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felipexion escreveu:Me perdoem a ignorância, mas que merda esse cara tá fazendo ali em cima de uma tubulação de esgoto???

vejam no minuto 7.00

Walterciclone, pode ser a HitFIST e a CT-CV, são duas torres de classe diferente... A CT-CV é da mesma classe da HitFACT.

Como já não é a primeira vez que eu vejo esse equívoco eu vou explicar direitinho:
CMI Defense CT-CV - Torre com guarnição de duas pessoas (carregamento automático), com canhão de 105mm Cockerill CV, cheia de traquitanas tecnológicas, capacidade "hunter killer", tiro BLOS, quantidade grandinha de munição, atira tudo e mais um pouco em 105mm, inclusive as mais modernosas de alta pressão, com poder similar às 120mm. Foi a escolha do pessoal técnico do EB antes da seleção da empresa Iveco para desenvolver o carro.

OtoMelara HitFACT - O FACT vem de Fire Against Combat Tank (o hit é a parte publicitária pra deixar o nome bonitinho)... É uma torre com canhão 105mm, capacidade hunter killer, três pessoas guarnecendo (carregamento manual). É moderna, porém menos capaz que a CT-CV... E não ví nada sobre a capacidade de atirar munição high pressure... Carrega menos munição (o motivo é só analisar as capacidades dela e da CT-CV, mas não vou me alongar no assunto porque tem muito achismo), e PARECE que é mais barata.

OtoMelara HitFIST - O FIST vem de Fire In Small Turret... Mais o prefixo publicitário hehehehe... É uma torre de outra categoria, pra IFV (com canhão de tiro rápido de 25... 30mm, e alguns opcionais pois). Possui 2 versões, uma mais completa, e outra mais capada... Não duvido do seu uso na versão IFV já que o EB não colocou nenhuma torre desse porte nos seus primeiros requesitos. Porém tem o detalhe do canhão 30mm fabricado por aqui, que tem a pretenção de ser usado numa torreta tipo a REMAX, e não numa torre com os sistemas fechados... Será que vão largar mão do canhão/torreta nacional?

Traduzindo, a dúvida paira na escolha da versão 105mm: Será a CT-CV, escolhida anteriormente? Ou será a OtoMelara HitFACT, parte do grupo Fiat-Iveco-OtoMelara que fabrica o Centauro?

É o que me deixa meio puto. Se for escolhida a HitFACT seria melhor ter simplesmente comprado os produtos do "Consorzio Iveco Fiat Oto Melara" com fabricação local sob licença, afinal todos os sistemas complexos que serão importados (pelo menos a princípio) virão de componentes desse consórcio! Seria uma prova de que a escolha da Iveco foi ruim para o EB, pois trouxe o pacotão italiano fechado!

cabeça de martelo escreveu:

felipexion escreveu:Me perdoem a ignorância, mas que merda esse cara tá fazendo ali em cima de uma tubulação de esgoto???

vejam no minuto 7.00

Valeu cabeça!

Penso que fazer merda em cima de uma tubulação de esgoto não seja tão impróprio assim.

cabeça de martelo escreveu:

felipexion escreveu:Me perdoem a ignorância, mas que merda esse cara tá fazendo ali em cima de uma tubulação de esgoto???

vejam no minuto 7.00

Apenas uma pergunta aos mais entendidos, não seria mais interessante ao EB ter pelo menos 5 RCC com Leo 2A4 como estes na região sul e mais 5 ou 6 com o Leo 1A5 em outras regiões do BR?

[]s

Interessante seria. Como muitas outras coisas também seriam e não são.

[mensagem repetida]

Quanto a CC, o EB já está servido pelos próximos 15 anos no mínimo. Já foi a VBTP. Agora a bola está com outro. Muito lá pra frente a gente pensa em CC novamente.

Isto é uma verdade já que este carro foi escolhido antes do END, e portoanto não faz parte do mesmo. O Brasil poderia projetar um novo tanque principal de batalha tipo Osório II. Agora apilcando novos conceitos dos campos de batalha.

Um MBT teria um custo de desenvolvimento e implantação muito grande para a pequena demanda desse tipo de veiculo no EB. Um MBT não se enquadra nas Características planejadas pela END de alta mobilidade, principalmente por meios aéreos.
As necessidades do exercito pelo que esta na END serão plenamente satisfeitas com o Urutu 3.
Cabendo o uso de MBTs as regiões SUL e centro-oeste do Brasil só que em quantidades cada vez mais reduzidas. Acredito que no Maximo teremos uns 400 MBTs no EB no futuro, portanto um numero insuficiente para justificar um programa de desenvolvimento de um MBT nacional em um mundo com tantas possibilidades de aquisição de MBTs bons e baratos, como os russos por exemplo.

Antes de tudo, grato pela atenção na resposta obre as Torres CT-CV Hit Fact etc...



Mas..., agora alguém poderia confirmar ou não a escolha dos rádios TADIRAM para re-equipar os LEO IA5 que estão chegando?

ciclope escreveu:Um MBT teria um custo de desenvolvimento e implantação muito grande para a pequena demanda desse tipo de veiculo no EB. Um MBT não se enquadra nas Características planejadas pela END de alta mobilidade, principalmente por meios aéreos.
As necessidades do exercito pelo que esta na END serão plenamente satisfeitas com o Urutu 3.
Cabendo o uso de MBTs as regiões SUL e centro-oeste do Brasil só que em quantidades cada vez mais reduzidas. Acredito que no Maximo teremos uns 400 MBTs no EB no futuro, portanto um numero insuficiente para justificar um programa de desenvolvimento de um MBT nacional em um mundo com tantas possibilidades de aquisição de MBTs bons e baratos, como os russos por exemplo.

Oras, mas seguindo essa linha de pensamento, as 24 ou 30 quiça 50! KC-390 também seriam uma quantidade pequena que a princípio não justificaria um programa de desenvolvimento de um novo cargueiro militar pela Embraer, mas... se pensarmos mais longe em termos de mercado externo por que não??? Primeiro penso realmente que 400 ou 500 MBT's apenas para o Brasil não seja um número assim tão pequeno (quantos Arietes a Itália possui??? segundo o Wikipedia apenas 200!), além disso se pensarmos em termos de Conselho Sul Americano de Defesa, será que não poderíamos liderar um consórcio multi-nacional e propormos um MBT para a América do Sul? (apoiados sobre a capacidade industrial brasileira e argentina - país que possui significativo know-how nessa área obtido com o programa do TAM)? acredito que sim nós podemos (parodiando um certo político americano) Enfim acredito que existam possibilidades nessa área, talvez não agora pois existem outras prioridades, mas no futuro mantendo-se as projeções da crescente importância do nosso país no cenário internacional, e uma vez atendidas as necessidades mais urgentes de re-equipamento militar (as quais felizamente estão sendo encaminhadas pelo atual governo de uma forma satisfatória) com certeza haverá espaço para programas mais ambiciosos no futuro.

Alguém saberia dizer qual o padrão de camuflagem/pintura que será adotado para os "novos" LEO 1A5 que estão para chegar??? (espero realmente que não venha a ser o mesmo do 1º lote já entregue e que será utilizado para testes pelo CTEx e CIB antes de seguir para fonte de peças)

Ué, vai ser o padrão de todas as viaturas do EB (o mesmo do uniforme), esses vieram com o padrão alemão porque não foram reformados, logo não foram pintados...

credito: vinicius murari

Leopard 1 A5 (bonita foto, merece ficar em tamanho grande!)