Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Sáb Abr 20, 2013 6:11 pm
Eu disse QUASE!
Concordo plenamente, aliás acho que ganharíamos até mesmo com uma parceria tendo base no UMKHONTO, que também poderia ser utilizado na sua versão naval nas novas corvetas da MB.Brasileiro escreveu:Mas esta não foi a única proposta de pareceria AAAe desta LAAD.
Os sul-africanos ofereceram o Marlin, que será tanto um BVR, lançado por caças, quanto um míssil antiaéreo, que se espera ter alcance bem maior que os da família Umkhonto. Seria algo como um Spyder/Derby ou um SL-AMRAAM.
Acho que temos muito mais a ganhar com este projeto do que com o Pechora-BR.
abraços]
Interessante! Mas imaginei que seria numa maior quantidade para uniformizar os 5 grupos com um míssil de maior alcance que os atuais iglas, algo como umas 5 Bias.jauro escreveu:Ouvi que virá uma Bia (16 UT) de RBS 70, que já estão em transação.lobo_guara escreveu:Pessoal, já existe alguma confirmação a respeito do BRS-70 para o EB?
Gostei. Não pelos fatos técnicos, já que sou um total leigo no assunto, mas sobre estas parcerias. Se a quem couber a responsabilidade técnica destas parcerias for competente para adquirir a tecnologia e o governo fazer sua parte, comprando em larga escala (Larga escala = A real necessidade, para não só pagar estes projetos, mas para financiar projetos futuros), tanto um como o outro terão seus benefícios.Brasileiro escreveu:Mas esta não foi a única proposta de pareceria AAAe desta LAAD.
Os sul-africanos ofereceram o Marlin, que será tanto um BVR, lançado por caças, quanto um míssil antiaéreo, que se espera ter alcance bem maior que os da família Umkhonto. Seria algo como um Spyder/Derby ou um SL-AMRAAM.
Acho que temos muito mais a ganhar com este projeto do que com o Pechora-BR.
abraços]
Já eu gosto deste sistema, em suas versões mais modernas. Ele pode compor um dos esteios de um sistema AAe bastante eficiente, juntamente com outro sistema de alcance curto/médio e guiagem mais adequada ao enfrentamento de munições. Isso desde que sua eletrônica seja atualizada, o alcance seja realmente estendido para pelo menos 40-50km e estejam disponíveis versões com sistemas de guiagem alternativos (INS+ IRR, anti-radar, etc...). Se a idéia é trazer para o Brasil sua produção completa e ainda o desenvolvimento de uma versão nacional modificada para nossa realidade (o que envolve a capacitação na engenharia do míssil além da simples fabricação), é difícil imaginar uma base melhor para a criação de uma verdadeira capacidade AAe nacional efetiva.denilson escreveu:Não sei, não gosto desse sistema (sem base técnica, apenas não gosto).
É um sistema antigo, não sei qual é a capacidade atual, mas se estamos querendo transferência de tecnologia, deve ser essa a que eles estão dispostos a negociar.