O Chile ja o adquiriu...... provavelmente Colombia ou Mexico..... (Peru???)sapao escreveu:Chile ou Colombia.mauri escreveu:Elbit Systems fecha contrato para fornecimento de UAS Hermes 900® para mais um país das Américas
Haifa, Israel, 3 de janeiro de 2012 – A Elbit Systems Ltd. (NASDAQ e TASE: ESLT, (“Elbit Systems”) anunciou hoje que foi adjudicado um contrato, no valor de aproximadamente US$ 50 milhões, para fornecer sistemas de aviões não tripulados (UAS) Hermes 900® a um escritório governamental de um país nas Américas.
O UAS vai ser operado em uma variedade de missões de segurança de perímetro. O projeto será realizado ao longo de aproximadamente um ano. O UAS irá também incluir sistemas como as Universal Ground Control Stations (UGCS), sistemas embarcados avançados eletro-óticos DCoMPASS™ da Elbit Systems, bem como sistemas de comunicação por satélite.
O UAS Hermes® 900 baseia-se na vasta experiência operacional acumulada pelo Hermes® 450, a espinha dorsal das operações das Forças de Defesa de Israel (IDF). O UAS Hermes® 900 oferece uma gama de capacidades avançadas, de maior altitude de vôo (até 30 mil pés) para mais autonomia e maior capacidade de carga útil. A estrutura única do sistema permite-lhe transportar uma variedade de cargas em diferentes formas e tamanhos para a “conversão” rápida entre as configurações de carga útil.
Elad Aharonson, Gerente Geral da Divisão de UAS da Elbit Systems, comentou: “Estamos muito orgulhosos de que mais um cliente escolheu o ® Hermes 900, depois das encomendas por parte das Forças de Defesa de Israel e Chile”. Aharonson acrescentou: “O Hermes ® 900 estabelece a sua posição como um líder mundial para missões de inteligência, bem como missões de segurança de perímetro e a vantagem singular da estação de controle do solo comum, tanto para o Hermes 900 ® e o Hermes ® 450, permitindo flexibilidade operacional melhorada e custo-efetividade.
QUEM SERÁ? COLOMBIA? PERU? CANADA? MEXICO?
MAURI
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Re: Projeto VANT
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Re: Projeto VANT
Britânicos e franceses já trabalham no desenvolvimento do UAV franco-britânico.
http://1.bp.blogspot.com/-RIAb7pe9y3g/T ... Mantis.jpg.
A Grã-Bretanha e a França deverão assinar um acordo para o desenvolvimento de uma aeronave não-tripulada (UAV por sua sigla em inglês) de alta tecnologia baseado "Mantis", UAV altamente secreto desenvolvido pela BAE Systems, em Lancashire.
O avião, capaz de atacar desde altas altitudes, depois de viajar grandes distâncias, será projetado pela BAE e Dassault Aviation.
A empresa francesa, fabricante do caça multifuncional Rafale, foi vencedora de uma concorrência para o fornecimento de novos caças para a Força Aérea Indiana. O caça francês sagrou-se vencedor ao desbancar o Typhoon, que é fabricado pelo um conglomerado de empresas europeias, dentre elas a BAE Systems e a Cassidian.
A aguardado acordo de £1 bilhão é visto como altamente significante. O acordo não só será o primeiro fruto do Tratado de Defesa e Cooperação franco-britânico, que foi assinado no inicio de 2011, mas também confirma que os aviões não-tripulados, como Typhoon, serão substituídos durante algumas décadas.
A Coligação e o Ministério da Defesa acreditam que agora os UAV e os bombardeiros são o caminho a seguir.
Stefan Zoller, diretor executivo da maior empresa de defesa da Europa, a Cassidian, disse semana passada: “Os veículos aéreos não-tripulados são o futuro da aviação militar. Como seguirá o Eurofighter? Será definitivamente não-tripulado e os sistemas aéreos já estão sendo apresentados hoje. Todo mundo na indústria está se preparando para os novos sistemas.
Zoller disse que Cassidian tinha investido cerca de £ 500 milhões em projetos da aviação de não-tripulados.
