, que flutua, não acumula barro, basta ter dinheiro para comprar.
Eu acho que com relação a Amazônia, nós temos que desenvolver muito nosso equipamento, mas nem de longe copiar os vizinhos, porque não é porque eles estão dentro da moda outono/verão que eles são os doutores no assunto. Temos que desenvolver o nosso equipamento. Ou melhor temos que ter dinheiro para desenvolver o que esta sendo estudado a decadas na Amazônia.
Além disso nós estamos falando de simples vestes táticas, não precisa se fazer um estudo de 300 páginas pra chegar a conclusão de que os cintos NA são lixo do lixo e que o próprio mercado nacional oferece alternativas muito melhores. Tudo bem que coturno tem de ser fazer um estudo mesmo, mas o assunto das vestes é só comprar e testar diferentes modelos, fica com o que funciona, simples assim.
E outra coisa, aqui na américa do sul temos doutores nesse assunto, endurecidos por mais de 30 anos de guerra contra terroristas. Começa com "Colom" e termina com "bia".
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Re: Fotos e fotos
Cuja as vestes táticas deles são as mesmas que as nossas.Cross escreveu:Na minha opinião jogar dinheiro fora é perder tempo reinventando equipamentos quando se existe um exército aqui do lado com mais experiência em combate que já teve a oportunidade pra testar o que dá certo e o que dá errado.Guerra escreveu:O negocio na Amazônia não é tão simples como parece. Eu acredito que deveriamos evoluir nosso equipamento, mas ali não cabe um "ctrl c, ctrl v ". É preciso fazer um estudo próprio, se não é jogar dinheiro fora.
Um exemplo foi os coletes salva-vidas. Concluiram que o combatente de selva tem que levar o colete em determinadas missões. Começaram a testar um monte de salva-vidas. Enquanto esta na embarcação, tudo certo, na hora que o cara desembarca aquilo vira um problema. Porque o cara não aguenta ficar com aquele troço no meio da selva. Então arrumaram um salva-vidas que o cara consegue se livrar antes de entrar na selva. Da mesma forma os capacetes. Não sei quantos capacetes já foram testados. Não vai. O cara não aguenta. O coturno. O coturno distribuido não é o ideal, ou melhor, nem chega perto do ideal. É totalmente inadequado. A solução existe. Existe no mercado brasileiro um coturno leve, que flutua, não acumula barro, basta ter dinheiro para comprar.
Eu acho que com relação a Amazônia, nós temos que desenvolver muito nosso equipamento, mas nem de longe copiar os vizinhos, porque não é porque eles estão dentro da moda outono/verão que eles são os doutores no assunto. Temos que desenvolver o nosso equipamento. Ou melhor temos que ter dinheiro para desenvolver o que esta sendo estudado a decadas na Amazônia.
Além disso nós estamos falando de simples vestes táticas, não precisa se fazer um estudo de 300 páginas pra chegar a conclusão de que os cintos NA são lixo do lixo e que o próprio mercado nacional oferece alternativas muito melhores. Tudo bem que coturno tem de ser fazer um estudo mesmo, mas o assunto das vestes é só comprar e testar diferentes modelos, fica com o que funciona, simples assim.
E outra coisa, aqui na américa do sul temos doutores nesse assunto, endurecidos por mais de 30 anos de guerra contra terroristas. Começa com "Colom" e termina com "bia".
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Re: Fotos e fotos
Concordo com o Guerra, se vão em modas, acabam por ficar sem o dinheiro para as coisas importantes. Que se compra/desenvolva as coisas no Brasil por militares Brasileiros. Ainda há pouco tempo debatemos isso em relação a um chapéu que só é usado (segundo o Guerra) pelo CIGS. Como é mais caro de fazer, só mesmo esse Centro equipa os seus militares com esse chapéu especialmente desenvolvido para esse TO. Quando um exército poupa até em chapéu, não se vai começar a adquirir material estrangeiro à parva só porque é moda.Guerra escreveu:O negocio na Amazônia não é tão simples como parece. Eu acredito que deveriamos evoluir nosso equipamento, mas ali não cabe um "ctrl c, ctrl v ". É preciso fazer um estudo próprio, se não é jogar dinheiro fora.
