Fórum Defesa Brasil

gabriel219 escreveu:Com o acordo com os Russos, poderiam vir o Moskit, que, na minha opinião, é o melhor míssil anti-navio já posto em um caça ou outro tipo de aeronave.
Poderia ser feita uma adaptação no P-3M, da FAB, para implementar o Moskit.

Moskit!?!?

Aquele "missilzinho" com 4 toneladas de peso e quase do tamanho de um caça? Pendurado em um P-3? Taí uma coisa que eu queria ver .


Leandro G. Card

Túlio escreveu:

gabriel219 escreveu: Ainda não.
Eles não venderão nem o AIM-120C.

Como SABES? Reconheço que não sei...
Salvo o engano, eles não venderam essa versão para nenhum país fora da OTAN. Para nós, que somos aliados da Rússia, China e índia, ai é que não venderão mesmo.

gabriel219 escreveu:Prefiro a versão de exportação do R-77(120 Km, o alcance).

Eu idem mas parece que é NÃO!
O R-77 da versão tem 160 Km de alcance, só que a mesma versão, só que de exportação, possui alcance de 120 Km. Para nós, que somos aliados, poderia até vir a versão de 160 Km.

gabriel219 escreveu:Com o acordo com os Russos, poderiam vir o Moskit, que, na minha opinião, é o melhor míssil anti-navio já posto em um caça ou outro tipo de aeronave.
Poderia ser feita uma adaptação no P-3M, da FAB, para implementar o Moskit.

Só vendo para crer. A MB foi ver e OUVIR - caso dos subs - e não gostou. Como ficamos então?

E se vermos...
Mas seria uma boa, mas se for depender de quem nós dependemos...(ficou meio confuso, mas dá para entender )

gabriel219 escreveu:

Túlio escreveu:Tem AMRAAM D operacional???

Ainda não.
Eles não venderão nem o AIM-120C.
Prefiro a versão de exportação do R-77(120 Km, o alcance).
Com o acordo com os Russos, poderiam vir o Moskit, que, na minha opinião, é o melhor míssil anti-navio já posto em um caça ou outro tipo de aeronave.
Poderia ser feita uma adaptação no P-3M, da FAB, para implementar o Moskit.

O AIM-120 atualmente exportado é a versão C7. Esta é a versão citada na notificação do DSCA sobre a proposta da Boeing ao Brasil.

Se dizia que a FAB compraria um lote de Harpoon para os P-3AM.

LeandroGCard escreveu:

gabriel219 escreveu:Com o acordo com os Russos, poderiam vir o Moskit, que, na minha opinião, é o melhor míssil anti-navio já posto em um caça ou outro tipo de aeronave.
Poderia ser feita uma adaptação no P-3M, da FAB, para implementar o Moskit.

Moskit!?!?

Aquele "missilzinho" com 4 toneladas de peso e quase do tamanho de um caça? Pendurado em um P-3? Taí uma coisa que eu queria ver .


Leandro G. Card

missilzinho?
Qual?
O P-270 Moskit anti-navio supersônico, com cabeça-de-guerra de 320 Kg de explosivo, alcance de 120 Km de alcance?
Se isso é um missilzinho, uma Harpoon é um traque de massa.
Um Moskit pode ser implementado em um Su-34, por que não em um P3-M, que tem a capacidade de carga mais que o Su-34.
Acoplado a uma baia interna(necessária uma modificação para isso) encima da aeronave ou nas assas(não sei se isso seria possível).

E ainda tem o BrahMos.

gabriel219 escreveu:

LeandroGCard escreveu:Moskit!?!?

Aquele "missilzinho" com 4 toneladas de peso e quase do tamanho de um caça? Pendurado em um P-3? Taí uma coisa que eu queria ver .


Leandro G. Card

missilzinho?
Qual?
O P-270 Moskit anti-navio supersônico, com cabeça-de-guerra de 320 Kg de explosivo, alcance de 120 Km de alcance?
Se isso é um missilzinho, uma Harpoon é um traque de massa.
Um Moskit pode ser implementado em um Su-34, por que não em um P3-M, que tem a capacidade de carga mais que o Su-34.
Acoplado a uma baia interna(necessária uma modificação para isso) encima da aeronave ou nas assas(não sei se isso seria possível).

Já comentei que o P3-M e incapaz de lançar armas uma vez que não dispõe de barramento para integração de sistemas de armas.

Sds

Lord Nauta

Lord Nauta escreveu:

gabriel219 escreveu: missilzinho?
Qual?
O P-270 Moskit anti-navio supersônico, com cabeça-de-guerra de 320 Kg de explosivo, alcance de 120 Km de alcance?
Se isso é um missilzinho, uma Harpoon é um traque de massa.
Um Moskit pode ser implementado em um Su-34, por que não em um P3-M, que tem a capacidade de carga mais que o Su-34.
Acoplado a uma baia interna(necessária uma modificação para isso) encima da aeronave ou nas assas(não sei se isso seria possível).

