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Re: NOTICIAS
Um dia ainda nos livraremos dessa corja política.
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Re: NOTICIAS
Aula inaugural do CEMA, na EGN, para os Cursos de Altos-Estudos Militares da MB:
https://www.egn.mar.mil.br/arquivos/Pal ... al2012.pdf
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"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: NOTICIAS
Aqui um link que permite acesso as Revistas da Escola de Guerra Naval;
https://www.egn.mar.mil.br/arquivos/rev ... index.html
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Re: NOTICIAS
Ataque antecipado da MB:
Folha de São Paulo
Para Marinha, empresa precisa ter helicóptero
A Marinha informou ontem, em nota, que o fornecimento de helicóptero para monitoramento do local do acidente é obrigação da Chevron, prevista no contrato de concessão.
A Marinha não havia informado, até terça, o porquê de estar usando um helicóptero contratado pela companhia americana para sobrevoar a região do vazamento.
Pela resolução da ANP, no caso de acidentes, a empresa tem de fornecer acesso "irrestrito e imediato" ao local da concessão.
"As empresas operadoras são obrigadas a fornecer meios necessários à fiscalização exercida pelo Estado brasileiro, desonerando a União", diz a Marinha.
Folha de São Paulo
Para Marinha, empresa precisa ter helicóptero
A Marinha informou ontem, em nota, que o fornecimento de helicóptero para monitoramento do local do acidente é obrigação da Chevron, prevista no contrato de concessão.
A Marinha não havia informado, até terça, o porquê de estar usando um helicóptero contratado pela companhia americana para sobrevoar a região do vazamento.
Pela resolução da ANP, no caso de acidentes, a empresa tem de fornecer acesso "irrestrito e imediato" ao local da concessão.
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Re: NOTICIAS
Fonte da nota acima:
http://www.mar.mil.br/hotsites/sala_imp ... njunta.pdf
http://www.mar.mil.br/hotsites/sala_imp ... njunta.pdf
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Re: NOTICIAS
O Globo
DOS LEITORES
Militares tatuados
Com relação à matéria "Militares querem barrar tatuados" (21/3), a Marinha do Brasil (MB) informa que, em 1 de dezembro, a presidente da República encaminhou a mensagem n 531-11 ao Congresso Nacional, transmitindo o Projeto de Lei que altera a Lei n 11.279, de 9 de fevereiro de 2006, que dispõe sobre o ensino na Marinha, com a finalidade de deixar expresso em lei, no sentido estrito, os requisitos para ingresso nos diversos corpos e quadros da Marinha do Brasil. No tocante ao uso de tatuagens, a proposta encaminhada estabelece que o candidato ao ingresso na MB não poderá "apresentar tatuagem que, nos termos de detalhamento constante de normas do Comando da Marinha, faça alusão a ideologia terrorista ou extremista contrária às instituições democráticas, a violência, a criminalidade, a ideia ou ato libidinoso, a discriminação ou preconceito de raça, credo, sexo ou origem ou, ainda, a ideia ou ato ofensivo às Forças Armadas". Assim sendo, o dispositivo proposto não objetiva proibir a admissão de candidatos com tatuagem, tendo por escopo adequar o seu uso com os preceitos morais e de ética militar. Além disso, a proposta não contraria o veto da presidente da República, tendo sido, como já citado, encaminhada pela própria presidente ao Congresso Nacional.
