Fórum Defesa Brasil

E uma aeronave maior e diferente.

Vai ter que ter os armamentos ensaiados e integrados novamente.

Isso e normal.

[]s
CB

Tudo dentro do esperado.
A FAB não está comprando um caça, está comprando um projeto. Isso é muito maior que o FX.
Que bom que alguém neste país consegue pensar além do próprio nariz.
Fizemos a melhor escolha para a FAB e para o Brasil. Com certeza.

abs.

Que tipo de armamento a SAAB ofereceu a fab?? eu já olhei a pagina deles e não diz nada, eu queria saber que tipo de armamento eles ofertaram.

Juliano_ssa escreveu:Que tipo de armamento a SAAB ofereceu a fab?? eu já olhei a pagina deles e não diz nada, eu queria saber que tipo de armamento eles ofertaram.

Miuto provavelmente quase tudo o que está a figura abaixo, e mais o que a FAB determinar em relação a armamento de procendência nacional, que deverá ser integrado.



O importante aqui é a integração dos sistemas nacionais. O que vier a mais é lucro.

abs

Enquanto a capacidade do nosso Gripen NG com os outros que serão produzidos aí fora?,alguma diferença?, pode ser um versão downgrade?

FCarvalho escreveu:

Juliano_ssa escreveu:Que tipo de armamento a SAAB ofereceu a fab?? eu já olhei a pagina deles e não diz nada, eu queria saber que tipo de armamento eles ofertaram.

Miuto provavelmente quase tudo o que está a figura abaixo, e mais o que a FAB determinar em relação a armamento de procendência nacional, que deverá ser integrado.



O importante aqui é a integração dos sistemas nacionais. O que vier a mais é lucro.

abs

A grande maioria desses armamentos nao esta integrado nem ao Gripen C. Gripen E e outro papo.

[]s
CB

irlan escreveu:Enquanto a capacidade do nosso Gripen NG com os outros que serão produzidos aí fora?,alguma diferença?, pode ser um versão downgrade?

Temos que aguardar a assinatura do contrato... Ate la tudo e possivel.

[]s
CB

Não. O Gripen NG-BR será será equipado com nossos requisitos, mas sem nenhuma de suas capacidades programadas deterioradas. Será o mesmo avião que suecos e suíços estarão recebendo, com diferenças pontuais determinadas por cada usuário final.
Lembre-se de que estaremos projetando o caça conjuntamente com os suecos, sob nossos requisitos. E que eventuais exportações do caça para outros países também contarão com a participação da industria nacional envolvida neste projeto para a FAB.
Então não há porque haver este tipo de downgrade nos nossos caças e nem para outros países, visto que entregar a mesma capacidade operacional e/ou melhor do que os caças atuais e futuros por um preço competitivo é um dos grandes trunfos da SAAB em relação ao Gripen NG.


abs.

Carlos Lima escreveu:

FCarvalho escreveu: Miuto provavelmente quase tudo o que está a figura abaixo, e mais o que a FAB determinar em relação a armamento de procendência nacional, que deverá ser integrado.

O importante aqui é a integração dos sistemas nacionais. O que vier a mais é lucro.
abs

A grande maioria desses armamentos nao esta integrado nem ao Gripen C. Gripen E e outro papo.
[]s
CB

Carlos, "O importante aqui é a integração dos sistemas nacionais. O que vier a mais é lucro."

abs.

Sim... Mas nada do 'Tudo que esta na figura'

Vamos ser realistas.
[]s
CB

FCarvalho escreveu:Não. O Gripen NG-BR será será equipado com nossos requisitos, mas sem nenhuma de suas capacidades programadas deterioradas. Será o mesmo avião que suecos e suíços estarão recebendo, com diferenças pontuais determinadas por cada usuário final.
Lembre-se de que estaremos projetando o caça conjuntamente com os suecos, sob nossos requisitos. E que eventuais exportações do caça para outros países também contarão com a participação da industria nacional envolvida neste projeto para a FAB.
Então não há porque haver este tipo de downgrade nos nossos caças e nem para outros países, visto que entregar a mesma capacidade operacional e/ou melhor do que os caças atuais e futuros por um preço competitivo é um dos grandes trunfos da SAAB em relação ao Gripen NG.


abs.