Ele admitiu que apenas uma futura cooperação entre os países europeus e alguns países emergentes avançados poderia elevar os enormes investimentos que são necessários.
http://codinomeinformante.blogspot.com/
http://1.bp.blogspot.com/-RIAb7pe9y3g/T ... Mantis.jpg.
A Grã-Bretanha e a França deverão assinar um acordo para o desenvolvimento de uma aeronave não-tripulada (UAV por sua sigla em inglês) de alta tecnologia baseado "Mantis", UAV altamente secreto desenvolvido pela BAE Systems, em Lancashire.
O avião, capaz de atacar desde altas altitudes, depois de viajar grandes distâncias, será projetado pela BAE e Dassault Aviation.
A empresa francesa, fabricante do caça multifuncional Rafale, foi vencedora de uma concorrência para o fornecimento de novos caças para a Força Aérea Indiana. O caça francês sagrou-se vencedor ao desbancar o Typhoon, que é fabricado pelo um conglomerado de empresas europeias, dentre elas a BAE Systems e a Cassidian.
A aguardado acordo de £1 bilhão é visto como altamente significante. O acordo não só será o primeiro fruto do Tratado de Defesa e Cooperação franco-britânico, que foi assinado no inicio de 2011, mas também confirma que os aviões não-tripulados, como Typhoon, serão substituídos durante algumas décadas.
A Coligação e o Ministério da Defesa acreditam que agora os UAV e os bombardeiros são o caminho a seguir.
Stefan Zoller, diretor executivo da maior empresa de defesa da Europa, a Cassidian, disse semana passada: “Os veículos aéreos não-tripulados são o futuro da aviação militar. Como seguirá o Eurofighter? Será definitivamente não-tripulado e os sistemas aéreos já estão sendo apresentados hoje. Todo mundo na indústria está se preparando para os novos sistemas.
Zoller disse que Cassidian tinha investido cerca de £ 500 milhões em projetos da aviação de não-tripulados.
Ele admitiu que apenas uma futura cooperação entre os países europeus e alguns países emergentes avançados poderia elevar os enormes investimentos que são necessários.
http://codinomeinformante.blogspot.com/
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Re: Projeto VANT
Nova ameaça: aviões não tripulados.
ultimamente nas forças armadas. Já no ano em curso, estes aparelhos entrarão em dotação das estruturas militares da Rússia. Islamabad solicita que Londres convence Washington de suspender ataques ao Paquistão com a ajuda de drones da CIA, que recentemente foram observados por cima da Síria.
Os drones de combate já se recomendaram bem na prática. Aviões não tripulados da CIA atacam supostas bases de terroristas no Paquistão, no Iémen e na Somália. Israel e Reino Unidos também dispõem de tais aparelhos.
Na Rússia, primeiros pequenos dronesentrarão em dotação de estruturas militares já neste ano. Terão missões de reconhecimento e controlarão a ordem. Simultaneamente, estão a ser desenvolvidos aparelhos militares pesados, comparáveis por dimensões com dronesamericanos de ataque. O chefe do Conselho Social junto do Ministério da Defesa, Igor Korotchenko, falou sobre o equipamento das Forças Armadas da Rússia com aviões não tripulados
"No quadro do programa estatal de armamentos, as Forças Armadas da Rússia irão desenvolver também uma família de aviões não tripulados, inclusive de variante combativa. O Ministério da Defesa assinou dois grandes contratos de projeção e produção em série de drones. Nos próximos dois-três anos começarão testes reais de primeiros modelos de aviões não tripulados russos de nova geração."
A procura de aviões não tripulados por parte de estruturas militares, serviços especiais e órgãos de proteção da ordem irá crescer. No futuro, os drones aparecerão em arsenais de muitos países. Os peritos já avaliam o potencial do mercado mundial de aviões não tripulados em seis mil milhões de dólares ao ano e, para 2018, este montante será duplicado. Possivelmente, as futuras ações militares irão decorrer sem a participação humana,considera Igor Korotchenko.
"Possivelmente, dentro de 40-50 anos, a participação do homem em guerras será limitada ao comando de ações militares à distância. Já hoje, as pessoas aprendem a dirigir armamentos, encontrando-se longe do campo de combate."
