Marino escreveu:Jornal de Brasília
CARTAS
Antártida
Com relação às notas “Antártida: Etanol Suspeito” e “A Marinha Silencia”, publicadas no Jornal de Brasília e no Jornal do Commercio, a Marinha do Brasil (MB) esclarece que os motogeradores da Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF) são movidos a diesel “gasoil arctic”; o motogerador a etanol foi instalado recentemente, tendo sido inaugurado em 10 de janeiro de 2012.
Cabe acrescentar que as causas do incêndio estão sendo investigadas por Inquérito Policial Militar competente, tendo sido enviados para a EACF peritos da Marinha e da Polícia Federal. No entanto, os dados preliminares indicam que o incêndio teve início no compartimento onde encontravam-se os motogeradores a diesel, tendo, a partir daquele local, se propagado para o restante do prédio principal da EACF, consumindo todo o material de seu interior, incluindo o motogerador a etanol, o qual não estava em operação no momento do incêndio.
Paulo Mauricio Farias Alves, contra-almirante, diretor do Centro de Comunicação Social da Marinha
ANTÁRTIDA: ETANOL SUSPEITO
Ao contrário das demais bases, que optaram pelo diesel ou por energia solar ou eólica, o Brasil usava etanol, mais explosivo, nos geradores de energia da base Comandante Ferraz, sem testes para homologação técnica. Isso pode ter provocado o incêndio que matou dois militares.
A MARINHA SILENCIA
O motogerador da base Comandante Ferraz, com etanol da Petrobras, foi acionado em janeiro pelo ministro Celso Amorim (Defesa). O projeto custou R$ 2,5 milhões. A explosão com etanol em grandes motores é mais rápida. Procurada por uma semana, a Marinha silenciou.
Eu não teria palavras para definir o meu nojo deste Claúdio Humberto. É um subraça total pqp!!!!!!
A mídia está cheia de gente mentirosa e sensacionalista. Não é só na área de defesa, mas em todas. Vira e volta vejo uma notícia mal feita, sensacionalista e sem base.
Este tal de CH deve ser um frustrado tentou, tentou e não conseguiu classificar-se em concurso para ingressar na MB e por isso esta mania de denegrir a imagem da mesma.
Mas em compensação temos mais uma amostra da eficiência do setor de "Relações" da Marinha em prontamente esclarecer
e evitar a proliferação de noticiosos. Parabéns aos responsáveis.
Esse senhor (CH) é velha figurinha carimbada no jornalismo político tupiniquim. Está sempre a destilar seu veneninho aqui e ali e a morder o calcanhar dos incautos.
É para ser lido (se isso valer a pena...) sempre com a devida e merecida desconfiança.
Recomendo a leitura da reportagem da ALIDE sobre a União no Líbano.
Hammer, como sempre: BZ!
Nos fóruns da vida sempre há uma figura carimbada escrevendo que a MB não possui doutrina.
Eu nem respondia mais tal o disparate.
Sobre capacidades, é interessante lermos esta parte:
No Líbano, o grupo islâmico Hezbolá, justamente a organização cujas armas a UNIFIL pretende interceptar, é também um partido politico amplamente reconhecido e apoiado, atualmente com a maioria das cadeiras no parlamento. Segundo seus porta-vozes, eles são "a resistência". Ao sul das zonas de patrulha da UNIFIL fica a fronteira com Israel. Sobre o mar, supostamente em águas internacionais (dependendo de para quem se pergunte), existe uma área demarcada de treinamento de UAVs (aeronaves não tripuladas), caças supersônicos e aviões de reabastecimentos de Israel. Em várias ocasiões, o pessoal do COC (Centro de Operações de Combate) do navio brasileiro, utilizando-se primariamente da alça optrônica, conseguiu acompanhar na sua tela imagens destas "aproximações". Para evitar incidentes, a MTF negociou com os israelenses uma separação mínima de três milhas náuticas no mar e de mais de 5000 pés na vertical entre seus aviões e os navios da ONU. Na manhã de sexta-feira, 20 de janeiro, o céu estava tomado de caças israelenses realizando exercícios, tanto sobre o mar quanto sobre território libanês. Se a olho nu eles não passam de finos riscos brancos de condensação no céu azul, no COC, ao contrário, cada um deles estava devidamente identificado e sendo acompanhado na tela do console do Siconta.
Marino escreveu:Recomendo a leitura da reportagem da ALIDE sobre a União no Líbano.
Hammer, como sempre: BZ!
Nos fóruns da vida sempre há uma figura carimbada escrevendo que a MB não possui doutrina.
Eu nem respondia mais tal o disparate.
