VENEZUELA
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Re: VENEZUELA
Então, como eu disse que Maduro é diferente de Chaves, agora eu sou um defensor do socialismo?
O regime existente na Venezuela está longe de ser um dos mais "socialistas", eu sequer falei que era bom! Apenas disse que com o Chaves a coisa era gerida de forma diferente!
Mas o que eu estou falando? Afinal, o que importa, é a cor da camisa:
O regime existente na Venezuela está longe de ser um dos mais "socialistas", eu sequer falei que era bom! Apenas disse que com o Chaves a coisa era gerida de forma diferente!
Mas o que eu estou falando? Afinal, o que importa, é a cor da camisa:
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
- Wingate
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Re: VENEZUELA
Prendam os suspeitos de costume, incluindo os times do América e do Internacional!Marechal-do-ar escreveu:Então, como eu disse que Maduro é diferente de Chaves, agora eu sou um defensor do socialismo?
O regime existente na Venezuela está longe de ser um dos mais "socialistas", eu sequer falei que era bom! Apenas disse que com o Chaves a coisa era gerida de forma diferente!
Mas o que eu estou falando? Afinal, o que importa, é a cor da camisa:
Wingate
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Re: VENEZUELA
A merda que o Chavez produziu, começou a feder às ganha agora no governo Maduro.
Nada muito diferente que o Lula fez com a Dilma.
O ponto em comum é que o Socialismo funciona sempre termina apodrecendo. Prazo de validade curto.
Nada muito diferente que o Lula fez com a Dilma.
O ponto em comum é que o Socialismo funciona sempre termina apodrecendo. Prazo de validade curto.
- Matheus
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Re: VENEZUELA
A explicação é fácil, vendeu uma ilusão quando o dinheiro do petróleo era farto. Bem parecido com nosso vôo de galinha baseado em crédito e endividamento. Quando acabou o dinheiro, coração valente tava com 10% de aprovação .Marechal-do-ar escreveu:Essa é a parte mais importante do texto, quebra o mito de que Chavez = Maduro, e é a parte ignorada por aqueles que não conhecem a Venezuela mas adoram criticar e botam todos no mesmo saco.akivrx78 escreveu:Apesar de criticado na Venezuela, Nicolas Maduro tem entre 20% e 30% de aprovação; Chavez tem 60%
- akivrx78
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Re: VENEZUELA
27/07 às 17h25 - Atualizada em 27/07 às 17h27
Ex-preso de Guantánamo buscado no Brasil é visto em Caracas
Sírio suspeito de terrorismo era procurado pela PF no Brasil
Agência ANSA
Jihad Ahmed Diyab, um dos seis ex-detentos de Guantánamo acolhidos pelo Uruguai que estava sendo procurado no Brasil, foi visto na Venezuela, informou o chanceler uruguaio, Rodolfo Nin Novoa.
No começo do mês, representantes da Polícia Federal (PF) confirmaram que Diyab estava sendo procurado no país e que haviam sido tomadas diversas medidas de segurança, especialmente diante da proximidade dos Jogos Olímpicos.
O medo era que ele se vinculasse a alguma célula terrorista pois, antes de ser enviado a Guantánamo, atuava como recrutador do al-Qaeda.
Segundo Novoa, Diyab se apresentou ao consulado uruguaio em Caracas após ter sido visto pela última vez há mais de um mês na fronteira com o Brasil. Ele chegou à Venezuela após atravessar o país de ônibus, portando documentos uruguaios. A imprensa do Uruguai publicou que ele pretende viajar para a Turquia, onde tem familiares. Diyab, de 44 anos, nasceu no Líbano de pai sírio e mãe argentina e há alguns meses já havia tentado entrar no território brasileiro, sem conseguir. De acordo com jornais uruguaios, ele é o mais "rebelde" dos seis ex-detentos acolhidos pelo governo do então presidente José Mujica em dezembro de 2014. Ele já chegou a acusar o Uruguai de não ter cumprido o que havia sido prometido ao recebê-lo e desaconselhou outros prisioneiros de Guantánamo a se mudarem para o país.
http://www.jb.com.br/internacional/noti ... m_rss=None
Ex-preso de Guantánamo buscado no Brasil é visto em Caracas
Sírio suspeito de terrorismo era procurado pela PF no Brasil
Agência ANSA
Jihad Ahmed Diyab, um dos seis ex-detentos de Guantánamo acolhidos pelo Uruguai que estava sendo procurado no Brasil, foi visto na Venezuela, informou o chanceler uruguaio, Rodolfo Nin Novoa.
No começo do mês, representantes da Polícia Federal (PF) confirmaram que Diyab estava sendo procurado no país e que haviam sido tomadas diversas medidas de segurança, especialmente diante da proximidade dos Jogos Olímpicos.
