Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.
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Lord Nauta
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#706
Mensagem
por Lord Nauta » Sex Jun 25, 2010 2:32 pm
lobo_guara escreveu:cb_lima escreveu:Se voce pode se dar ao luxo de brincar assim com um jato de 100Milhas... quem sou eu para dizer que nao

...
S'o dei a minha opniao baseada no pouco que sei
No fim, eu prefiro o Rafa quando estivermos na linha para fazer o novo PA, e enquanto isso desenvolvemos a tao sonhada doutrina... pq Rafale operando leve de PA nao 'e doutrina...
... 'e aeroclube...
[]s
CB_Lima
Mas Lima,
Será que precisa colocar toda essa carga no pobre do Rafale? Já não foi dito por aqui que os A-4 serão homologados para lançarem o MAN-1, então por que não deixar o Rafale apenas para a superioridade aérea, afina de contas ninguém até agora falou em abandonar o plano de modernização dos A-4? Nesse caso ara mim parece-me mais sensato, reservar a defesa aérea para um caça como o Rafale e as missões de ataque com os A-4M. Quanto ao combustível haverão aos S-2 para reabastecimento. Por fim, há de ser dito que em caso de conflito externo, mesmo havendo a impossibilidade de utilizarmos os Rafale's no NAe SP, sempre é bom lembrarmos que temos um outro "PA" estacionado permanentemente em nosso litoral que é o arquipelágo de Fernando de Noronha, e que numa situação extrema poderia ser utilizado como base de operação da aviação naval em apoio as operações da nossa esquadra e na defesa do nosso litoral.
Prezados Amigos,
Aproveitando a referencia de Fernando de Noronha acredito que deveria ser repensado, como aconteceu no passado, a construção de uma base área da MB em Trindade. Vou levantar mais informações sobre este assunto e posto depois.
Sds
Lord Nauta
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saullo
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#707
Mensagem
por saullo » Sex Jun 25, 2010 2:38 pm
Seja Trindade ou Fernando de Noronha, devemos sempre ter em mente que uma delas deveria ser preparada para, em caso de necessidade, receber aeronaves de combate e assim, fechar o Atlântico Sul.
Abraços
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Carlos Lima
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#708
Mensagem
por Carlos Lima » Sex Jun 25, 2010 3:11 pm
lynx escreveu:A configuração máxima que o Rafale F3 pode decolar do A-12 é com 4 MICA e combustível interno. Nada mais do que isso e, assim mesmo, isso é teórico, pois não sabemos a real condição dos equipamentos do navio depois de 40 anos de uso. Para pouso a situação piora, pois não há curvas de desempenho para pesos superiores a 30.000 lbs. Os franceses nunca as desenvolveram e recomendaram não estrapolar esses limites. Já houve situação de um A-4 fazer com que um dos cabos chegasse ao limite de seu passeio, evidenciando a fadiga daquele equipamento, que ficou inoperante por vários meses. Esclarescendo, os 4 cabos trabalham independentemente uns dos outros. O fabricante já informou não poder se responsabilizar por aumentos na carga do equipamento.
O combustível interno do Rafale, em função das restrições que se impõe à operação em NAe, é suficiente para apenas 40 min de voo. Não procurem esse dado na wikpedia ou no Super-Trunfo, porque não irão encontrar. No relatório da MB consta isso, preto no branco. Com essa autonomia, ele somente poderia voar por 20 min e voltar os outros 20 min para o pouso.
O REVO é inadequado, pois teria que ser feito a cada 20 min (se algo der errado no REVO feito após esse limite, é avião e piloto para a água!...). Além disso, uma operação de REVO, entre aproximação, reabastecimento e afastamento, dura em torno de 10 min. Logo, teríamos uma operação dessas a cada 10 min. É viável? E qual seria o avião a fazer esse REVO? Outro Rafale não dá, pois extrapolaria o peso de decolagem. O S-2T? Mas, com um REVO a cada 10 ou 20 min, com qual velocidade ele iria acompanhar os Rafale? KC-137? Vamos ter um NAe que depende da aviação baseada em terra? Para que?
Senhores... esqueçam Rafale no A-12. No máximo verão pouso e decolagem pelados, mas só depois de estabelecidos os limites dos aparelhos. E ainda tem o problema da barricada, mas eu vou parar por aqui.
Por isso a MB vai mesmo modernizar os A-4. Se vierem Rafales, vamos ter aquela situação difícil de explicar para a gatinha da faculdade: o cara vai para a aula num tremendo Peugeot 407, mas quando consegue convencê-la a sair com ele (operação real), aparece no "Chevetão Tunado"!