PAULO MAURICIO FARIAS ALVES
Contra-almirante, diretor do Centro de Comunicação Social da Marinha
DOS LEITORES
Militares tatuados
Com relação à matéria "Militares querem barrar tatuados" (21/3), a Marinha do Brasil (MB) informa que, em 1 de dezembro, a presidente da República encaminhou a mensagem n 531-11 ao Congresso Nacional, transmitindo o Projeto de Lei que altera a Lei n 11.279, de 9 de fevereiro de 2006, que dispõe sobre o ensino na Marinha, com a finalidade de deixar expresso em lei, no sentido estrito, os requisitos para ingresso nos diversos corpos e quadros da Marinha do Brasil. No tocante ao uso de tatuagens, a proposta encaminhada estabelece que o candidato ao ingresso na MB não poderá "apresentar tatuagem que, nos termos de detalhamento constante de normas do Comando da Marinha, faça alusão a ideologia terrorista ou extremista contrária às instituições democráticas, a violência, a criminalidade, a ideia ou ato libidinoso, a discriminação ou preconceito de raça, credo, sexo ou origem ou, ainda, a ideia ou ato ofensivo às Forças Armadas". Assim sendo, o dispositivo proposto não objetiva proibir a admissão de candidatos com tatuagem, tendo por escopo adequar o seu uso com os preceitos morais e de ética militar. Além disso, a proposta não contraria o veto da presidente da República, tendo sido, como já citado, encaminhada pela própria presidente ao Congresso Nacional.
PAULO MAURICIO FARIAS ALVES
Contra-almirante, diretor do Centro de Comunicação Social da Marinha
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Re: NOTICIAS
Prezados(as) boa tarde!
Alguém saberia dizer por onde navegas o NDCC Garcia D'Avila???
Alguém saberia dizer por onde navegas o NDCC Garcia D'Avila???
att, binfa
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Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
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Re: NOTICIAS
Sim, ele navega pelo AMRJ terminando, assim espero, a reforma do motor que se ......quebrou. A empresa que fez a manut. deve estar consertando e um dia espero que seja breve, teremos o navio de volta.
Abraços,
Padilha
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Re: NOTICIAS
Ok Corsário, obrigado pela atenção.Corsário01 escreveu:Sim, ele navega pelo AMRJ terminando, assim espero, a reforma do motor que se ......quebrou. A empresa que fez a manut. deve estar consertando e um dia espero que seja breve, teremos o navio de volta.
Vamos aguardar por boas novas!
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Re: NOTICIAS
O retorno dos blimps
A Royal Navy anunciou o interesse no uso de Blimps (ou Airship) para vigilância e reabastecimento dos seus novos porta-aviões. O modelo de vigilância estudado é o Long Endurance Multi-Intelligence Vehicle (LEMV) da Northrop-Grummam. O US Army comprou três LEMV em 2010 por US$ 315 milhões para realizar missões de vigilância no Afeganistão. O LEMV tem autonomia de 3 semanas, gasta 4,5 galões de combustível por hora, tem 90 metros de comprimento, capacidade de carga de 1,1 toneladas e pode ser controlado por uma estação em terra, operar de forma autônoma ou ser pilotado.
Os modelos Hybrid Air Vehicles (HAV) da Northrop-Grummam estão sendo estudados para as missões de carga. A versão HAV-366 (imagem abaixo) tem capacidade de carga de 50 toneladas sendo mais que o dobro do C-130. Tem autonomia de vários dias a uma velocidade de 80 nós. Pode ser usado para apoiar missões antipirataria levando 150 tropas e suas embarcações em incursões contra alvos em terra.
Estudos americanos
Os blimp são considerados bem mais baratos de operar que as aeronaves de asa fixa ou rotativa o que renovou o interesse neste tipo de plataforma. Já foram extensivamente usados no passado em operações militares, mas caíram em desuso. A US Navy operou 168 blimps durante a Segunda Guerra Mundial para patrulha costeira anti-submarina. Na década de 1950 foram usado para vigilância radar contra ataque de mísseis balísticos operando até 1962.
Na década de 1980 o blimp Airship 500 foi testado pela Guarda Costeira Americana, França e Reino Unido para patrulha marítima. O estudo PACE (Patrol Airship Concept Evaluation) realizado em 1983 pela Guarda Costeira Americana mostrou a vantagem dos Blimp comparados com as aeronaves. Queriam uma aeronave para seis tripulantes com autonomia de 48 horas. O programa foi cancelado em favor de um projeto de blimp de vigilância da US Navy. A imagem abaixo é dos testes da marinha francesa com o Airship 500 lançando um bote no mar.