O medo era que ele se vinculasse a alguma célula terrorista pois, antes de ser enviado a Guantánamo, atuava como recrutador do al-Qaeda.
Segundo Novoa, Diyab se apresentou ao consulado uruguaio em Caracas após ter sido visto pela última vez há mais de um mês na fronteira com o Brasil. Ele chegou à Venezuela após atravessar o país de ônibus, portando documentos uruguaios. A imprensa do Uruguai publicou que ele pretende viajar para a Turquia, onde tem familiares. Diyab, de 44 anos, nasceu no Líbano de pai sírio e mãe argentina e há alguns meses já havia tentado entrar no território brasileiro, sem conseguir. De acordo com jornais uruguaios, ele é o mais "rebelde" dos seis ex-detentos acolhidos pelo governo do então presidente José Mujica em dezembro de 2014. Ele já chegou a acusar o Uruguai de não ter cumprido o que havia sido prometido ao recebê-lo e desaconselhou outros prisioneiros de Guantánamo a se mudarem para o país.
http://www.jb.com.br/internacional/noti ... m_rss=None
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Re: VENEZUELA
Caracas militarizada e venezuelanos impedidos de marchar até ao Conselho Nacional Eleitoral
A policia venezuelana bloqueou o caminho de uma manifestação da oposição em Caracas
EPA/MIGUEL GUTIERREZ
Os venezuelanos só puderam marchar apenas alguns quarteirões devido ao bloqueamento da polícia
Caracas foi esta quarta-feira "ocupada" por militares e polícias, que inviabilizaram a pretensão de milhares de pessoas de marchar até ao Conselho Nacional Eleitoral (CNE) para exigir a realização de um referendo que revogue o mandato do Presidente Nicolás Maduro.
As autoridades desdobraram efetivos militares e polícias, e também tanques nas proximidades da sede do Conselho Nacional Eleitoral.
Perante a forte presença de militares e polícias o presidente do parlamento, Henry Ramos Allup, pediu à oposição para avançar "até onde os 'piquetes' (policias) permitissem", pelo que milhares de pessoas marcharam apenas alguns quarteirões, desde a sede do partido Ação Democrática e desde Bello Monte, até à Avenida Libertador (leste).
A rede de metropolitano de Caracas encerrou oito estações, em áreas próximas do Conselho Nacional Eleitoral e dos pontos de concentração dos manifestantes.
O dietor do Conselho Nacional Eleitoral, Luís Emílio Rondón, deslocou-se à sede do partido Ação Democrática para receber um documento da oposição em que se solicita que aquele órgão anuncie uma data para se passar à fase de recolha de assinaturas, de pelo menos 20% dos eleitores, para ativar o referendo.
Luís Emílio Rondón disse que até segunda-feira o Conselho Nacional Eleitoral se pronunciará publicamente sobre o assunto.
O Conselho Nacional Eleitoral está atualmente a validar as assinaturas já entregues pela oposição, em que os eleitores tiveram, recentemente, que confirmar o pedido em pessoa e com dados biométricos.
Uma vez validadas as "intenções" dos venezuelanos, em que manifestam a vontade de solicitar o referendo, a oposição deverá ainda recolher 20% das assinaturas dos eleitores, correspondentes a cerca de quatro milhões de eleitores.
A oposição quer realizar o referendo ainda em 2016 e tem acusado o Conselho Nacional Eleitoral de atrasar a calendarização das diferentes etapas do processo.
Se o referendo se realizar até 10 de janeiro de 2017 deverão ser convocadas novas eleições presidenciais, segundo a legislação venezuelana.
Se o referendo for convocado para depois dessa data, o vice-presidente da Venezuela assumirá os destinos do país até 2019, quando terminaria o atual mandato presidencial.
Simpatizantes de Nicolás Maduro e ministros do seu Governo têm insistido que será impossível realizar o referendo ainda em 2016.
http://www.dn.pt/mundo/interior/caracas ... 09328.html
A policia venezuelana bloqueou o caminho de uma manifestação da oposição em Caracas
EPA/MIGUEL GUTIERREZ
Os venezuelanos só puderam marchar apenas alguns quarteirões devido ao bloqueamento da polícia
Caracas foi esta quarta-feira "ocupada" por militares e polícias, que inviabilizaram a pretensão de milhares de pessoas de marchar até ao Conselho Nacional Eleitoral (CNE) para exigir a realização de um referendo que revogue o mandato do Presidente Nicolás Maduro.
As autoridades desdobraram efetivos militares e polícias, e também tanques nas proximidades da sede do Conselho Nacional Eleitoral.
