Fórum Defesa Brasil

NovaTO escreveu:

henriquejr escreveu:Mas é bom lembrar que a EMBRAER já teve como sócia a Dassault e nem por isso a FAB ta voando com os seus Mirage2000-5MK2.

Talvez, talvez a diferença é que a FAB quer o F-18E. Apesar que a Embraer será a principal beneficiada com qualquer dos 3 vencedores do FX-2, é visível as iniciativas entre Boeing e Embraer.

[]'s

Lhe garanto que a unica coisa que a FAB QUER e que a decisão saia.

Agora, que algumas PESSOAS dentro da FAB querem o F-18 é fato, assim como algumas querem o Gripen, outras o Rafale, algums o SU-35, uma parcela o Tpyphoon e assim por diante. Assim como aqui no DB.

Em reuniões da CRE em 2003 e 2004 com o Comandante Bueno. Há uns 4 anos atrás eu coloquei as transcrições aqui do Departamento de Taquigrafia do Senado. É só procurar lá.

sapao escreveu:

NovaTO escreveu: Talvez, talvez a diferença é que a FAB quer o F-18E. Apesar que a Embraer será a principal beneficiada com qualquer dos 3 vencedores do FX-2, é visível as iniciativas entre Boeing e Embraer.

[]'s

Lhe garanto que a unica coisa que a FAB QUER e que a decisão saia.

Agora, que algumas PESSOAS dentro da FAB querem o F-18 é fato, assim como algumas querem o Gripen, outras o Rafale, algums o SU-35, uma parcela o Tpyphoon e assim por diante. Assim como aqui no DB.

Caro Sapão,

Quando afirmo que a FAB quer o F-18E, me baseio em alguns insiders em que apontam o F-18 E o melhor posicionado na shot-list, a sugestão, a indicação. Ou seja, não é uma opinião de um brigadeiro ou de algum grupo de pilotos, mas o relatório final entregue para o MD. Se o F-18E não for o apontado, então desconsidere.

[]'s

Alcantara escreveu:Eu não tenho certeza de nada, mas tenho ouvido cada vez mais os nomes Boeing e Embraer juntos. Parecem colegas de trabalho que ficam cada vez mais juntinhos, saem pra almoçar todo dia juntos, riem uns da piada do outro, etc... pode não dar em nada, mas também pode dar em casamento (eu que o diga, rsrsrs)!

A decisão vai sair este ano. O Gov já está mobilizando nomes chaves nas comissões de relações exteriores e defesa nacional, bem como na de assuntos econômicos.

Eu boto fé.

Gripen ou F/A-18. Olhando para o bolso e para as oportunidades econômicas/tecnológicas que decorrerão.



abraços]

Se comprarem o F18 vai ser bom pelo aspecto da modernização dos caças, entretanto vai ser uma puta decepção para mim pois prova que o GF não teve culhões para aguentar a pressão americana e aceitou a coleira mais uma vez. Lamentável. Depois de tanta facada nas costas....acho que o complexo de vira-latas falou mais alto, fazer o que? Fui

Luiz Bastos escreveu:Se comprarem o F18 vai ser bom pelo aspecto da modernização dos caças, entretanto vai ser uma puta decepção para mim pois prova que o GF não teve culhões para aguentar a pressão americana e aceitou a coleira mais uma vez. Lamentável. Depois de tanta facada nas costas....acho que o complexo de vira-latas falou mais alto, fazer o que? Fui

Acho que não é bem por aí não cara.

A coleirinha francesa não é mais bonitinha que a americana. O caça francês, assim como mais ainda o sueco possuem um monte de componentes de origem americana, que podem ser alvos de negação no caso da transferência de tecnologia ou manutenção.

Por isso minhas expectativas quanto a isso são as mínimas possíveis. Se oferecerem um pacote que possibilite a manutenção 100% por equipes brasileiras e que seja possível a integração de sistemas que escolhermos, estou plenamente satisfeito. Mais do que isso, os americanos tem uma possibilidade muito maior de cooperação em outras áreas de pesquisa relacionadas, ou mesmo com a Embraer, se associando a ela em promoções conjuntas de produtos. O ganho global tende a ser maior.