Como vc pode garantir nenhuma capacidade deteriorada? O P-3 nao tinha nenhuma em teoria ate dar na telha dos EUA que teria...

O que Se pode dizer e que 'esperamos' que venha 100% nas mesmas condicoes que os Suecos e Suicos, mas Se is EUA decidir que nao quem vai interceder por nos? A Suecia?

E' o que Se espera pelo menos ...



[]s
CB

Carlos Lima escreveu:Sim... Mas nada do 'Tudo que esta na figura'

Vamos ser realistas.
[]s
CB

Mas eu disse quase tudo...

abs.

Carlos Lima escreveu:

FCarvalho escreveu:Não. O Gripen NG-BR será será equipado com nossos requisitos, mas sem nenhuma de suas capacidades programadas deterioradas. Será o mesmo avião que suecos e suíços estarão recebendo, com diferenças pontuais determinadas por cada usuário final.
Lembre-se de que estaremos projetando o caça conjuntamente com os suecos, sob nossos requisitos. E que eventuais exportações do caça para outros países também contarão com a participação da industria nacional envolvida neste projeto para a FAB.
Então não há porque haver este tipo de downgrade nos nossos caças e nem para outros países, visto que entregar a mesma capacidade operacional e/ou melhor do que os caças atuais e futuros por um preço competitivo é um dos grandes trunfos da SAAB em relação ao Gripen NG.
abs.

Como vc pode garantir nenhuma capacidade deteriorada? O P-3 nao tinha nenhuma em teoria ate dar na telha dos EUA que teria...
Bem, o caça será desenvolvido conjuntamente entre nós e os suecos ao longo dos próximos anos. Seremos co-proprietários, produtores, projetistas e desenvolvedores de vários itens do 'nosso' Gripen NG. E a oferta da SAAB foi refeita e melhorada diversas vezes ao longo do processo do FX, sob conhecimento da FAB, como consta da fala do Cmte Saito no CN. Se isto não for suficiente para garantir que o que nós iremos receber estará, no mínimo, no mesmo padrão dos aviões suecos e suíços, e de acordo com os nossos requisitos, então melhor seria jogar fora as mais de 10 mil páginas de trabalho da COPAC. Se a FAB não é capaz de selecionar e manter uma proposta de caça que possa nos oferecer um caça no mesmo nível do seu produtor original, então não sei quem poderia...

O que Se pode dizer e que 'esperamos' que venha 100% nas mesmas condicoes que os Suecos e Suicos, mas Se is EUA decidir que nao quem vai interceder por nos? A Suecia?
Sabemos Carlos, que a FAB mensurou criteriosamente todos os riscos infringentes deste e dos demais projetos ofertados, inclusive aqueles atentatórios a nossa autonomia sobre o caça e sua operação. Tais margens de risco são conhecidas tanto da FAB como da SAAB. E se o Gripen NG foi o escolhido, podemos presumir com razoável certeza então que este projeto foi o que menos apresentou riscos; veja, não estou dizendo que não há, mas que eles são os mais 'aceitáveis', e que as possibilidades de manobras alternativas para driblar alguma eventualidade neste sentido nos dão a segurança de poder fazê-lo no sentido de evitar e/ou diminuir os efeitos de tais riscos, se e quando se concretizarem. Acredito que a FAB merece de nós esse crédito não é?
Aliás, o que os americanos ganham efetivamente nos sacaneando neste processo do caça? Acho que eles tem coisas mais importantes para se preocuparem do que ficar "inventando moda" para depreciar nossas já ralas capacidades de defesa aérea, que ademais nunca foram grandes coisa mesmo. Então, penso que eles não precisam nos dar uma "mãozinha" quanto a isso. Nós mesmos conseguimos fazer isso sozinhos, e sem a ajuda de ninguém.

E' o que Se espera pelo menos ...
Concordo. Mas entre o esperar e o frigir dos ovos, há sempre uma margem de erro e acerto a ser calculada. Entendo, até prova em contrário, que calculamos bem.