Sobre capacidades, é interessante lermos esta parte:
No Líbano, o grupo islâmico Hezbolá, justamente a organização cujas armas a UNIFIL pretende interceptar, é também um partido politico amplamente reconhecido e apoiado, atualmente com a maioria das cadeiras no parlamento. Segundo seus porta-vozes, eles são "a resistência". Ao sul das zonas de patrulha da UNIFIL fica a fronteira com Israel. Sobre o mar, supostamente em águas internacionais (dependendo de para quem se pergunte), existe uma área demarcada de treinamento de UAVs (aeronaves não tripuladas), caças supersônicos e aviões de reabastecimentos de Israel. Em várias ocasiões, o pessoal do COC (Centro de Operações de Combate) do navio brasileiro, utilizando-se primariamente da alça optrônica, conseguiu acompanhar na sua tela imagens destas "aproximações". Para evitar incidentes, a MTF negociou com os israelenses uma separação mínima de três milhas náuticas no mar e de mais de 5000 pés na vertical entre seus aviões e os navios da ONU. Na manhã de sexta-feira, 20 de janeiro, o céu estava tomado de caças israelenses realizando exercícios, tanto sobre o mar quanto sobre território libanês. Se a olho nu eles não passam de finos riscos brancos de condensação no céu azul, no COC, ao contrário, cada um deles estava devidamente identificado e sendo acompanhado na tela do console do Siconta.
E depois tem gente "estúpida" por sinal, que questiona o porque da MB aceitar e assumir a MTF. Aonde que poderiamos testar e ver a real capacidade de nosso Siconta? No Play Station 3?
Marino escreveu:Recomendo a leitura da reportagem da ALIDE sobre a União no Líbano.
Hammer, como sempre: BZ!
Nos fóruns da vida sempre há uma figura carimbada escrevendo que a MB não possui doutrina.
Eu nem respondia mais tal o disparate.
Sobre capacidades, é interessante lermos esta parte:
No Líbano, o grupo islâmico Hezbolá, justamente a organização cujas armas a UNIFIL pretende interceptar, é também um partido politico amplamente reconhecido e apoiado, atualmente com a maioria das cadeiras no parlamento. Segundo seus porta-vozes, eles são "a resistência". Ao sul das zonas de patrulha da UNIFIL fica a fronteira com Israel. Sobre o mar, supostamente em águas internacionais (dependendo de para quem se pergunte), existe uma área demarcada de treinamento de UAVs (aeronaves não tripuladas), caças supersônicos e aviões de reabastecimentos de Israel. Em várias ocasiões, o pessoal do COC (Centro de Operações de Combate) do navio brasileiro, utilizando-se primariamente da alça optrônica, conseguiu acompanhar na sua tela imagens destas "aproximações". Para evitar incidentes, a MTF negociou com os israelenses uma separação mínima de três milhas náuticas no mar e de mais de 5000 pés na vertical entre seus aviões e os navios da ONU. Na manhã de sexta-feira, 20 de janeiro, o céu estava tomado de caças israelenses realizando exercícios, tanto sobre o mar quanto sobre território libanês. Se a olho nu eles não passam de finos riscos brancos de condensação no céu azul, no COC, ao contrário, cada um deles estava devidamente identificado e sendo acompanhado na tela do console do Siconta.
BZ a MB!! É mesmo como Padilha diz: não tem preço!
E depois tem gente "estúpida" por sinal, que questiona o porque da MB aceitar e assumir a MTF. Aonde que poderiamos testar e ver a real capacidade de nosso Siconta? No Play Station 3?
Eu sou estúpido, de acordo com a sua classificação. Sou contra porque colocou uma embarcação no local mais perigoso do mundo atualmente, e já melhorou, porque quando do início da missão as hostilidades entre Israel e Turquia estavam no auge, e desnecessário mostrar as capacidades dos dois países. Testar e ver a real capacidade de qualquer sistema nosso não necessita expor pessoal a risco alheio, de conflitos que não temos nada a ver e principalmente muito além de nossa capacidade. Estivessem os israelenses operando em sua capacidade real, ou os outros atores na área, nossos sistemas seriam playground. Nem vou cogitar a hipótese de um ´´acidente``, como aconteceu com o USS Liberty.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem." João Guimarães Rosa
Claro, bom mesmo é sentar à sombra e ver o tempo passar. O que temos a ver com os problemas dos outros? Meus vizinhos brigam até se matar, mas eu fecho os olhos e ouvidos. Não tenho nada a ver, qual a minha responsabilidade? Quero é que se lixem.
A sério, ser um país coadjuvante no concerto das nações implica dinheiro e sacrifícios. É fácil reclamar, "não tenho aviãzinho, não tenho naviozinho, nossos canhõezinhos são da II WW", mas é nessas horas em que as nossas FFAAs são chamadas - e como sempre, mostram competência - é que podemos ver as deficiências, é quando a população entende a importância de termos uma defesa eficiente e equipada.