Em 1982 o Reino Unido pensou em usar os blimps para alerta aéreo antecipado depois dos combates contra os argentinos nas Malvinas. A Royal Navy acabou usando os helicópteros Sea King na missão.
A US Navy reiniciou os estudos sobre o uso de blimps para uso militar a partir de 1974. Após estudos de 1985, a NASP (US Navy Airship Program) concluiu que os blimps eram a forma mais barata para manter a capacidade de alerta aéreo antecipado contínuo. Passaram a estudar o uso dos Blimps como plataforma de vigilância contra ataques de mísseis anti-navio contra Grupos Tarefas sem porta-aviões. Em 1986 foi lançado uma concorrência para desenvolver a aeronave. Foram enviados propostas da Goodyear/Loral com o WPG-3W e da Airship/Westinhouse com o Sentinel 5000. O Sentinel 5000 foi escolhido em um contrato de US$ 170 milhões em 1987. A imagem abaixo é um conceito de um blimp de alerta aéreo antecipado baseado no Sentinel 5000.
A Westinghouse desenvolveria o radar e a Airship a aeronave baseada no modelo Sentinel 1000 porém bem maior. O Sentinel 5000 levaria 15 tripulantes com autonomia de 30 dias. Seria reabastecido de três em três dias pelo Grupo Tarefa que acompanharia. Operaria em uma altitude de 1.500 metros, mas podendo chegar a 3.000 metros. Usaria dois motores para cruzeiro e um para velocidade. O projeto foi cancelado no meio de 1990 por falta de fundos. Esperavam comprar até 40 Sentinel 5000 por US$ 2 bilhões para um futuro requerimento de uma plataforma de alerta antecipado independente para apoiar grupos tarefas.
Depois do inicio do projeto do Sentinel 5000 foi logo pensado em outras variantes. Na fase de conceito foi estudado armar o Sentinel 5000 com um “airborne Patriot” ou uma bateria de 16 mísseis AMRAAM. A USAF estudou seu uso para complementar as aeronaves AWACS na missão de detectar mísseis cruise em picket radar na costa dos EUA. Uma versão anti-minas foi considerada para substituir os helicópteros na missão a a principal vantagem sendo o tempo de deslocamento até a aérea de operação sendo bem menor. Uma versão anti-submarina levaria um sonar fazendo a missão que fazia durante a Segunda Guerra Mundial, e com um sonar bem maior e mais capaz que os levados pelos helicópteros.
Blimps na MB
Os blimps poderiam ser interessantes para a MB para realizar uma grande variedade de missões. Como plataforma de alerta aéreo antecipada poderia ser um complemento aos S-2 Traker que estão sendo modificados para a missão. Poderiam apoiar Grupos Tarefas sem a necessidade de um porta-aviões. Idealmente seria uma versão não tripulada voando a grande altitude.
Um blimp de carga poderia fazer o papel dos C-1 Trader de carga apoiando as operações da esquadra. Poderia levar cargas urgentes, pessoal ou fazer evacuação médica. Um modelo de grande capacidade como o HAV366 poderia apoiar as operações dos fuzileiros, principalmente as missões de paz com um tempo de reação bem menor que os navios.
Uma das missões mais atualmente é a proteção do pré sal. Um blimp poderia atuar como plataforma de sensores e armas protegendo o local, incluindo missões anti-submarina.
