Fórum Defesa Brasil

Paulo Bastos escreveu: Paulo Bastos
Felipe, não estou criticando nada. Apenas gostaria de deixar muito claro que esse desenvolvimento da Avibras não é um míssel da classe de um Cruiser Tomahawk como alguns supõem e que chegou a ser divulgado no passado. Em sua concepção atual ele esta mais para um foguete quiado, ou seja, ele não seria utilizado para atacar alvos móveis nem pode mudar o alvo durante o voo, coisa que um Tomahawk faz, todavia, como eu disse, é sim uma evolução.

Sobre o fututo, bem, vamos esperar para ver o que dá....


Abraços,
Paulo

Olá Paulo Bastos,

Infelizmente pode não ser esta coisa toda. E acho que nem é justo esperar por isto.

Mas, tecnicamente, o que é chamado de 'foguete guiado', é um projétil balístico, propulsado por motor foguete, com algum tipo de controle. E, aparentemente não será o caso do nosso, que deverá ter vôo planado e propulsão por turbina.

Os requisitos do Exérctio também citam a possibilidade de mudança de rota a até uns 100 km de distância após o lançamento, e um erro circular de até 30 metros.

Vamos esperar, talvez não demore muito até que a Avibras venha a expor o projeto com um pouco mais de detalhes.



abraços]

Bueno, se tem que começar a caminhada pelo primeiro passo, não?

Brasileiro escreveu:Olá Paulo Bastos,

Infelizmente pode não ser esta coisa toda. E acho que nem é justo esperar por isto.

Mas, tecnicamente, o que é chamado de 'foguete guiado', é um projétil balístico, propulsado por motor foguete, com algum tipo de controle. E, aparentemente não será o caso do nosso, que deverá ter vôo planado e propulsão por turbina.

Os requisitos do Exérctio também citam a possibilidade de mudança de rota a até uns 100 km de distância após o lançamento, e um erro circular de até 30 metros.

Vamos esperar, talvez não demore muito até que a Avibras venha a expor o projeto com um pouco mais de detalhes.
abraços

Olá Brasileiro.

Sim, você esta certo sobre uma determinada ótica.

Como eu disse, nosso fututo TM-300 não será um míssel Cruiser, mas sim um míssil, ou foguete guiado, que será lançado da mesma forma que um foguete do sistema Astros, e que na sua fase de aproximação final ira procurar uma fonte de radiação pre-determinada e assim alterar um pouco a sua rota. Lempremos que para isso funcionar alguem deverá emitir um feixe (laser) que irradiará no alvo e sensibilizará a cabeça de guiagem do missil. É o mesmo processo utilizado em mombas Paveway, por exemplo.
Esse processo tem a desvantagem de poder expor o agente emitente, mas sem duvidas, é uma enorme evolução dependendo de sua aplicação tática.

Ficou claro agora?


Abraços,
Paulo

Bom, considerando que o "grosso" já foi feito, e que obstáculos até alguns anos atrás intransponíveis, como turbo propulsão, automação de vôo e sistemas inerciais, já foram vencidos, ou algo próximo disso, nada impede que o sistema possa evoluir, ir se aperfeiçoando, ganhando outras opções de guiamento, cabeça de guerra etc, lançamento naval e aéreo, etc. Até que se torne um produto realmente distinto.


abraços]

Paulo Bastos escreveu:Olá Brasileiro.

Sim, você esta certo sobre uma determinada ótica.

Como eu disse, nosso fututo TM-300 não será um míssel Cruiser, mas sim um míssil, ou foguete guiado, que será lançado da mesma forma que um foguete do sistema Astros, e que na sua fase de aproximação final ira procurar uma fonte de radiação pre-determinada e assim alterar um pouco a sua rota. Lempremos que para isso funcionar alguem deverá emitir um feixe (laser) que irradiará no alvo e sensibilizará a cabeça de guiagem do missil. É o mesmo processo utilizado em mombas Paveway, por exemplo.
Esse processo tem a desvantagem de poder expor o agente emitente, mas sem duvidas, é uma enorme evolução dependendo de sua aplicação tática.

Ficou claro agora?


Abraços,
Paulo

ERRATA: Acabei de ler a integra da apresentação do Sami de ontem: foi anunciado que haverá um sistema de quiagem inercial com sistema final de IR OU onda milimétrica, mais D-GPS. Isso realmente o transforma em um míssil!

Ainda não é um Tomahawk, mas é bem mais evoluido, o problema que dependeremos sempre dos EUA para usar esse sistema...


Abraços,
Paulo

Paulo Bastos escreveu:

Paulo Bastos escreveu:Olá Brasileiro.