Perante a forte presença de militares e polícias o presidente do parlamento, Henry Ramos Allup, pediu à oposição para avançar "até onde os 'piquetes' (policias) permitissem", pelo que milhares de pessoas marcharam apenas alguns quarteirões, desde a sede do partido Ação Democrática e desde Bello Monte, até à Avenida Libertador (leste).
A rede de metropolitano de Caracas encerrou oito estações, em áreas próximas do Conselho Nacional Eleitoral e dos pontos de concentração dos manifestantes.
O dietor do Conselho Nacional Eleitoral, Luís Emílio Rondón, deslocou-se à sede do partido Ação Democrática para receber um documento da oposição em que se solicita que aquele órgão anuncie uma data para se passar à fase de recolha de assinaturas, de pelo menos 20% dos eleitores, para ativar o referendo.
Luís Emílio Rondón disse que até segunda-feira o Conselho Nacional Eleitoral se pronunciará publicamente sobre o assunto.
O Conselho Nacional Eleitoral está atualmente a validar as assinaturas já entregues pela oposição, em que os eleitores tiveram, recentemente, que confirmar o pedido em pessoa e com dados biométricos.
Uma vez validadas as "intenções" dos venezuelanos, em que manifestam a vontade de solicitar o referendo, a oposição deverá ainda recolher 20% das assinaturas dos eleitores, correspondentes a cerca de quatro milhões de eleitores.
A oposição quer realizar o referendo ainda em 2016 e tem acusado o Conselho Nacional Eleitoral de atrasar a calendarização das diferentes etapas do processo.
Se o referendo se realizar até 10 de janeiro de 2017 deverão ser convocadas novas eleições presidenciais, segundo a legislação venezuelana.
Se o referendo for convocado para depois dessa data, o vice-presidente da Venezuela assumirá os destinos do país até 2019, quando terminaria o atual mandato presidencial.
Simpatizantes de Nicolás Maduro e ministros do seu Governo têm insistido que será impossível realizar o referendo ainda em 2016.
http://www.dn.pt/mundo/interior/caracas ... 09328.html
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Re: VENEZUELA
Paraguai diz que presidência do Mercosul está "vaga" e rejeita Venezuela
EFE De Assunção
29/07/201621h06
O ministro das Relações Exteriores do Paraguai, Eladio Loizaga, disse nesta sexta-feira (29) que a presidência do Mercosul está "vaga", agora que o Uruguai confirmou aos membros do bloco o fim de seu mandato em nota diplomática, e reiterou a recusa do país em aceitar a passagem do posto à Venezuela.
"Quero também deixar em claro que não há transição da presidência a quem deveria assumir, que seria a Venezuela", declarou Loizaga aos jornalistas na sede da Chancelaria do país.
O Paraguai se opõe à presidência da Venezuela e defende que o posto deve estar nas mãos de um país que respeite os direitos humanos.
Loizaga considera que a presidência do Mercosul não é transmitida de forma automática e insistiu que é necessário um consenso para que outro membro do bloco assuma esse mandato.
O chanceler disse que o Paraguai "não vai acompanhar nenhum quórum" que procure estabelecer um consenso favorável aos venezuelanos. Ele ressaltou que o Brasil partilha de sua posição, após uma conversa com o ministro das Relações Exteriores, José Serra.
"Eles (Brasil) também não aceitam a passagem da presidência à Venezuela", informou o paraguaio.
Além disso, o chanceler lembrou o ocorrido em 2013, quando a Argentina ignorou o rodízio ao não assumir o posto e deixou a Venezuela à frente do Mercosul durante um ano, apesar de o mandato ser de apenas seis meses.
Loizaga explicou que o próximo passo é iniciar contatos entre os membros para decidir como "enfrentar esta situação" e pontuou que existe um conselho permanente do Mercosul em Montevidéu que "terá sua parte no trabalho de continuidade dos processos e projetos" da entidade.
O Uruguai comunicou o cancelamento da reunião do Conselho do Mercado Comum - o principal órgão de decisão do Mercosul - que estava prevista para este sábado e na qual se ia a buscar um consenso em relação à passagem do mandato do bloco à Venezuela.
Esse cancelamento foi causado pelo posicionamento de Brasil e Paraguai, que comunicaram ao Uruguai que não compareceriam à reunião por não concordarem com uma possível presidência da Venezuela no bloco.
EFE De Assunção
29/07/201621h06
O ministro das Relações Exteriores do Paraguai, Eladio Loizaga, disse nesta sexta-feira (29) que a presidência do Mercosul está "vaga", agora que o Uruguai confirmou aos membros do bloco o fim de seu mandato em nota diplomática, e reiterou a recusa do país em aceitar a passagem do posto à Venezuela.
"Quero também deixar em claro que não há transição da presidência a quem deveria assumir, que seria a Venezuela", declarou Loizaga aos jornalistas na sede da Chancelaria do país.