[]s
CB

abs.

FCarvalho escreveu:

Carlos Lima escreveu: Como vc pode garantir nenhuma capacidade deteriorada? O P-3 nao tinha nenhuma em teoria ate dar na telha dos EUA que teria...
Bem, o caça será desenvolvido conjuntamente entre nós e os suecos ao longo dos próximos anos. Seremos co-proprietários, produtores, projetistas e desenvolvedores de vários itens do 'nosso' Gripen NG. E a oferta da SAAB foi refeita e melhorada diversas vezes ao longo do processo do FX, sob conhecimento da FAB, como consta da fala do Cmte Saito no CN. Se isto não for suficiente para garantir que o que nós iremos receber estará, no mínimo, no mesmo padrão dos aviões suecos e suíços, e de acordo com os nossos requisitos, então melhor seria jogar fora as mais de 10 mil páginas de trabalho da COPAC. Se a FAB não é capaz de selecionar e manter uma proposta de caça que possa nos oferecer um caça no mesmo nível do seu produtor original, então não sei quem poderia...

O que Se pode dizer e que 'esperamos' que venha 100% nas mesmas condicoes que os Suecos e Suicos, mas Se is EUA decidir que nao quem vai interceder por nos? A Suecia?
Sabemos Carlos, que a FAB mensurou criteriosamente todos os riscos infringentes deste e dos demais projetos ofertados, inclusive aqueles atentatórios a nossa autonomia sobre o caça e sua operação. Tais margens de risco são conhecidas tanto da FAB como da SAAB. E se o Gripen NG foi o escolhido, podemos presumir com razoável certeza então que este projeto foi o que menos apresentou riscos; veja, não estou dizendo que não há, mas que eles são os mais 'aceitáveis', e que as possibilidades de manobras alternativas para driblar alguma eventualidade neste sentido nos dão a segurança de poder fazê-lo no sentido de evitar e/ou diminuir os efeitos de tais riscos, se e quando se concretizarem. Acredito que a FAB merece de nós esse crédito não é?
Aliás, o que os americanos ganham efetivamente nos sacaneando neste processo do caça? Acho que eles tem coisas mais importantes para se preocuparem do que ficar "inventando moda" para depreciar nossas já ralas capacidades de defesa aérea, que ademais nunca foram grandes coisa mesmo. Então, penso que eles não precisam nos dar uma "mãozinha" quanto a isso. Nós mesmos conseguimos fazer isso sozinhos, e sem a ajuda de ninguém.

E' o que Se espera pelo menos ...
Concordo. Mas entre o esperar e o frigir dos ovos, há sempre uma margem de erro e acerto a ser calculada. Entendo, até prova em contrário, que calculamos bem.

[]s
CB

abs.

Eu acho que é bom aguardar como deverá sair o contrato entre os fornecedores não suecos do Gripen E e o que está sendo prometido ao Brasil. O que vem da Suécia, eu estou certo que eles farão de tudo para nos fornecer o que é deles, disso não tenho dúvida e o que me preocupa nesse caso não são eles e sim a nossa capacidade de absorver e manter tais tecnologias.

Na nossa história somos recheados de exemplos aonde absorvemos alguma tecnologia e com o tempo aquilo morreu. Mas esse é um aspecto 99% nosso.

Quanto ao outro lado da moeda (equipamentos não suecos), infelizmente a questão passa longe de "os Americanos tem mais o que fazer". Se a coisa fosse tão fácil assim, mesmo nós no KC-390 não estaríamos fazendo um esforço considerável para que ele seja menos ITAR o quanto for possível.

Mas vamos aguardar... e por favor pela 2020394040389038303920 vez, não é ou não ter confiança na FAB. Fica parecendo que quem tem algo longe da comemoração e fogos de artifício para dizer está simplesmente contra.

Se fosse isso seria mais fácil... 90% das questões colocadas são exatamente as mesmas dúvidas que existiam desde sempre com relação ao programa. Então vamos tentar dar o tom certo a conversa e tentar entender quem questiona.

[]s
CB_Lima