Re: NOTICIAS
Enviado: Sáb Mar 31, 2012 12:57 am
é bom termos cuidado com esses afagos, mas que é bom é!
magliano escreveu:Amigos,
Uma pergunta? Tenho lido em alguns fóruns comentários a respeito da incapacidade dos meios navais brasileiros (falta de verba, equipamentos quebrados ...etc), mas vejo que existe uma frota em transito pelo porto de Santos para realização de exercícios, vejo a referida fragata em transito para os EEUU para realização de exercícios, vejo outra fragata no oriente médio prestando serviços a ONU... Até que ponto a MB encontra-se em situação de risco? Ou melhor, qual o tamanho do sacrifício para conseguir operacionalidade deste porte aos meios disponíveis?
abraços a todos,
magliano
Marino escreveu:Cruzeiro do Sul Online
Trabalhadores cruzam os braços na Satúrnia
Até o ano passado, a Satúrnia contava com 170 funcionários
Carolina Santana
Os funcionários da Satúrnia entraram em greve na manhã de ontem. A paralisação é por tempo indeterminado e foi motivada pelo atraso no pagamento do vale de março e o não depósito do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) dos trabalhadores. Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região (Smetal) a empresa, que já negociou o pagamento de R$ 500 mil em FGTS atrasados, voltou a deixar de realizar o depósito do fundo de garantia contraindo novo débito de R$ 300 mil.
A direção da fábrica foi procurada mas, até o fechamento desta edição, nenhum representante foi encontrado ou retornou as ligações. De acordo com o Smetal, uma reunião com os trabalhadores foi marcada a pedido da empresa e deve ser realizada amanhã. Fabricante de baterias especiais, a Satúrnia enfrenta dificuldades financeiras desde o ano passado, quando chegou a conceder licença remunerada aos funcionários pela falta de matéria prima para a produção.
Depois da paralisação do ano passado, afirma o diretor sindical e funcionário da empresa, Alex Sandro Fogaça Camargo, a empresa negociou o parcelamento da dívida de R$ 500 mil referente ao FGTS dos funcionários. No mês passado, porém, chegou ao conhecimento dos funcionários que a fábrica não estaria depositando o fundo de garantia dos trabalhadores. O novo débito, diz Fogaça, é de R$ 300 mil.
"Não há mais confiança dos trabalhadores com a direção da fábrica", afirma o diretor sindical. Segundo ele, ao saber do novo débito, os trabalhadores chamaram a direção da empresa e teria ficado acertado que os R$ 300 mil seriam pagos em duas vezes. A primeira parcela deveria ter sido depositada na última sexta-feira (30), o que não aconteceu. "Eles também estão atrasando o pagamento dos salários", acrescentou Fogaça.
Até o ano passado, a Satúrnia contava com 170 funcionários. Fogaça calcula que pelo menos 20 trabalhadores se desligaram da empresa por meio da rescisão indireta, ou seja, quando o próprio empregador dá causa à demissão. Nesses casos, o trabalhador tem direito às verbas trabalhistas indenizatórias. Os que optaram por essa forma de desligamento, diz o diretor, eram contratados a menos tempo pela empresa.
Submarino da Marinha
Devido ao atraso nos contratos, a Satúrnia perdeu praticamente toda sua carteira de clientes. Ainda segundo o Smetal, o único cliente da fábrica é a Marinha, para quem a empresa trabalha na produção de uma bateria para submarino. O valor do contrato é de R$ 12 milhões e, segundo Fogaça, a cerca de um terço da bateria está pronta.
Parte da matéria prima necessária para a continuidade da produção está no Porto de Santos, mas a empresa não tem recursos para buscar o material. Situação semelhante aconteceu durante o ano passado. Em agosto de 2011 os trabalhadores suspenderam as atividades por falta de matéria prima. Na época, a direção da empresa recebeu a imprensa e afirmou que o maior problema estava na falta de crédito causada por questões judiciais envolvendo o grupo detentor da fábrica, o ALTM.
Respeito concordo, porém e bom tb saber o potencial de uma marinha amiga caso no futuro a us navy tenha de combate-la por desculpas políticas como pre sal, Amazônia , nação ianomami , eixo do mal e terrorismo na triplice fronteira ou qualquer outra desculpa esfarrapada necessária para tomar posse de recursos e comedites que faltem aos EUA futuramentetalharim escreveu:A USNAVY gosta de saber pessoalmente o nivel profissional de marinhas amigas para poder contar tanto no ambito da ONU quanto OTAN ou unilateralmente .
