Fórum Defesa Brasil

O Rafale faz isso... ele é o Reabastecedor no CDG... o problema é ele decolando cheio de combustível...

Ou seja...

Não decola (com segurança).

Daí temos os S-2 como possível solução.

[]s
CB_Lima

Cara, sinceramente, um Rafale com 2 Exocet + 6 MICA + 1 tanque, é leve ?
Eu acho que mesmo "leve" dá prá botar uma moral danada.

Mas CM... o problema é que ele vai, mas não volta com essa configuração toda e além disso o tanque de combustível tem que sair no cheiro...

Enfim... eu não sou contra o Rafale... eu sou contra comprá-lo sem aquele contrato do PA já estando adiante...

A La Índia

[]s
CB_Lima

Ah amigo, deixar escapar o Rafa prá esperar um contrato desses?
Melhor um Rafa na mão operando assim, que apenas os A-4M no deck do PA.

Também acho,fora que vai provocar uma envídia terrivel mas quando chegarem se Deus quiser,o projeto do nosso Nae LILS já estará em andamento,para envídia aumentar ainda mais,provocando um verdadeiro inchaço de elefante no cotovelo de unseoutros,seguidos de dores insuportáveis

SDS!

Quanta maldade nesse coração...

Carlos Mathias escreveu:Cara, sinceramente, um Rafale com 2 Exocet + 6 MICA + 1 tanque, é leve ?
Eu acho que mesmo "leve" dá prá botar uma moral danada.

Verdade, mesmo leve ele é infinitamente mais poderoso que um a-4 carregado até o talo.

A MB poderia pensar assim:

- "Vou operar o Rafa peladinho e bem leve à bordo, simulo tudo o que posso na base do computador. Depois eu faço doutrina e treino as armas em terra mesmo, formando um grupo aéreo no estado da arte em termos de doutrina de combate.

Se der merda, a gente vai pro sacrifício e opera o bicho no limite, joga as armas não usadas mais pesadas fora antes dos pousos (afinal, é guerra mesmo), mas ao menos, teremos algo realmente eficiente prá abanar na cara dos aventureiros".

Pode ser?

Se voce pode se dar ao luxo de brincar assim com um jato de 100Milhas... quem sou eu para dizer que nao ...

S'o dei a minha opniao baseada no pouco que sei

No fim, eu prefiro o Rafa quando estivermos na linha para fazer o novo PA, e enquanto isso desenvolvemos a tao sonhada doutrina... pq Rafale operando leve de PA nao 'e doutrina...

... 'e aeroclube...

[]s
CB_Lima

Esqueçam F1, comprem o F3 e operem baseado em bases terrestres até a chegada do novo PA. Igual a Argentina com sua Aviação Naval .
Só tem que mudar uma b@)% de lei.
Não precisa ficar estimando vida util de catapultas a plena utilização, capacidade de combustivel,etc.
Fica mais uma esquadrilha protegendo o Sudeste e as areas petroliferas.
Simples.....

Nao sei o que o pessoal tem contra operar Rafale pelado no Sampa, eu numca vi nenhuma foto de A-4 saindo carregado de bombas ou misseis do A-12 , se opera os Skyhawk assim, por que nao podemos ter os Rafa que sao muito mais caca, pelo menos em caso de guerra teremos um puta aviao embarcado ou nao, bom esse sou eu!

()s

amx2000 escreveu:Nao sei o que o pessoal tem contra operar Rafale pelado no Sampa, eu numca vi nenhuma foto de A-4 saindo carregado de bombas ou misseis do A-12 , se opera os Skyhawk assim, por que nao podemos ter os Rafa que sao muito mais caca, pelo menos em caso de guerra teremos um puta aviao embarcado ou nao, bom esse sou eu!