Fonte: http://www.naval.com.br/blog/#ixzz1qEGZzzu2
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Re: NOTICIAS
Matéria bem interessante! Creio que há mais comentários sobre dirigíveis em outros tópicos do DB...talvez seria interessante dedicar um tópico a essas aeronaves "mais-leves-que-o-ar".Grifon escreveu:O retorno dos blimps
A Royal Navy anunciou o interesse no uso de Blimps (ou Airship) para vigilância e reabastecimento dos seus novos porta-aviões. O modelo de vigilância estudado é o Long Endurance Multi-Intelligence Vehicle (LEMV) da Northrop-Grummam. O US Army comprou três LEMV em 2010 por US$ 315 milhões para realizar missões de vigilância no Afeganistão. O LEMV tem autonomia de 3 semanas, gasta 4,5 galões de combustível por hora, tem 90 metros de comprimento, capacidade de carga de 1,1 toneladas e pode ser controlado por uma estação em terra, operar de forma autônoma ou ser pilotado.
Os modelos Hybrid Air Vehicles (HAV) da Northrop-Grummam estão sendo estudados para as missões de carga. A versão HAV-366 (imagem abaixo) tem capacidade de carga de 50 toneladas sendo mais que o dobro do C-130. Tem autonomia de vários dias a uma velocidade de 80 nós. Pode ser usado para apoiar missões antipirataria levando 150 tropas e suas embarcações em incursões contra alvos em terra.
Estudos americanos
Os blimp são considerados bem mais baratos de operar que as aeronaves de asa fixa ou rotativa o que renovou o interesse neste tipo de plataforma. Já foram extensivamente usados no passado em operações militares, mas caíram em desuso. A US Navy operou 168 blimps durante a Segunda Guerra Mundial para patrulha costeira anti-submarina. Na década de 1950 foram usado para vigilância radar contra ataque de mísseis balísticos operando até 1962.
Na década de 1980 o blimp Airship 500 foi testado pela Guarda Costeira Americana, França e Reino Unido para patrulha marítima. O estudo PACE (Patrol Airship Concept Evaluation) realizado em 1983 pela Guarda Costeira Americana mostrou a vantagem dos Blimp comparados com as aeronaves. Queriam uma aeronave para seis tripulantes com autonomia de 48 horas. O programa foi cancelado em favor de um projeto de blimp de vigilância da US Navy. A imagem abaixo é dos testes da marinha francesa com o Airship 500 lançando um bote no mar.
Em 1982 o Reino Unido pensou em usar os blimps para alerta aéreo antecipado depois dos combates contra os argentinos nas Malvinas. A Royal Navy acabou usando os helicópteros Sea King na missão.
A US Navy reiniciou os estudos sobre o uso de blimps para uso militar a partir de 1974. Após estudos de 1985, a NASP (US Navy Airship Program) concluiu que os blimps eram a forma mais barata para manter a capacidade de alerta aéreo antecipado contínuo. Passaram a estudar o uso dos Blimps como plataforma de vigilância contra ataques de mísseis anti-navio contra Grupos Tarefas sem porta-aviões. Em 1986 foi lançado uma concorrência para desenvolver a aeronave. Foram enviados propostas da Goodyear/Loral com o WPG-3W e da Airship/Westinhouse com o Sentinel 5000. O Sentinel 5000 foi escolhido em um contrato de US$ 170 milhões em 1987. A imagem abaixo é um conceito de um blimp de alerta aéreo antecipado baseado no Sentinel 5000.
A Westinghouse desenvolveria o radar e a Airship a aeronave baseada no modelo Sentinel 1000 porém bem maior. O Sentinel 5000 levaria 15 tripulantes com autonomia de 30 dias. Seria reabastecido de três em três dias pelo Grupo Tarefa que acompanharia. Operaria em uma altitude de 1.500 metros, mas podendo chegar a 3.000 metros. Usaria dois motores para cruzeiro e um para velocidade. O projeto foi cancelado no meio de 1990 por falta de fundos. Esperavam comprar até 40 Sentinel 5000 por US$ 2 bilhões para um futuro requerimento de uma plataforma de alerta antecipado independente para apoiar grupos tarefas.
