Fórum Defesa Brasil

Fragata “Independência” suspende para participar de dois exercícios com a Marinha norte-americana

Suspender da Fragata “Independência”

No dia 24 de março, a Fragata “Independência” partiu do Rio de Janeiro (RJ) em direção aos Estados Unidos da América para participar de dois exercícios: a “COMPTUEX” e a “FLEETEX”. Este último ocorrerá concomitantemente com as comemorações alusivas ao bicentenário da Guerra de 1812, vista por alguns historiadores como a “Segunda Guerra de Independência dos Estados Unidos”.

No primeiro exercício, o navio vai operar integrado a um Grupo de Batalha do Porta-Aviões Nuclear “Dwight Eisenhower”. Na ocasião, serão conduzidos treinamentos de interdição marítima (Maritime Interdiction Operation – MIO), guerra anti-submarina, exercícios de tiro com canhões e lançamento de chaff, entre outros.

Na segunda fase da viagem, o navio participará do exercício Fleetex, onde serão realizados diversos treinamentos táticos, culminando com uma atividade de confronto de forças. O evento contará com a participação de navios de Marinha de diversos países como: Alemanha, Canadá, Dinamarca, Estados Unidos da América, Inglaterra, Noruega e Portugal, sendo o Brasil o único país não pertencente à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) a integrar este exercício.

Comandante da Força de Superfície, C Alte Savio, fala à tripulação da Fragata “União” por ocasião do suspender do navio em direção aos Estados Unidos da América


A Fragata “Independência” terá como missão representar o Brasil perante esses países e adquirir novos conhecimentos operacionais, além de aumentar o grau de adestramento nos procedimentos já realizados pela Marinha do Brasil. A participação do navio nos exercícios comprova a capacidade que a Força possui de operar integrada a um Grupo-Tarefa internacional e mostra a importância do Brasil no cenário da defesa marítima em qualquer parte do mundo, por longos períodos de permanência afastado do porto sede, como é o caso desta missão, onde a Fragata “Independência” passará cerca de 125 dias afastada do Rio de Janeiro.

http://www.mar.mil.br/nomaronline/index.html?id=1

Bravo escreveu:

Fragata “Independência” suspende para participar de dois exercícios com a Marinha norte-americana

Suspender da Fragata “Independência”

No dia 24 de março, a Fragata “Independência” partiu do Rio de Janeiro (RJ) em direção aos Estados Unidos da América para participar de dois exercícios: a “COMPTUEX” e a “FLEETEX”. Este último ocorrerá concomitantemente com as comemorações alusivas ao bicentenário da Guerra de 1812, vista por alguns historiadores como a “Segunda Guerra de Independência dos Estados Unidos”.

No primeiro exercício, o navio vai operar integrado a um Grupo de Batalha do Porta-Aviões Nuclear “Dwight Eisenhower”. Na ocasião, serão conduzidos treinamentos de interdição marítima (Maritime Interdiction Operation – MIO), guerra anti-submarina, exercícios de tiro com canhões e lançamento de chaff, entre outros.

Na segunda fase da viagem, o navio participará do exercício Fleetex, onde serão realizados diversos treinamentos táticos, culminando com uma atividade de confronto de forças. O evento contará com a participação de navios de Marinha de diversos países como: Alemanha, Canadá, Dinamarca, Estados Unidos da América, Inglaterra, Noruega e Portugal, sendo o Brasil o único país não pertencente à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) a integrar este exercício.

Comandante da Força de Superfície, C Alte Savio, fala à tripulação da Fragata “União” por ocasião do suspender do navio em direção aos Estados Unidos da América


A Fragata “Independência” terá como missão representar o Brasil perante esses países e adquirir novos conhecimentos operacionais, além de aumentar o grau de adestramento nos procedimentos já realizados pela Marinha do Brasil. A participação do navio nos exercícios comprova a capacidade que a Força possui de operar integrada a um Grupo-Tarefa internacional e mostra a importância do Brasil no cenário da defesa marítima em qualquer parte do mundo, por longos períodos de permanência afastado do porto sede, como é o caso desta missão, onde a Fragata “Independência” passará cerca de 125 dias afastada do Rio de Janeiro.

http://www.mar.mil.br/nomaronline/index.html?id=1

Super Flanker escreveu:Uma pergunta de leigo, espero que os mais entendidos não venham com pedradas:
A marinha dos EUA realmente precisam de um exercício com o Brasil? Eles aprendem algo novo com a gente? Pergunto isso pois, uma marinha que está acostumada com guerra tem muito mais pra oferecer para o Brasil (que possui navios de 30 anos de idade, e não está acostumado com a guerra) do que o contrário, não?

Enlil escreveu:As operações entre a MB e a US Navy são rotineiras.

Jás as AB são bem-vindas, daqui alguns anos, para nossas siderúrgicas! Ao menos que alguém queira a falência operacional da MB e q sirvam de ponto de fixação para "animais de exoesqueleto calcificado"... Seria a morte do ProSuper.

A MB não precisa de um Leopard naval.


[]'s.

Enlil escreveu:Entendo seu ponto de vista. No entanto, já foi explicitado no fórum o altíssimo custo operacional de tais navios, assim como seus elevados custos de manutenção; até porque muitos sistemas teriam que ser manutenidos nos EUA.

Em síntese: não vale o custo apenas para preencher o GAP até a chegada da nova classe de escoltas que serão construídas em estaleiros nacionais.


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Enlil escreveu:Como disse, entendo seu ponto de vista, mas navios da classe Arleigh Burke ou Ticonderoga não valem o custo-benefício para o [destacar]atual orçamento da MB[/destacar]. Das citadas, na minha opinião de leigo, as únicas que valeriam a pena, pelo porte e origem, seriam as Type 23.


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Enlil escreveu:

Super Flanker escreveu:Uma pergunta de leigo, espero que os mais entendidos não venham com pedradas:
A marinha dos EUA realmente precisam de um exercício com o Brasil? Eles aprendem algo novo com a gente? Pergunto isso pois, uma marinha que está acostumada com guerra tem muito mais pra oferecer para o Brasil (que possui navios de 30 anos de idade, e não está acostumado com a guerra) do que o contrário, não?

São exercícios, digamos, "diplomáticos" mas que sempre servem para aprimorar a doutrina. No mínimo a operacionalidade do pessoal em relação aos sistemas do navio.

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