()s

Prezados Amigos

Este pensamento do colega de fórum simplificou toda a questão de emprego do Rafale no A12. Na verdade colocou em ''xeque'' varias ponderações que sinalizam opiniões contrárias ao embarque do Rafale no São Paulo, fundamentadas em varias questões técnicas. De fato o Rafale no São Paulo, mesmo que com apenas 4 Mica, representaria um potencial militar que poucas Esquadras no mundo possuem. Acredito que a MB vai operar os Rafale a partir do São Paulo junto com os A4M, SH70 e aeronaves AEW. A operação destes vetores vai permitir a formação de pessoal,lançamento de armamento, desenvolvimento de taticas, formação de doutrina. Teremos militares treinando, por exemplo no CdG, que ao retornarem ao Brasil terão o mesmo tipo de aeronave para tripularem. Já falei sobre o importante ganho de tempo que o recebimento do Rafale proporcionaria a MB. Quando o novo NAe for incorporado já teriamos um GAE totalmente preparado para a GUERRA. Vou contar uma história para os Amigos: - ''Quando tinha 10 anos o meu avô o Sr. Luis dos Santos (um dos homens de maior grandeza que já conheci) me levou para conhecer alguns navios da Esquadra brasileira.Durante a visita tanto oficiais como os praças explicavam que aqueles navios e suas tripulações se preparavam para defender o Brasil em uma guerra. Tempos depois fui visitar uma Base Aérea e lá senti uma grande diferença. Estavam expostos C47, C119, helicópteros...etc e os oficiais e praças informavam os visitantes que aqueles meios eram utilizados para transportar mercadorias, ajudar em calamidades, apoiar os indios,construir aeroportos...etc. Bem o tempo passou e continuei a visitar navios da MB e em todos eles percebi a preocupação com a GUERRA.'' Resumindo hoje vemos a MB avançar em uma veloc maior que a FAB e o EB devido o fato de ter mantido firme o seu curso, pelo fato de entender que existe para o dia que for preciso estar pronta para a Guerra em defesa de todos nós. Em função destes fatos e de outros e que acredito que os Rafales irão operar no São Paulo. A mais de um ano, fundamentado em varias informações e analises, sinalizei aos Amigos que o Rafale seria o vencedor do FX. Agora sou da modesta opinião que o mesmo vai acontecer na MB. De qualquer forma temos que aguardar.

Sds

Lord Nauta

Lord Nauta escreveu:

amx2000 escreveu:Nao sei o que o pessoal tem contra operar Rafale pelado no Sampa, eu numca vi nenhuma foto de A-4 saindo carregado de bombas ou misseis do A-12 , se opera os Skyhawk assim, por que nao podemos ter os Rafa que sao muito mais caca, pelo menos em caso de guerra teremos um puta aviao embarcado ou nao, bom esse sou eu!

()s

Prezados Amigos

Este pensamento do colega de fórum simplificou toda a questão de emprego do Rafale no A12. Na verdade colocou em ''xeque'' varias ponderações que sinalizam opiniões contrárias ao embarque do Rafale no São Paulo, fundamentadas em varias questões técnicas. De fato o Rafale no São Paulo, mesmo que com apenas 4 Mica, representaria um potencial militar que poucas Esquadras no mundo possuem. Acredito que a MB vai operar os Rafale a partir do São Paulo junto com os A4M, SH70 e aeronaves AEW. A operação destes vetores vai permitir a formação de pessoal,lançamento de armamento, desenvolvimento de taticas, formação de doutrina. Teremos militares treinando, por exemplo no CdG, que ao retornarem ao Brasil terão o mesmo tipo de aeronave para tripularem. Já falei sobre o importante ganho de tempo que o recebimento do Rafale proporcionaria a MB. Quando o novo NAe for incorporado já teriamos um GAE totalmente preparado para a GUERRA. Vou contar uma história para os Amigos: - ''Quando tinha 10 anos o meu avô o Sr. Luis dos Santos (um dos homens de maior grandeza que já conheci) me levou para conhecer alguns navios da Esquadra brasileira.Durante a visita tanto oficiais como os praças explicavam que aqueles navios e suas tripulações se preparavam para defender o Brasil em uma guerra. Tempos depois fui visitar uma Base Aérea e lá senti uma grande diferença. Estavam expostos C47, C119, helicópteros...etc e os oficiais e praças informavam os visitantes que aqueles meios eram utilizados para transportar mercadorias, ajudar em calamidades, apoiar os indios,construir aeroportos...etc. Bem o tempo passou e continuei a visitar navios da MB e em todos eles percebi a preocupação com a GUERRA.'' Resumindo hoje vemos a MB avançar em uma veloc maior que a FAB e o EB devido o fato de ter mantido firme o seu curso, pelo fato de entender que existe para o dia que for preciso estar pronta para a Guerra em defesa de todos nós. Em função destes fatos e de outros e que acredito que os Rafales irão operar no São Paulo. A mais de um ano, fundamentado em varias informações e analises, sinalizei aos Amigos que o Rafale seria o vencedor do FX. Agora sou da modesta opinião que o mesmo vai acontecer na MB. De qualquer forma temos que aguardar.