Já comentei que o P3-M e incapaz de lançar armas uma vez que não dispõe de barramento para integração de sistemas de armas.

Sds

Lord Nauta

Lord Nauta, boa noite.

Todos aqui já lemos seu relato, no qual diz que ouviu da EADS que o P-3M não tem tal barramento.
Três observações sobre o assunto:
1. Não se pode acreditar em tudo o que se ouve, nem em tudo que está escrito. Como já vimos neste tópico de F-X2, os presidentes do Brasil e da França anunciaram a escolha do F-X e isso foi desdito dois dias depois.
2. Mesmo que a adição de um armamento específico não seja "plug and play" (provisão FFF), ou que seja necessário realizar um trabalho maior para a integração, isso não quer dizer que seja inviável (mesmo que não tenha o tal barramento que você citou genericamente).
3. O fato ver escrito em letras maiores apenas uma frase do tipo "já comentei" não é nada agradável para os que acompanham o fórum. Para que seu comentário seja bem aceito, acho que "gritar" não ajuda.
Abraço,

Justin

gabriel219 escreveu:missilzinho?
Qual?
O P-270 Moskit anti-navio supersônico, com cabeça-de-guerra de 320 Kg de explosivo, alcance de 120 Km de alcance?
Se isso é um missilzinho, uma Harpoon é um traque de massa.
Um Moskit pode ser implementado em um Su-34, por que não em um P3-M, que tem a capacidade de carga mais que o Su-34.
Acoplado a uma baia interna(necessária uma modificação para isso) encima da aeronave ou nas assas(não sei se isso seria possível).

Gabriel,

Eu estava sendo irônico justamente devido ao enorme tamanho do Moskit .

Grande abraço,


Leandro G. Card

Justin.

Se o P3 não carrega armamento como disse o Nauta que é de dentro, não entendi sua compra. Foi só para fazer resgate de naufrágios e acidentes com aviões?

Por mim tudo bem, mas achava que a quantidade de equipamentos instalado nele tivesse mais funções, inclusive militares ofensivas. Fui

LeandroGCard escreveu:

gabriel219 escreveu:missilzinho?
Qual?
O P-270 Moskit anti-navio supersônico, com cabeça-de-guerra de 320 Kg de explosivo, alcance de 120 Km de alcance?
Se isso é um missilzinho, uma Harpoon é um traque de massa.
Um Moskit pode ser implementado em um Su-34, por que não em um P3-M, que tem a capacidade de carga mais que o Su-34.
Acoplado a uma baia interna(necessária uma modificação para isso) encima da aeronave ou nas assas(não sei se isso seria possível).

Gabriel,

Eu estava sendo irônico justamente devido ao enorme tamanho do Moskit .

Grande abraço,


Leandro G. Card

A foi mal, achei que estava falando sério

Luiz Bastos escreveu:Justin.

Se o P3 não carrega armamento como disse o Nauta que é de dentro, não entendi sua compra. Foi só para fazer resgate de naufrágios e acidentes com aviões?

Por mim tudo bem, mas achava que a quantidade de equipamentos instalado nele tivesse mais funções, inclusive militares ofensivas. Fui

Também acho isso.
Se falaram que a FAB irá comprar Harpoon's, então eles seriam colocados aonde?
Não entendi isso.
Era melhor então comprar Sukhois para essa função(Su-34).
Se não pode colocar armamento nenhum, e só patrulhar, então não foi uma boa compra.

Justin Case escreveu:

Lord Nauta escreveu:
Já comentei que o P3-M e incapaz de lançar armas uma vez que não dispõe de barramento para integração de sistemas de armas.

Sds

Lord Nauta[/size]

Lord Nauta, boa noite.

Todos aqui já lemos seu relato, no qual diz que ouviu da EADS que o P-3M não tem tal barramento.
Três observações sobre o assunto:
1. Não se pode acreditar em tudo o que se ouve, nem em tudo que está escrito. Como já vimos neste tópico de F-X2, os presidentes do Brasil e da França anunciaram a escolha do F-X e isso foi desdito dois dias depois.
2. Mesmo que a adição de um armamento específico não seja "plug and play" (provisão FFF), ou que seja necessário realizar um trabalho maior para a integração, isso não quer dizer que seja inviável (mesmo que não tenha o tal barramento que você citou genericamente).
3. O fato ver escrito em letras maiores apenas uma frase do tipo "já comentei" não é nada agradável para os que acompanham o fórum. Para que seu comentário seja bem aceito, acho que "gritar" não ajuda.
Abraço,

Justin

Foi o que quis dizer.
Por que não fazer adaptações para que o mesmo possa disparar armamentos?