Entretanto, as operações de drones de combate não sempre são bem-sucedidas. Um exemplo patente é a situação na fronteira entre o Paquistão e o Afeganistão, onde aviões não tripulados da CIA são um flagelo para habitantes civis. Uma difícil coordenação em locais montanhosos, a falta de dados de reconhecimento de pleno valor e outras condições específicas levam a centenas de vítimas entre a população civil em resultado de ataques de drones“amigos”.Mas é pouco provável que os políticos e generais se renunciem à ideia de utilizar amplamente aviões não tripulados em operações militares, diz o diretor adjunto do Instituto dos Estados Unidos e do Canadá, Pavel Zolotariov:
"A tendência geral de longo prazo é aumentar o número de drones na aviação. Gradualmente, de pequenos aviões não tripulados destinados para missões de reconhecimento e de comunicações, o mundo começa a desenvolver drones de ataque."
Hoje, dezenas de países estão interessados em adquirir aviões não tripulados de combate. Nesta lista figura, por exemplo, a Coreia do Sul. A sua primeira transação com os Estados Unidos falhou por causa de alto custo de drones.Mas o país não se recusou da intenção de efetuar reconhecimento aéreo do território da Coreia do Norte. A China, por seu lado, desenvolveu o seu próprio modelo de avião não tripulado, análogo ao americano; os peritos consideram que estes aviões sejam amplamente exportados. Isso pode estimular outros produtores de drones,alterando cardinalmente todo o mercado da exportação de armamentos.
http://portuguese.ruvr.ru/2012_02_24/66820021/
ultimamente nas forças armadas. Já no ano em curso, estes aparelhos entrarão em dotação das estruturas militares da Rússia. Islamabad solicita que Londres convence Washington de suspender ataques ao Paquistão com a ajuda de drones da CIA, que recentemente foram observados por cima da Síria.
Os drones de combate já se recomendaram bem na prática. Aviões não tripulados da CIA atacam supostas bases de terroristas no Paquistão, no Iémen e na Somália. Israel e Reino Unidos também dispõem de tais aparelhos.
Na Rússia, primeiros pequenos dronesentrarão em dotação de estruturas militares já neste ano. Terão missões de reconhecimento e controlarão a ordem. Simultaneamente, estão a ser desenvolvidos aparelhos militares pesados, comparáveis por dimensões com dronesamericanos de ataque. O chefe do Conselho Social junto do Ministério da Defesa, Igor Korotchenko, falou sobre o equipamento das Forças Armadas da Rússia com aviões não tripulados
"No quadro do programa estatal de armamentos, as Forças Armadas da Rússia irão desenvolver também uma família de aviões não tripulados, inclusive de variante combativa. O Ministério da Defesa assinou dois grandes contratos de projeção e produção em série de drones. Nos próximos dois-três anos começarão testes reais de primeiros modelos de aviões não tripulados russos de nova geração."
A procura de aviões não tripulados por parte de estruturas militares, serviços especiais e órgãos de proteção da ordem irá crescer. No futuro, os drones aparecerão em arsenais de muitos países. Os peritos já avaliam o potencial do mercado mundial de aviões não tripulados em seis mil milhões de dólares ao ano e, para 2018, este montante será duplicado. Possivelmente, as futuras ações militares irão decorrer sem a participação humana,considera Igor Korotchenko.
"Possivelmente, dentro de 40-50 anos, a participação do homem em guerras será limitada ao comando de ações militares à distância. Já hoje, as pessoas aprendem a dirigir armamentos, encontrando-se longe do campo de combate."
Entretanto, as operações de drones de combate não sempre são bem-sucedidas. Um exemplo patente é a situação na fronteira entre o Paquistão e o Afeganistão, onde aviões não tripulados da CIA são um flagelo para habitantes civis. Uma difícil coordenação em locais montanhosos, a falta de dados de reconhecimento de pleno valor e outras condições específicas levam a centenas de vítimas entre a população civil em resultado de ataques de drones“amigos”.Mas é pouco provável que os políticos e generais se renunciem à ideia de utilizar amplamente aviões não tripulados em operações militares, diz o diretor adjunto do Instituto dos Estados Unidos e do Canadá, Pavel Zolotariov:
"A tendência geral de longo prazo é aumentar o número de drones na aviação. Gradualmente, de pequenos aviões não tripulados destinados para missões de reconhecimento e de comunicações, o mundo começa a desenvolver drones de ataque."
