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Ps - Ou algo aproximado...
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Foi exatamente o que foi feito.Dall escreveu:Este papo de VANT nacional é um verdadeiro auto engano.
Um VANT enquanto plataforma aeronáutica é uma aeronave relativamente simples, cujo projeto pode ser executado no Brasil sem maiores dificuldades.
Porem como sistema de armas, isto é, contemplando suas cargas úteis, softwares, data link, mecanismos de lançamento e recuperação, trata-se de um sistema de altíssima complexidade.
Eu sou da tese de que não deveríamos perder tempo projetando célula alguma.
Consultaríamos algum fornecedor tradicional como Israel e África do Sul sobre a possibilidade de fornecimento da aeronave e elegeríamos um segmento para ser nacionalizado, como o link de dado (temos a experiência do Link BR) e o software de controle de missão (Temos a experiência do SINCONTA) , sistemas SAR (Temos experiência de deste tipo de radares em operações civis na ORBISAT).
Temos que mudar este paradigma de que projetar célula aeronáutica é sinônimo de independência, o que realmente importa são os sistemas, o ideal é projetar os dois, mas se o dinheiro é limitado, elege-se uma prioridade.
sapao escreveu:Foi exatamente o que foi feito.Dall escreveu:Este papo de VANT nacional é um verdadeiro auto engano.
Um VANT enquanto plataforma aeronáutica é uma aeronave relativamente simples, cujo projeto pode ser executado no Brasil sem maiores dificuldades.
Porem como sistema de armas, isto é, contemplando suas cargas úteis, softwares, data link, mecanismos de lançamento e recuperação, trata-se de um sistema de altíssima complexidade.
Eu sou da tese de que não deveríamos perder tempo projetando célula alguma.
Consultaríamos algum fornecedor tradicional como Israel e África do Sul sobre a possibilidade de fornecimento da aeronave e elegeríamos um segmento para ser nacionalizado, como o link de dado (temos a experiência do Link BR) e o software de controle de missão (Temos a experiência do SINCONTA) , sistemas SAR (Temos experiência de deste tipo de radares em operações civis na ORBISAT).
Temos que mudar este paradigma de que projetar célula aeronáutica é sinônimo de independência, o que realmente importa são os sistemas, o ideal é projetar os dois, mas se o dinheiro é limitado, elege-se uma prioridade.
Chile ou Colombia.mauri escreveu:Elbit Systems fecha contrato para fornecimento de UAS Hermes 900® para mais um país das Américas
Haifa, Israel, 3 de janeiro de 2012 – A Elbit Systems Ltd. (NASDAQ e TASE: ESLT, (“Elbit Systems”) anunciou hoje que foi adjudicado um contrato, no valor de aproximadamente US$ 50 milhões, para fornecer sistemas de aviões não tripulados (UAS) Hermes 900® a um escritório governamental de um país nas Américas.
O UAS vai ser operado em uma variedade de missões de segurança de perímetro. O projeto será realizado ao longo de aproximadamente um ano. O UAS irá também incluir sistemas como as Universal Ground Control Stations (UGCS), sistemas embarcados avançados eletro-óticos DCoMPASS™ da Elbit Systems, bem como sistemas de comunicação por satélite.
O UAS Hermes® 900 baseia-se na vasta experiência operacional acumulada pelo Hermes® 450, a espinha dorsal das operações das Forças de Defesa de Israel (IDF). O UAS Hermes® 900 oferece uma gama de capacidades avançadas, de maior altitude de vôo (até 30 mil pés) para mais autonomia e maior capacidade de carga útil. A estrutura única do sistema permite-lhe transportar uma variedade de cargas em diferentes formas e tamanhos para a “conversão” rápida entre as configurações de carga útil.
Elad Aharonson, Gerente Geral da Divisão de UAS da Elbit Systems, comentou: “Estamos muito orgulhosos de que mais um cliente escolheu o ® Hermes 900, depois das encomendas por parte das Forças de Defesa de Israel e Chile”. Aharonson acrescentou: “O Hermes ® 900 estabelece a sua posição como um líder mundial para missões de inteligência, bem como missões de segurança de perímetro e a vantagem singular da estação de controle do solo comum, tanto para o Hermes 900 ® e o Hermes ® 450, permitindo flexibilidade operacional melhorada e custo-efetividade.
QUEM SERÁ? COLOMBIA? PERU? CANADA? MEXICO?
MAURI