Depois do inicio do projeto do Sentinel 5000 foi logo pensado em outras variantes. Na fase de conceito foi estudado armar o Sentinel 5000 com um “airborne Patriot” ou uma bateria de 16 mísseis AMRAAM. A USAF estudou seu uso para complementar as aeronaves AWACS na missão de detectar mísseis cruise em picket radar na costa dos EUA. Uma versão anti-minas foi considerada para substituir os helicópteros na missão a a principal vantagem sendo o tempo de deslocamento até a aérea de operação sendo bem menor. Uma versão anti-submarina levaria um sonar fazendo a missão que fazia durante a Segunda Guerra Mundial, e com um sonar bem maior e mais capaz que os levados pelos helicópteros.
Blimps na MB
Os blimps poderiam ser interessantes para a MB para realizar uma grande variedade de missões. Como plataforma de alerta aéreo antecipada poderia ser um complemento aos S-2 Traker que estão sendo modificados para a missão. Poderiam apoiar Grupos Tarefas sem a necessidade de um porta-aviões. Idealmente seria uma versão não tripulada voando a grande altitude.
Um blimp de carga poderia fazer o papel dos C-1 Trader de carga apoiando as operações da esquadra. Poderia levar cargas urgentes, pessoal ou fazer evacuação médica. Um modelo de grande capacidade como o HAV366 poderia apoiar as operações dos fuzileiros, principalmente as missões de paz com um tempo de reação bem menor que os navios.
Uma das missões mais atualmente é a proteção do pré sal. Um blimp poderia atuar como plataforma de sensores e armas protegendo o local, incluindo missões anti-submarina.
Fonte: http://www.naval.com.br/blog/#ixzz1qEGZzzu2
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Re: NOTICIAS
O LeandroGCard e o knight7 apresentaram pontos muito interessantes a respeito desse assunto há um tempinho atrás:Wingate escreveu:Matéria bem interessante! Creio que há mais comentários sobre dirigíveis em outros tópicos do DB...talvez seria interessante dedicar um tópico a essas aeronaves "mais-leves-que-o-ar".Grifon escreveu:
Wingate
A partir do post:
viewtopic.php?f=2&t=17738&start=15#p5232248
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Re: NOTICIAS
Marinhas do Brasil, Colômbia, Equador e Chile discutirão exigências no encontro OPV América Latina
26/3/2012, às 11h44
Oficiais seniores das marinhas regionais do Brasil, Chile, Colômbia, Equador e Trinidad e Tobago, bem como representantes internacionais da Guarda Costeira dos Estados Unidos e do Departamento de Defesa dos Estados Unidos irão liderar as sessões do evento inaugural Offshore Patrol Vessels Latin America (Navios-Patrulha Oceânicos da América Latina), que será realizado de 21 a 23 de maio de 2012 no Centro de Convenções da Bolsa do Rio, no Rio de Janeiro, Brasil.
O fórum com duração de três dias fornece a primeira conferência colaborativa jamais realizada com a Marinha de Brasil para explorar embarcações de patrulha e navios de combate de superfície por toda a América Latina. Nesta plataforma de comunicação para tomadores de decisões de segurança naval e marítima, autoridades de aquisição e principais líderes da indústria, os participantes irão conhecer as oportunidades dentro do mercado latino-americano, o mais recente feedback das missões, projetos de última geração, uso de novos materiais e adoção das mais recentes tecnologias.
O Presidente do evento Contra-Almirante Francisco Deiana, Diretor de Engenharia Naval da Marinha do Brasil será acompanhado por outros palestrantes, incluindo:
• Contra-Almirante Rodolfo Henrique de Sabóia, Coordenador do Programa de Reaparelhamento, Marinha do Brasil
• Vice-Almirante (Reformado) Carlos Afonso Pierantoni Gamboa, Presidente da ABIMDE
• Vice-Almirante (Reformado) Marcelio Carmo de Castro Pereira, Presidente, EMGEPRON
• Almirante Roberto Garcia Márquez, Comandante da Marinha, Armada Nacional de Colombia
• Vice-Almirante Jorge Luis Gross Albornoz, Comandante da Marinha, Armada del Ecuador
• Contra-Almirante Giancarlo Stagno, Diretor de Programas, Pesquisa e Desenvolvimento, Marinha do Chile
A lista dos palestrantes está disponível no endereço http://www.opvlatinamerica.com.