Obrigado Lynx
Eu estava tentando dizer isso da minha maneira maluca...
Vamos usar bem a nossa 'realidade' (A-4) e criar requisitos aonde o 'futuro' (Rafale) possa ser usado da melhor maneira possível...
E esse é o meu ponto
![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
... Eu sei que sou chato com essa história, mas quando estive "por lá" ano passado

passei umas 3 horas conversando e debatendo (e batendo) sobre esse assunto e infelizmente não posso falar de exatamente tudo o que vi (O Gerson tenta no MSN

) , mas posso falar das minhas conclusões do meu COPAC "pessoal" e ele diz que, adoraria o Rafale na MB, mas não no SP...
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima

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Luiz Bastos
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#709
Mensagem
por Luiz Bastos » Sex Jun 25, 2010 6:05 pm
Galera.
Eu acho que uma coisa independe da outra. Se o caça não pode operar no A-12, ele pode perfeitamente operar em terra, seja em SPA, Trindade ou FN, ou ainda em qualquer base aérea ou pista dentro do território. O que não pode é privar a MB de ter um vetor adequado por conta de um futuro que pode acontecer daqui a 4 ou 5 anos (Novo PA). Se a MB se sente capaz de operar o avião, qual o problema? Tenho certeza de que a MB tem gente capacitada lá para isso. Fui

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joao fernando
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#710
Mensagem
por joao fernando » Sex Jun 25, 2010 6:40 pm
Luiz Bastos escreveu:Galera.
Eu acho que uma coisa independe da outra. Se o caça não pode operar no A-12, ele pode perfeitamente operar em terra, seja em SPA, Trindade ou FN, ou ainda em qualquer base aérea ou pista dentro do território. O que não pode é privar a MB de ter um vetor adequado por conta de um futuro que pode acontecer daqui a 4 ou 5 anos (Novo PA). Se a MB se sente capaz de operar o avião, qual o problema? Tenho certeza de que a MB tem gente capacitada lá para isso. Fui

X2
Capacidade de operar, a MB tem.
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Zepa
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#711
Mensagem
por Zepa » Dom Jun 27, 2010 7:30 pm
Luiz Bastos escreveu:Galera.
Eu acho que uma coisa independe da outra. Se o caça não pode operar no A-12, ele pode perfeitamente operar em terra, seja em SPA, Trindade ou FN, ou ainda em qualquer base aérea ou pista dentro do território. O que não pode é privar a MB de ter um vetor adequado por conta de um futuro que pode acontecer daqui a 4 ou 5 anos (Novo PA).
Se a MB se sente capaz de operar o avião, qual o problema? Tenho certeza de que a MB tem gente capacitada lá para isso. Fui