Brasil reforzaría su fuerza aérea con aviones caza estadounidenses

La Fuerza Aérea de Brasil (FAB) presionó sutilmente ayer al ministro de Defensa, Celso Amorim, para que el gobierno de la presidenta Dilma Rousseff tome la decisión, al fin, de renovar la flota de aviones de combate con la compra de 36 cazabombarderos. El reclamo, formulado durante un acto por el Día de la Aviación, llegó días después de que la prensa asegurara que este año Rousseff anunciaría la compra y que optaría por los F-18 Súper Hornet de la estadounidense Boeing.
"Existe la necesidad de inversiones que garanticen la confiabilidad y la actualización de nuestra flota de aeronaves", dijo durante el acto celebrado en Río de Janeiro el comandante general de Operaciones Aéreas, brigadier Nivaldo Luiz Rossato. "Es fundamental la existencia de medios materiales y bélicos que mantengan nuestra capacidad de dar una respuesta rápida ante cualquier emergencia que pueda requerirlo", agregó el brigadier.
Desde hace diez años, cuando se realizó el planteo original, en los días inaugurales del primer gobierno de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010), la FAB demanda a las autoridades la renovación de la flota de aviones de combate y elaboró un estudio sobre las características técnicas de los F-18, los Rafale del fabricante francés Dassault y los Gripen de la empresa sueca Saab.
El domingo, distintos medios habían coincidido llamativamente en dar a conocer una versión que señalaba que Rousseff habría optado finalmente por los F-18 Súper Hornet y que no se descarta que haga el anuncio durante una visita que hará a Washington en una fecha a definir del segundo semestre de este año. Como redondeando la versión, Rossato dijo ayer que, "si se toma en cuenta la talla de nuestro país, es incuestionable la importancia del poder aéreo para disuadir a eventuales agresores".
En febrero de 2012, durante una audiencia en el Senado, el subsecretario de Defensa para Asuntos Hemisféricos estadounidense, Frank Mora, había adelantado a los legisladores que "se le hizo a Brasil una oferta robusta" , de manera que "a la hora de optar se decida por comprar los Súper Hornet". La oferta, adelantó entonces, incluía una significativa transferencia de tecnología que "pondría al gigante sudamericano al nivel de los más estrechos aliados de Estados Unidos en materia de defensa". Mora precisó genéricamente las características de la oferta hecha a Brasil.

"Se trata –dijo– de una tecnología que sólo ha sido proporcionada a nuestros aliados y socios más estrechos del mundo, lo que constituye una clara señal de la fuerza de nuestra alianza con el gobierno de la presidenta Rousseff". El subsecretario recordó que la transferencia tecnológica era una prioridad para Brasil y que la operación podía naufragar si no se atendía ese aspecto.
Meses atrás, Rousseff volvió a pedir a Estados Unidos una manifestación expresa del Congreso en el sentido de que no vetará la transferencia de tecnología en caso de optarse por la oferta de Boeing. Hasta ahora no se ha dado a conocer públicamente una decisión en tal sentido.

Los anuncios periodísticos sobre la supuesta preferencia de Dilma Rousseff por los aviones caza de la Boeing se repiten periódicamente. La compra de los 36 bombarderos supone una inversión de gran volumen, de un monto nunca precisada, que lleva a que sean muchas las partes interesadas en el asunto. Ya a mediados de 2011, cuando Nelson Jobim todavía era ministro de Defensa, durante una visita a Buenos Aires desmintió que existiera una intención orientada a favorecer a la Boeing. Aprovechó a decir que la forma en la que estaba esbozada la información contenía una alta cuota de mala intención. "Quien firmará el decreto de compra será la presidenta, pero quien entiende del tema y aconseja es la Fuerza Aérea", precisó.
El debate sobre la compra comenzó en el primer gobierno de Lula Da Silva (2002-2010). Tres modelos de caza se disputan desde entonces las preferencias de los militares: el Rafale del fabricante francés Dassault, el Gripen NG de la sueca Saab y el F-18 Súper Hornet de la Boeing. Si bien los aviadores brasileños señalan a los Gripen como la mejor opción, los Rafale siempre tuvieron la ventaja de incluir en la oferta una generosa transferencia tecnológica, algo a lo que ahora Boeing se avendría.

http://tiempo.infonews.com/2013/04/25/m ... denses.php

BrasilPotência escreveu:Brasil reforzaría su fuerza aérea con aviones caza estadounidenses