O Paraguai se opõe à presidência da Venezuela e defende que o posto deve estar nas mãos de um país que respeite os direitos humanos.
Loizaga considera que a presidência do Mercosul não é transmitida de forma automática e insistiu que é necessário um consenso para que outro membro do bloco assuma esse mandato.
O chanceler disse que o Paraguai "não vai acompanhar nenhum quórum" que procure estabelecer um consenso favorável aos venezuelanos. Ele ressaltou que o Brasil partilha de sua posição, após uma conversa com o ministro das Relações Exteriores, José Serra.
"Eles (Brasil) também não aceitam a passagem da presidência à Venezuela", informou o paraguaio.
Além disso, o chanceler lembrou o ocorrido em 2013, quando a Argentina ignorou o rodízio ao não assumir o posto e deixou a Venezuela à frente do Mercosul durante um ano, apesar de o mandato ser de apenas seis meses.
Loizaga explicou que o próximo passo é iniciar contatos entre os membros para decidir como "enfrentar esta situação" e pontuou que existe um conselho permanente do Mercosul em Montevidéu que "terá sua parte no trabalho de continuidade dos processos e projetos" da entidade.
O Uruguai comunicou o cancelamento da reunião do Conselho do Mercado Comum - o principal órgão de decisão do Mercosul - que estava prevista para este sábado e na qual se ia a buscar um consenso em relação à passagem do mandato do bloco à Venezuela.
Esse cancelamento foi causado pelo posicionamento de Brasil e Paraguai, que comunicaram ao Uruguai que não compareceriam à reunião por não concordarem com uma possível presidência da Venezuela no bloco.
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Re: VENEZUELA
Mais de 2.200 pessoas foram detidas por motivos políticos na Venezuela
29/7/2016, 21:51
Dados divulgados esta sexta-feira pelo Forum Penal Venezuelano revelam que, desde janeiro de 2016, foram detidas 2.211 pessoas na Venezuela por alegados motivos políticos.
Agência Lusa
Dados divulgados esta sexta-feira pelo Forum Penal Venezuelano revelam que, desde janeiro de 2016, foram detidas 2.211 pessoas na Venezuela por alegados motivos políticos, das quais 12 permanecem em cárceres, elevando para 90 o número total de “presos políticos”.
Os dados foram divulgados aos jornalistas por Alfredo Romero, presidente daquela Organização Não Governamental, que esclareceu que existem atualmente 1.866 processos abertos contra cidadãos, que foram presos e que já se encontram em liberdade.
Segundo o Forum Penal Venezuelano (FPV), desde 2014 foram detidas, na Venezuela, 5.881 pessoas por motivos políticos no que diz ser um efeito de “porta giratória” em que uns são presos e depois libertados, e depois outros são presos e libertados.
“Para não chamar a atenção internacional, o Governo (do Presidente Nicolás Maduro) encarcera algumas pessoas, enquanto liberta outras, mas todos são detidos por motivos políticos”, frisou.
No seu entender, apesar da recente visita a Caracas do ex-presidente espanhol José Luís Rodríguez Zapatero, para mediar entre o Governo venezuelano e a oposição, “não é possível dizer que a situação dos presos políticos melhorou”.
http://observador.pt/2016/07/29/mais-de ... venezuela/
29/7/2016, 21:51
Dados divulgados esta sexta-feira pelo Forum Penal Venezuelano revelam que, desde janeiro de 2016, foram detidas 2.211 pessoas na Venezuela por alegados motivos políticos.
Agência Lusa
Dados divulgados esta sexta-feira pelo Forum Penal Venezuelano revelam que, desde janeiro de 2016, foram detidas 2.211 pessoas na Venezuela por alegados motivos políticos, das quais 12 permanecem em cárceres, elevando para 90 o número total de “presos políticos”.
Os dados foram divulgados aos jornalistas por Alfredo Romero, presidente daquela Organização Não Governamental, que esclareceu que existem atualmente 1.866 processos abertos contra cidadãos, que foram presos e que já se encontram em liberdade.
Segundo o Forum Penal Venezuelano (FPV), desde 2014 foram detidas, na Venezuela, 5.881 pessoas por motivos políticos no que diz ser um efeito de “porta giratória” em que uns são presos e depois libertados, e depois outros são presos e libertados.
“Para não chamar a atenção internacional, o Governo (do Presidente Nicolás Maduro) encarcera algumas pessoas, enquanto liberta outras, mas todos são detidos por motivos políticos”, frisou.
