VENEZUELA

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Re: VENEZUELA

#6826 Mensagem por Wingate » Qui Jun 23, 2016 11:17 am

delmar escreveu:Manobras militares bolivarianas.
Assim até eu junto soldados, achei estas imagens das "manobras" militares da Venezuela onde estariam envolvidos 500 mil soldados bolivarianos. Os possíveis adversários estão apavorados, como vão sustentar, com alimentos e remédios, toda estas tropas?

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Que obuseiro é esse na primeira foto?

Wingate :shock:




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NettoBR
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Re: VENEZUELA

#6827 Mensagem por NettoBR » Qui Jun 23, 2016 1:37 pm

DSA escreveu:A loucura que esta a levar a Venezuela à ruina!
Afantasia da ameaça Americana é anedotica!
Quando a demagogia perde popularidade o mundo real cobra o preço...

http://www.youtube.com/watch?v=7iaKMg0j-3U




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Re: VENEZUELA

#6828 Mensagem por prp » Sex Jun 24, 2016 2:43 pm

Mais um referendo dos bolivarianos que os levarão à bancarrota, não pera...




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Re: VENEZUELA

#6829 Mensagem por akivrx78 » Qua Jul 06, 2016 12:45 pm

Venezuelanas cruzam fronteira à procura de alimentos

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Venezuela está sem comida
REUTERS/ Mariana Bazo


Meio milhar de mulheres conseguiu sair do país para comprar comida no país vizinho

Meio milhar de venezuelanas atravessaram na terça-feira a fronteira com a Colômbia, em direção à cidade de Cúcuta, para comprar alimentos e outros produtos escassos na Venezuela, avança hoje a imprensa local, citando fontes oficiais.

"As mulheres atravessaram a fronteira, apesar do fecho da fronteira comum. Chegaram a Cúcuta, capital do departamento de Norte Santander, procedentes da vizinha cidade de Ureña, depois de atravessar a ponte internacional Francisco Santander", explica o diário venezuelano El impulso.

Segundo o jornal, "fontes policiais do Norte de Santander indicaram que a situação está a ser tratada diretamente pelo Ministério de Relações Exteriores" da Colômbia.

Entretanto, o canal colombiano de notícias NTN24 divulgou imagens do momento em que as mulheres "persuadiam" a Guarda Nacional Bolivariana (polícia militar venezuelana) a deixá-las passar para a Colômbia para comprarem produtos escassos na Venezuela.

A situação, segundo a imprensa colombiana, levou a ministra de Relações Exteriores da Colômbia, Maria Ângela Holguín, a marcar, para as próximas horas, uma visita à cidade de Cúcuta, para tratar de assuntos fronteiriços com as autoridades locais.

Por outro lado, a deputada venezuelana Laidy Gómez exigiu ao Governo de Caracas que reabra a fronteira com a Colômbia, para os venezuelanos poderem ir comprar alimentos no país vizinho.

"Talvez tenham permitido a passagem [às mulheres] por uma questão humanitária, perante a crise que estamos a viver em Táchira [Estado fronteiriço]. A ação destas mulheres não é mais do que a demonstração de que as medidas isoladas e descontroladas do Governo [venezuelano] não vão poder controlar a fome do povo", disse a deputada aos jornalistas.

A 14 de junho, uma mulher de 44 anos morreu afogada quanto tentava atravessar um rio entre a Venezuela e a Colômbia, onde pretendia adquirir um medicamento que escasseia em território venezuelano.

Este caso coincidiu com a recusa da Venezuela em receber ajuda internacional em medicamentos que, segundo fontes médicas, escasseiam em mais de 80% no país.

A vítima, residente no Estado de Táchira (oeste da Venezuela), faleceu quando pretendia chegar ao departamento colombiano de Norte de Santander e foi surpreendida por uma enchente do Rio Táchira.

A 19 de agosto de 2015, Maduro ordenou o encerramento da ponte Simón Bolívar, principal passagem entre a cidadecolombiana de Cúcuta e as localidades venezuelanas de San António e Ureña.

Cinco dias depois, as autoridades venezuelanas decretaram o estado de emergência em seis municípios fronteiriços com a Colômbia, justificando a medida com o combate a grupos paramilitares, ao narcotráfico e ao contrabando.

O estado de emergência foi depois estendido a 20 municípios, abrangendo os estados venezuelanos de Táchira, Zúlia e parte de Apure.