Sds

Lord Nauta

2x...

já havia dito algo parecido antes...parabens Nauta!!!

Gerson

cb_lima escreveu:Se voce pode se dar ao luxo de brincar assim com um jato de 100Milhas... quem sou eu para dizer que nao ...

S'o dei a minha opniao baseada no pouco que sei

No fim, eu prefiro o Rafa quando estivermos na linha para fazer o novo PA, e enquanto isso desenvolvemos a tao sonhada doutrina... pq Rafale operando leve de PA nao 'e doutrina...

... 'e aeroclube...

[]s
CB_Lima

Mas Lima,
Será que precisa colocar toda essa carga no pobre do Rafale? Já não foi dito por aqui que os A-4 serão homologados para lançarem o MAN-1, então por que não deixar o Rafale apenas para a superioridade aérea, afina de contas ninguém até agora falou em abandonar o plano de modernização dos A-4? Nesse caso ara mim parece-me mais sensato, reservar a defesa aérea para um caça como o Rafale e as missões de ataque com os A-4M. Quanto ao combustível haverão aos S-2 para reabastecimento. Por fim, há de ser dito que em caso de conflito externo, mesmo havendo a impossibilidade de utilizarmos os Rafale's no NAe SP, sempre é bom lembrarmos que temos um outro "PA" estacionado permanentemente em nosso litoral que é o arquipelágo de Fernando de Noronha, e que numa situação extrema poderia ser utilizado como base de operação da aviação naval em apoio as operações da nossa esquadra e na defesa do nosso litoral.

A configuração máxima que o Rafale F3 pode decolar do A-12 é com 4 MICA e combustível interno. Nada mais do que isso e, assim mesmo, isso é teórico, pois não sabemos a real condição dos equipamentos do navio depois de 40 anos de uso. Para pouso a situação piora, pois não há curvas de desempenho para pesos superiores a 30.000 lbs. Os franceses nunca as desenvolveram e recomendaram não estrapolar esses limites. Já houve situação de um A-4 fazer com que um dos cabos chegasse ao limite de seu passeio, evidenciando a fadiga daquele equipamento, que ficou inoperante por vários meses. Esclarescendo, os 4 cabos trabalham independentemente uns dos outros. O fabricante já informou não poder se responsabilizar por aumentos na carga do equipamento.
O combustível interno do Rafale, em função das restrições que se impõe à operação em NAe, é suficiente para apenas 40 min de voo. Não procurem esse dado na wikpedia ou no Super-Trunfo, porque não irão encontrar. No relatório da MB consta isso, preto no branco. Com essa autonomia, ele somente poderia voar por 20 min e voltar os outros 20 min para o pouso.
O REVO é inadequado, pois teria que ser feito a cada 20 min (se algo der errado no REVO feito após esse limite, é avião e piloto para a água!...). Além disso, uma operação de REVO, entre aproximação, reabastecimento e afastamento, dura em torno de 10 min. Logo, teríamos uma operação dessas a cada 10 min. É viável? E qual seria o avião a fazer esse REVO? Outro Rafale não dá, pois extrapolaria o peso de decolagem. O S-2T? Mas, com um REVO a cada 10 ou 20 min, com qual velocidade ele iria acompanhar os Rafale? KC-137? Vamos ter um NAe que depende da aviação baseada em terra? Para que?
Senhores... esqueçam Rafale no A-12. No máximo verão pouso e decolagem pelados, mas só depois de estabelecidos os limites dos aparelhos. E ainda tem o problema da barricada, mas eu vou parar por aqui.
Por isso a MB vai mesmo modernizar os A-4. Se vierem Rafales, vamos ter aquela situação difícil de explicar para a gatinha da faculdade: o cara vai para a aula num tremendo Peugeot 407, mas quando consegue convencê-la a sair com ele (operação real), aparece no "Chevetão Tunado"!