No seu entender, apesar da recente visita a Caracas do ex-presidente espanhol José Luís Rodríguez Zapatero, para mediar entre o Governo venezuelano e a oposição, “não é possível dizer que a situação dos presos políticos melhorou”.
http://observador.pt/2016/07/29/mais-de ... venezuela/
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Re: VENEZUELA
Venezuela obriga cidadãos a trabalhar no campo para conter crise
Para combater a escassez de alimentos no país, o decreto estabelece o trabalho por um período de 60 dias podendo ser estendido
Mundo ALIMENTOS Há 59 mins P
Cidadãos venezuelanos podem ser obrigados a trabalhar nas fazendas para combater a escassez de alimentos. A decisão é fruto do mais recente decreto da Venezuela, estabelecido na última quinta-feira (28).
De acordo com o site Infomoney, o decreto estabelece que funcionários do setor público e privado podem ser forçados a trabalhar com agricultura nos campos do país por um período de 60 dias que, se necessário, pode ser estendido.
Mesmo trabalhando no campo, os funcionários deverão continuar recebendo seu salário normal e não poderão ser demitidos do emprego. Esta é uma das formas encontradas para que a Venezuela saia da crise.
https://www.noticiasaominuto.com.br/mun ... nter-crise
Para combater a escassez de alimentos no país, o decreto estabelece o trabalho por um período de 60 dias podendo ser estendido
Mundo ALIMENTOS Há 59 mins P
Cidadãos venezuelanos podem ser obrigados a trabalhar nas fazendas para combater a escassez de alimentos. A decisão é fruto do mais recente decreto da Venezuela, estabelecido na última quinta-feira (28).
De acordo com o site Infomoney, o decreto estabelece que funcionários do setor público e privado podem ser forçados a trabalhar com agricultura nos campos do país por um período de 60 dias que, se necessário, pode ser estendido.
Mesmo trabalhando no campo, os funcionários deverão continuar recebendo seu salário normal e não poderão ser demitidos do emprego. Esta é uma das formas encontradas para que a Venezuela saia da crise.
https://www.noticiasaominuto.com.br/mun ... nter-crise
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Re: VENEZUELA
Controlar a distribuição de comida, trabalho forçado no campo, desapropriações... é, Maduro está seguindo o roteiro corretamente.
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Re: VENEZUELA
Animais morrem de fome em zoológico na Venezuela

Em meio à crise econômica na Venezuela, o maior zoológico de Caracas sofre com a escassez de alimentos e já contabilizou a morte de cerca de 50 animais nos últimos seis meses. Outros estabelecimentos também enfrentam dificuldades no país.
Os animais do zoológico público de Caricuao, o maior de Caracas, estão sofrendo por inanição, denunciaram trabalhadores do instituto governamental que supervisiona parques e zoológicos públicos do país. Já foram registradas mortes de porcos vietnamitas, antas, coelhos e aves.
"Eles passaram quase 15 dias sem comer, o que foi deteriorando a saúde deles", disse à agência de notícias Reuters Marlene Sifontes, representante do sindicato do Instituto Nacional de Parques (Inparques).
O que acontece com os animais "é a metáfora do sofrimento dos venezuelanos", acrescentou Sifontes, referindo-se a escassez de alimentos enfrentada pela população.
Leões e tigres vêm sendo alimentados com manga e abóbora para compensar as quantidades reduzidas de carne disponíveis. Um elefante come frutas tropicais em vez de sua dieta usual de feno, afirma a representante do sindicato.
A direção do zoológico Caricuao não quis comentar o assunto. Uma investigação foi aberta sobre a morte de várias espécies abrigadas no local, assim como um inquérito sobre o recente roubo de um cavalo que foi morto para comerem sua carne.
Escassez generalizada
A Venezuela vive uma das piores crises econômicas de sua história recente, agravada pela queda dos preços do petróleo e que resultou numa inflação de três dígitos, recessão e escassez.
A maioria dos zoológicos da Venezuela tem entrada gratuita e são administrados pelo governo, dependendo de verbas públicas para funcionar. A situação é ainda mais difícil em locais fora da capital.
Os administradores de zoológicos como o de La Laguna, no estado de Táchira, no sudoeste do país, pediram a colaboração de agricultores e comerciantes para conseguir frutas, verduras e carne para alimentar os animais.
O zoológico de Paraguaná, no centro do país, reportou em maio a morte de três animais, um indício de que o parque sofre com a falta de recursos econômicos, alimentares e medicinais para dar assistência a quase 300 animais. Entre os afetados estão seis ursos, que em condições normais consomem 16 quilos de comida por dia, mas que atualmente recebem apenas oito.

Em meio à crise econômica na Venezuela, o maior zoológico de Caracas sofre com a escassez de alimentos e já contabilizou a morte de cerca de 50 animais nos últimos seis meses. Outros estabelecimentos também enfrentam dificuldades no país.
Os animais do zoológico público de Caricuao, o maior de Caracas, estão sofrendo por inanição, denunciaram trabalhadores do instituto governamental que supervisiona parques e zoológicos públicos do país. Já foram registradas mortes de porcos vietnamitas, antas, coelhos e aves.