Desde o encerramento da fronteira, mais de 1.355 colombianos foram repatriados e mais de 19 mil abandonaram a Venezuela voluntariamente, segundo fontes não oficiais.

http://www.dn.pt/mundo/interior/venezue ... 68657.html




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Re: VENEZUELA

#6830 Mensagem por Wingate » Qua Jul 06, 2016 12:57 pm

Maduro fala em aumentar poder militar na Venezuela


http://internacional.estadao.com.br/not ... 0000061263

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Wingate




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Re: VENEZUELA

#6831 Mensagem por FCarvalho » Qua Jul 06, 2016 1:30 pm

E ainda tem malucos esquerdopatas aqui que insistem em dizer que a Venezuela é uma democracia.
O Maduro está tão maluco quanto perdido. Coisa de ditaduras canhestas que não tem mais o que fazer, e nem dizer, para manter-se no poder.
Só falta esse retardado inventar uma briga com os vizinhos para tentar congregar a atenção, e o apoio, interno, que ainda é muito.
Mas era só o que faltava mesmo. Sermos envolvidos em uma celeuma bélica por causa da leseira dos outros. De novo.

abs




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Re: VENEZUELA

#6832 Mensagem por nveras » Qua Jul 06, 2016 2:45 pm

FCarvalho escreveu:E ainda tem malucos esquerdopatas aqui que insistem em dizer que a Venezuela é uma democracia.
O Maduro está tão maluco quanto perdido. Coisa de ditaduras canhestas que não tem mais o que fazer, e nem dizer, para manter-se no poder.
Só falta esse retardado inventar uma briga com os vizinhos para tentar congregar a atenção, e o apoio, interno, que ainda é muito.
Mas era só o que faltava mesmo. Sermos envolvidos em uma celeuma bélica por causa da leseira dos outros. De novo.

abs
Mas como todo esquerdista, é um craque em botar a culpa nos outros. :lol:




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Re: VENEZUELA

#6833 Mensagem por Wingate » Qua Jul 06, 2016 7:09 pm

Ele está esperando a Invasão dos Marines, o Dia-D-V, uma Normandia caribenha.

Uma camisa-de-força lhe cairia muito bem...

Wingate :roll:




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Re: VENEZUELA

#6834 Mensagem por mmatuso » Qua Jul 06, 2016 7:56 pm

Deve ter ficado mais neurótico depois de ver uma certa presidente dentuça sendo colocado para fora do poder.




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Re: VENEZUELA

#6835 Mensagem por gusmano » Qui Jul 07, 2016 1:32 pm

Ao que consta, já existe uma resistência mais forte por parte do oficialato da venezuela as loucuras dele. É o que falta para ele cair de vez... mas temo que se não for forte o suficiente, esse maluco arrume algum quibrobó qualquer com os vizinhos...o desespero é visível.

abs




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Re: VENEZUELA

#6836 Mensagem por akivrx78 » Sex Jul 08, 2016 2:30 pm

A crise venezuelana em cinco retratos
08/07/2016 11:54

Eugênia quer emigrar, Jenner vende menos, Elizabeth chora por seu irmão assassinado, Yasmari luta por remédios e Denia faz contrabando. Dificilmente algum venezuelano escapa da crise.

O país com mais reservas petrolíferas do mundo enfrenta uma seca de divisas devido à queda do preço do petróleo, e isso levou o governo a restringir mais o acesso aos dólares. Com menos divisas, há menos importações, e a Venezuela compra quase tudo o que consome. A inflação sobe, os salários diminuem, há escassez e crime.

Tudo isso enquanto o presidente Nicolás Maduro e a maioria parlamentar opositora travam uma luta de poderes e se culpam mutuamente pela situação. A seguir cinco pequenos relatos da crise.

Na "El Goloso" - uma barraca de rua de fast-food em Caracas - há cada vez mais dinheiro, mas menos vendas. A inflação e a desvalorização se misturam. O dinheiro "é uma ilusão. Quando chego em casa penso que trago algo, mas quando vou pagar a conta percebo que não tenho nada", afirma desconcertado Jenner Morón, administrador da barraca.

A Venezuela tem a inflação mais alta do mundo: 180,9% em 2015 (oficial), e para 2016 o FMI prevê que chegará a 720%. Os bolívares viram fumaça. Há quatro anos, um cachorro-quente custava 22 bolívares, enquanto hoje é preciso pagar 500 (80 centavos de dólar pela taxa oficial mais alta e 48 centavos pelo mercado negro).

Jenner, de 21 anos, chegou a vender 500 cachorros-quentes por dia; atualmente esse número chega apenas a 120. "Recebemos mais dinheiro, mas ganhamos menos".

Além disso, é preciso lidar com dinheiro vivo em uma das cidades mais perigosas do mundo. Uma venda média de 120.000 bolívares representa 1.200 notas de 100 (a mais alta). Jenner leva os valores a um depósito quatro vezes por dia.

"As entranhas doem!". Sentada nos arredores do necrotério de Caracas, Elizabeth Arana chora. Seu irmão Roswill, um policial de 28 anos, morreu baleado na noite de sábado. "Os policiais também são vítimas", comenta um oficial que acompanha o caso.

No ano passado ocorreram 17.778 homicídios (58,1 para cada 100.000 habitantes), segundo o Ministério Público. A ONG Observatório Venezuelano de Violência estima que 27.875 pessoas morreram violentamente em 2015 (90 para cada 100.000). Em ambos os casos, o número é muitas vezes maior que a média de homicídios no mundo: 8,9 homicídios para cada 100.000 habitantes, segundo a Organização Mundial de Saúde.