Um exemplo foi os coletes salva-vidas. Concluiram que o combatente de selva tem que levar o colete em determinadas missões. Começaram a testar um monte de salva-vidas. Enquanto esta na embarcação, tudo certo, na hora que o cara desembarca aquilo vira um problema. Porque o cara não aguenta ficar com aquele troço no meio da selva. Então arrumaram um salva-vidas que o cara consegue se livrar antes de entrar na selva. Da mesma forma os capacetes. Não sei quantos capacetes já foram testados. Não vai. O cara não aguenta. O coturno. O coturno distribuido não é o ideal, ou melhor, nem chega perto do ideal. É totalmente inadequado. A solução existe. Existe no mercado brasileiro um coturno leve, que flutua, não acumula barro, basta ter dinheiro para comprar.
Eu acho que com relação a Amazônia, nós temos que desenvolver muito nosso equipamento, mas nem de longe copiar os vizinhos, porque não é porque eles estão dentro da moda outono/verão que eles são os doutores no assunto. Temos que desenvolver o nosso equipamento. Ou melhor temos que ter dinheiro para desenvolver o que esta sendo estudado a decadas na Amazônia.
Pus a negrito uma parte interessante (pelo menos para mim), na Guerra do Ultramar os militares Portugueses desistiram logo nos primeiros tempos de usar capacete porque era um inferno e algo desnecessário em áfrica. Já neste século em Timor, os militares Portugueses foram para lá com coletes balisticos, capacetes de Kvelar, etc. Usavam sempre que andavam em Dili e de viatura, quando iam para o mato à caça de milicias... bem vejam por vocês próprios.
Anos 60 em África:
Em Timor durante a Operação Cobra:
Como vêem, não isso de modas é tudo muito relativo. A experiência e as caracteristicas de
cada Exército são mais importantes do que modas.
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Re: Fotos e fotos
Ok, Cross. Vamos copiar tudo da Colombia. Humver, capacete, colete de 2 tioneladas, e pegar o dinheiro que economizamos e investir numa maquina do tempo, voltar na época do Araguaia para combater guerrilha na selva.Cross escreveu:Na minha opinião jogar dinheiro fora é perder tempo reinventando equipamentos quando se existe um exército aqui do lado com mais experiência em combate que já teve a oportunidade pra testar o que dá certo e o que dá errado.
Cross, a Colombia não é base. Caso vc não sabe a Colombia é um pais tomado pela guerrilha a decadas. Aqui no Brasil a guerrilha não se criou na selva. Se tem alguém a ensinar somos nós.Além disso nós estamos falando de simples vestes táticas, não precisa se fazer um estudo de 300 páginas pra chegar a conclusão de que os cintos NA são lixo do lixo e que o próprio mercado nacional oferece alternativas muito melhores.
Exércitos como de alguns dos nossos vizinhos que é feito tudo nas coxas. Aqui se faz estudo sim. E vou além, não existe pais que pesquisa mais sobre uso de equipamento na selva que o Brasil. Não precisa dizer que é lixo. Todo mundo esta careca de saber; até o soldado mais moderno sabe disso. Se querem mesmo fazer algo é só dar dinheiro para compra do necessario, e muito dinehrio porque a lista é grande.
Rapaz, só eu, a minha pessoa pessoal e particular, testei dois uniformes na selva. No final eu disse: "jóia ", pode comprar. Isso já faz dez anos. Mês passado eu sentei porque cansei de esperar em pé. E não foi só isso. testei pasta de dente, mira, ração, fuzil. Mesma história.Tudo bem que coturno tem de ser fazer um estudo mesmo, mas o assunto das vestes é só comprar e testar diferentes modelos, fica com o que funciona, simples assim.