Se chamou para um exercicio desse porte é porque tem respeito .
Lord Nauta escreveu:Corveta Jaceguai completa 21 anos (2/4/12)
A Corveta Jaceguai (V 31), ex-Almirante Jaceguai, é o terceiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao Almirante Arthur Silveira da Mota, o Barão de Jaceguai.
A Jaceguai é a segunda unidade de uma série de 4 corvetas da classe Inhaúma e foi autorizada em novembro de 1981 e o contrato foi assinado em 15 de fevereiro de 1982, sendo construída no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ).
Teve sua quilha batida em 15 de outubro de 1984, em cerimônia presidida pelo Ministro da Marinha, Almirante-de-Esquadra Alfredo Karam, sendo lançada e batizada em 8 de junho de 1987 em cerimônia presidida pelo Ministro da Marinha, Almirante-de-Esquadra Henrique Sabóia, tendo como madrinha a Sra. Ruth Lair Rist Rademaker.
Depois de realizar as provas de mar, foi submetida a Mostra de Armamento e incorporada em 2 de abril de 1991, em cerimônia presidida pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante-de-Esquadra Renato de Miranda Monteiro.
Nesta ocasião, assumiu o primeiro comando o Capitão-de-Fragata Afonso Barbosa.
BZ JACEGUAI
lord Nauta
Marino escreveu:Cruzeiro do Sul Online
Trabalhadores cruzam os braços na Satúrnia
Até o ano passado, a Satúrnia contava com 170 funcionários
Carolina Santana
Os funcionários da Satúrnia entraram em greve na manhã de ontem. A paralisação é por tempo indeterminado e foi motivada pelo atraso no pagamento do vale de março e o não depósito do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) dos trabalhadores. Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região (Smetal) a empresa, que já negociou o pagamento de R$ 500 mil em FGTS atrasados, voltou a deixar de realizar o depósito do fundo de garantia contraindo novo débito de R$ 300 mil.
A direção da fábrica foi procurada mas, até o fechamento desta edição, nenhum representante foi encontrado ou retornou as ligações. De acordo com o Smetal, uma reunião com os trabalhadores foi marcada a pedido da empresa e deve ser realizada amanhã. Fabricante de baterias especiais, a Satúrnia enfrenta dificuldades financeiras desde o ano passado, quando chegou a conceder licença remunerada aos funcionários pela falta de matéria prima para a produção.
Depois da paralisação do ano passado, afirma o diretor sindical e funcionário da empresa, Alex Sandro Fogaça Camargo, a empresa negociou o parcelamento da dívida de R$ 500 mil referente ao FGTS dos funcionários. No mês passado, porém, chegou ao conhecimento dos funcionários que a fábrica não estaria depositando o fundo de garantia dos trabalhadores. O novo débito, diz Fogaça, é de R$ 300 mil.
"Não há mais confiança dos trabalhadores com a direção da fábrica", afirma o diretor sindical. Segundo ele, ao saber do novo débito, os trabalhadores chamaram a direção da empresa e teria ficado acertado que os R$ 300 mil seriam pagos em duas vezes. A primeira parcela deveria ter sido depositada na última sexta-feira (30), o que não aconteceu. "Eles também estão atrasando o pagamento dos salários", acrescentou Fogaça.
Até o ano passado, a Satúrnia contava com 170 funcionários. Fogaça calcula que pelo menos 20 trabalhadores se desligaram da empresa por meio da rescisão indireta, ou seja, quando o próprio empregador dá causa à demissão. Nesses casos, o trabalhador tem direito às verbas trabalhistas indenizatórias. Os que optaram por essa forma de desligamento, diz o diretor, eram contratados a menos tempo pela empresa.
Submarino da Marinha
Devido ao atraso nos contratos, a Satúrnia perdeu praticamente toda sua carteira de clientes. Ainda segundo o Smetal, o único cliente da fábrica é a Marinha, para quem a empresa trabalha na produção de uma bateria para submarino. O valor do contrato é de R$ 12 milhões e, segundo Fogaça, a cerca de um terço da bateria está pronta.