E também, já operamos vários produtos americanos, como o Sea King (cuja complexidade se aproxima de um verdadeiro caça) e o P-3, que apesar de alguns problemas, nos tem sido muito úteis. E vale lembrar que problemas deste tipo já tivemos com franceses, com o próprio Mirage-III, com Ingleses, etc.



abraços]

Cara. isto para mim é questão de princípios.
seria a mesma coisa QUE TEU VIZINHO ser dono de um armazém em que você faz algumas compras. Um amigo teu que também vende para o TEU VIZINHO quer te ensinar a pescar com molinete, coisa que você ainda desconhece. TEU VIZINHO fica sabendo e ameça teu amigo dizendo que se você aprender a pescar com ele, para imediatamente de comprar seus produtos. Você sabendo do ocorrido voltaria a comprar do TEU VIZINHO que sempre que pode te dá bola nas costas ou procuraria outro armazém?
Alguns não veem nada de errado nisso, mas outros como eu abominam esta pratica mesquinha de subserviência. Questão de princípios. Fui

Minha opinião.
Toda esta licitação está amarrada na END e em alguns itens relacionados pela FAB. Quer gostemos ou não!
Se qualquer um dos 3 concorrentes atenderem, em sua plenitude, a estes requisitos ótimo! Seja benvindo o que for escolhido! Não interessa apenas repasse de tecnologias consideradas "necessárias" pelo fornecedor.
Se o GF mudar este critério, no todo ou em partes, não será alcançado o objetivo traçado por ele, pelo MD e pelas próprias FFAA! A viralatice continuará e a soberania do país continuará subjugada!
Neste caso torço para que o FX-2 seja cancelado e o país procure uma parceria para o próximo objetivo, e inicialize o projeto que atenda nossas necessidades!
Considero que o esforço para que se alcance a independência tecnológica tem que ser iniciado mais cedo ou mais tarde! Por que não dar o pontapé inicial agora, em que as condições estão se mostrando mais favoráveis?

PRINCÍPIOS? Que diabos de princípios são esses que significam apenas trocar de coleira? Ninguém notou que parei de brigar pelo FLANKER, a MARRETA DO DIABO? É coleira igual...

DETALHE: é o SEGUNDO caça Francês que a FAB descarrega enquanto mantém o F-5: uma Força Aérea traidora?

Pensar faz bem...

!!!FUI!!!

Brasileiro escreveu:

Luiz Bastos escreveu:Se comprarem o F18 vai ser bom pelo aspecto da modernização dos caças, entretanto vai ser uma puta decepção para mim pois prova que o GF não teve culhões para aguentar a pressão americana e aceitou a coleira mais uma vez. Lamentável. Depois de tanta facada nas costas....acho que o complexo de vira-latas falou mais alto, fazer o que? Fui

Acho que não é bem por aí não cara.

A coleirinha francesa não é mais bonitinha que a americana. O caça francês, assim como mais ainda o sueco possuem um monte de componentes de origem americana, que podem ser alvos de negação no caso da transferência de tecnologia ou manutenção.

Por isso minhas expectativas quanto a isso são as mínimas possíveis. Se oferecerem um pacote que possibilite a manutenção 100% por equipes brasileiras e que seja possível a integração de sistemas que escolhermos, estou plenamente satisfeito. Mais do que isso, os americanos tem uma possibilidade muito maior de cooperação em outras áreas de pesquisa relacionadas, ou mesmo com a Embraer, se associando a ela em promoções conjuntas de produtos. O ganho global tende a ser maior.

E também, já operamos vários produtos americanos, como o Sea King (cuja complexidade se aproxima de um verdadeiro caça) e o P-3, que apesar de alguns problemas, nos tem sido muito úteis. E vale lembrar que problemas deste tipo já tivemos com franceses, com o próprio Mirage-III, com Ingleses, etc.



abraços]

Acredito que a França esta cumprindo o contrato dos sub a risca. Vamos ver se o contrato para aquisição dos caças também será.

Em tempo!
Apesar do que eu penso, ficarei feliz pelo final desta novela e também torcerei para que o escolhido não se torne uma fonte de problemas para nosso país!

Já me basta também. Que venha o que vier, melhor que o F-5 (alcance incluído, e nisso até o GRIPEN ganha fácil) será...

Túlio escreveu:PRINCÍPIOS? Que diabos de princípios são esses que significam apenas trocar de coleira? Ninguém notou que parei de brigar pelo FLANKER, a MARRETA DO DIABO? É coleira igual...

DETALHE: é o SEGUNDO caça Francês que a FAB descarrega enquanto mantém o F-5: uma Força Aérea traidora?

Pensar faz bem...

!!!FUI!!!

Túlio, boa tarde.

1. Apenas uma frota de caças franceses foi desativada até agora (e os aviões eram mais velhos do que os F-5).
2. Na falta do F-X (apenas doze destes seriam comprados), onde era mais adequado investir? Numa frota de uma quinzena de Mirage III ou na frota de 47 F-5?
Pensar faz bem, mas tirar conclusões precipitadas eu acho que não.
Abraço,

Justin