Com o rápido aumento dos orçamentos de defesa na América Latina e a reabertura do mercado da construção naval no Brasil, em parte devido ao grande programa de renovação naval, a região está rapidamente se tornando um foco para as companhias internacionais. O objetivo do evento é apresentar a indústria internacional aos líderes regionais visando um melhor entendimento do mercado da defesa dentro da América Latina e apresenta um workshop especial sobre "Engajamento da Marinha do Brasil", liderado por representantes da Marinha do Brasil, ABIMDE, EISA, INACE, Estaleiro Rio Grande e Estaleiro Mauá.
Os atuais líderes da indústria participantes incluem Damen ShipYards, Navantia, Fincantieri, BAE Systems, Northrop Grumman Sperry Marine, Raytheon, STX Marine, SaabAB e outros.
26/3/2012, às 11h44
Oficiais seniores das marinhas regionais do Brasil, Chile, Colômbia, Equador e Trinidad e Tobago, bem como representantes internacionais da Guarda Costeira dos Estados Unidos e do Departamento de Defesa dos Estados Unidos irão liderar as sessões do evento inaugural Offshore Patrol Vessels Latin America (Navios-Patrulha Oceânicos da América Latina), que será realizado de 21 a 23 de maio de 2012 no Centro de Convenções da Bolsa do Rio, no Rio de Janeiro, Brasil.
O fórum com duração de três dias fornece a primeira conferência colaborativa jamais realizada com a Marinha de Brasil para explorar embarcações de patrulha e navios de combate de superfície por toda a América Latina. Nesta plataforma de comunicação para tomadores de decisões de segurança naval e marítima, autoridades de aquisição e principais líderes da indústria, os participantes irão conhecer as oportunidades dentro do mercado latino-americano, o mais recente feedback das missões, projetos de última geração, uso de novos materiais e adoção das mais recentes tecnologias.
O Presidente do evento Contra-Almirante Francisco Deiana, Diretor de Engenharia Naval da Marinha do Brasil será acompanhado por outros palestrantes, incluindo:
• Contra-Almirante Rodolfo Henrique de Sabóia, Coordenador do Programa de Reaparelhamento, Marinha do Brasil
• Vice-Almirante (Reformado) Carlos Afonso Pierantoni Gamboa, Presidente da ABIMDE
• Vice-Almirante (Reformado) Marcelio Carmo de Castro Pereira, Presidente, EMGEPRON
• Almirante Roberto Garcia Márquez, Comandante da Marinha, Armada Nacional de Colombia
• Vice-Almirante Jorge Luis Gross Albornoz, Comandante da Marinha, Armada del Ecuador
• Contra-Almirante Giancarlo Stagno, Diretor de Programas, Pesquisa e Desenvolvimento, Marinha do Chile
A lista dos palestrantes está disponível no endereço http://www.opvlatinamerica.com.
Com o rápido aumento dos orçamentos de defesa na América Latina e a reabertura do mercado da construção naval no Brasil, em parte devido ao grande programa de renovação naval, a região está rapidamente se tornando um foco para as companhias internacionais. O objetivo do evento é apresentar a indústria internacional aos líderes regionais visando um melhor entendimento do mercado da defesa dentro da América Latina e apresenta um workshop especial sobre "Engajamento da Marinha do Brasil", liderado por representantes da Marinha do Brasil, ABIMDE, EISA, INACE, Estaleiro Rio Grande e Estaleiro Mauá.