Parte da matéria prima necessária para a continuidade da produção está no Porto de Santos, mas a empresa não tem recursos para buscar o material. Situação semelhante aconteceu durante o ano passado. Em agosto de 2011 os trabalhadores suspenderam as atividades por falta de matéria prima. Na época, a direção da empresa recebeu a imprensa e afirmou que o maior problema estava na falta de crédito causada por questões judiciais envolvendo o grupo detentor da fábrica, o ALTM.
PUTZGRILA!!!!!!!!!Boss escreveu:Info que achei por aí:
Acionistas da Satúrnia
O vereador também afirmou que os acionistas da Satúrnia devem esclarecimentos aos trabalhadores e à sociedade. "A sede do grupo controlador da Satúrnia (ALTM) fica no Rio de Janeiro e já sabemos que o principal acionista [Edésio Quintal de Oliveira] é ex-diretor da empresa de Energia Light [concessionária no RJ] e o irmão dele [Josias Quintal] é ex-secretário de Segurança do Rio".
Olinda escreveu:Marino escreveu:Cruzeiro do Sul Online
Trabalhadores cruzam os braços na Satúrnia
Até o ano passado, a Satúrnia contava com 170 funcionários
Carolina Santana
Os funcionários da Satúrnia entraram em greve na manhã de ontem. A paralisação é por tempo indeterminado e foi motivada pelo atraso no pagamento do vale de março e o não depósito do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) dos trabalhadores. Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região (Smetal) a empresa, que já negociou o pagamento de R$ 500 mil em FGTS atrasados, voltou a deixar de realizar o depósito do fundo de garantia contraindo novo débito de R$ 300 mil.
A direção da fábrica foi procurada mas, até o fechamento desta edição, nenhum representante foi encontrado ou retornou as ligações. De acordo com o Smetal, uma reunião com os trabalhadores foi marcada a pedido da empresa e deve ser realizada amanhã. Fabricante de baterias especiais, a Satúrnia enfrenta dificuldades financeiras desde o ano passado, quando chegou a conceder licença remunerada aos funcionários pela falta de matéria prima para a produção.
Depois da paralisação do ano passado, afirma o diretor sindical e funcionário da empresa, Alex Sandro Fogaça Camargo, a empresa negociou o parcelamento da dívida de R$ 500 mil referente ao FGTS dos funcionários. No mês passado, porém, chegou ao conhecimento dos funcionários que a fábrica não estaria depositando o fundo de garantia dos trabalhadores. O novo débito, diz Fogaça, é de R$ 300 mil.
"Não há mais confiança dos trabalhadores com a direção da fábrica", afirma o diretor sindical. Segundo ele, ao saber do novo débito, os trabalhadores chamaram a direção da empresa e teria ficado acertado que os R$ 300 mil seriam pagos em duas vezes. A primeira parcela deveria ter sido depositada na última sexta-feira (30), o que não aconteceu. "Eles também estão atrasando o pagamento dos salários", acrescentou Fogaça.
Até o ano passado, a Satúrnia contava com 170 funcionários. Fogaça calcula que pelo menos 20 trabalhadores se desligaram da empresa por meio da rescisão indireta, ou seja, quando o próprio empregador dá causa à demissão. Nesses casos, o trabalhador tem direito às verbas trabalhistas indenizatórias. Os que optaram por essa forma de desligamento, diz o diretor, eram contratados a menos tempo pela empresa.
Submarino da Marinha
Devido ao atraso nos contratos, a Satúrnia perdeu praticamente toda sua carteira de clientes. Ainda segundo o Smetal, o único cliente da fábrica é a Marinha, para quem a empresa trabalha na produção de uma bateria para submarino. O valor do contrato é de R$ 12 milhões e, segundo Fogaça, a cerca de um terço da bateria está pronta.
Parte da matéria prima necessária para a continuidade da produção está no Porto de Santos, mas a empresa não tem recursos para buscar o material. Situação semelhante aconteceu durante o ano passado. Em agosto de 2011 os trabalhadores suspenderam as atividades por falta de matéria prima. Na época, a direção da empresa recebeu a imprensa e afirmou que o maior problema estava na falta de crédito causada por questões judiciais envolvendo o grupo detentor da fábrica, o ALTM.
Esta bateria seria para o submarino nuclear? Li algumas informações que a fabricante das baterias para o SubNUc seria a Baterias Moura.
https://www.defesa.gov.br/index.php/res ... &start=180