Fórum Defesa Brasil

Eu ainda nao tinha notado a colcacao desse artigo, um "Spin Off" do programa de misseis, um futuro RADAR AESA ?

Av inicia as atividades de Microfabricação em Óptica Integrada


Desde o final de dezembro de 2008, o IEAv está capacitado para o desenvolvimento de circuitos ópticos integrados (Chips Ópticos) em substratos de vidro, de silício e de niobato de lítio para aplicações aeroespaciais. Chips ópticos para sensores inerciais a fibra óptica, telecomunicações e para radares com antena tipo “phase array” são algumas das muitas aplicações em vista.

Isto foi possível devido a operacionalização da Sala Limpa para Microfabricação, que faz parte do Laboratório de Óptica Integrada da Subdivisão de Sensores da Divisão de Fotônica.

Bancadas de limpeza e de Fotolitografia. Foto: IEAv




Bancadas de limpeza e de Fotolitografia. Foto: IEAv

Um grande esforço foi feito para a construção deste laboratório, bem como para a compra e instalação de equipamentos de alta tecnologia. Nesta realização o IEAv contou com financiamentos do COMAER, da FAPESP e por último da FINEP através do Projeto Chip Optoeletrônico para Giroscópios e Acelerômetros Ópticos (FINEP-CHIPOPTO).

Fonte: IEAv


PS : Spin Off do giroscopio do MAR-1


Abracos Elcio Caixeiro

Mas agora tem que dar um jeito de passar isto para a iniciativa privada, porque conhecimento só na universidade é o mesmo que quase nada.
Algumas empresas poderiam absorver a tecnologia como a Opto-Eletrônica, CEITEC, Optsensys ou até a própria Mectron (que já está abarrotada de projetos, vamos dar uma chance às outras!).



abraços]

Jacobs escreveu:

Luiz Bastos escreveu:
Hummmmmmmm. Gazelas não são aqueles animalzinhos saltitantes que vivem na savana africana conhecidos aqui no Brasil como veadinhos?

Galera. Acho que nossa auto-estima esta em alta outra vez com estas noticias maravilhosas. São os grilhões do estrangeirismo que estão sendo partidos mais uma vez. Rogo a Deus que os próximos governos dêem importância à defesa como este vem dando. Se as coisas continuarem com este impulso, brevemente estaremos com nossos mísseis BVR sem ter que pedir benção a ninguém, implorar de joelhos e ficar com cara de bunda com a negativa das potências de hoje.

De certa forma temos que agradecer aos USA, UK, Canadá, Alemanha e outros por terem arrastado nossa cara na lama tantas vezes. Só assim tomamos vergonha na cara e arregaçamos as mangas para trabalharmos pelo desenvolvimento tecnológico do país. Sei que falta muito, mas não se começa uma jornada sem se dar o primeiro passo. Fui

É rapaz, foi a empolgação do momento, mas fique tranquilo que já passou a gazelagem! hahahahahahaha

Arrego!

huaeeeee depois dos 5000000 posts a galera ta liberando geral......vamos la gente...as bundas do DB tao procurando os paus .....se emitir MAR-PAU nelas

[]'s

Quarta-feira, 14 de Janeiro de 2009

Opto leva a AWFI
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Colocamos no passado duas notas ("A vez da AWFI" e "Novidades sobre a AWFI") sobre a concorrência lançada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) em outubro do ano passado para o fornecimento da câmera Advanced Wide Field Imaging (AWFI) que equipará o satélite Amazônia 1. A Opto Eletrônica levou o negócio, tendo oferecido proposta pouco inferior a R$ 38 milhões.

Na edição de 26 de dezembro de 2008 do Diário Oficial da União, foi publicado o extrato do contrato. Vejam abaixo:

"EXTRATO DE CONTRATO Nº 1150/2008
Nº Processo: 01340000621200861. Contratante: MINISTERIO DA CIENCIA E TECNOLOGIACNPJ Contratado: 54253661000158. Contratado : OPTO ELETRONICA S/A -Objeto: Prestação de Serviços de desenvolvimento, projeto, fabricação e testes do Subistema Advanced Wide Field Imaging Camera - AWFI, parte integrante da carga útil da Plataforma Multi-Missão Brasileira - PMM a ser utilizado no satélite Amazônia 1, conforme especificações técnicas constantes no Projeto Básico, Anexo I do Edital. (R.D. 01.06.115.0/2008) Fundamento Legal: Lei nº 8.666/93. Vigência: 24/12/2008 a 23/12/2011. Valor Total: R$37.950.307,36. Fonte: 100000000 - 2008NE903502 Fonte: 100000000 - 2008NE903503 Fonte: 100000000 - 2008NE903504. Data de Assinatura: 24/12/2008."
.

caixeiro escreveu:Quarta-feira, 14 de Janeiro de 2009

Opto leva a AWFI
.
Colocamos no passado duas notas ("A vez da AWFI" e "Novidades sobre a AWFI") sobre a concorrência lançada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) em outubro do ano passado para o fornecimento da câmera Advanced Wide Field Imaging (AWFI) que equipará o satélite Amazônia 1. A Opto Eletrônica levou o negócio, tendo oferecido proposta pouco inferior a R$ 38 milhões.