La Fuerza Aérea de Brasil (FAB) presionó sutilmente ayer al ministro de Defensa, Celso Amorim, para que el gobierno de la presidenta Dilma Rousseff tome la decisión, al fin, de renovar la flota de aviones de combate con la compra de 36 cazabombarderos. El reclamo, formulado durante un acto por el Día de la Aviación, llegó días después de que la prensa asegurara que este año Rousseff anunciaría la compra y que optaría por los F-18 Súper Hornet de la estadounidense Boeing.
"Existe la necesidad de inversiones que garanticen la confiabilidad y la actualización de nuestra flota de aeronaves", dijo durante el acto celebrado en Río de Janeiro el comandante general de Operaciones Aéreas, brigadier Nivaldo Luiz Rossato. "Es fundamental la existencia de medios materiales y bélicos que mantengan nuestra capacidad de dar una respuesta rápida ante cualquier emergencia que pueda requerirlo", agregó el brigadier.
Desde hace diez años, cuando se realizó el planteo original, en los días inaugurales del primer gobierno de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010), la FAB demanda a las autoridades la renovación de la flota de aviones de combate y elaboró un estudio sobre las características técnicas de los F-18, los Rafale del fabricante francés Dassault y los Gripen de la empresa sueca Saab.
El domingo, distintos medios habían coincidido llamativamente en dar a conocer una versión que señalaba que Rousseff habría optado finalmente por los F-18 Súper Hornet y que no se descarta que haga el anuncio durante una visita que hará a Washington en una fecha a definir del segundo semestre de este año. Como redondeando la versión, Rossato dijo ayer que, "si se toma en cuenta la talla de nuestro país, es incuestionable la importancia del poder aéreo para disuadir a eventuales agresores".
En febrero de 2012, durante una audiencia en el Senado, el subsecretario de Defensa para Asuntos Hemisféricos estadounidense, Frank Mora, había adelantado a los legisladores que "se le hizo a Brasil una oferta robusta" , de manera que "a la hora de optar se decida por comprar los Súper Hornet". La oferta, adelantó entonces, incluía una significativa transferencia de tecnología que "pondría al gigante sudamericano al nivel de los más estrechos aliados de Estados Unidos en materia de defensa". Mora precisó genéricamente las características de la oferta hecha a Brasil.

"Se trata –dijo– de una tecnología que sólo ha sido proporcionada a nuestros aliados y socios más estrechos del mundo, lo que constituye una clara señal de la fuerza de nuestra alianza con el gobierno de la presidenta Rousseff". El subsecretario recordó que la transferencia tecnológica era una prioridad para Brasil y que la operación podía naufragar si no se atendía ese aspecto.
Meses atrás, Rousseff volvió a pedir a Estados Unidos una manifestación expresa del Congreso en el sentido de que no vetará la transferencia de tecnología en caso de optarse por la oferta de Boeing. Hasta ahora no se ha dado a conocer públicamente una decisión en tal sentido.

Los anuncios periodísticos sobre la supuesta preferencia de Dilma Rousseff por los aviones caza de la Boeing se repiten periódicamente. La compra de los 36 bombarderos supone una inversión de gran volumen, de un monto nunca precisada, que lleva a que sean muchas las partes interesadas en el asunto. Ya a mediados de 2011, cuando Nelson Jobim todavía era ministro de Defensa, durante una visita a Buenos Aires desmintió que existiera una intención orientada a favorecer a la Boeing. Aprovechó a decir que la forma en la que estaba esbozada la información contenía una alta cuota de mala intención. "Quien firmará el decreto de compra será la presidenta, pero quien entiende del tema y aconseja es la Fuerza Aérea", precisó.
El debate sobre la compra comenzó en el primer gobierno de Lula Da Silva (2002-2010). Tres modelos de caza se disputan desde entonces las preferencias de los militares: el Rafale del fabricante francés Dassault, el Gripen NG de la sueca Saab y el F-18 Súper Hornet de la Boeing. Si bien los aviadores brasileños señalan a los Gripen como la mejor opción, los Rafale siempre tuvieron la ventaja de incluir en la oferta una generosa transferencia tecnológica, algo a lo que ahora Boeing se avendría.

http://tiempo.infonews.com/2013/04/25/m ... denses.php

Gostaria de saber a vantagem do Super Hornet para qualquer um dos outros finalistas?
Se vierem com AIM-120C, até poderíamos pensar em compra-lo.
Se for o mesmo preço que a USAF paga, na minha iopinião, é um mau negócio. Um Su-35S tem o mesmo preço e é muito superior ao F/A-18E/F.
Se não vier com mísseis de ponta, pode esquecer.

Como falaram aqui no tópico, os caças (de ambos os concorrentes) serão entregues em 2015, correto? Por que não optar por um Su-35S ou por até Su-50?
Outra: foi dito também que cada concorrente teria um tampão, qual é o tapão da Boeing?
Várias perguntas girão em torno do F/A-18E/F, como:
Até que ponto a transferência de tecnologia será transferida?
Com que armamentos virão os SH's?
Por que a escolha do SH's?
O SH poderia operar o A-Darter?