Fórum Defesa Brasil

O que eu acho é que os EUA iam pressionar ainda mais e chiar muito, não iam deixar barato não, é só olhar os bolivarianos, o Irã e demais, eles iam se voltar junto com a Europa de forma virulenta e midiática, tentariam até derrubar o governo via pressão da imprensa vendida, tudo é dinheiro, pois como concordo que o melhor seria o SU35 por ser mais barato como dizem e nos daria um poder de dissuasão inimaginável perante qualquer um, demandaria mais money para os EUA se precaverem de nós, com certeza a proposta russa se foi mesmo esta seria a melhor, mas não creio que saia, já é uma questão de estratégia geopolítica como se estivéssemos nos alinhando a moscou, bem diferente dos franceses que tradicionalmente são independente embora que no final sempre estão com os EUA via OTAN.Já me lembro de ter lido uma entrevista do Putin falando que a Russia de agora em diante estaria analisando suas relações internacionais e cobrando uma postura mais pró-Russia daqueles que se dizem parceiros.

Vivemos em mundo entrelaçado, não estamos sozinhos, atitudes ditas "soberanas" mas espalhafatozas podem trazer prejuízos econômicos e descrédito internacional (vide Venezuela, Argentina...), portanto decisões não podem ser tomadas simplesmente exaltando a soberania, tem-se que levar em conta toda uma relação estabelecida e um processo em andamento... Uma coisa é ter dois participantes "chateados" por perder a concorrência, ou coisa é ter três participantes "putos" pelo cancelamento da concorrência depois de terem gasto um nota por quase vinte anos e ver a compra cair no colo dos Russos...

FCarvalho escreveu:Olá Alcântara.

A problemática que vejo quanto a logística russa no país, é como no passado, onde ocorria que mesmo utilizando-se de materiais ocidentais, sofríamos tenazmente com a ausência de massa crítica dos mesmos, junto a uma demanda industrial pequena para a manutenção de material geralmente bastante antigo e já fora da linha de suprimentos da maioria das empresas, o que não é o caso dos Mi-35, quanto a este último item.

Então convenhamos, que por 12 meros helos, ninguém neste mundo se disporia a pagar o preço do estabelecimento de uma linha logística de apoio e manutenção e tot's que infantilmente nossos digníssimos adm da defesa nacional insistem em se aferrar. É aquela velha história de que o barato, 'sempre' sai caro. Mas as pessoas no Brasil não querem saber disso em matéria de gestão pública. Sempre estamos a buscar um jeito de nivelar as coisas por baixo. É a nossa efêmera e fútil cultura do jeitinho em tudo. E aí vemos os resultados todos os dias nos jornais e net's da vida.

Sob este aspecto, que aliás tivemos algumas melhorias, nestes últimos anos, fica difícil mesmo estabelecer qualquer parâmetro logístico de qualidade e/ou mesmo migrar de um para outro ainda desconhecido. Seja para um Mi-35 ou quiçá para um Su-35, Rafale, F-18 e GripenNG.

abs.

Sim, eu concordo plenamente. Para superar a dificuldade logística, deveriam introduzir (no bom sentido) o máximo de ítens possíveis no processo de "nacionalização", o que seria, em outras palavras, um processo de produção no país.

Pela quantidade notóriamente baixa de equipamentos de "ponta" que compramos, fica impossível atingir massa crítica o suficiênte para tornar a nacionalização (produção de peças locais) viável. E isso se reflete no maior custo de manutenção ao longo da vida operacional desses equipamentos (caça, helicóptero, etc).


Abraços!

Reforma da Força de Caças da FAB

Subtítulo 1 - Caças - A Opção Nacional

a) Devem ser de procedência NACIONAL ou, em não havendo modelo disponível, ao menos com o máximo conteúdo nacional;
b) A integração de armamentos e sistemas deve ser inteiramente nacional, sem qualquer ingerência externa;
c) Ulteriores desenvolvimentos devem ser também estritamente endógenos.

Subtítulo 2 - Modelos disponíveis

A-1 - REJEITADO. Aeronave com cerca de 2/3 de conteúdo estrangeiro.
SUPER TUCANO - REJEITADO. Aeronave com cerca de 70/80% de conteúdo estrangeiro.
PAULISTINHA - ACEITO COM RESERVAS. A propulsão deve ser nacionalizada.
IDEAL - Derivado do Paulistinha mas com propulsor de fabricação NACIONAL (podendo ser derivado de um dos vários modelos produzidos pela indústria automobilística nacional) e capacidade de portar ao menos um par de mísseis ar-ar NACIONAIS (a serem desenvolvidos/aperfeiçoados, pois tanto o MAA-1/MAA-2 quanto o A-Darter utilizam numerosos componentes estrangeiros). Uma versão ulterior poderia utilizar as turbinas a gás em desenvolvimento.

Em sendo assim, o Brasil poderá orgulhar-se de, pela primeira vez em sua história, produzir inteiramente seus próprios caças, não sendo nunca mais dependente de fornecedores externos.

COROLÁRIO: todas as brigas e chorumelas no DB acabariam, pois os adeptos de equipamentos ianques, Franceses, Russos & quetales teriam um produto NACIONAL e não modelos que têm este ou aquele defeito (um é ianque e nos colocaria de vez sob o jugo do Grande Satã, outro é caro demais, outro tem parafusos invertidos e manuais em cirílico, outro não existe, etc...)

Com 36 unidades e improváveis novos lotes vão ser difícil conseguir a nacionalização de peças, negociar transferência de tecnologia e parcerias de vulto. Se fossem uns 80 poderia conversar e muito bem.