"Eles passaram quase 15 dias sem comer, o que foi deteriorando a saúde deles", disse à agência de notícias Reuters Marlene Sifontes, representante do sindicato do Instituto Nacional de Parques (Inparques).
O que acontece com os animais "é a metáfora do sofrimento dos venezuelanos", acrescentou Sifontes, referindo-se a escassez de alimentos enfrentada pela população.
Leões e tigres vêm sendo alimentados com manga e abóbora para compensar as quantidades reduzidas de carne disponíveis. Um elefante come frutas tropicais em vez de sua dieta usual de feno, afirma a representante do sindicato.
A direção do zoológico Caricuao não quis comentar o assunto. Uma investigação foi aberta sobre a morte de várias espécies abrigadas no local, assim como um inquérito sobre o recente roubo de um cavalo que foi morto para comerem sua carne.
Escassez generalizada
A Venezuela vive uma das piores crises econômicas de sua história recente, agravada pela queda dos preços do petróleo e que resultou numa inflação de três dígitos, recessão e escassez.
A maioria dos zoológicos da Venezuela tem entrada gratuita e são administrados pelo governo, dependendo de verbas públicas para funcionar. A situação é ainda mais difícil em locais fora da capital.
Os administradores de zoológicos como o de La Laguna, no estado de Táchira, no sudoeste do país, pediram a colaboração de agricultores e comerciantes para conseguir frutas, verduras e carne para alimentar os animais.
O zoológico de Paraguaná, no centro do país, reportou em maio a morte de três animais, um indício de que o parque sofre com a falta de recursos econômicos, alimentares e medicinais para dar assistência a quase 300 animais. Entre os afetados estão seis ursos, que em condições normais consomem 16 quilos de comida por dia, mas que atualmente recebem apenas oito.
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Re: VENEZUELA
Maduro nomeia ministro do Interior general acusado de narcotráfico pelos EUA
02/08/201622h13
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, designou nesta terça-feira para ministro do Interior o general Néstor Reverol Torres, formalmente acusado pela justiça federal dos Estados Unidos por tráfico de drogas.
"Designei o general Néstor Reverol Torres como novo ministro do Interior, Justiça e Paz", disse Maduro em um ato público no qual o militar estava presente.
Maduro lembrou que ao ocupar cargo semelhante há alguns anos o general Reverol "quebrou o recorde de captura de narcotraficantes".
Na segunda-feira, Reverol e outro militar encarregado no passado do combate às drogas na Venezuela foram acusados, à revelia, de participar de uma rede de tráfico de drogas que introduziu cocaína no território americano.
Madurou afirmou nesta terça que Reverol é exatamente acusado pelos EUA por vingança da DEA (agência antidrogas americana) e das máfias do narcotráfico.
Segundo a Promotoria Federal de Nova York, Reverol, 51, e Edylberto José Molina Molina, 53, "utilizaram suas posições de poder para facilitar a operação de organizações do narcotráfico".
Reverol foi diretor do Escritório Nacional Antidrogas (ONA) e comandante da Guarda Nacional da Venezuela, e Edylberto José Molina Molina, ex-subdiretor da ONA.
A acusação, decretada por um juri popular do Brooklyn, envolve crimes cometidos entre 2008 e 2010, quando os dois trabalhavam na ONA.
A Promotoria afirma que Reverol e Molina receberam dinheiro de narcotraficantes em troca de informações sobre operações policiais que permitiram a saída de carregamentos de drogas do país.
A dupla também agiu para liberar drogas apreendidas e libertar suspeitos, impediu prisões de narcotraficantes e bloqueou a deportação de condenados por tráfico de drogas.
De acordo com os promotores, Reverol e Molina definitivamente ajudaram grupos de narcotraficantes a "introduzir cocaína para sua distribuição nos Estados Unidos".
O promotor federal do distrito leste de Nova York, Robert Capers, denunciou o que chamou de "o mais insidioso e perigoso aspecto do narcotráfico internacional - a habilidade dos cartéis de infiltrar e corromper os mais altos escalões do governo".
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... rafico.htm
02/08/201622h13
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, designou nesta terça-feira para ministro do Interior o general Néstor Reverol Torres, formalmente acusado pela justiça federal dos Estados Unidos por tráfico de drogas.
"Designei o general Néstor Reverol Torres como novo ministro do Interior, Justiça e Paz", disse Maduro em um ato público no qual o militar estava presente.
Maduro lembrou que ao ocupar cargo semelhante há alguns anos o general Reverol "quebrou o recorde de captura de narcotraficantes".
