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Homem e navio da guarda costeira chinesa tentando imigração ilegal perto de ilha remota podem estar ligados a exercícios militares / Taiwan
2025/04/01 18:56


(Kinmen, Agência Central de Notícias de Taipei) Na manhã do dia 1º, houve vários incidentes de cidadãos chineses entrando ilegalmente nas fronteiras dos condados de Kinmen e Lianjiang, ambas ilhas remotas perto da província chinesa de Fujian, e de embarcações da guarda costeira chinesa entrando em águas restritas. A Seção Leão Dourado da Administração de Segurança Marítima do Conselho Marítimo (equivalente à Guarda Costeira do Japão) disse que não poderia descartar uma ligação com os exercícios militares que os militares chineses anunciaram que começariam no mesmo dia.

De acordo com a Delegacia de Polícia de Kin Ma Peng, policiais em patrulha na Ilha Kinmen, no Condado de Kinmen, descobriram um barco de borracha suspeito nas águas próximas por volta das 6h50. Um chinês que tentou entrar ilegalmente no país foi posteriormente detido na praia.

Pouco depois das 8h, o radar detectou dois navios da Guarda Costeira da China entrando nas águas ao redor de Wu'an, no Condado de Kinmen, e Xiyin, em Matsu, no Condado de Lienjiang. Ambas as embarcações estavam em águas restritas, onde a entrada não autorizada de embarcações chinesas é proibida. A delegacia de polícia enviou quatro barcos de patrulha ao local para lidar com a situação.

Separadamente, a Guarda Costeira da China anunciou naquela manhã que dois navios da Guarda Costeira da China entraram em águas restritas perto de Matsu Dongyin, no Condado de Lienjiang, e que enviou barcos de patrulha para expulsá-los.

O PCC disse que a intimidação por parte de embarcações militares e da guarda costeira chinesas foi uma tentativa aberta da China de desafiar a ordem internacional e perturbar o status quo. O relatório observou que a China se envolveu repetidamente em vários atos de intimidação militar e operações de zona cinzenta no mar para aplicar pressão na Nova Zelândia, Austrália, Mar da China Meridional, Coreia do Sul, Japão, Filipinas e Taiwan, usando métodos que são difíceis de distinguir como ataques armados, e disse que "condena veementemente" esses atos.

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