Túlio escreveu:Reforma da Força de Caças da FAB

Subtítulo 1 - Caças - A Opção Nacional

a) Devem ser de procedência NACIONAL ou, em não havendo modelo disponível, ao menos com o máximo conteúdo nacional;
b) A integração de armamentos e sistemas deve ser inteiramente nacional, sem qualquer ingerência externa;
c) Ulteriores desenvolvimentos devem ser também estritamente endógenos.

Subtítulo 2 - Modelos disponíveis

A-1 - REJEITADO. Aeronave com cerca de 2/3 de conteúdo estrangeiro.
SUPER TUCANO - REJEITADO. Aeronave com cerca de 70/80% de conteúdo estrangeiro.
PAULISTINHA - ACEITO COM RESERVAS. A propulsão deve ser nacionalizada.
IDEAL - Derivado do Paulistinha mas com propulsor de fabricação NACIONAL (podendo ser derivado de um dos vários modelos produzidos pela indústria automobilística nacional) e capacidade de portar ao menos um par de mísseis ar-ar NACIONAIS (a serem desenvolvidos/aperfeiçoados, pois tanto o MAA-1/MAA-2 quanto o A-Darter utilizam numerosos componentes estrangeiros). Uma versão ulterior poderia utilizar as turbinas a gás em desenvolvimento.

Em sendo assim, o Brasil poderá orgulhar-se de, pela primeira vez em sua história, produzir inteiramente seus próprios caças, não sendo nunca mais dependente de fornecedores externos.

COROLÁRIO: todas as brigas e chorumelas no DB acabariam, pois os adeptos de equipamentos ianques, Franceses, Russos & quetales teriam um produto NACIONAL e não modelos que têm este ou aquele defeito (um é ianque e nos colocaria de vez sob o jugo do Grande Satã, outro é caro demais, outro tem parafusos invertidos e manuais em cirílico, outro não existe, etc...)

Vamos fazer um caça derivado do 14-BIS

denilson escreveu:

Túlio escreveu:Reforma da Força de Caças da FAB

Subtítulo 1 - Caças - A Opção Nacional

a) Devem ser de procedência NACIONAL ou, em não havendo modelo disponível, ao menos com o máximo conteúdo nacional;
b) A integração de armamentos e sistemas deve ser inteiramente nacional, sem qualquer ingerência externa;
c) Ulteriores desenvolvimentos devem ser também estritamente endógenos.

Subtítulo 2 - Modelos disponíveis

A-1 - REJEITADO. Aeronave com cerca de 2/3 de conteúdo estrangeiro.
SUPER TUCANO - REJEITADO. Aeronave com cerca de 70/80% de conteúdo estrangeiro.
PAULISTINHA - ACEITO COM RESERVAS. A propulsão deve ser nacionalizada.
IDEAL - Derivado do Paulistinha mas com propulsor de fabricação NACIONAL (podendo ser derivado de um dos vários modelos produzidos pela indústria automobilística nacional) e capacidade de portar ao menos um par de mísseis ar-ar NACIONAIS (a serem desenvolvidos/aperfeiçoados, pois tanto o MAA-1/MAA-2 quanto o A-Darter utilizam numerosos componentes estrangeiros). Uma versão ulterior poderia utilizar as turbinas a gás em desenvolvimento.

Em sendo assim, o Brasil poderá orgulhar-se de, pela primeira vez em sua história, produzir inteiramente seus próprios caças, não sendo nunca mais dependente de fornecedores externos.

COROLÁRIO: todas as brigas e chorumelas no DB acabariam, pois os adeptos de equipamentos ianques, Franceses, Russos & quetales teriam um produto NACIONAL e não modelos que têm este ou aquele defeito (um é ianque e nos colocaria de vez sob o jugo do Grande Satã, outro é caro demais, outro tem parafusos invertidos e manuais em cirílico, outro não existe, etc...)

Vamos fazer um caça derivado do 14-BIS

VETADO! Maioria ou totalidade de peças FRANCESAS.

Túlio escreveu:

denilson escreveu:Vamos fazer um caça derivado do 14-BIS

VETADO! Maioria ou totalidade de peças FRANCESAS.

Tirando o piloto, todo o resto era mais francês do que o próprio Rafale!

Então ta, vamos partir desse, eu garanto que o projeto, peças e mão de obra são 100% nacional.
Alem de ser remotamente controlado!!!

Baixa altitude, alcance limitado e não é stealth ... mas é 100% NACIONAL!!

É stealth sim. A aeronave é feita de material composto de alta tecnologia invisível ao radar. Comumente chamado de papel e madeira.

NettoBR escreveu:Baixa altitude, alcance limitado e não é stealth ... mas é 100% NACIONAL!!

Más notícias: montado num fundo de quintal de família boliviana..a vareta é japonesa e o papel é chinês...


Wingate

mas a cor é muito gay...

saullo escreveu:Pra mim tinham 3 caças que serviriam bem a FAB, mas o F-14 já passou desta para melhor então sobram 2 caças que atenderiam bem a FAB, principalmente nos quesitos grande alcance, ser bimotor e ter grande capacidade de carga, que seriam o F-15 e a linha Su-27/30/35.
Mas parece que se prefere coisas menores e mais delicadas...

Abraços

Concordo. Como a tendência é que se adquira uma quantidade reduzida (36), o melhor seria optar por um caça mais capaz.

Bourne escreveu:É stealth sim. A aeronave é feita de material composto de alta tecnologia invisível ao radar. Comumente chamado de papel e madeira.

NEGÓCIO FECHADO!! Agora o mundo vai tremer!!

Abra o edital:
1º GDA - 10.000 un.
1º GAVCA - 8.000 un.
1º/3º GAV - 5.000 un...

Wingate escreveu:Más notícias: montado num fundo de quintal de família boliviana..a vareta é japonesa e o papel é chinês...

DROGA!!! Já nos dominaram...