Na segunda-feira, Reverol e outro militar encarregado no passado do combate às drogas na Venezuela foram acusados, à revelia, de participar de uma rede de tráfico de drogas que introduziu cocaína no território americano.
Madurou afirmou nesta terça que Reverol é exatamente acusado pelos EUA por vingança da DEA (agência antidrogas americana) e das máfias do narcotráfico.
Segundo a Promotoria Federal de Nova York, Reverol, 51, e Edylberto José Molina Molina, 53, "utilizaram suas posições de poder para facilitar a operação de organizações do narcotráfico".
Reverol foi diretor do Escritório Nacional Antidrogas (ONA) e comandante da Guarda Nacional da Venezuela, e Edylberto José Molina Molina, ex-subdiretor da ONA.
A acusação, decretada por um juri popular do Brooklyn, envolve crimes cometidos entre 2008 e 2010, quando os dois trabalhavam na ONA.
A Promotoria afirma que Reverol e Molina receberam dinheiro de narcotraficantes em troca de informações sobre operações policiais que permitiram a saída de carregamentos de drogas do país.
A dupla também agiu para liberar drogas apreendidas e libertar suspeitos, impediu prisões de narcotraficantes e bloqueou a deportação de condenados por tráfico de drogas.
De acordo com os promotores, Reverol e Molina definitivamente ajudaram grupos de narcotraficantes a "introduzir cocaína para sua distribuição nos Estados Unidos".
O promotor federal do distrito leste de Nova York, Robert Capers, denunciou o que chamou de "o mais insidioso e perigoso aspecto do narcotráfico internacional - a habilidade dos cartéis de infiltrar e corromper os mais altos escalões do governo".
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... rafico.htm
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Re: VENEZUELA
Publicado em quarta-feira, 3 de agosto de 2016 às 10:37 Histórico
Presidente da Venezuela ameaça cortar verba da Assembleia Nacional
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, ameaçou cortar o envio de recursos para a Assembleia Nacional, após o Legislativo reincorporar três deputados oposicionistas que haviam sido suspensos em dezembro pelo Tribunal Supremo de Justiça. "Estando esta Assembleia Nacional fora da lei, eu como chefe da Fazenda pública não posso depositar recursos em uma assembleia inexistente", disse o líder na noite de terça-feira, em seu programa "Contato com Maduro".
O presidente anunciou que solicitou ao tribunal máximo do país uma consulta sobre a possível suspensão do envio de recursos ao Congresso. Na semana passada, o Legislativo, dominado pela oposição, reincorporou três deputados do Estado de Amazonas, do sul do país, que haviam sido suspensos em dezembro pelo tribunal máximo, por causa de supostas irregularidades em sua eleição.
Maduro disse que pediu a lista de trabalhadores do Congresso para pagar a eles seus salários, função que é responsabilidade da direção da Assembleia. Caso se confirme essa ameaça, os 109 deputados opositores e os 54 governistas ficariam sem salário. A Assembleia Nacional não tem fontes de receita próprias e depende do montante recebido pela via do orçamento nacional, controlado pelo Executivo.
A oposição assumiu em janeiro o controle do Congresso que durante 17 anos foi controlado pelos governistas. Desde o início do ano se instaurou um enfrentamento aberto entre os poderes e uma crise política, em meio ao complexo cenário econômico da Venezuela.
Neste ano, o Tribunal Supremo de Justiça, vinculado aos governistas, emitiu pelo menos 18 sentenças contra as leis e acordos aprovados pela maioria opositora do Congresso, o que limita as funções do Legislativo. Algumas figuras ligadas aos governistas chegaram a defender a dissolução do Congresso.
Em um desafio aberto ao tribunal máximo, a Assembleia Nacional reincorporou em 28 de julho os deputados opositores Julio Haron Ygarza, Nirma Guarulla e Romel Guzamana, suspensos em dezembro. A incorporação do trio foi anulada nesta semana pelo Tribunal Supremo de Justiça, que advertiu que haverá ações legais "com o objetivo de exigir as responsabilidades respectivas e manter a ordem constitucional".
A ação da Assembleia Nacional também foi rechaçada no sábado pelo procurador-geral, Reinaldo Muñoz. Para a autoridade, o órgão se encontra agora "ilegal e ilegitimamente constituído". Fonte: Associated Press.
http://www.dgabc.com.br/Noticia/2006959 ... a-nacional
Presidente da Venezuela ameaça cortar verba da Assembleia Nacional
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, ameaçou cortar o envio de recursos para a Assembleia Nacional, após o Legislativo reincorporar três deputados oposicionistas que haviam sido suspensos em dezembro pelo Tribunal Supremo de Justiça. "Estando esta Assembleia Nacional fora da lei, eu como chefe da Fazenda pública não posso depositar recursos em uma assembleia inexistente", disse o líder na noite de terça-feira, em seu programa "Contato com Maduro".