Concordo 1000%%%
Abs.
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lynx
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#712
Mensagem
por lynx » Ter Jun 29, 2010 3:16 pm
cb_lima escreveu:lynx escreveu:A configuração máxima que o Rafale F3 pode decolar do A-12 é com 4 MICA e combustível interno. Nada mais do que isso e, assim mesmo, isso é teórico, pois não sabemos a real condição dos equipamentos do navio depois de 40 anos de uso. Para pouso a situação piora, pois não há curvas de desempenho para pesos superiores a 30.000 lbs. Os franceses nunca as desenvolveram e recomendaram não estrapolar esses limites. Já houve situação de um A-4 fazer com que um dos cabos chegasse ao limite de seu passeio, evidenciando a fadiga daquele equipamento, que ficou inoperante por vários meses. Esclarescendo, os 4 cabos trabalham independentemente uns dos outros. O fabricante já informou não poder se responsabilizar por aumentos na carga do equipamento.
O combustível interno do Rafale, em função das restrições que se impõe à operação em NAe, é suficiente para apenas 40 min de voo. Não procurem esse dado na wikpedia ou no Super-Trunfo, porque não irão encontrar. No relatório da MB consta isso, preto no branco. Com essa autonomia, ele somente poderia voar por 20 min e voltar os outros 20 min para o pouso.
O REVO é inadequado, pois teria que ser feito a cada 20 min (se algo der errado no REVO feito após esse limite, é avião e piloto para a água!...). Além disso, uma operação de REVO, entre aproximação, reabastecimento e afastamento, dura em torno de 10 min. Logo, teríamos uma operação dessas a cada 10 min. É viável? E qual seria o avião a fazer esse REVO? Outro Rafale não dá, pois extrapolaria o peso de decolagem. O S-2T? Mas, com um REVO a cada 10 ou 20 min, com qual velocidade ele iria acompanhar os Rafale? KC-137? Vamos ter um NAe que depende da aviação baseada em terra? Para que?
Senhores... esqueçam Rafale no A-12. No máximo verão pouso e decolagem pelados, mas só depois de estabelecidos os limites dos aparelhos. E ainda tem o problema da barricada, mas eu vou parar por aqui.
Por isso a MB vai mesmo modernizar os A-4. Se vierem Rafales, vamos ter aquela situação difícil de explicar para a gatinha da faculdade: o cara vai para a aula num tremendo Peugeot 407, mas quando consegue convencê-la a sair com ele (operação real), aparece no "Chevetão Tunado"!

Obrigado Lynx
Eu estava tentando dizer isso da minha maneira maluca...
Vamos usar bem a nossa 'realidade' (A-4) e criar requisitos aonde o 'futuro' (Rafale) possa ser usado da melhor maneira possível...
E esse é o meu ponto
![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
... Eu sei que sou chato com essa história, mas quando estive "por lá" ano passado

passei umas 3 horas conversando e debatendo (e batendo) sobre esse assunto e infelizmente não posso falar de exatamente tudo o que vi (O Gerson tenta no MSN

