Fórum Defesa Brasil

Maravilha.

Nem só de FX2 vive o DB.

Enquanto umas coisas estão paradas, outras estão caminhando.

Revelado então o mistério da turbina: Será então fabricada pela própria Avibras!

Bacana. Realmente eu não sabia que ela poderia fabricar este motor.

Bom, e se o contrato é para a fabricação de um lote inicial do míssil, quer dizer que muita coisa já foi desenvolvida. Resta saber o quê.



abraços]

Com a parceria Avibras/MBDA, que resultou na recuperação/modernização dos Exocet da MB, eu não tinha dúvidas na capacidade dessa empresa em produzir seu propulsor, minhas duvidas estão no seu sistema de guiagem.


Abraços,
Paulo

Paulo Bastos escreveu:Com a parceria Avibras/MBDA, que resultou na recuperação/modernização dos Exocet da MB, eu não tinha dúvidas na capacidade dessa empresa em produzir seu propulsor, minhas duvidas estão no seu sistema de guiagem.


Abraços,
Paulo

Acho que aí também não residam muitos problemas. Um sistema de guiagem para um míssil de cruzeiro seria um passo seguinte ao projeto VANT (até porque um míssil de cruzeiro é praticamente um VANT suicida), que já está na fase de decolagens e pousos automáticos.

Me parece que, para o projeto VANT, quem desenvolveu os sistemas de vôo automáticos foram uma parceria entre a Avibras e a Flight Solutions.

A Avibras também já soma alguma outra experiência porque desenvolve o guiamento para os foguetes do Astros. Além também, de já contarmos com um certo domínio na área inercial, acho que já temos alguns protótipos prontos da plataforma, tanto da MB quanto do CTA.


abraços]

Brasileiro escreveu:até porque um míssil de cruzeiro é praticamente um VANT suicida

Vant Kamikaze!!!!

denilson escreveu:

Brasileiro escreveu:até porque um míssil de cruzeiro é praticamente um VANT suicida

Vant Kamikaze!!!!

Mas é verdade, inclusive o Japão chegou a desenvolver, na II guerra, uma espécie de míssil de cruzeiro com guiagem humana, niponicamente guiado, ou qualquer coisa assim.



Yokosuka MXY7 Ohka


abraços]

Brasileiro escreveu:

Paulo Bastos escreveu:Com a parceria Avibras/MBDA, que resultou na recuperação/modernização dos Exocet da MB, eu não tinha dúvidas na capacidade dessa empresa em produzir seu propulsor, minhas duvidas estão no seu sistema de guiagem.


Abraços,
Paulo

Acho que aí também não residam muitos problemas. Um sistema de guiagem para um míssil de cruzeiro seria um passo seguinte ao projeto VANT (até porque um míssil de cruzeiro é praticamente um VANT suicida), que já está na fase de decolagens e pousos automáticos.

Me parece que, para o projeto VANT, quem desenvolveu os sistemas de vôo automáticos foram uma parceria entre a Avibras e a Flight Solutions.

A Avibras também já soma alguma outra experiência porque desenvolve o guiamento para os foguetes do Astros. Além também, de já contarmos com um certo domínio na área inercial, acho que já temos alguns protótipos prontos da plataforma, tanto da MB quanto do CTA.


abraços]

Caro Brasileiro, a coisa não é bem assim...

Ontem o Sami informou que esse "missel" utilizaria um sistema de guiagem inercial, com ajuste no final por IR!!! e nada mais...
Ou seja, se for assim, trata-se de um Foguete com ajuste de guiagem no final, semelhante ao sistema Paveway em bomabas de queda livre, que é algo bem diferente de um missel cruiser , mas, de qualquer forma, uma evolução em relação aos Foguetes não guiados do Sistema Astros II.

Vamos aguardar para ver o resultado final.


Abraços,
Paulo Bastos

Paulo Bastos escreveu:

Brasileiro escreveu: Acho que aí também não residam muitos problemas. Um sistema de guiagem para um míssil de cruzeiro seria um passo seguinte ao projeto VANT (até porque um míssil de cruzeiro é praticamente um VANT suicida), que já está na fase de decolagens e pousos automáticos.

Me parece que, para o projeto VANT, quem desenvolveu os sistemas de vôo automáticos foram uma parceria entre a Avibras e a Flight Solutions.

A Avibras também já soma alguma outra experiência porque desenvolve o guiamento para os foguetes do Astros. Além também, de já contarmos com um certo domínio na área inercial, acho que já temos alguns protótipos prontos da plataforma, tanto da MB quanto do CTA.


abraços]

Caro Brasileiro, a coisa não é bem assim...

Ontem o Sami informou que esse "missel" utilizaria um sistema de guiagem inercial, com ajuste no final por IR!!! e nada mais...
Ou seja, se for assim, trata-se de um Foguete com ajuste de guiagem no final, semelhante ao sistema Paveway em bomabas de queda livre, que é algo bem diferente de um missel cruiser , mas, de qualquer forma, uma evolução em relação aos Foguetes não guiados do Sistema Astros II.

Vamos aguardar para ver o resultado final.


Abraços,
Paulo Bastos

Já é uma evolução muito grande. Agora resta rezar pro EB não comprar somente 12 mísseis "pra fazer doutrina" e nunca mais comprar nenhuma unidade.

Esse produto não é só para o Brasil.

denilson escreveu:Esse produto não é só para o Brasil.

Ótimo, a Malásia por exemplo já deve estar olho gordo aqui em cima e salivando já. Tomara que comprem milhares de unidades.