Hoje, dezenas de países estão interessados em adquirir aviões não tripulados de combate. Nesta lista figura, por exemplo, a Coreia do Sul. A sua primeira transação com os Estados Unidos falhou por causa de alto custo de drones.Mas o país não se recusou da intenção de efetuar reconhecimento aéreo do território da Coreia do Norte. A China, por seu lado, desenvolveu o seu próprio modelo de avião não tripulado, análogo ao americano; os peritos consideram que estes aviões sejam amplamente exportados. Isso pode estimular outros produtores de drones,alterando cardinalmente todo o mercado da exportação de armamentos.
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Re: Projeto VANT
Sim. Não postei porque estou esperando o Site entrar no ar. É uma news muito tri...
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Re: Projeto VANT
Espero que não se perca mais este "bonde tecnológico" com tantas perspectivas, como sempre fazemos.Túlio escreveu:Sim. Não postei porque estou esperando o Site entrar no ar. É uma news muito tri...
Compra de tecnologia ou joint venture de araque que só dão despesa de royalties e com autonomia limitada de fabricação e/ou utilização.
Sundao
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Re: Projeto VANT
Sabe mais ou menor quando vai poder nos contar?Túlio escreveu:Sim. Não postei porque estou esperando o Site entrar no ar. É uma news muito tri...
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Re: Projeto VANT
jumentodonordeste escreveu:Sabe mais ou menor quando vai poder nos contar?Túlio escreveu:Sim. Não postei porque estou esperando o Site entrar no ar. É uma news muito tri...
Sei sim: AGORA! Não sei quando o Site vai estar de volta no ar e não quero que a notícia envelheça demais. Então:
EMBRAER REVELA NOVO UAV "HARPIA"
Autoria Stephen Trimble para FLIGHTGLOBALTradução Túlio Ricardo Moreira para DEFESABRASIL
Quando a EMBRAER se associou à ELBIT SYSTEMS no ano passado, era óbvio que precisariam redesenhar o UAV Hermes 450 para satisfazer às necessidades da Força Aérea Brasileira.
Afinal, o Hermes 450 foi projetado para o uso de Israel, onde missões com raio de 150/200 km da Estação de Controle Terrestre (NT - Ground Control Station no original) era mais do que suficiente. Mas um passo de 200 km no Brasil não é alcance, é piada. O Consórcio EMBRAER/ELBIT teria de, no mínimo, acrescentar uma antena "além da linha de visada direta".
Mas não se tinha idéia do quanto o consórcio EMBRAER/ELBIT se distanciaria do conceito original do Hermes 450.
A imagem mostrada acima foi revelada novembro passado em apresentação oficial da EMBRAER. Ela revela uma aeronave muito diferente do Hermes 450. Quase deu para confundir o HARPIA com o HERON, que é construído, é claro, pelo rival da ELBIT, a IAI (NT - Israel Aerospace Industries).
O HARPIA proporciona ao grupo EMBRAER/ELBIT um inédito UAS (NT - Unmanned Aircraft System - Sistema de Aeronave não-Tripulada) de porte médio. Quem sabe? Se funcionar, poderá até gerar exportações de um produto próprio, possivelmente acrescentando um novo competidor aos consagrados IAI HERON e General Atomics Aeronautical Systems PREDATOR A.
Comentário: notar o formato do nariz do UAV. Só se justifica aquela protuberância frontal superior com uma antena de comunicação via satélite (além da linha de visada), lembrando que a EMBRASAT, empresa composta pela TELEBRÁS (49%) e EMBRAER (51%) tem previsão de lançamento em torno de 2014 de um satélite geoestacionário no qual uma das funções é precisamente a de comunicações militares. Ademais, a arte lembra mais um HERMES 900 do que o modelo referido no texto.
Afinal, o Hermes 450 foi projetado para o uso de Israel, onde missões com raio de 150/200 km da Estação de Controle Terrestre (NT - Ground Control Station no original) era mais do que suficiente. Mas um passo de 200 km no Brasil não é alcance, é piada. O Consórcio EMBRAER/ELBIT teria de, no mínimo, acrescentar uma antena "além da linha de visada direta".