O Ministério Público conta apenas os casos que tipifica como assassinatos, enquanto a ONG inclui todas as vítimas por armas, incluindo os mortos em ações policiais, que a priori são considerados resistência à autoridade.

Arana morreu um mês depois de seu aniversário e deixa um filho de quatro anos. A imprensa especula que quiseram roubar sua moto, mas Elizabeth acredita que "ordenaram sua morte". "A crise econômica está aumentando os crimes e a violência de uma maneira inédita", indica Roberto Briceño, diretor do Observatório.

Em novembro de 2014 foi diagnosticada com câncer de mama, foi operada com êxito e iniciou a quimioterapia. Mas em janeiro deste ano não encontrou mais remédios. Yasmari Bello, uma administradora de 39 anos, temia então por sua vida e lançou uma campanha nas redes sociais para encontrar os medicamentos. Um dia saiu para protestar com 60 doentes de câncer na mesma situação.

"Suspenderam meu tratamento entre janeiro e maio. Sofri estresse, perdi peso, senti que havia lutado por meses e que podia piorar". Atualmente 85% dos remédios não são encontrados, segundo a Federação Farmacêutica Venezuelana.

A falta de divisas para pagar os laboratórios esvaziou as prateleiras. Bello se salvou de uma recaída graças ao envio a partir da Espanha dos remédios que precisava. Tem medicamentos até meados de julho. "Não culpo o governo nem a oposição, sou apenas uma paciente que busca soluções".

Estudante de farmácia e funcionária em uma clínica, Eugenia Parra perde tempo em longas filas e para comprar alimentos subsidiados.

"Tudo aqui é uma fila, para tirar dinheiro, para comprar comida", lamenta esta mulher de 28 anos em uma destas filas.

Embora pudesse comprar devido ao número da senha que recebeu, precisou ir embora de mãos vazias porque não queria perder aula. O alto custo de vida a leva a buscar preços regulados. Acentuada desde 2013, a escassez de alimentos básicos é de 80%, segundo a empresa Datanálisis.

Seis em cada dez venezuelanos precisam fazer filas de até oito horas para se abastecer, segundo Anauco, ONG de defesa dos consumidores. O resto paga para que façam fila ou compra nos "bachaqueros" (revendedores).

Os protestos por comida começaram a degenerar em saques, que deixaram cinco mortos em junho. "Um 'bachaquero' ganha mais que um profissional. Não tenho esperança de nada. Se houver oportunidade, vou embora (do país). Seguir aqui é perder a juventude", afirma Eugenia.

Denia obtém até 4.000% de lucros por um quilo de açúcar. Seu salário como zeladora não é o suficiente e revende produtos subsidiados. É "bachaquera".

"Faço fila onde há oportunidade" de comprar, conta a mulher, que também faz contrabando de arroz e farinha. Subsidiado, o açúcar custa 70 bolívares (11 centavos de dólar na taxa oficial mais alta), mas ela o vende por 3.000.

Quando está disponível, o governo entrega por pessoa duas unidades semanais de cada produto. Mas Denia consegue mais com a cumplicidade de funcionários e distribuidores corruptos. O "bachaqueo" - pela formiga "bachaco" - é uma fonte ilegal de renda em meio à voraz inflação.

O governo esquerdista vincula esta atividade com uma "guerra econômica da burguesia" e a penalizou com até cinco anos de prisão.

Denia, de 52 anos, se justifica: com um salário mínimo de 33.636 bolívares "ninguém vive". Este valor equivale a 54 dólares na taxa oficial. Mas para a escritora Thays Peñalver, o "bachaqueo" é a "exploração do pobre pelo pobre".

http://www.istoedinheiro.com.br/noticia ... tos/391278




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Re: VENEZUELA

#6837 Mensagem por Túlio » Sex Jul 08, 2016 2:39 pm

O que me deixa espantado é que não falta gente querendo "isso" aqui, no Brasil...




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: VENEZUELA

#6838 Mensagem por FCarvalho » Seg Jul 11, 2016 10:18 am

E quase conseguiram, ou conseguiriam, não fosse o "golpe" dado por aqui. O nosso maior problema é que sempre pode haver uma próxima vez, dado os vícios a que não pouca gente se aferrou por aqui. :roll:

abs.




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Re: VENEZUELA

#6839 Mensagem por gusmano » Seg Jul 11, 2016 1:23 pm

Não tem nem comparação com o que tentaram fazer aqui, só fala isso quem nunca esteve lá.....ou aqui :-P


abs




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Re: VENEZUELA

#6840 Mensagem por nveras » Seg Jul 11, 2016 1:51 pm

Credo. Essa é a prova que nem meio comunismo dá certo. :mrgreen:




Não é nada meu. Não é nada meu. Excelência eu não tenho nada, isso é tudo de amigos meus.
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