Boss escreveu:Pena que aparentemente, não terá versão naval.

Mas a notícia é ótima.

Não terá por agora, Boss! A MB está priorizando outros desenvolvimentos, e é de se esperar que se o AV-MT 300 der certo no EB ele vai dar as caras na Marinha, como coloquei no texto, o detalhe é saber de onde que ele vai ser disparado. Lembre-se que todos os lançadores navais são estrangeiros e passíveis de limitação caso se queira anexar novas funcionalidades neles... Um paço de cada vez!

[]s Hammer

Paulo, compreendo seu ponto de vista, porém, ao mesmo tempo vc não concorda que para um produto que será o PRIMEIRO de uma nova área de desenvolvimento da industria de defesa nacional, o grau de precisão inicial está está muito bomzinho? Além disso a Mectrom já trabalha numa cabeça de guiagem guiada por GPS, GLONASS e Galileo, será que seria impossível vermos o TM 300 equipoado com este tipo de funcionalidade em breve?

Vamos dar tempo para este produto evoluir, aí a gente critica.

[]s Hammer

Paulo Bastos escreveu:

Brasileiro escreveu: Acho que aí também não residam muitos problemas. Um sistema de guiagem para um míssil de cruzeiro seria um passo seguinte ao projeto VANT (até porque um míssil de cruzeiro é praticamente um VANT suicida), que já está na fase de decolagens e pousos automáticos.

Me parece que, para o projeto VANT, quem desenvolveu os sistemas de vôo automáticos foram uma parceria entre a Avibras e a Flight Solutions.

A Avibras também já soma alguma outra experiência porque desenvolve o guiamento para os foguetes do Astros. Além também, de já contarmos com um certo domínio na área inercial, acho que já temos alguns protótipos prontos da plataforma, tanto da MB quanto do CTA.


abraços]

Caro Brasileiro, a coisa não é bem assim...

Ontem o Sami informou que esse "missel" utilizaria um sistema de guiagem inercial, com ajuste no final por IR!!! e nada mais...
Ou seja, se for assim, trata-se de um Foguete com ajuste de guiagem no final, semelhante ao sistema Paveway em bomabas de queda livre, que é algo bem diferente de um missel cruiser , mas, de qualquer forma, uma evolução em relação aos Foguetes não guiados do Sistema Astros II.

Vamos aguardar para ver o resultado final.


Abraços,
Paulo Bastos

O Sami chegou a comparar o TM 300 ao SCALP Naval na nossa conversa, olhando este desenho e as especificações do missil europeu vejo que realmenet ele não estava muito longe...

Vejam este desenho


[]s Hammer

Hammer-Nikit escreveu:Paulo, compreendo seu ponto de vista, porém, ao mesmo tempo vc não concorda que para um produto que será o PRIMEIRO de uma nova área de desenvolvimento da industria de defesa nacional, o grau de precisão inicial está está muito bomzinho? Além disso a Mectrom já trabalha numa cabeça de guiagem guiada por GPS, GLONASS e Galileo, será que seria impossível vermos o TM 300 equipoado com este tipo de funcionalidade em breve?

Vamos dar tempo para este produto evoluir, aí a gente critica.

[]s Hammer

Paulo Bastos escreveu: Caro Brasileiro, a coisa não é bem assim...

Ontem o Sami informou que esse "missel" utilizaria um sistema de guiagem inercial, com ajuste no final por IR!!! e nada mais...
Ou seja, se for assim, trata-se de um Foguete com ajuste de guiagem no final, semelhante ao sistema Paveway em bomabas de queda livre, que é algo bem diferente de um missel cruiser , mas, de qualquer forma, uma evolução em relação aos Foguetes não guiados do Sistema Astros II.

Vamos aguardar para ver o resultado final.


Abraços,
Paulo Bastos

Olha, realmente parece que vai ficar show de bola.

Só tenho um pouco de dúvidas se um míssil destas dimensões vai caber assim, tranquilamente num lançador comum de Astros.

Aliás, tão importante quanto a versão naval é a possibilidade de uma versão aero-lançada!



abraços]

Hammer-Nikit escreveu:O Sami chegou a comparar o TM 300 ao SCALP Naval na nossa conversa, olhando este desenho e as especificações do missil europeu vejo que realmenet ele não estava muito longe...

Vejam este desenho


[]s Hammer

Hammer-Nikit escreveu:Paulo, compreendo seu ponto de vista, porém, ao mesmo tempo vc não concorda que para um produto que será o PRIMEIRO de uma nova área de desenvolvimento da industria de defesa nacional, o grau de precisão inicial está está muito bomzinho? Além disso a Mectrom já trabalha numa cabeça de guiagem guiada por GPS, GLONASS e Galileo, será que seria impossível vermos o TM 300 equipoado com este tipo de funcionalidade em breve?

Vamos dar tempo para este produto evoluir, aí a gente critica.

[]s Hammer

Felipe, não estou criticando nada. Apenas gostaria de deixar muito claro que esse desenvolvimento da Avibras não é um míssel da classe de um Cruiser Tomahawk como alguns supõem e que chegou a ser divulgado no passado. Em sua concepção atual ele esta mais para um foguete quiado, ou seja, ele não seria utilizado para atacar alvos móveis nem pode mudar o alvo durante o voo, coisa que um Tomahawk faz, todavia, como eu disse, é sim uma evolução.

Sobre o fututo, bem, vamos esperar para ver o que dá....


Abraços,
Paulo