Re: VENEZUELA
Enviado: Sex Ago 12, 2016 8:30 pm
Comida está a acabar na Venezuela. Governo enfrenta 'beco sem saída'
Perto da falência, sem capacidade de produzir a matéria-prima que sustenta toda a economia nacional e sem intenção de pedir ajuda a instituições internacionais, a Venezuela aproxima-se do abismo.

Economia América do Sul Há 9 Horas POR Bruno Mourão com Elsa Pereira
Há alguns anos, durante o famoso 'Chavismo', as críticas ao regime venezuelano vinham dos quatro cantos do mundo. Tendências ditatoriais, favorecimento de uma elite próxima do presidente, brutalidade policial e militar sobre manifestantes, relações políticas inexistentes com parceiros económicos de grande importância... Hugo Chávez parecia ser o diabo que muitos queriam ver 'pelas costas, mas pouco mais de três anos depois da morte, muitos clamam pelos tempos áureos do antigo líder.
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A queda continuada dos preços do petróleo, provocada por um desequilíbrio entre produção excessiva e procura limitada, reduziu de forma significativa a grande fonte de rendimento do Estado venezuelano e forçou o país a tomar decisões difíceis. Sem dinheiro para pagar todos os compromissos, o Governo decidiu aumentar os preços dos bens e serviços e dar prioridade ao pagamento de dívidas a grandes credores, sacrificando o povo.
Sem dinheiro para comprar comida ao exterior, a escassez de alimentos, água e medicamentos tornou-se a regra no país e os preços dispararam. Além disso, as longas filas para comprar pão e outros bens essenciais fizeram manchetes em todo o mundo e deram a conhecer uma crise humanitária sem paralelo na história recente da Venezuela.
Para piorar a situação, o dinheiro do petróleo não chega para manter as refinarias a funcionar na capacidade máxima nem para pagar o que é devido aos credores e o Estado caminha a passos largos para a falência.
Segundo a CNN, o governo de Nicolás Maduro recusou as várias ofertas de ajuda de organizações internacionais como as Nações Unidas e a Amnistia Internacional devido ao medo de perder autoridade perante o povo, tornando os problemas ainda mais dramáticos.
Quando há alguns anos Hugo Chávez garantiu que "os venezuelanos comerão pedras" antes de vender petróleo aos Estados Unidos, não seria certamente esta a realidade que teria em mente.
Perto da falência, sem capacidade de produzir a matéria-prima que sustenta toda a economia nacional e sem intenção de pedir ajuda a instituições internacionais, a Venezuela aproxima-se do abismo.

Economia América do Sul Há 9 Horas POR Bruno Mourão com Elsa Pereira
Há alguns anos, durante o famoso 'Chavismo', as críticas ao regime venezuelano vinham dos quatro cantos do mundo. Tendências ditatoriais, favorecimento de uma elite próxima do presidente, brutalidade policial e militar sobre manifestantes, relações políticas inexistentes com parceiros económicos de grande importância... Hugo Chávez parecia ser o diabo que muitos queriam ver 'pelas costas, mas pouco mais de três anos depois da morte, muitos clamam pelos tempos áureos do antigo líder.
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A queda continuada dos preços do petróleo, provocada por um desequilíbrio entre produção excessiva e procura limitada, reduziu de forma significativa a grande fonte de rendimento do Estado venezuelano e forçou o país a tomar decisões difíceis. Sem dinheiro para pagar todos os compromissos, o Governo decidiu aumentar os preços dos bens e serviços e dar prioridade ao pagamento de dívidas a grandes credores, sacrificando o povo.
Sem dinheiro para comprar comida ao exterior, a escassez de alimentos, água e medicamentos tornou-se a regra no país e os preços dispararam. Além disso, as longas filas para comprar pão e outros bens essenciais fizeram manchetes em todo o mundo e deram a conhecer uma crise humanitária sem paralelo na história recente da Venezuela.
Para piorar a situação, o dinheiro do petróleo não chega para manter as refinarias a funcionar na capacidade máxima nem para pagar o que é devido aos credores e o Estado caminha a passos largos para a falência.
Segundo a CNN, o governo de Nicolás Maduro recusou as várias ofertas de ajuda de organizações internacionais como as Nações Unidas e a Amnistia Internacional devido ao medo de perder autoridade perante o povo, tornando os problemas ainda mais dramáticos.
Quando há alguns anos Hugo Chávez garantiu que "os venezuelanos comerão pedras" antes de vender petróleo aos Estados Unidos, não seria certamente esta a realidade que teria em mente.