O presidente anunciou que solicitou ao tribunal máximo do país uma consulta sobre a possível suspensão do envio de recursos ao Congresso. Na semana passada, o Legislativo, dominado pela oposição, reincorporou três deputados do Estado de Amazonas, do sul do país, que haviam sido suspensos em dezembro pelo tribunal máximo, por causa de supostas irregularidades em sua eleição.
Maduro disse que pediu a lista de trabalhadores do Congresso para pagar a eles seus salários, função que é responsabilidade da direção da Assembleia. Caso se confirme essa ameaça, os 109 deputados opositores e os 54 governistas ficariam sem salário. A Assembleia Nacional não tem fontes de receita próprias e depende do montante recebido pela via do orçamento nacional, controlado pelo Executivo.
A oposição assumiu em janeiro o controle do Congresso que durante 17 anos foi controlado pelos governistas. Desde o início do ano se instaurou um enfrentamento aberto entre os poderes e uma crise política, em meio ao complexo cenário econômico da Venezuela.
Neste ano, o Tribunal Supremo de Justiça, vinculado aos governistas, emitiu pelo menos 18 sentenças contra as leis e acordos aprovados pela maioria opositora do Congresso, o que limita as funções do Legislativo. Algumas figuras ligadas aos governistas chegaram a defender a dissolução do Congresso.
Em um desafio aberto ao tribunal máximo, a Assembleia Nacional reincorporou em 28 de julho os deputados opositores Julio Haron Ygarza, Nirma Guarulla e Romel Guzamana, suspensos em dezembro. A incorporação do trio foi anulada nesta semana pelo Tribunal Supremo de Justiça, que advertiu que haverá ações legais "com o objetivo de exigir as responsabilidades respectivas e manter a ordem constitucional".
A ação da Assembleia Nacional também foi rechaçada no sábado pelo procurador-geral, Reinaldo Muñoz. Para a autoridade, o órgão se encontra agora "ilegal e ilegitimamente constituído". Fonte: Associated Press.
http://www.dgabc.com.br/Noticia/2006959 ... a-nacional
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Re: VENEZUELA
Em meio à crise, mais venezuelanos pedem asilo nos EUA
postado em 04/08/2016 20:31
AFP /Agence France-Presse
Os pedidos de asilo de venezuelanos nos Estados Unidos quase triplicaram no último ano, com o agravamento da situação política e econômica do país, informaram nesta quinta-feira pesquisadores norte-americanos.
No último ano fiscal - outubro de 2015 a junho de 2016 -, os pedidos de asilo de venezuelanos aumentaram para 10.221, o maior número depois de China e México, indicou o instituto Pew Research.
No período anterior, 3.810 venezuelanos tinham pedido asilo nos EUA, o que representa um aumento de 168%, segundo os pesquisadores.
"A Venezuela está entre os principais países de origem de solicitantes de asilo nos Estados Unidos", afirmou a Pew em nota.
Nos últimos anos, a Venezuela tem vivido uma inédita onda de saídas de seus cidadãos, que tentam escapar da insegurança, da crise econômica e da ausência de oportunidades. O principal destino são os Estados Unidos.
No ano fiscal de 2016, a Venezuela só ficou atrás da China (11.826) e do México (10.749) em volume de pedidos de asilo, apontou o instituto Pew.
Atualmente, cerca de 225.000 venezuelanos vivem nos Estados Unidos.
http://www.em.com.br/app/noticia/intern ... -eua.shtml
postado em 04/08/2016 20:31
AFP /Agence France-Presse
Os pedidos de asilo de venezuelanos nos Estados Unidos quase triplicaram no último ano, com o agravamento da situação política e econômica do país, informaram nesta quinta-feira pesquisadores norte-americanos.
No último ano fiscal - outubro de 2015 a junho de 2016 -, os pedidos de asilo de venezuelanos aumentaram para 10.221, o maior número depois de China e México, indicou o instituto Pew Research.
No período anterior, 3.810 venezuelanos tinham pedido asilo nos EUA, o que representa um aumento de 168%, segundo os pesquisadores.
"A Venezuela está entre os principais países de origem de solicitantes de asilo nos Estados Unidos", afirmou a Pew em nota.
Nos últimos anos, a Venezuela tem vivido uma inédita onda de saídas de seus cidadãos, que tentam escapar da insegurança, da crise econômica e da ausência de oportunidades. O principal destino são os Estados Unidos.
No ano fiscal de 2016, a Venezuela só ficou atrás da China (11.826) e do México (10.749) em volume de pedidos de asilo, apontou o instituto Pew.
Atualmente, cerca de 225.000 venezuelanos vivem nos Estados Unidos.
http://www.em.com.br/app/noticia/intern ... -eua.shtml