Mas não se tinha idéia do quanto o consórcio EMBRAER/ELBIT se distanciaria do conceito original do Hermes 450.
A imagem mostrada acima foi revelada novembro passado em apresentação oficial da EMBRAER. Ela revela uma aeronave muito diferente do Hermes 450. Quase deu para confundir o HARPIA com o HERON, que é construído, é claro, pelo rival da ELBIT, a IAI (NT - Israel Aerospace Industries).
O HARPIA proporciona ao grupo EMBRAER/ELBIT um inédito UAS (NT - Unmanned Aircraft System - Sistema de Aeronave não-Tripulada) de porte médio. Quem sabe? Se funcionar, poderá até gerar exportações de um produto próprio, possivelmente acrescentando um novo competidor aos consagrados IAI HERON e General Atomics Aeronautical Systems PREDATOR A.
Comentário: notar o formato do nariz do UAV. Só se justifica aquela protuberância frontal superior com uma antena de comunicação via satélite (além da linha de visada), lembrando que a EMBRASAT, empresa composta pela TELEBRÁS (49%) e EMBRAER (51%) tem previsão de lançamento em torno de 2014 de um satélite geoestacionário no qual uma das funções é precisamente a de comunicações militares. Ademais, a arte lembra mais um HERMES 900 do que o modelo referido no texto.
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Re: Projeto VANT
Obrigado pela excelente notícia (e pela tradução)Túlio escreveu:jumentodonordeste escreveu: Sabe mais ou menor quando vai poder nos contar?
Sei sim: AGORA! Não sei quando o Site vai estar de volta no ar e não quero que a notícia envelheça demais. Então:
EMBRAER REVELA NOVO UAV "HARPIA"Autoria Stephen Trimble para FLIGHTGLOBAL
Tradução Túlio Ricardo Moreira para DEFESABRASIL
Quando a EMBRAER se associou à ELBIT SYSTEMS no ano passado, era óbvio que precisariam redesenhar o UAV Hermes 450 para satisfazer às necessidades da Força Aérea Brasileira.
Afinal, o Hermes 450 foi projetado para o uso de Israel, onde missões com raio de 150/200 km da Estação de Controle Terrestre (NT - Ground Control Station no original) era mais do que suficiente. Mas um passo de 200 km no Brasil não é alcance, é piada. O Consórcio EMBRAER/ELBIT teria de, no mínimo, acrescentar uma antena "além da linha de visada direta".
Mas não se tinha idéia do quanto o consórcio EMBRAER/ELBIT se distanciaria do conceito original do Hermes 450.
A imagem mostrada acima foi revelada novembro passado em apresentação oficial da EMBRAER. Ela revela uma aeronave muito diferente do Hermes 450. Quase deu para confundir o HARPIA com o HERON, que é construído, é claro, pelo rival da ELBIT, a IAI (NT - Israel Aerospace Industries).
O HARPIA proporciona ao grupo EMBRAER/ELBIT um inédito UAS (NT - Unmanned Aircraft System - Sistema de Aeronave não-Tripulada) de porte médio. Quem sabe? Se funcionar, poderá até gerar exportações de um produto próprio, possivelmente acrescentando um novo competidor aos consagrados IAI HERON e General Atomics Aeronautical Systems PREDATOR A.
Comentário: notar o formato do nariz do UAV. Só se justifica aquela protuberância frontal superior com uma antena de comunicação via satélite (além da linha de visada). Ademais, a arte lembra mais um HERMES 900 do que o modelo referido no texto.
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Abraços,
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Re: Projeto VANT
knigh7 escreveu:Resta saber quando esse novo VANT ficará pronto.
Isso ainda não sabemos. Mas os nomes EMBRAER e ELBIT dizem algo por si só...
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Re: Projeto VANT
Sim a Elbit tem uma boa expertise, juntando com uma brasileira, uma ótima notícia. Mas é um projeto novo e, pelo visto, de longo alcance. Talvez demore alguns anos.
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Re: Projeto VANT
Que notícia boa. Não esperava por essa. Daqui a pouco serão várias versões, vou sonhar até com UCAV hahaha
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Projeto VANT
Ué, BOLOVO, o Predator B - armado - é uma derivação do A...
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