Temos também doutores do antigo COSAC que resolveu esse problema a decadas (encontrei um a pouco tempo com quem aprendi muito). Estamos vivendo outros problemas. Precisamos de novas soluções.E outra coisa, aqui na américa do sul temos doutores nesse assunto, endurecidos por mais de 30 anos de guerra contra terroristas. Começa com "Colom" e termina com "bia".
Muito legal o uniforme da Colombia! Muito bonito o material! Mas é fato que estão vivendo os anos 70. Muito bom para resolver problemas do seculo passado.
Se a tecnologia brasileira estivesse no nivel dos problemas militares da Colombia, estariamos até hoje tentando fabricar um carro a alcool e canhões de 57 mm.
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Re: Fotos e fotos
Sem contar que o TO em uma selva é completamente diferente de qualquer outro.
A umidade destrói qualquer equipamento com um minimo de tecnologia.
Concerteza nossos analogicos soldados de selva são bem mais eficientes do que os digitais soldados da Colombia.
Comparar nós com Colombia foi sodas...
Concordo que o militares colombianos são tão bem treinados como os nossos, inclusive ja venceram os nossos em varios treinamentos conjuntos, mas em equipamento estamos mais bem servidos concerteza.
Se querem desfilar com capacete/colete de kevlar no pantano, estão na profissão errada.
Abs
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Concerteza nossos analogicos soldados de selva são bem mais eficientes do que os digitais soldados da Colombia.
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Re: Fotos e fotos
Não adianta comprar equipamento meia boca agora se não vai resolver o nosso problema, o negocio é estudar que quando a grana sair compra-se o melhor.
PS. não é só o CIGS que usa o chapeuzinho de pescador não.
PS. não é só o CIGS que usa o chapeuzinho de pescador não.
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Re: Fotos e fotos
Eles não desfilam, eles não saem para patrulhas com aquele colete e capacete. Quando saem para a selva vão somente com o sintoNA fuzil e gorro, como o nosso. Já vi varias patrulas deles saindo e nenhuma estava com estes trambolhos. Agora nos pontos estáticos todos usam capacete colete.Sávio Ricardo escreveu:Sem contar que o TO em uma selva é completamente diferente de qualquer outro.
A umidade destrói qualquer equipamento com um minimo de tecnologia.
Concerteza nossos analogicos soldados de selva são bem mais eficientes do que os digitais soldados da Colombia.
Comparar nós com Colombia foi sodas...
Concordo que o militares colombianos são tão bem treinados como os nossos, inclusive ja venceram os nossos em varios treinamentos conjuntos, mas em equipamento estamos mais bem servidos concerteza.
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Re: Fotos e fotos
Não disse afirmando que eles desfilam, é de se esperar que todo exercito se preocupe em aperfeiçoar doutrinas e não equipamentos bonitos para desfile.prp escreveu:Eles não desfilam, eles não saem para patrulhas com aquele colete e capacete. Quando saem para a selva vão somente com o sintoNA fuzil e gorro, como o nosso. Já vi varias patrulas deles saindo e nenhuma estava com estes trambolhos. Agora nos pontos estáticos todos usam capacete colete.
Citei o desfile pois muitas vezes pessoas veem fotos de alguma propaganda c/ soldados impelotados de equipamentos na selva e não entendem q isso é publicidade e demonstração de uma possivel força e capacitação tecnologica.
Uma Koza é ver fotos publicitarias, outra koza é ver fotos de treinamentos reais com soldados dentro de lamas, pantanos, matagais, florestas enormes querendo que estes usem todo equipamento existente no mundo
Abraço
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Re: Fotos e fotos
A member of the Brazilian Marine Corps Special Operations Battalion (Tonelero) draws a map showing the route for urban movement training during a Joint Combined Exchange Training exercise. The course was facilitated by the U.S. Navy's amphibious assault expert SEALS, as well as the maritime mobility experts known as Special Warfare Combatant-craft Crewmen (SWCC). This bi-lateral training was the first time the U.S. had engaged with this unit in more than 25 years, and strengthens ties between the two nations.
U.S. Navy photo by MCC (SW/AW) Kathryn Whittenberger (RELEASED)