Está bem, mas se expor em operaçãoes próximo ao litoral do Oriente Médio com um Arleigh Burke norte-americano, um T-45 britânico, um T-124 alemão, um De Zeven Provincien holandês e demais naves de combate no estado da arte, com sistemas defensivos e eletrônicos na ponta dos cascos é uma coisa mais segura, já mandar nossos bravos a bordo de uma Niterói, que por mais que se queira e se defenda, não tem condições de opor uma resitência mais séria se houver um esquentamento da situação, aí é expor a vida desses patriotas da MB de forma temerária.
Quando está tudo relativamente calmo parece tudo bem, mas pode esquentar e o caldo entornar.
Temos os homens, mas os meios ainda deixam a desejar.
Claro, bom mesmo é sentar à sombra e ver o tempo passar. O que temos a ver com os problemas dos outros? Meus vizinhos brigam até se matar, mas eu fecho os olhos e ouvidos. Não tenho nada a ver, qual a minha responsabilidade? Quero é que se lixem.
A sério, ser um país coadjuvante no concerto das nações implica dinheiro e sacrifícios. É fácil reclamar, "não tenho aviãzinho, não tenho naviozinho, nossos canhõezinhos são da II WW", mas é nessas horas em que as nossas FFAAs são chamadas - e como sempre, mostram competência - é que podemos ver as deficiências, é quando a população entende a importância de termos uma defesa eficiente e equipada.
Fugir à responsabilidade tem nome.
E o Líbano agora é nosso vizinho? O navio está lá porque começamos a missão com a situação de termos o force commander e nenhum navio na área. Corrigido o defeito material, tanto faz mandarmos uma fragata, o Cisne Branco ou o Almirante Maximiano. Opera-se em uma região onde ocorreu uma revolução no Egito, outra em andamento na Síria, rusgas entre Israel e Turquia, além da presença de esquadras norteamericanas e russas. Nossa capacidade é pífia, e pode contagiar os entusiastas, mas em caso de conflito a nossa única defesa seria correr ou apelar pela proteção e bandeira da ONU, em uma região que isso nunca garantiu nada.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem." João Guimarães Rosa
saullo escreveu:Está bem, mas se expor em operaçãoes próximo ao litoral do Oriente Médio com um Arleigh Burke norte-americano, um T-45 britânico, um T-124 alemão, um De Zeven Provincien holandês e demais naves de combate no estado da arte, com sistemas defensivos e eletrônicos na ponta dos cascos é uma coisa mais segura, já mandar nossos bravos a bordo de uma Niterói, que por mais que se queira e se defenda, não tem condições de opor uma resitência mais séria se houver um esquentamento da situação, aí é expor a vida desses patriotas da MB de forma temerária.
Quando está tudo relativamente calmo parece tudo bem, mas pode esquentar e o caldo entornar.
Temos os homens, mas os meios ainda deixam a desejar.
Abraços
Aí depende o que vocês entendem por "esquentamento". Eu particularmente acredito que a MB planejou adequadamente a missão, avaliou e calculou detalhadamente os riscos e os protocolos. No mais é tudo achismo e crítica escondida pela viseira ideológica.
Não sei bem onde postar o texto do email ( abaixo ) que recebi de um amigo; então vai neste tópico de "notícias", mais se tivéssemos um tópico " shows ", aí sim seria perfeito.
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Interessante! Você Sabia?
Quando Cole Porter veio ao Rio, assistiu do palanque o desfile de 7 de
Setembro. Quando viu passar a Banda Marcial do Corpo de Fuzileiros
Navais, ele puxou o Ary Barroso pela manga do paletó e perguntou
sério:
- O que é isso? Eles não seguem a cadência do bumbo como todos os
militares do mundo? Eles pisam num ponto surdo entre as batidas! E
balançam para os lados como se estivessem dançando!!!
O Ary respondeu: É pq é uma banda de mulatos que tocam de ouvido. Não marcham. Eles desfilam, o que é diferente. Esse balanço se chama "ginga", mas eu não vou tentar te explicar porque não entenderias nunca...
A banda marcial não tem instrumentos musicais convencionais, mas apenas clarins, cornetas, pífaros e gaitas de foles, além da ala chamada "pancadaria".
Veja o filme do You Tube.
Banda Marcial do Corpo de Fuzileiros Navais (do Brasil) em apresentação no maior festival de bandas militares do mundo , "Edinburgh Military Tattoo 2011" , realizado na Escócia no período de 05 a 27 de agosto de 2011.
Tocando samba em gaita escocesa dentro da ... Escócia, é de arrebentar !!!