Sim, você esta certo sobre uma determinada ótica.

Como eu disse, nosso fututo TM-300 não será um míssel Cruiser, mas sim um míssil, ou foguete guiado, que será lançado da mesma forma que um foguete do sistema Astros, e que na sua fase de aproximação final ira procurar uma fonte de radiação pre-determinada e assim alterar um pouco a sua rota. Lempremos que para isso funcionar alguem deverá emitir um feixe (laser) que irradiará no alvo e sensibilizará a cabeça de guiagem do missil. É o mesmo processo utilizado em mombas Paveway, por exemplo.
Esse processo tem a desvantagem de poder expor o agente emitente, mas sem duvidas, é uma enorme evolução dependendo de sua aplicação tática.

Ficou claro agora?


Abraços,
Paulo

ERRATA: Acabei de ler a integra da apresentação do Sami de ontem: foi anunciado que haverá um sistema de quiagem inercial com sistema final de IR OU onda milimétrica, mais D-GPS. Isso realmente o transforma em um míssil!

Ainda não é um Tomahawk, mas é bem mais evoluido, o problema que dependeremos sempre dos EUA para usar esse sistema...


Abraços,
Paulo

Tu pode socializar a apresentação?
Grato
Denilson

denilson escreveu:

Paulo Bastos escreveu: ERRATA: Acabei de ler a integra da apresentação do Sami de ontem: foi anunciado que haverá um sistema de quiagem inercial com sistema final de IR OU onda milimétrica, mais D-GPS. Isso realmente o transforma em um míssil!

Ainda não é um Tomahawk, mas é bem mais evoluido, o problema que dependeremos sempre dos EUA para usar esse sistema...


Abraços,
Paulo

Tu pode socializar a apresentação?
Grato
Denilson

No momento não, mas quem sabe

Abraços,
Paulo

Paulo Bastos escreveu:

Paulo Bastos escreveu:Olá Brasileiro.

Sim, você esta certo sobre uma determinada ótica.

Como eu disse, nosso fututo TM-300 não será um míssel Cruiser, mas sim um míssil, ou foguete guiado, que será lançado da mesma forma que um foguete do sistema Astros, e que na sua fase de aproximação final ira procurar uma fonte de radiação pre-determinada e assim alterar um pouco a sua rota. Lempremos que para isso funcionar alguem deverá emitir um feixe (laser) que irradiará no alvo e sensibilizará a cabeça de guiagem do missil. É o mesmo processo utilizado em mombas Paveway, por exemplo.
Esse processo tem a desvantagem de poder expor o agente emitente, mas sem duvidas, é uma enorme evolução dependendo de sua aplicação tática.

Ficou claro agora?


Abraços,
Paulo

ERRATA: Acabei de ler a integra da apresentação do Sami de ontem: foi anunciado que haverá um sistema de quiagem inercial com sistema final de IR OU onda milimétrica, mais D-GPS. Isso realmente o transforma em um míssil!

Ainda não é um Tomahawk, mas é bem mais evoluido, o problema que dependeremos sempre dos EUA para usar esse sistema...


Abraços,
Paulo

Mas GPS é o nome genérico da tecnologia, a Avibras pode também integrar o Glonass e o Galileo, além do Navstar que é o padrão. Muitos celulares smartphones android usam o Glonass como GPS.

Cross escreveu:
Mas GPS é o nome genérico da tecnologia, a Avibras pode também integrar o Glonass e o Galileo, além do Navstar que é o padrão. Muitos celulares smartphones android usam o Glonass como GPS.

Foi anunciado a utilização do D-GPS (Diferencial GPS) que é o GPS com maior precisão, utilizado pela OTAN, e controlado pelos EUA.


Abraços,
Paulo

Na verdade o D-GPS é a utilização de ao menos um gps fixo em posição conhecida, para assim saber qual é o erro do sinal GPS naquele instante e assim corrigir a coordenada de outro GPS em local desconhecido. Essa correção pode ser em pós processamento, ou seja pega-se os dados da base (GPS que ficou no local conhecido) e se utiliza para corrigir os dados do rover (GPS que realizou o levantamento), essa técnica é utilizada por exemplo para o georreferenciamento de imóveis rurais para atender às precisões exigidas pela lei 10.267 para a certificação de imóveis rurais. Outra técnica é o Processamento em Tempo Real (que deve ser o caso) neste caso a "base" envia os dados, para o processamento automático da correção da posição, via rádio (ou qualquer outro sistema), esse caso requer um link, da base com o rover (míssil), durante todo o "trabalho". Assim sendo o míssil necessitaria manter um contato com uma base de GPS durante todo o voo para conseguir uma navegação precisa.
Abraços
Denilson

Excelentes notícias.