) , mas posso falar das minhas conclusões do meu COPAC "pessoal" e ele diz que, adoraria o Rafale na MB, mas não no SP...
[]s
CB_Lima
A MB sempre deixou claro que seu caça para um futuro NAe seria o mesmo do F-X2, caso esse tivesse versão naval. E sempre deixou igualmente claro que o caça do A-12 é o AF-1M. A aquisição do futuro vetor se dará na época adequada ao recebimento do futuro NAe (+/- 2025).
O maior obstáculo que vejo ao recebimento dos Rafale (ou quem vencer o F-X2) antes disso são as prioridades da Força, que precisa investir em outros meios com mais urgência. E isso também está claro no cronograma do PAEMB.
E o dinheiro é bem escaço. Temos que seguir as prioridades estabelecidas.
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Carlos Mathias
#714
Mensagem
por Carlos Mathias » Ter Jun 29, 2010 4:13 pm
Mas...
Se dentro de uma compra conjunta FAB + MB o GF conseguir um bom financiamento, bons preços e etc, tudo pelo maior nº inicial da encomenda, isso não seria justificativa para a MB antecipar essa compra?
Isso tudo, é óbvio, se o GF bancar, como aliás é ele que banca tudo na verdade.
Entenderam? O GF diz que banca se a MB topar antecipar, sem prejudicar outros programas,a compra de um vetor de caça naval.
Porque não?
Eu vejo que o dobro de caças pode fazer um boa diferença na hora da negociação com a França. 36 + 36 = 72, já justificaria a linha de montagem aqui, que segundo dizem vem depois de 70 unidades.
E outra coisa que gostaria de deixe bem claro no meu ponto de vista.
Eu não disse que o Rafale vai operar feito pluma do SP o tempo todo, mas que depois de treinar prá cacete nas pistas de terra, poderia-se fazer uns pousos e catapultagens no PA, algo como o coroamento de um treinamento mais pesado em terra.
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Loki
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#715
Mensagem
por Loki » Ter Jun 29, 2010 4:32 pm
Essa compra maior não seria mais interessante em um segundo lote? Com equipamentos aceitos e manutenções efetuadas e ocorrendo?
Estou realmente questionando e não afirmando!
Abraço
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joao fernando
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#716
Mensagem
por joao fernando » Ter Jun 29, 2010 5:19 pm
Ué, enterrariamos AMX, F5, e todo o resto da sucata, digo, FAB, e teriamos justificativa para produção local de itens de maior consumo, manutenção mais "pesada" aqui mesmo, e mais um monte de coisas interessantes, referentes a logistica de operar um caça unificado.
Vai de encontro do que quer o tale do END. Correto?
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Penguin
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#717
Mensagem
por Penguin » Ter Jun 29, 2010 5:54 pm
Carlos Mathias escreveu:Mas...
Se dentro de uma compra conjunta FAB + MB o GF conseguir um bom financiamento, bons preços e etc, tudo pelo maior nº inicial da encomenda, isso não seria justificativa para a MB antecipar essa compra?
Isso tudo, é óbvio, se o GF bancar, como aliás é ele que banca tudo na verdade.
Entenderam? O GF diz que banca se a MB topar antecipar, sem prejudicar outros programas,a compra de um vetor de caça naval.
Porque não?
Eu vejo que o dobro de caças pode fazer um boa diferença na hora da negociação com a França. 36 + 36 = 72, já justificaria a linha de montagem aqui, que segundo dizem vem depois de 70 unidades.
E outra coisa que gostaria de deixe bem claro no meu ponto de vista.
Eu não disse que o Rafale vai operar feito pluma do SP o tempo todo, mas que depois de treinar prá cacete nas pistas de terra, poderia-se fazer uns pousos e catapultagens no PA, algo como o coroamento de um treinamento mais pesado em terra.
Não seria mais lógico comprar 72 Rafale para a FAB? E equipá-los adequadamente, inclusive com mísseis ar-mar. Pilotos da MB poderiam operar em conjunto com a FAB. Me parece bem mais racional.
Nos idos de 2025 quando o A-13 for adquirido, a versão do Rafale pode ser bem diferente da atual, se ele ainda estiver em fabricação.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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#718
Mensagem
por FCarvalho » Ter Jun 29, 2010 7:45 pm
O planejamento para a entrega dos rafales para a FAB, segundo a Dassault, seria tres anos após a assinatura do contrato. Isto quer dizer, que se assinarmos hoje, só teremos os primeiros caças em 2013, com fabricação e entrega até 2017, no caso da encomenda das 36 aeronaves.
É possível não só aumentar o numero da encomenda inicial, para a FAB, como também seria possivel adicionar os 48 caças que a MB deseja em seus esquadrões.
A questão aí é de interesse do GF, e das próprias forças. Dependendo do $$.
Não creio que a MB por hora vá querer confirmar esta opção, até porque, poderia haver a perda do desenvolvimento de tecnologias sensiveis e que potencialmente poderiam ser adicionadas a futuras versões do Rafale naval lá pelos idos de 2025.
Mas uma coisa. Antes da MB ter o seu novo Nae, se o mesmo entrar em operação em 2025, antes deverá já ter pelos menos um esquadrão formado para poder utilizar o que restar de vida útil do São Paulo para a formação/transição de seus pilotos do A-4BR para os Rafale N.
Esta última opção me parece a mais sensata. E a MB tem se mostrado das fa's brasileiras a mais sensata.
A ver...
Carpe Diem
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luis F. Silva
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#719
Mensagem
por luis F. Silva » Ter Jun 29, 2010 7:49 pm
Santiago escreveu:
Nos idos de 2025 quando o A-13 for adquirido, a versão do Rafale pode ser bem diferente da atual, se ele ainda estiver em fabricação.
Pois aí é que reside o problema. Provávelmente, quando a MB tiver novos navios aeródromos, o Rafale já foi substituido em França. Aí vão levar com sucata novamente.
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
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Carlos Lima
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#720
Mensagem
por Carlos Lima » Ter Jun 29, 2010 7:56 pm
luis F. Silva escreveu:Santiago escreveu:
Nos idos de 2025 quando o A-13 for adquirido, a versão do Rafale pode ser bem diferente da atual, se ele ainda estiver em fabricação.
Pois aí é que reside o problema. Provávelmente, quando a MB tiver novos navios aeródromos, o Rafale já foi substituido em França. Aí vão levar com sucata novamente.
Nem tanto
O Rafale é esperado estar em serviço até 2040 pelo menos
[]s
CB_Lima
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