Na edição de 26 de dezembro de 2008 do Diário Oficial da União, foi publicado o extrato do contrato. Vejam abaixo:

"EXTRATO DE CONTRATO Nº 1150/2008
Nº Processo: 01340000621200861. Contratante: MINISTERIO DA CIENCIA E TECNOLOGIACNPJ Contratado: 54253661000158. Contratado : OPTO ELETRONICA S/A -Objeto: Prestação de Serviços de desenvolvimento, projeto, fabricação e testes do Subistema Advanced Wide Field Imaging Camera - AWFI, parte integrante da carga útil da Plataforma Multi-Missão Brasileira - PMM a ser utilizado no satélite Amazônia 1, conforme especificações técnicas constantes no Projeto Básico, Anexo I do Edital. (R.D. 01.06.115.0/2008) Fundamento Legal: Lei nº 8.666/93. Vigência: 24/12/2008 a 23/12/2011. Valor Total: R$37.950.307,36. Fonte: 100000000 - 2008NE903502 Fonte: 100000000 - 2008NE903503 Fonte: 100000000 - 2008NE903504. Data de Assinatura: 24/12/2008."
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É muito bom ver empresas brasileiras vecendo licitações aqui no Brasil, ainda mais sabendo que essas empresas não deixam nada a dever para as empresas extrageiras.

Amazônia 1?? Que satélite é esse? Qual será a sua função??

É um satélite de observação da Terra, mais precisamente, para controle ambiental.

Será a primeira carga útil da PMM (plataforma multi-missão) e deverá ser lançado pelo VLS-1B.




abraços]

henriquejr escreveu:Amazônia 1?? Que satélite é esse? Qual será a sua função??

Amazônia-1 será o primeiro satélite totalmente desenvolvido pelo Brasil
Redação do Site Inovação Tecnológica
22/07/2008
Amazônia-1 será o primeiro satélite totalmente desenvolvido pelo Brasil
[Imagem: INPE]

O satélite Amazônia-1, com lançamento previsto para 2010, será o primeiro satélite de recursos terrestres totalmente desenvolvido pelo Brasil e será construído com base na Plataforma Multimissão-PMM, de médio porte, também desenvolvida pelo INPE e por indústrias brasileiras.

Câmera para o satélite

O Amazônia-1 levará a bordo duas câmeras. A primeira é nacional, com resolução espacial de 40 m e capacidade de imageamento de uma faixa de 780 km.

Já a câmera RALCam-3, fabricada na Inglaterra, produzirá imagens com resolução da superfície terrestre de cerca de 12 metros e com 110km de campo de visada. A tecnologia empregada nesta câmera é inédita em satélites brasileiros e permitirá a geração de imagens com maior definição, aptas, por exemplo, a monitorar o meio ambiente e prover a gestão de recursos naturais.

Imagens de satélite gratuitas

Associado aos satélites da série CBERS (China Brazil Earth Resources Satellite), o Amazônia-1 produzirá imagens com maior freqüência e maior definição, adequadas para monitorar o ambiente e gerenciar recursos naturais.

Tais imagens poderão ser utilizadas em todo o mundo, pois o Brasil, através do INPE, adota a política de dados livres, considerados bens públicos e disponibilizados gratuitamente pela Internet.

Plataforma Multimissão




Amazônia-1 será o primeiro satélite totalmente desenvolvido pelo BrasilO satélite Amazônia-1 é baseado na Plataforma Multimissão (PMM), desenvolvida pelo INPE. A PMM é plataforma genérica para satélites na classe de 500 kg. Com massa de 250 kg, ela provê os recursos necessários, em termos de potência, controle, comunicação e outros, para operar, em órbita, uma carga útil de até 280 kg.

A configuração atual do Amazônia-1 prevê a câmera Advanced Wide Field Imager (AWFI), a ser desenvolvida pela indústria brasileira. Considerando a capacidade da PMM, há margem técnica para incluir outro instrumento que complemente a missão e represente um avanço em termos tecnológicos e de aplicações. A câmera britânica RALCam-3 tem as características ideais para isso.

tem previsões para ficar pronto?

Orcamento 2009

Desenvolvimento do satélite Amazônia 1: R$ 40 milhões

dinheiro ja tem.

Mas, e o A-Darter? Por que tanta demora?

A África do Sul já não tinha desenvolvido boa parte dele? A impressão que dá é que estamos começando tudo do zero.
De 2005 a 2014 tem 9 anos, o suficiente para um projeto sair do AUTO-CAD e virar um míssil de última geração. A impressão que dá é essa. Que antes da assinatura da FAB não tinha nada a não ser rabiscos em guarda-napos .

A cabeça de busca já não estava desenvolvida? Não era a mesma daquele míssil AAe Umkhonto?
O sistema inercial já não tinha sido selecionado na europa?
O motor já não tinha sido testado? (tem foto do A-Darter voando).

Então por que tanta demora?



abraços]

Acho, simplesmente, porque não é uma prioridade para os sul-africanos. Essa parte do "Projeto Assegai", pelo que eu pude perceber, será muito custosa (em $) para a SAAF, principalmente na integração do míssil ao Gripen. Com o IRIS-T, não será integrado outro SRAAM, por agora, pois não há dinheiro. A prioridade por enquanto é a integração de misseis guiados (Umbani, que será como o nosso ACAUAN) e BVR (talvez T-Darter ou Meteor, não foi definido), tudo de acordo com o que disse o Lt. Gen. Gagiano em Novembro. Lendo opiniões por aí, os SAs acham que estão desenvolvendo o míssil apenas para o Brasil, que talvez o IRIS-T dure muito tempo ainda. E ainda, a situação da Denel também não está nada boa (e já faz um tempo). Tem gente achando que o T-Darter nem sai, ou se sair, será como o A-Darter: para quem pagar mais (Brasil e/ou Índia). Afinal, lá é como aqui, nada sai sem $ do governo.

brisa escreveu:huaeeeee depois dos 5000000 posts a galera ta liberando geral......vamos la gente...as bundas do DB tao procurando os paus .....se emitir MAR-PAU nelas

Seria um MAB-1 (Missil Ar-Bunda) então.