Calma que os satélites brasileiros vêm ai.

O importante é que estamos evoluindo.

A maior diferença que vejo deste míssil para o tomahawk e o scalp que foram citados é o alcance.
Existe muita diferença entre 300 km para 1.000 ou 2.000 km.

Claro que em termos de tecnologias, é normal que o PRIMEIRO missil esteja um pouco atrasado em relação ao tomahawk e scalp.
Mas com o tempo podemos chegar lá. E poderemos também evoluir para mísseis maiores e com mais alcance.

Paulo Bastos escreveu:

Cross escreveu:
Mas GPS é o nome genérico da tecnologia, a Avibras pode também integrar o Glonass e o Galileo, além do Navstar que é o padrão. Muitos celulares smartphones android usam o Glonass como GPS.

Foi anunciado a utilização do D-GPS (Diferencial GPS) que é o GPS com maior precisão, utilizado pela OTAN, e controlado pelos EUA.


Abraços,
Paulo

Eu sempre tive a impressão, talvez tenha lido em algum lugar, que não é algo tão complicado trocar o canal de orientação por satélite.


abraços]

Luís Henrique escreveu:Excelentes notícias.
Calma que os satélites brasileiros vêm ai.
O importante é que estamos evoluindo.
A maior diferença que vejo deste míssil para o tomahawk e o scalp que foram citados é o alcance.
Existe muita diferença entre 300 km para 1.000 ou 2.000 km.
Claro que em termos de tecnologias, é normal que o PRIMEIRO missil esteja um pouco atrasado em relação ao tomahawk e scalp.
Mas com o tempo podemos chegar lá. E poderemos também evoluir para mísseis maiores e com mais alcance.

Entendo que a partir de agora, para termos um míssil com 2000, 3000 ou mais km de alcance, é "só" querer, pois a tecnologia é praticamente a mesma, (versão simplista) bastando basicamente aumentar a capacidade de combustível e a durabilidade da turbina (em vez de resistir a 300 km ela terá que resistir a uma viagem de 2000 km - durabilidade do lubrificante, aquecimento etc...)

Brasileiros trabalham em manto de invisibilidade militar
Redação do Site Inovação Tecnológica - 11/12/2012


Os pesquisadores brasileiros estão interessados em impedir que objetos sejam vistos por radares, e planejam fazer isto interferindo com as ondas eletromagnéticas que os atingem, evitando sua reflexão. [Imagem: ITA/DCTA]

Fronteira da fronteira

Pesquisadores brasileiros construíram um diodo óptico, um dispositivo fotônico que deixa a luz passar apenas em um sentido.

O experimento coloca o Brasil na fronteira de duas das áreas de fronteira da pesquisa científica: a fotônica e os metamateriais.

O primeiro diodo óptico foi construído há pouco mais de um ano, por cientistas do Instituto Caltech, nos Estados Unidos.

Os cientistas brasileiros participaram de um trabalho conjunto com aquela equipe pioneira, além de parceiros da Universidade Nanjing, na China.

Compõem o grupo William Fegadolli, José Edimar Oliveira e Vilson Rosa de Almeida, ligados ao Instituto de Tecnologia da Aeronáutica (ITA).

Diodo óptico

Um diodo óptico é um componente que impede os refluxos da luz, evitando, por exemplo, que a luz reflita no interior de uma fibra óptica, interferindo com o feixe principal.

As aplicações de um componente fotônico desse tipo são inúmeras, da simulação de sistemas quânticos até a fabricação de processadores fotônicos, que substituem os elétrons por fótons.

Camuflagem militar

Tecnicamente, o experimento pertence à classe dos metamateriais, materiais sintéticos mais conhecidos pelo desenvolvimento dos mantos de invisibilidade.

Os pesquisadores brasileiros, ligados ao campo militar, estão interessados justamente em aplicações de invisibilidade.

Mais especificamente, eles estão interessados em impedir que objetos sejam vistos por radares, e planejam fazer isto interferindo com as ondas eletromagnéticas que os atingem, evitando sua reflexão.

Segundo o grupo, a demonstração de um componente individual que impede o retorno das ondas eletromagnéticas demonstra a viabilidade de construção de aparatos mais complicados que possam ser usados para revestir os veículos de guerra.

FONTE: http://www.inovacaotecnologica.com.br/n ... 0160121211

Rebeldes sírios criam tanque com controle de PlayStation 3....

kkkkkk

http://www.youtube.com/watch?v=ZonPqX5j00A