Os atuais líderes da indústria participantes incluem Damen ShipYards, Navantia, Fincantieri, BAE Systems, Northrop Grumman Sperry Marine, Raytheon, STX Marine, SaabAB e outros.
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Chefe do Estado-Maior Geral da Armada Argentina visita a Esquadra brasileira
Almirante Paz é recebido pelo V Alte Guerra
No dia 15 de março, o Comando-em-Chefe da Esquadra recebeu a visita do Chefe do Estado-Maior Geral da Armada Argentina, Almirante (VGM) Carlos Alberto Paz, acompanhado do Comandante de Operações Navais, Almirante-de-Esquadra Fernando Eduardo Studart Wiemer, do Diretor-Geral do Pessoal da Marinha, Almirante-de-Esquadra Luiz Fernando Palmer Fonseca e do Comandante da Escola Naval, Contra-Almirante Leonardo Puntel.
Na ocasião, o Almirante Paz assistiu a uma palestra sobre a Esquadra, apresentada pelo Comandante-em-Chefe da Esquadra, Vice-Almirante Wilson Barbosa Guerra, e teve a oportunidade de conhecer o Centro de Operações da Esquadra (COE).
O Chefe do Estado-Maior Geral da Armada Argentina visitou, também, o Centro de Adestramento Almirante Marques de Leão, a Fragata “Independência”, o Submarino “Tamoio” e a Corveta “Barroso”.
"Toda vez que falta luz, o invisível nos salta aos olhos."
Humberto Gessinger
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"Copirateando" o Junker no fórum irmão:
28/03/2012
Ação: 20SD - MODERNIZAÇÃO E REVITALIZAÇÃO DE MEIOS AERONAVAIS
Citação:
Favorecido: 07.689.002/0001-89 - EMBRAER S.A.
Valor: R$ 2,064,567.21
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE ACORDO COM O PA Nº 135/2012 REFERENTE AO PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS AERONAVES AF-1/1A, TJDL 02/2009 E TERMO ADITIVO Nº 43000/2009-01/01.
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE DESENVOLVIMENTO DA MODERNIZAÇÃO DAS AERONAVES AF-1/1A E INCORPORAÇÃO DESTA MODERNIZAÇÃO EM 12 AERONAVES, SENDO 09 (NOVE) AERONAVES MONOPOSTO E 03 (TRÊS) AERONAVES BI-POSTO DE ACORDO COM O TERMO ADITIVO Nº 43000/2009-01/01, REFERENTE AO PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS AERONAVES AF-1/1A. OBS: VALOR DE REAJUSTE DAS ETAPAS 8ª, 9ª E 10ª DO CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO, PREVISTO NO ANEXO B, TERMO ADITIVO 43000/2009-01/01 (CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO).
http://www.portaltransparencia.gov.br/d ... 12NE000067
28/03/2012
Ação: 20SD - MODERNIZAÇÃO E REVITALIZAÇÃO DE MEIOS AERONAVAIS
Citação:
Favorecido: 07.689.002/0001-89 - EMBRAER S.A.
Valor: R$ 2,064,567.21
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE ACORDO COM O PA Nº 135/2012 REFERENTE AO PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS AERONAVES AF-1/1A, TJDL 02/2009 E TERMO ADITIVO Nº 43000/2009-01/01.
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE DESENVOLVIMENTO DA MODERNIZAÇÃO DAS AERONAVES AF-1/1A E INCORPORAÇÃO DESTA MODERNIZAÇÃO EM 12 AERONAVES, SENDO 09 (NOVE) AERONAVES MONOPOSTO E 03 (TRÊS) AERONAVES BI-POSTO DE ACORDO COM O TERMO ADITIVO Nº 43000/2009-01/01, REFERENTE AO PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS AERONAVES AF-1/1A. OBS: VALOR DE REAJUSTE DAS ETAPAS 8ª, 9ª E 10ª DO CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO, PREVISTO NO ANEXO B, TERMO ADITIVO 43000/2009-01/01 (CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO).
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"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco